SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
1
AULA 8:
ADMNISTRAÇÃO/FISCALIZAÇÃO
TRIBUTÁRIA
Professor: Rodrigo Eduardo Rocha Cardoso
Email: rodrigoerc@hotmail.com
Facebook: Rodrigo Rocha Cardoso
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
2
1. ADMINISTRAÇÃO
3
1. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
4
1. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
5
1. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
6
2. PANORAMA GERAL
– O Crédito Tributário - Art. 142 do CTN
• Art. 142. Compete privativamente à autoridade
administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento,
assim entendido o procedimento administrativo tendente a
verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação
correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o
montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e
sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
•Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é
vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade
funcional.
•[...]
• Administração Tributária que cuida da Fiscalização, Dívida
Ativa e Certidões Negativas
7
2. PANORAMA GERAL
ADMNISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA:
– Conjunto de ações, integradas e complementares entre
si, que visam garantir o cumprimento pela sociedade da
legislação tributária e que se materializam numa presença
fiscal ampla e atuante, quer seja no âmbito da facilitação
do cumprimento das obrigações tributárias, quer seja na
arrecadação dos tributos.
•
8
2. PANORAMA GERAL
ADMNISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA:
•De acordo com o art. 37, XXII da Carta Magna Brasileira,
as administrações tributárias dos entes federativos são
atividades essenciais ao Estado, devendo, portanto, ser
exercida por servidores de carreiras específicas.
•Essa exigência impede que cargos comissionados
exerçam tais atividades, visando assegurar a segurança,
probidade, eficácia e celeridade, vez que os funcionários de
carreira estão menos suscetíveis à pressões de cunho ilegal.
9
2. PANORAMA GERAL
Autoridade Administrativa,
◦Autoridade Fiscal, Autoridade Tributária
são expressões sinônimas e referem-se
ao funcionário público investido na função
de fiscalização tanto nas esferas federal,
estadual e municipal, os tributos a estas
pertinentes.
10
3. OBJETIVOS
•A fiscalização tem por objetivo a aplicação correta e
adequada da legislação tributária vigente, devendo o
fisco exigir do sujeito passivo da obrigação tributária o
cumprimento das normas pertinentes, podendo para
tanto, examinar mercadorias, documentos, livros, arquivos,
papeis e tudo mais que se fizer necessário para a efetiva
fiscalização.
•Nesse contexto, o objetivo da fiscalização de tributos é
a de elevar a percepção de risco do contribuinte faltoso,
aumentando, assim, o nível de cumprimento voluntário das
obrigações tributárias e conseqüentemente, promover o
incremento da arrecadação.
11
4. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
•Fiscalização – programação das atividades de
fiscalização, aperfeiçoamento das técnicas de fiscalização,
auditorias e controles fiscais;
•Tributação – elaboração de normas e procedimentos
tributários, aplicação da legislação tributária, contencioso
fiscal e consultas;
•Arrecadação – previsão da receita, aperfeiçoamento
das técnicas de arrecadação, controle de lançamentos de
créditos tributários, controle dos agentes arrecadadores e
cobrança administrativa;
•Informações econômico-fiscais – programação,
registro e armazenamento de informações econômico-
fiscais, controle dos cadastros de contribuintes e controle
de documentos fiscais.
12
4. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
•Em regra, os entes tributantes pátrios desenvolvem
essas atividades mediante órgãos existentes,
respectivamente, no Ministério da Fazenda, nas
Secretarias da Fazenda e nas Secretarias de Finanças.
•A expressão administração tributária deve ser
compreendida por ser todo regramento relativo a
fiscalização( arts.194 a 200 do CTB), a dívida ativa
(arts.201 a 204 do CTB) e a expedição de certidões
negativas( arts.205 a 208 do CTB).
13
5. FISCALIZAÇÃO
•Ao se utilizar dessa fiscalização o poder público deve
respeitar os direitos e garantias fundamentais dos
cidadãos, sendo vedada, por exemplo, qualquer divulgação
a terceiros de informação obtida durante e após o
processo de fiscalização. Nesse sentido o art.195 do nosso
Código Tributário estabelece as seguintes prerrogativas à
autoridade fiscal:
•Art. 195. Para os efeitos da legislação tributária, não
têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou
limitativas do direito de examinar mercadorias, livros,
arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou
fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da
obrigação destes de exibi-los.
14
5. FISCALIZAÇÃO
•ART. 195: (...)
•Parágrafo único. Os livros obrigatórios de escrituração
comercial e fiscal e os comprovantes dos lançamentos
neles efetuados serão conservados até que ocorra a
prescrição dos créditos tributários decorrentes das
operações a que se refiram.
•Conforme artigo 196 do CTN o procedimento de
fiscalização deve ter seu termo inicial devidamente
documentado.
•ÂMBITO FEDERAL: Mandado de Procedimento Fiscal;
•ÂMBITO ESTADUAL: Termo de Início de Fiscalização;
•ÂMBITO MUNICIPAL: Termo de Início de Fiscalização;
15
5. FISCALIZAÇÃO
•A prerrogativa de fiscalizar dever respeitar o direito do
contribuinte de exercer livremente suas atividades sob o
regime da livre iniciativa, o Fisco, está obrigado ao sigilo
fiscal e a respeitar o normal andamento das atividades das
pessoas físicas e jurídicas, sem lhes causar transtornos
que lhes impeçam ou obstaculizem o exercício, sob pena
de responsabilização civil e penal.
•A fiscalização inclusive pode valer-se do auxílio de
força policial, quando for vítima de embaraço ou desacato
no exercício de suas funções, mesmo que não se
configure um crime ou contravenção (CNT, art. 200).
16
6. DÍVIDA ATIVA
•Nos termos do art. 201 do Código Tributário Nacional,
constitui dívida ativa a proveniente de crédito dessa
natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa
competente, depois de esgotado prazo fixado, para
pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em
processo regular.
•Se esgotado o prazo de pagamento fixado em lei ou
por decisão administrativa de que não caiba mais recurso,
o crédito tributário será inscrito no Livro de Inscrição da
Dívida Ativa pela Procuradoria da Fazenda. A inscrição da
dívida tem o objetivo de propiciar o controle administrativo
da legalidade, conferindo ao crédito tributário liquidez e
certeza, que atribui força executiva.
17
6. DÍVIDA ATIVA
•FAZENDA PÚBLICA: além de significar "propriedade
rural", o termo "fazenda" também quer dizer "tesouro
público" em português. Esse segundo sentido, aliás, está
mais próximo do significado primitivo da palavra "fazenda",
cuja origem latina indica "coisas que devem ser feitas". No
Brasil, o termo foi usado pela primeira vez em 1821, com a
criação da Secretaria de Estado dos Negócios da
Fazenda. (FONTE:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-se-chama-o-
).
18
7. CERTIDÃO NEGATIVA
•É um documento que comprova a regularidade fiscal e
cadastral do contribuinte perante a Secretaria da Receita
Federal.
•Dispõe o art. 205, do Código Tributário Nacional (CTN):
"A lei poderá exigir que a prova da quitação de
determinado tributo, quando exigível, seja feita por
certidão negativa, expedida à vista de requerimento do
interessado, que contenha todas as informações
necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal
e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que
se refere o pedido".
19
7. CERTIDÃO NEGATIVA
•A recusa da certidão negativa dar-se-á apenas nas
hipóteses em que houver crédito constituído contra o
interessado, mesmo que este tenha descumprido uma
obrigação tributária, principal ou acessória, não será
considerado motivo suficiente para a recusa, a mesmos
que já tenha sido feito o lançamento correspondente. O
que não ocorrerá se houver débito, hipótese em que
fornecerá a autoridade administrativa certidão positiva, que
em alguns casos possui o mesmo valor que a negativa.
20
7. CERTIDÃO NEGATIVA
•CONFORME art. 206, do CTN, " Tem os mesmos
efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste
a existência de créditos não vencidos, em curso de
cobrança executiva em que tenha sido efetivada a
penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa" (grifo
nosso).
•Assim, tanto uma certidão negativa, isto é, dizendo que
eu nada estou devendo ao Fisco, como uma outra dizendo
que eu devo, mas o crédito do Fisco contra mim se
encontra em uma das três situações mencionadas
produzem o mesmo efeito: a) crédito não vencida; b)
crédito executado; c) exigibilidade suspensa.
21
7. CERTIDÃO NEGATIVA
•CONFORME art. 206, do CTN, " Tem os mesmos
efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste
a existência de créditos não vencidos, em curso de
cobrança executiva em que tenha sido efetivada a
penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa" (grifo
nosso).
•Diante destas hipóteses a certidão oferecida será
denominada certidão positiva com efeito de negativa, e
diante da recusa da expedição desta o remédio jurídico
cabível será o mandado de segurança.
22
7. CERTIDÃO NEGATIVA
•Uma vez havendo débito, e mesmo assim, é expedida a
certidão negativa, há erro contra a Fazenda Pública, e se o
funcionário que a expediu sabia da existência do débito e
agiu dolosamente tornar-se-á responsável pelo crédito
tributário e juros de mora acrescidos, responderá, também,
conforme o caso, funcional e criminalmente, pois sua
responsabilidade em pagar o débito, não exclui a sua
responsabilidade funcional e criminal, culminando nas
respectivas sanções.
23
REFERÊNCIAS
• Código Tributário Nacional. Lei 5.172 de 1966.
• Constituição Federal.
• MARTINS, Alan; SCARDOELLI, Dimas Yamada. Direito Tributário:
curso rápido. Leme: JH Mizuno, 2012.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slides Introdução à Contabilidade
Slides  Introdução à ContabilidadeSlides  Introdução à Contabilidade
Slides Introdução à ContabilidadeAna Paula Bevilacqua
 
3 - Limita-se ao Poder de Tributar
3 - Limita-se ao Poder de Tributar3 - Limita-se ao Poder de Tributar
3 - Limita-se ao Poder de TributarJessica Namba
 
Direito empresarial
Direito empresarialDireito empresarial
Direito empresarialElder Leite
 
Aula 1 - Contabilidade Societária
Aula 1 - Contabilidade Societária Aula 1 - Contabilidade Societária
Aula 1 - Contabilidade Societária Souza Neto
 
Resumo contabilidade tributaria (1)
Resumo contabilidade tributaria (1)Resumo contabilidade tributaria (1)
Resumo contabilidade tributaria (1)Pamela1209
 
Apr aula icms aspectos servicos
Apr aula icms aspectos servicosApr aula icms aspectos servicos
Apr aula icms aspectos servicosFernanda Moreira
 
Aula 01 direito empresarial1
Aula 01   direito empresarial1Aula 01   direito empresarial1
Aula 01 direito empresarial1Priscila Sakamoto
 
Cálculo e Contabilização da Folha de Pagamento
Cálculo e Contabilização da Folha de PagamentoCálculo e Contabilização da Folha de Pagamento
Cálculo e Contabilização da Folha de PagamentoEliseu Fortolan
 
Taxas, impostos e tributos brasileiros
Taxas, impostos e tributos brasileirosTaxas, impostos e tributos brasileiros
Taxas, impostos e tributos brasileirosFormigascommegafone
 
Apresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faapApresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faapTacio Lacerda Gama
 
Aula iptu itr e ipva
Aula iptu itr e ipvaAula iptu itr e ipva
Aula iptu itr e ipvassclaudia2014
 

Mais procurados (20)

Slides Introdução à Contabilidade
Slides  Introdução à ContabilidadeSlides  Introdução à Contabilidade
Slides Introdução à Contabilidade
 
ICMS
ICMS ICMS
ICMS
 
3 - Limita-se ao Poder de Tributar
3 - Limita-se ao Poder de Tributar3 - Limita-se ao Poder de Tributar
3 - Limita-se ao Poder de Tributar
 
Contrato de trabalho
Contrato de trabalhoContrato de trabalho
Contrato de trabalho
 
Direito empresarial
Direito empresarialDireito empresarial
Direito empresarial
 
Aula Administração direta e indireta
Aula Administração direta e indiretaAula Administração direta e indireta
Aula Administração direta e indireta
 
Fluxo de caixa
Fluxo de caixaFluxo de caixa
Fluxo de caixa
 
Aula 1 - Contabilidade Societária
Aula 1 - Contabilidade Societária Aula 1 - Contabilidade Societária
Aula 1 - Contabilidade Societária
 
Resumo contabilidade tributaria (1)
Resumo contabilidade tributaria (1)Resumo contabilidade tributaria (1)
Resumo contabilidade tributaria (1)
 
Aula direito empresarial- Das sociedades empresárias
Aula direito empresarial- Das sociedades empresáriasAula direito empresarial- Das sociedades empresárias
Aula direito empresarial- Das sociedades empresárias
 
Apr aula icms aspectos servicos
Apr aula icms aspectos servicosApr aula icms aspectos servicos
Apr aula icms aspectos servicos
 
Aula 01 direito empresarial1
Aula 01   direito empresarial1Aula 01   direito empresarial1
Aula 01 direito empresarial1
 
Cálculo e Contabilização da Folha de Pagamento
Cálculo e Contabilização da Folha de PagamentoCálculo e Contabilização da Folha de Pagamento
Cálculo e Contabilização da Folha de Pagamento
 
Contabilidade Básica
Contabilidade BásicaContabilidade Básica
Contabilidade Básica
 
Taxas, impostos e tributos brasileiros
Taxas, impostos e tributos brasileirosTaxas, impostos e tributos brasileiros
Taxas, impostos e tributos brasileiros
 
Apresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faapApresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faap
 
Regimes tributação
 Regimes tributação Regimes tributação
Regimes tributação
 
Empresarial I aula 1
Empresarial I  aula 1Empresarial I  aula 1
Empresarial I aula 1
 
Aula iptu itr e ipva
Aula iptu itr e ipvaAula iptu itr e ipva
Aula iptu itr e ipva
 
04 2014 - fusões e aquisições de empresas
04 2014 - fusões e aquisições de empresas04 2014 - fusões e aquisições de empresas
04 2014 - fusões e aquisições de empresas
 

Destaque

A gestão fazendária municipal e práticas de fiscalização
A gestão fazendária municipal e práticas de fiscalizaçãoA gestão fazendária municipal e práticas de fiscalização
A gestão fazendária municipal e práticas de fiscalizaçãoJuscília Bonapaz
 
Festa do dia da natureza obs insetos
Festa do dia da natureza obs insetosFesta do dia da natureza obs insetos
Festa do dia da natureza obs insetoseb1penha4
 
Os Caminhos da Administração Tributária
Os Caminhos da Administração TributáriaOs Caminhos da Administração Tributária
Os Caminhos da Administração TributáriaRoberto Dias Duarte
 
Fórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung Martins
Fórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung MartinsFórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung Martins
Fórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung Martinsdecision-it
 
Processo Tributário Administrativo - 5° Edição
Processo Tributário Administrativo - 5° EdiçãoProcesso Tributário Administrativo - 5° Edição
Processo Tributário Administrativo - 5° EdiçãoIOB News
 
Direito Tributario
Direito TributarioDireito Tributario
Direito Tributariootony1ccn1
 
Sistema Tributário Nacional
Sistema Tributário NacionalSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário NacionalAntonio Pereira
 

Destaque (9)

Administração Tributária
Administração TributáriaAdministração Tributária
Administração Tributária
 
A gestão fazendária municipal e práticas de fiscalização
A gestão fazendária municipal e práticas de fiscalizaçãoA gestão fazendária municipal e práticas de fiscalização
A gestão fazendária municipal e práticas de fiscalização
 
Festa do dia da natureza obs insetos
Festa do dia da natureza obs insetosFesta do dia da natureza obs insetos
Festa do dia da natureza obs insetos
 
Os Caminhos da Administração Tributária
Os Caminhos da Administração TributáriaOs Caminhos da Administração Tributária
Os Caminhos da Administração Tributária
 
Fórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung Martins
Fórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung MartinsFórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung Martins
Fórum SPED POA - A Visão da RFB sobre o SPED - Iágaro Jung Martins
 
Apostila competencia tributária
Apostila competencia tributáriaApostila competencia tributária
Apostila competencia tributária
 
Processo Tributário Administrativo - 5° Edição
Processo Tributário Administrativo - 5° EdiçãoProcesso Tributário Administrativo - 5° Edição
Processo Tributário Administrativo - 5° Edição
 
Direito Tributario
Direito TributarioDireito Tributario
Direito Tributario
 
Sistema Tributário Nacional
Sistema Tributário NacionalSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário Nacional
 

Semelhante a Administração tributária

Cogeae execução fiscal - 25-04 e 26-04 - íris
Cogeae   execução fiscal - 25-04 e 26-04 - írisCogeae   execução fiscal - 25-04 e 26-04 - íris
Cogeae execução fiscal - 25-04 e 26-04 - írisFabiana Del Padre Tomé
 
Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede 18-10-2014
Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede   18-10-2014Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede   18-10-2014
Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede 18-10-2014Fernanda Moreira
 
Aula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidini
Aula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidiniAula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidini
Aula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidiniFernanda Moreira
 
Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia
Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia
Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia Fabiana Del Padre Tomé
 
Aula dra. íris vânia santos rosa 25-10-14
Aula dra. íris vânia santos rosa   25-10-14Aula dra. íris vânia santos rosa   25-10-14
Aula dra. íris vânia santos rosa 25-10-14Fernanda Moreira
 
Processo Administrativo Fiscal
Processo Administrativo FiscalProcesso Administrativo Fiscal
Processo Administrativo FiscalCláudio Colnago
 
Slides pós de direito público 2011 (aula 4) 27 de agosto
Slides pós de direito público 2011 (aula 4)   27 de agostoSlides pós de direito público 2011 (aula 4)   27 de agosto
Slides pós de direito público 2011 (aula 4) 27 de agostoMilena Sellmann
 
Os Novos Desafios Do Sped) Jorge Campos
Os Novos Desafios Do Sped)   Jorge CamposOs Novos Desafios Do Sped)   Jorge Campos
Os Novos Desafios Do Sped) Jorge CamposJorge Campos
 
Aula dra. camila vergueiro catunda 20-09-14
Aula dra. camila vergueiro catunda   20-09-14Aula dra. camila vergueiro catunda   20-09-14
Aula dra. camila vergueiro catunda 20-09-14Fernanda Moreira
 
66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributario66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributarioAmanda Ribeiro
 
66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributario66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributarioAmanda Ribeiro
 

Semelhante a Administração tributária (20)

Administração Tributária
Administração TributáriaAdministração Tributária
Administração Tributária
 
Cogeae execução fiscal - 25-04 e 26-04 - íris
Cogeae   execução fiscal - 25-04 e 26-04 - írisCogeae   execução fiscal - 25-04 e 26-04 - íris
Cogeae execução fiscal - 25-04 e 26-04 - íris
 
Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede 18-10-2014
Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede   18-10-2014Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede   18-10-2014
Aula dr. luís claudio ferreira cantanhede 18-10-2014
 
Aula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidini
Aula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidiniAula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidini
Aula do dia 30 08-14 - dra. karem jureidini
 
Palestra PAF
Palestra PAFPalestra PAF
Palestra PAF
 
Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia
Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia
Ação Declaratória e Ação Anulatória de Débito Fiscal - Íris Vânia
 
Aula dra. íris vânia santos rosa 25-10-14
Aula dra. íris vânia santos rosa   25-10-14Aula dra. íris vânia santos rosa   25-10-14
Aula dra. íris vânia santos rosa 25-10-14
 
Processo Administrativo Fiscal
Processo Administrativo FiscalProcesso Administrativo Fiscal
Processo Administrativo Fiscal
 
Ibet lançamento sp
Ibet lançamento spIbet lançamento sp
Ibet lançamento sp
 
Ibet lançamento sp
Ibet lançamento spIbet lançamento sp
Ibet lançamento sp
 
Slides pós de direito público 2011 (aula 4) 27 de agosto
Slides pós de direito público 2011 (aula 4)   27 de agostoSlides pós de direito público 2011 (aula 4)   27 de agosto
Slides pós de direito público 2011 (aula 4) 27 de agosto
 
Café Social Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil
Café Social Marco Regulatório das Organizações da Sociedade CivilCafé Social Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil
Café Social Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil
 
Café Social especial Contabilidade
Café Social especial ContabilidadeCafé Social especial Contabilidade
Café Social especial Contabilidade
 
Procedimento fiscal
Procedimento fiscalProcedimento fiscal
Procedimento fiscal
 
Tributario lcto x credito
Tributario lcto x creditoTributario lcto x credito
Tributario lcto x credito
 
Os Novos Desafios Do Sped) Jorge Campos
Os Novos Desafios Do Sped)   Jorge CamposOs Novos Desafios Do Sped)   Jorge Campos
Os Novos Desafios Do Sped) Jorge Campos
 
DEFESA ADMINISTRATIVA - 1170
DEFESA ADMINISTRATIVA - 1170 DEFESA ADMINISTRATIVA - 1170
DEFESA ADMINISTRATIVA - 1170
 
Aula dra. camila vergueiro catunda 20-09-14
Aula dra. camila vergueiro catunda   20-09-14Aula dra. camila vergueiro catunda   20-09-14
Aula dra. camila vergueiro catunda 20-09-14
 
66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributario66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributario
 
66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributario66492448 exclusao-do-credito-tributario
66492448 exclusao-do-credito-tributario
 

Último

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Administração tributária

  • 1. 1 AULA 8: ADMNISTRAÇÃO/FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Professor: Rodrigo Eduardo Rocha Cardoso Email: rodrigoerc@hotmail.com Facebook: Rodrigo Rocha Cardoso FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
  • 6. 6 2. PANORAMA GERAL – O Crédito Tributário - Art. 142 do CTN • Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. •Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. •[...] • Administração Tributária que cuida da Fiscalização, Dívida Ativa e Certidões Negativas
  • 7. 7 2. PANORAMA GERAL ADMNISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA: – Conjunto de ações, integradas e complementares entre si, que visam garantir o cumprimento pela sociedade da legislação tributária e que se materializam numa presença fiscal ampla e atuante, quer seja no âmbito da facilitação do cumprimento das obrigações tributárias, quer seja na arrecadação dos tributos. •
  • 8. 8 2. PANORAMA GERAL ADMNISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA: •De acordo com o art. 37, XXII da Carta Magna Brasileira, as administrações tributárias dos entes federativos são atividades essenciais ao Estado, devendo, portanto, ser exercida por servidores de carreiras específicas. •Essa exigência impede que cargos comissionados exerçam tais atividades, visando assegurar a segurança, probidade, eficácia e celeridade, vez que os funcionários de carreira estão menos suscetíveis à pressões de cunho ilegal.
  • 9. 9 2. PANORAMA GERAL Autoridade Administrativa, ◦Autoridade Fiscal, Autoridade Tributária são expressões sinônimas e referem-se ao funcionário público investido na função de fiscalização tanto nas esferas federal, estadual e municipal, os tributos a estas pertinentes.
  • 10. 10 3. OBJETIVOS •A fiscalização tem por objetivo a aplicação correta e adequada da legislação tributária vigente, devendo o fisco exigir do sujeito passivo da obrigação tributária o cumprimento das normas pertinentes, podendo para tanto, examinar mercadorias, documentos, livros, arquivos, papeis e tudo mais que se fizer necessário para a efetiva fiscalização. •Nesse contexto, o objetivo da fiscalização de tributos é a de elevar a percepção de risco do contribuinte faltoso, aumentando, assim, o nível de cumprimento voluntário das obrigações tributárias e conseqüentemente, promover o incremento da arrecadação.
  • 11. 11 4. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA •Fiscalização – programação das atividades de fiscalização, aperfeiçoamento das técnicas de fiscalização, auditorias e controles fiscais; •Tributação – elaboração de normas e procedimentos tributários, aplicação da legislação tributária, contencioso fiscal e consultas; •Arrecadação – previsão da receita, aperfeiçoamento das técnicas de arrecadação, controle de lançamentos de créditos tributários, controle dos agentes arrecadadores e cobrança administrativa; •Informações econômico-fiscais – programação, registro e armazenamento de informações econômico- fiscais, controle dos cadastros de contribuintes e controle de documentos fiscais.
  • 12. 12 4. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA •Em regra, os entes tributantes pátrios desenvolvem essas atividades mediante órgãos existentes, respectivamente, no Ministério da Fazenda, nas Secretarias da Fazenda e nas Secretarias de Finanças. •A expressão administração tributária deve ser compreendida por ser todo regramento relativo a fiscalização( arts.194 a 200 do CTB), a dívida ativa (arts.201 a 204 do CTB) e a expedição de certidões negativas( arts.205 a 208 do CTB).
  • 13. 13 5. FISCALIZAÇÃO •Ao se utilizar dessa fiscalização o poder público deve respeitar os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, sendo vedada, por exemplo, qualquer divulgação a terceiros de informação obtida durante e após o processo de fiscalização. Nesse sentido o art.195 do nosso Código Tributário estabelece as seguintes prerrogativas à autoridade fiscal: •Art. 195. Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los.
  • 14. 14 5. FISCALIZAÇÃO •ART. 195: (...) •Parágrafo único. Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. •Conforme artigo 196 do CTN o procedimento de fiscalização deve ter seu termo inicial devidamente documentado. •ÂMBITO FEDERAL: Mandado de Procedimento Fiscal; •ÂMBITO ESTADUAL: Termo de Início de Fiscalização; •ÂMBITO MUNICIPAL: Termo de Início de Fiscalização;
  • 15. 15 5. FISCALIZAÇÃO •A prerrogativa de fiscalizar dever respeitar o direito do contribuinte de exercer livremente suas atividades sob o regime da livre iniciativa, o Fisco, está obrigado ao sigilo fiscal e a respeitar o normal andamento das atividades das pessoas físicas e jurídicas, sem lhes causar transtornos que lhes impeçam ou obstaculizem o exercício, sob pena de responsabilização civil e penal. •A fiscalização inclusive pode valer-se do auxílio de força policial, quando for vítima de embaraço ou desacato no exercício de suas funções, mesmo que não se configure um crime ou contravenção (CNT, art. 200).
  • 16. 16 6. DÍVIDA ATIVA •Nos termos do art. 201 do Código Tributário Nacional, constitui dívida ativa a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular. •Se esgotado o prazo de pagamento fixado em lei ou por decisão administrativa de que não caiba mais recurso, o crédito tributário será inscrito no Livro de Inscrição da Dívida Ativa pela Procuradoria da Fazenda. A inscrição da dívida tem o objetivo de propiciar o controle administrativo da legalidade, conferindo ao crédito tributário liquidez e certeza, que atribui força executiva.
  • 17. 17 6. DÍVIDA ATIVA •FAZENDA PÚBLICA: além de significar "propriedade rural", o termo "fazenda" também quer dizer "tesouro público" em português. Esse segundo sentido, aliás, está mais próximo do significado primitivo da palavra "fazenda", cuja origem latina indica "coisas que devem ser feitas". No Brasil, o termo foi usado pela primeira vez em 1821, com a criação da Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda. (FONTE: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-se-chama-o- ).
  • 18. 18 7. CERTIDÃO NEGATIVA •É um documento que comprova a regularidade fiscal e cadastral do contribuinte perante a Secretaria da Receita Federal. •Dispõe o art. 205, do Código Tributário Nacional (CTN): "A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido".
  • 19. 19 7. CERTIDÃO NEGATIVA •A recusa da certidão negativa dar-se-á apenas nas hipóteses em que houver crédito constituído contra o interessado, mesmo que este tenha descumprido uma obrigação tributária, principal ou acessória, não será considerado motivo suficiente para a recusa, a mesmos que já tenha sido feito o lançamento correspondente. O que não ocorrerá se houver débito, hipótese em que fornecerá a autoridade administrativa certidão positiva, que em alguns casos possui o mesmo valor que a negativa.
  • 20. 20 7. CERTIDÃO NEGATIVA •CONFORME art. 206, do CTN, " Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa" (grifo nosso). •Assim, tanto uma certidão negativa, isto é, dizendo que eu nada estou devendo ao Fisco, como uma outra dizendo que eu devo, mas o crédito do Fisco contra mim se encontra em uma das três situações mencionadas produzem o mesmo efeito: a) crédito não vencida; b) crédito executado; c) exigibilidade suspensa.
  • 21. 21 7. CERTIDÃO NEGATIVA •CONFORME art. 206, do CTN, " Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa" (grifo nosso). •Diante destas hipóteses a certidão oferecida será denominada certidão positiva com efeito de negativa, e diante da recusa da expedição desta o remédio jurídico cabível será o mandado de segurança.
  • 22. 22 7. CERTIDÃO NEGATIVA •Uma vez havendo débito, e mesmo assim, é expedida a certidão negativa, há erro contra a Fazenda Pública, e se o funcionário que a expediu sabia da existência do débito e agiu dolosamente tornar-se-á responsável pelo crédito tributário e juros de mora acrescidos, responderá, também, conforme o caso, funcional e criminalmente, pois sua responsabilidade em pagar o débito, não exclui a sua responsabilidade funcional e criminal, culminando nas respectivas sanções.
  • 23. 23 REFERÊNCIAS • Código Tributário Nacional. Lei 5.172 de 1966. • Constituição Federal. • MARTINS, Alan; SCARDOELLI, Dimas Yamada. Direito Tributário: curso rápido. Leme: JH Mizuno, 2012.