O documento descreve a evolução da educação pública na Europa entre 1850 e inícios do século XX, quando o ensino passou de ser privado para as classes ricas a ser obrigatório e gratuito para todas as classes através da criação de escolas públicas. O documento também discute como o cientificismo reforçou a importância dada pelo Iluminismo ao conhecimento como instrumento de progresso.
2. A iliteracia na Europa (1850)
Fonte: The fontana Economic History of Europe
Percentagem aproximada de adultos
analfabetos
Países com
menos de
30% de
analfabetos
Países com 30
a 50% de
analfabetos
Países com
mais de 50%
de
analfabetos
Dinamarca;
Alemanha;
Prússia;
Holanda;
Escócia;
Suécia;
Suíça.
Áustria;
Bélgica;
Inglaterra;
França.
Bulgária;
Grécia;
Hungria;
Itália;
Portugal;
Roménia;
Rússia;
Sérvia;
Espanha.
3. O cientismo e a sua fé inabalável no que diz
respeito ao conhecimento vieram reforçar a
importância que já os iluministas tinham dado
ao conhecimento.
5. O ensino, que até estes dias era apenas
abrangido pelas classes mais ricas torna-se
mais generalizado, chegando a todas as
classes sociais.
6. A política exigia agora a participação do
cidadão comum, transformando a instrução
numa condição imprescindível do "voto
esclarecido".
7. Por isto, a segunda metade do século XIX
corresponde, nos países industrializados, à
época da alfabetização.
O ensino primário torna-se obrigatório e,
progressivamente, gratuito.
Nasceu, assim, a escola pública, obrigatória e
laica.
8. Igualmente se impulsionaram os ensinos
secundário e superior, que cresceram em
número e renovaram os seus currículos de
acordo com os progressos das ciências e as
necessidades do mundo do trabalho.
9. Foi então que se estruturou uma via cientifica
em alternativa à educação humanística do
Renascimento.
10. História A
Os caminhos da cultura
11º4A1
Ana Rita Miranda
Ana Teresa Granja
Colégio de São Gonçalo
2012/2013