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SERVIÇO CLÍNICO FARMACÊUTICO GERANDO
TRÁFEGO, FIDELIZAÇÃO E REMUNERAÇÃO DIRETA
                NA FARMÁCIA



EMENTA: Educação em Saúde; Rastreamento de
doenças; Dispensação; Manejo de Transtornos
Menores; Revisão da Medicação; Gestão da
Medicação; Acompanhamento Farmacoterapêutico,
Casos Clínicos.

                               Prof. Dr. RINALDO FERREIRA
                                                         1
 UNIVALI, FARMA & FARMA, AFPFB, FEBRAFAR, ABFH, FB, VISNATURE
ALAGOAS


   Capital                               Maceió
   População 2010                        3.120.494
   Área (km²)                            27.779,343

   Densidade
                         112,33
   demográfica (hab/km²)

   Número de Municípios 102

                                                      2
http://www.ibge.gov.br (acessado em 12/08/2011)
ALAGOAS




Estabelecimentos de Saúde total :1.476

Taxa de mortalidade infantil – 2009: 46,4 ‰



                                                  3
http://www.ibge.gov.br (acessado em 12/08/2011)
DROGARIAS

                            Prop. Farmacêuticos   Prop. Leigos



                                                      28%

TOTAL DE DROGARIAS
      54.189

                          72%
PROP. FARMACÊUTICOS
       15.178


   PROP. LEIGOS
       39.011


                                                      Fonte: SISRAF
                        Dados de janeiro de 2010 a setembro de 2010
O Brasil em 2010

-Varejo:                   10,4%
-Vendas diretas:                    17,2%

-E-comerce:                   40%

- 80 milhões de internautas
-Fonte: Via vendas, 2011
Aumento da massa de consumidores sustentou a
                    expansão do mercado interno
                                           Evolução do perfil socioeconômico* no Brasil (% de famílias)

               E                         D                                                    C                                              B                  A


    2005     3%                        31%                                                  38%                                            23%                  5%




    2007     2%                 24%                                                42%                                                 26%                      6%




    2009 2%               18%                                                48%                                                        27%                     5%




                                                                           Crescimento da Classe Média

      *Utilizando o parâmetro de perfil de consumo das famílias para eliminar efeitos do emprego informal , inflação e diferenças regionais de custo de vida.
•                                                                                                                                        Fonte: Target Brasil
                                                                                                                                                 •
6                                                                                                                                                6
O Brasil até 2015
-Desemprego: de 6,7 para 6%

-Taxa de juros: de 12,5 para 4%

-Carga tributária: de 35% para 27%

-IDH: de 0,69 para 0,86

-Expectativa de vida: de 73,1 para 75 anos

-Famílias de classe média: de 16,8 milhões
para 27,7 milhões
-Fonte: CPDEC
“Apesar de desafios como investimentos em
infraestrutura, juros elevados, carga
tributária pesada e carências no nível de
escolaridade, os empresários entendem
que, no longo prazo, o modelo
macroeconômico brasileiro é eficaz
e, portanto, acreditam no futuro”
-José Paulo Rocha, sócio-líder da área de Corporate Finance da Deloitte (2011).
A retenção de pessoas e o desenvolvimento
de talentos serão temas centrais para assegurar
o crescimento da empresa no médio prazo

-revista MUNDO CORPORATIVO, p. 4-9, n32, abril-junho 2011
COMÉRCIO VAREJISTA
         DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015



- Crescimento de 350%
das vendas pela Internet
COMÉRCIO VAREJISTA
         DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015


-A participação das
marcas próprias
chegará a 3%
COMÉRCIO VAREJISTA
              DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015


-A participação dos
não
medicamentos
no MIX crescerá dos
atuais 23,8% para

34%
COMÉRCIO VAREJISTA
          DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015


- Crescimento de 120% das vendas delivery
COMÉRCIO VAREJISTA
          DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015


- Redução de 9% da
margem bruta
PESQUISA

Prof. Rodnei Domingues
    Coordenador de Pesquisa
       rodnei@cpdec.com.br               SETEMBRO / 2010
OBJETIVOS DA PESQUISA


Responder as seguintes questões:
1. Que fatores influenciam o consumidor a
   escolher determinada farmácia para efetuar
   suas compras?


2. Quais os critérios de avaliação são utilizados
   no processo de escolha?
AMOSTRAGEM

 1287 Consumidores (20% pessoalmente ou telefone, 80%
  internet)
 Principais critérios para seleção: representação amostral do perfil do
  consumidor brasileiro (classe social, idade, sexo).
 Áreas Geográficas:

                  Porto Alegre (RS)                    Bauru (SP)            Joinville (SC)
                 Caxias do Sul (RS)               Catanduva (SP)        Florianópolis (SC)
                 Rio de Janeiro (RJ)          Ribeirão Preto (SP)    Campo Grande (MS)
                        Niterói (RJ)               Sorocaba (SP)            Goiânia (GO)
                   Fortaleza (Ceará)                 Limeira (SP)          Anápolis (GO)
                     Terezina (Piauí)   S. José do Rio Preto (SP)             Brasília (DF)
          Juazeiro do Norte (Ceara)              Curitiba (Paraná)         Vila Velha (ES)
                   Aracaju (Sergipe)      Foz do Iguaçu (Paraná)               Vitoria (ES)
                    Salvador (Bahia)           Londrina (Paraná)     Joao Pessoa (Paraíba)
                                                                               Natal (RN)
PERFIL DA AMOSTRAGEM
    CONSUMIDORES PESQUISADOS

       53% Mulheres – 47% Homens


       Faixa etária:        Classe social:
                                   •   A - 13%
     • 11% - até 25 anos           •   B - 23%
                                   •   C - 29%
  • 21% - de 26 a 35 anos
                                   •   D - 35%
  • 32% - de 36 a 55 anos
• 36% - acima de 56 anos
RESULTADOS DA PESQUISA FIDELIDADE

      • 86% compram quase sempre na mesma
        farmácia
      • 08% compram sempre na mesma
        farmácia
      • 06% compram sempre em farmácias
        diferentes
Os jovens tendem a comprar em farmácias diferentes.
Não existe correlação entre classe social/sexo e fidelidade a
  farmácia.
RESULTADOS DA PESQUISA
     CRITÉRIOS DE ESCOLHA APONTADOS PELOS ENTREVISTADOS


***** Preço
  **** Localização
  **** Atendimento
  **** Facilidade de estacionar
     ***      Facilidade de pagamento
     ***      Aceitar cartão desconto do laboratório
     ***      Entregar o produto
RESULTADOS DA PESQUISA
                   CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO




***** Preço alto
  **** Demora no atendimento
  **** Fila para pagamento
  **** Falta de produto
     ***   Mau atendimento
     ***   Não aceitar cartão do laboratório
CONCLUSÕES
      FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DA FARMÁCIA


         PREÇO
 PERCEPÇÃO DE PREÇOS BAIXOS
                                Existe relação e interdependência
        ACESSO                   entre os fatores considerados na
LOCALIZAÇÃO/ESTACIONAMENTO                                escolha.
        PRODUTO
  VARIEDADE/DISPONIBILIDADE     A opção por determinada farmácia
                                   é resultado de um pensamento
FACILIDADES/BENEFICIOS          sistêmico influenciado pelos seis
CARTÕES/MEIOS DE PAGAMENTO                               fatores.

     ATENDIMENTO                     Para obter a preferência do
 AGILIDADE / BOM TRATAMENTO
                                consumidor é necessário atender
       APARÊNCIA                       o conjunto (seis) fatores.
     BELEZA /CONFORTO
CONCLUSÕES
      FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DA FARMÁCIA


         PREÇO
 PERCEPÇÃO DE PREÇOS BAIXOS
                                Existe relação e interdependência
        ACESSO                   entre os fatores considerados na
LOCALIZAÇÃO/ESTACIONAMENTO                                escolha.
        PRODUTO
  VARIEDADE/DISPONIBILIDADE     A opção por determinada farmácia
                                   é resultado de um pensamento
FACILIDADES/BENEFICIOS          sistêmico influenciado pelos seis
CARTÕES/MEIOS DE PAGAMENTO                               fatores.

     ATENDIMENTO                     Para obter a preferência do
 AGILIDADE / BOM TRATAMENTO
                                consumidor é necessário atender
       APARÊNCIA                       o conjunto (seis) fatores.
     BELEZA /CONFORTO
FARMÁCIA É
ESTABELECIMENTO DE
      SAÚDE?



                     24
Estabelecimento:
Casa onde se ministra ensino.
Casa comercial.
Fundação, instituição.
Colônia, possessão.
Dicionário online




                                      Saúde:
                       é um estado de completo
                    bem-estar físico, mental e
                          social, e não apenas a
                          ausência de doenças.
Farmácia:
Casa que promove e
restaura o bem-estar, através
de serviços e produtos.
Medicamento
                           paciente




                                        FALHA NA
  ALIVIAR,                            NECESSIDADE,
 CURAR OU                              EFETIVIDADE
CONTROLAR                                  OU
                                       SEGURANÇA



        +       RESULTADO DA
                 MEDICAÇÃO
                                  -
Medicamento   Farmacêutico   impacto




         paciente




+   RESULTADO DA
     MEDICAÇÃO       -
CLÍNICAS   NÃO CLÍNICAS
• Financeira
                 Gestão             • Pessoas
                                 • Qualidade

NÃO CLÍNICAS
                                    • Produção
                   Manipulação           • C.Q.




                Medicamento              • Compras
                                  • Armazenamento
                                       • Exposição

impacto                         • Compras
               Correlatos     • Exposição
                                                30
CORRELATOS                   • IN 09/2009



       Art. 3º É permitida às farmácias e drogarias a
       comercialização de medicamentos, plantas
     medicinais, drogas vegetais, cosméticos,
perfumes, produtos de higiene pessoal, produtos
       médicos e para diagnóstico in vitro.




                                                31
MIP                        • IN 10/2009


Art. 1º ...medicamentos isentos de prescrição ... auto-
                                          serviço ...:
                  I - medicamentos fitoterápicos, ...;
II - medicamentos administrados por via dermatológica, ...;
III - medicamentos sujeitos a notificação   simplificada ...
 Parágrafo único. A relação ... poderá ser atualizada
                                              ...Anvisa.




                                                        32
MEDICAMENTOS


                MIP


          MPM

                      MOF

                            33
VACINAS



        OFÍCIO
771/2010/ASEGI/ANVISA


        OFÍCIO
377/2011/ASEGI/ANVISA




                        34
CARTA DE ITAPEMA
As lideranças farmacêuticas reunidas no 2º Simpósio Farma & Farma, realizado de 19 a 21
de novembro de 2010, em Itapema/SC, por entenderem que farmácia e drogaria são
estabelecimentos de saúde, normatizados pela RDC 44/2009, e, considerando que vacinas
são medicamentos, registradas na Anvisa (RDC 80/2002 e RDC 315/2005), e como tal,
podendo ser dispensadas em farmácias e drogarias conforme reconhecimento da própria
Anvisa (ofício 771/2010/ASEGI/ANVISA).
Considerando que medicamentos injetáveis podem ser administrados em farmácias e
drogarias, conforme art. 18 da Lei Federal 5991/73 e RDC 44/2009, vimos pelo presente,
solicitar ao egrégio Conselho Federal de Farmácia que normatize a regularização do âmbito
profissional farmacêutico no que se refere à dispensação e a aplicação de vacinas em
farmácias e drogarias.
Solicitamos também a interseção deste Conselho junto a Anvisa com a finalidade de
regulamentação sanitária da atividade acima descrita em farmácias e drogarias, haja vista
existirem interpretações equivocadas e diversas por parte do sistema de vigilância sanitária
de que estes medicamentos não podem ser administrados em farmácias e drogarias,
baseados na Portaria conjunta Anvisa/Funasa 001/2000.
Firmam esta Carta as seguintes entidades:
Conselho Federal de Farmácia
Conselho Regional de Farmácia MS
Conselho Regional de Farmácia PR
Conselho Regional de Farmácia RS
Conselho Regional de Farmácia SC
Conselho Regional de Farmácia SP
Farma & Farma
Associação dos Farmacêuticos Proprietários de Farmácias do Brasil
2º Encontro de Lideranças Farmacêuticas




  Temas:
  Vacinas, pequenos curativos, medição de
  colesterol e triglicerídeos em farmácia,
  indicação farmacêutica, dispensação de
  similares para prescrição pela DCB,
  tributos para farmácias.
•Acompanhamento
A.F.Domiciliar                    •Gestão da medicação
                                                •Revisão
                    Atenção       •Transtornos Menores
                                           •dispensação
                 farmacêutica
                                    •Educação em saúde
                                   •Uso racional de med.
                                                  •P.A.
                                          •Temperatura
                                             •Glicemia
                     Monitoramentos
                                                   •CT
                                                   •TG
                                                   •Orais
                         Medicalização          •Tópicos
CLÍNICAS                                    •Inalatórios
                                              •Injetáveis

                      Procedimentos            •Brincos
                                             •Curativos
 Farmacovigilância                            •Piercing
                                                   37
COMO SE FAZ?
 Detecção
 Prevenção
 Resolução
               RNM
QUALIDADE DE VIDA
                    38
RNM
              SEGURANÇA




               PACIENTE

NECESSIDADE               EFETIVIDADE

                                  39
RNM
NECESSIDADE
            Problema de saúde não tratado
            Efeito de medicamento desnescessário

EFETIVIDADE Inefetividade não quantitativa
             Inefetividade quantitativa

SEGURANÇA Insegurança não quantitativa
             Insegurança quantitativa


                                             40
SEGUIMENTO
         FARMACOTERAPÊUTICO
         GESTÃO DA MEDICAÇÃO

        REVISÃO DA MEDICAÇÃO
       MANEJO DE TRANSTORNOS
              MENORES
           SEGUIMENTO DA
            DISPENSAÇÃO
          DISPENSAÇÃO DE
           MEDICAMENTOS
       EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
     RASTREAMENTO DE DOENÇAS


Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas         SEGUIMENTO
            FARMACOTERAPÊUTICO
            GESTÃO DA MEDICAÇÃO

            REVISÃO DA MEDICAÇÃO
           MANEJO DE TRANSTORNOS
                  MENORES
               SEGUIMENTO DA
                DISPENSAÇÃO
              DISPENSAÇÃO DE
               MEDICAMENTOS
            EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
          RASTREAMENTO DE DOENÇAS
 Muitas
pessoas     Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Muito tempo
                     SEGUIMENTO
                 FARMACOTERAPÊUTICO
                 GESTÃO DA MEDICAÇÃO

                REVISÃO DA MEDICAÇÃO
               MANEJO DE TRANSTORNOS
                      MENORES
                   SEGUIMENTO DA
                    DISPENSAÇÃO
                  DISPENSAÇÃO DE
                   MEDICAMENTOS
                EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
              RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Pouco tempo
        Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE




                    44
EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Orientação sobre uso Racional de Medicamento



Como usar
Vídeo
Apresentação em PowerPoint 1
Apresentação em PowerPoint 2
Convite face A
Convite face B
Cartaz
Atualização
Folder de Cuidados com medicamentos
                                              Acesso restrito
                                      www.farmaefarma.com.br
                                                        45
EDUCAÇÃO EM SAÚDE


                          VERÃO




- Campanha de PROTETOR   SOLAR

- VISITA AOS   DERMATOLOGISTAS E ONCOLOGISTAS


                                                46
EDUCAÇÃO EM SAÚDE


                         3ª IDADE




- DIVULGAR: AQUI TEM FARMÁCIA   POPULAR EM ASILOS, GRUPOS
DA MELHOR IDADE, ETC.

- FRALDAS GERIÁTRICAS,
                  MEDICAMENTOS, VACINAS,
SUPLEMENTOS E PERFUMARIA.

- PALESTRAS DIVERSAS.                                47
EDUCAÇÃO EM SAÚDE


                         INVERNO




- CAMPANHA DE VACINAS,   ANTIGRIPAIS E XAROPES.

- PALESTRAS EM ESCOLAS (GRIPES E RESFRIADOS)



                                                  48
EDUCAÇÃO EM SAÚDE


                   HIPERTENSÃO




- CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE P.A.


- PALESTRAS EM EMPRESAS QUE TEM
CONVÊNIO, ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO, IGREJAS,
ETC.
                                            49
RASTREAMENTO DE DOENÇAS

                  Medição de P.A.

- TRIAGEM

- MONITORAMENTO



- CUSTO R$ 2,00

- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO

                                      50
EDUCAÇÃO EM SAÚDE

                    DIABETES




Como usar                           Atualização
Vídeo                              Carteira controle de
Apresentação em Power Point 1 glicose
Apresentação em Power Point 2      Material para
Convite face A                impressão em gráfica
Convite face B                rápida
Cartaz
Diretrizes                               Acesso restrito
                               www.farmaefarma.com.br
                                                    51
RASTREAMENTO DE DOENÇAS

             Medição de Glicemia
- TRIAGEM

- MONITORAMENTO



- CUSTO R$ 7,00

- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
                                      52
RASTREAMENTO DE DOENÇAS

           Medição de TEMPERATURA
- MONITORAMENTO

- Identificar possível causa da febre.
- Considerar a idade do paciente
- Paciente faz uso de medicação?
- Uso de antipirético pode mascarar uma doença
- Encaminhar ao médico quando necessário


  - CUSTO R$ 2,00

 - TÉCNICA                      •   Tipo do aparelho
 - REGISTRO                     •   Local de medição
 - ORIENTAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

A dispensação é a principal demanda

                  MEDICAMENTO




                                  54
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS



PASSIVA X ATIVA



        impacto
                               55
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS



Sempre por farmacêutico
 ou sob sua supervisão
Agilidade com qualidade
     (investir tempo)



                              56
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS


•“ato de fornecimento ao consumidor de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, a título remunerado ou não”
                                    lei 5991/73 = RDC67




                                                  57
 Apud Ivan da Gama Teixeira, 2010
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS




Anexo II                               RDC67

2.11.8. Dispensação mediante atenção
farmacêutica com acompanhamento do paciente,
que consiste na avaliação e monitorização do
uso correto do medicamento; acompanhamento este
realizado pelo farmacêutico e por outros profissionais
de saúde.(I)
                                                  58
  Apud Ivan da Gama Teixeira, 2010
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

                                                   RDC44/2009

Da Dispensação de Medicamentos

Art. 42. O estabelecimento farmacêutico deve assegurar ao
usuário o direito à informação e orientação quanto
ao uso de medicamentos.
...
§2º São elementos importantes da orientação, entre outros,
a ênfase no cumprimento da posologia, a influência dos
alimentos, a interação com outros
medicamentos, o reconhecimento de reações
adversas potenciais e as condições de conservação
                                              59
do produto.     Apud Ivan da Gama Teixeira, 2010
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS


É a atuação profissional de um farmacêutico pela
qual este proporciona, a um paciente ou a seus
cuidadores, além do medicamento e/ou produto
de saúde, os serviços clínicos que acompanham
a entrega do mesmo, com o objetivo de melhorar seu
processo de uso e proteger o paciente de possíveis
RNM, causados por PRM.
Faus Dáder, et al. (2008)



                                                 60
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS




COM RECEITA


               SEM RECEITA


                               61
Etapas da dispensação       COM
                           RECEITA
            a) Avaliação da prescrição

       b) Distribuição do medicamento

           c) Informações sobre o uso

                     d) Resultado da
                 medicação (avaliação)
                                   62
COM RECEITA
                        a) Avaliação da prescrição
                                                    b) Distribuição do medicamento

                                                        c) Informações sobre o uso



                                                RDC44 2009         d) Resultado da
                                                                        medicação




                 Art. 44. O farmacêutico deverá avaliar as
                       receitas observando os seguintes itens:

I -legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
II -identificação do usuário;
III -identificação do medicamento, concentração, dosagem,
forma farmacêutica e quantidade;
IV -modo de usar ou posologia;
V -duração do tratamento;
VI -local e data da emissão;
VII -assinatura e identificação do prescritor com o número
                                                       63
de registro no respectivo conselho profissional.
COM RECEITA
                                                 a) Avaliação da prescrição




                b) Distribuição do medicamento
                                                 c) Informações sobre o uso

                                                            d) Resultado da
                                                                 medicação




I – Conferir o nome completo do paciente de acordo
com a prescrição e com o solicitante;
II – Conferir se o medicamento manipulado corresponde
ao prescrito;
III – Verificar o aspecto do medicamento, embalagem e
rotulagem;
IV – Verificar se a validade é compatível com o tempo
proposto de utilização;
V – Orientar sobre como conservar o medicamento.
                                                            64
COM RECEITA
                                                      a) Avaliação da prescrição

                                                 b) Distribuição do medicamento




                      c) Informações sobre o uso
                                                                d) Resultado da
                                                                     medicação




I –Verificar e orientar sobre como usar e quanto usar
do medicamento;

II – Ajudar o paciente a definir os melhores horários
para o uso do medicamento;

III – Verificar e orientar sobre o período de tratamento.

                                                                65
COM RECEITA
                                                      a) Avaliação da prescrição

                                                 b) Distribuição do medicamento

                                                     c) Informações sobre o uso




                      d) Resultado da medicação

I- Verificar e orientar sobre o objetivo do tratamento;

II – Verificar e orientar sobre o Problema de Saúde;

III – Verificar se o medicamento é adequado para o
paciente;

IV – Verificar se o tratamento é necessário, efetivo e
seguro.
                                                                66
COM RECEITA
                                  a) Avaliação da prescrição

                             b) Distribuição do medicamento

                                 c) Informações sobre o uso




           d) Resultado da medicação



  INÍCIO

              EM TRATAMENTO

                                            67
COM RECEITA
                                                    a) Avaliação da prescrição

                                               b) Distribuição do medicamento

                                                   c) Informações sobre o uso




                      d) Resultado da medicação
        INÍCIO
I - Como lidar com a especialidade farmacêutica
(retirar o comprimido do blíster ou pote, reconstituir
uma suspensão, romper um lacre, usar uma colher
medida, aplicar um creme);

II - Manipulação da forma farmacêutica pelo
paciente (quebrar ou triturar um comprimido com
possível alteração da biodisponibilidade);                    68
COM RECEITA
                                                    a) Avaliação da prescrição

                                               b) Distribuição do medicamento

                                                   c) Informações sobre o uso




                      d) Resultado da medicação
        INÍCIO

III – Administração com ou sem alimento (risco nos
antidiabéticos, perda de eficácia ou irritação gástrica
dos AINES)

IV – Alergias (antibióticos, AINES, etc.)

                                                              69
ESTRATÉGIA
COM RECEITA        TERAPÊUTICA
 INÍCIO
                    PRESCRIÇÃO
                        OK
          NÃO
                           SIM

                                        NÃO
                    MEDICAMENTO
                         OK
                           SIM
                                               CORRIGIR
                 ORIENTAR SOBRE USO           PROBLEMA




           NÃO      MEDICAMENTO       SIM
SFT ou              NECESSÁRIO E              DISPENSAR
MÉDICO               ADEQUADO


                                                   70
COM RECEITA
                                                   a) Avaliação da prescrição

                                              b) Distribuição do medicamento

                                                  c) Informações sobre o uso




                      d) Resultado da medicação
 EM TRATAMENTO
I - Revisar cada um dos aspectos verificados no início
do tratamento e corrigir desvios;

II – Verficar período de tratamento;

III – A prevenção e resolução de Resultados Negativos
da Medicação (RNM) na dispensação depende da
informação disponível neste momento.
                                                             71
COM RECEITA
                                                  a) Avaliação da prescrição

                                             b) Distribuição do medicamento

                                                 c) Informações sobre o uso




                     d) Resultado da medicação
 EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
0 – Somente informação da receita (solicitação do
medicamento por estranho).
1 – Receita + informação do paciente ou cuidador
(entrevista mínima de dispensação).
2 – Anterior + informes médicos apresentados na
dispensação.
                                                            72
COM RECEITA
                                                  a) Avaliação da prescrição

                                             b) Distribuição do medicamento

                                                 c) Informações sobre o uso




                     d) Resultado da medicação
 EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
3 – Receita + informação do paciente ou cuidador +
histórico farmacoterapêutico do paciente disponível na
farmácia.
4 – Anterior + informes médicos.
5 – O paciente está em Acompanhamento
Farmacoterapêutico.

                                                            73
COM RECEITA
EM TRATAMENTO
                          RNM
              SEGURANÇA




               PACIENTE

NECESSIDADE                EFETIVIDADE

                                   74
COM RECEITA              EM TRATAMENTO

             RNM
NECESSIDADE Problema de saúde não tratado
             Efeito de medicamento desnescessário

            Inefetividade não quantitativa
EFETIVIDADE
            Inefetividade quantitativa

          Insegurança não quantitativa
SEGURANÇA
          Insegurança quantitativa


                                             75
Na dispensação, pode-se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha




                                                                        76
COM RECEITA       ESTRATÉGIA
EM TRATAMENTO    TERAPÊUTICA




          NÃO
                 NECESSÁRIO

                       SIM


          NÃO
                  EFETIVO

                       SIM


           NÃO                 SIM
 SFT ou           SEGURO             DISPENSAR
 MÉDICO


                                          77
COM RECEITA
              O farmacêutico decidirá
a) Entregar o medicamento

b) Encaminhar a outros profissionais

c) Oferecer outros serviços
farmacêuticos:




                                       78
COM RECEITA
                               O farmacêutico decidirá
                                a) Entregar o medicamento
                                                                                                                           b) Encaminhamento a outros profissionais

                                                                                                                          c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
              Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.




I - Na maioria das vezes a entrega do medicamento é o
desfecho da dispensação.
II – Quando não for o paciente ou o cuidador que estiver
solicitando o medicamento, deve-se atender com agilidade,
mandar informações por escrito e enviar o cartão do
farmacêutico.
III – Atendimento por meio remoto.



                                                                                                                                                     79
COM RECEITA
                                O farmacêutico decidirá
                                                                                                                                                     a) Vai dispensar




          b) Encaminhar a outros profissionais
                                                                                                                           c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
               Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.




I – Médico (clínico geral);
II – Médico especialista (oftalmologista, endocrinologista,
cardiologista, psiquiatra, ginecologista, etc.);
III – Nutricionista;
IV – Educador físico (ginástica, pilates, natação);
hidroginástica, yoga, tai-chi);
V – Psicólogo;
VI –Massagista;
VII – Enfermeiro;
VIII – Profissional que acreditamos que possa ajudar o
paciente
                                                                                                                                                      80
COM RECEITA
                               O farmacêutico decidirá
                                                                                                                                                    a) Vai dispensar




         b) Encaminhar a outros profissionais
                                                                                                                          c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
              Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.




Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
1 – Se não se dispõe da informação mínima necessária que
garanta a efetividade e segurança do medicamento;
2 – Se a forma farmacêutica selecionada é de
administração impossível neste paciente;
3 – Se há um desabastecimento de mercado e não existe
alternativa ou mesmo que exista, o paciente não admite a
troca;
4 – Quando existe uma contraindicação com risco para a
saúde do paciente;
5 – Quando se observa uma duplicidade não justificada;81
COM RECEITA                    O farmacêutico decidirá                                                                                              a) Vai dispensar




         b) Encaminhar a outros profissionais
                                                                                                                          c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
              Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.



Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
6 – Diante de interação (medicamentos para o mesmo
paciente, clara evidência do risco e cuja gravidade
potencial justifique a intervenção);
7 – RAM (existe alternativa terapêutica mais segura,
tratamento não cumprido porque o paciente associa o uso
do medicamento a piora da saúde);
8 – Informe médico e receita sejam contraditórios;
9 – Quando a informação do paciente não coincide com a
da receita e esta discrepância gere risco;
10 – Se o paciente se queixa de falta de resposta ao
tratamento e se constata que o tempo de uso é adequado e
                                                     82

a utilização está correta
COM RECEITA                O farmacêutico decidirá


                                                                                                                                                a) Vai dispensar

                                                                                                                            b) Encaminhar a outros profissionais




  c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
          Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.




                                                                                                                                                 83
•Acompanhamento
A.F.Domiciliar                    •Gestão da medicação
                                                •Revisão
                    Atenção       •Transtornos Menores
                                           •dispensação
                 farmacêutica
                                    •Educação em saúde
                                   •Uso racional de med.
                                                  •P.A.
                                          •Temperatura
                                             •Glicemia
                     Monitoramentos
                                                   •CT
                                                   •TG
                                                   •Orais
                         Medicalização          •Tópicos
CLÍNICAS                                    •Inalatórios
                                              •Injetáveis

                      Procedimentos            •Brincos
                                             •Curativos
 Farmacovigilância                            •Piercing
                                                   84
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS




COM RECEITA


               SEM RECEITA

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES
                                85
MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES


Auto-cuidado




                                  86
Resolução 357/ 2001 CFF
O farmacêutico deve avaliar ... sintomas e ...
características individuais para decidir corretamente sobre o
problema específico de cada paciente.
... se os sintomas podem ou não estar associados a uma
patologia grave e em sua ocorrência
recomendar a assistência médica.
                No caso de patologias menores,
                deverão ser dados conselhos
                               adequados ao usuário, só devendo ser-
                               lhe dispensados os
                               medicamentos em caso de
                               absoluta necessidade.             87
        Nycomedpharma.com.br
SEM RECEITA
AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
O paciente pede um medicamento
  não prescrito para o seu PS.
O farmacêutico
orienta sobre o
 uso racional
     deste
medicamento.
                                      88
          AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
SEM RECEITA
 INDICAÇÃO FARMACÊUTICA

O paciente pede ao farmacêutico
para lhe indicar um medicamento
           para seu PS



                              89
     INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
SEM RECEITA                          RDC 87/2008




   5.17.2 A prescrição ou indicação, quando
     realizada pelo farmacêutico responsável,
também deve obedecer aos critérios éticos e legais
                                       previstos.




                                              90
RDC 44/2009




       91
SEM RECEITA
                            CONSIDERAR
a) se o Problema de Saúde é um transtorno
 menor,
b) se é prescindível a atenção médica,

c) se o paciente já usou o medicamento e

d) se o medicamento exige prescrição médica.




                                            92
SEM RECEITA
                a)   se o Problema de Saúde é um   transtorno menor,
                                                                   b)      se é prescindível a atenção médica,
                                                              c)        se o paciente já usou o medicamento e
                                                         d)        se o medicamento exige prescrição médica.




  •   problema de saúde auto-limitante,

  •   de cura espontânea,

  •   com menos de sete                     dias,
  •   não está relacionado com outra                               doença e
  •   não é causado por outro                        medicamento.

                                                                                              93
SEM RECEITA
                  a)   se o Problema de Saúde é um   transtorno menor,
                                                                     b)      se é prescindível a atenção médica,
                                                                c)        se o paciente já usou o medicamento e
                                                           d)        se o medicamento exige prescrição médica.




Algias leve a moderada
Problemas cutâneos
Desinfecção cutânea
Síndrome varicosa                                                         www.dieta-certa.com




Afecções das vias respiratórias
Afecções do aparelho digestivo
                    Febre
                    Afecções oftálmicas
                                                                                                94
                    Afecções otológicas
SEM RECEITA
                                                a)        se o Problema de Saúde é um transtorno menor,




                  b)   se é prescindível a   atenção médica,
                                                          c)       se o paciente já usou o medicamento e
                                                     d)        se o medicamento exige prescrição médica.




• idosos,
• crianças com
  menos de 2 anos e
• PS severo.


                                                                                         95
SEM RECEITA
                                 a)        se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
                                              b)      se é prescindível a atenção médica,




                 c)   se o paciente   já usou                           o medicamento e

                                      d)       se o medicamento exige prescrição médica.




              • quem prescreveu?
              • para o mesmo PS?
                            • foi efetivo?
                           • foi seguro?

                                                                         96
SEM RECEITA
                                             a)   se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
                                                       b)      se é prescindível a atenção médica,
                                                  c)        se o paciente já usou o medicamento e




         d)   se o medicamento exige   prescrição médica.




                                                                                  97
98
SEM RECEITA




    xarope catim.com




                       99
SEM RECEITA




              100
SEM RECEITA    O farmacêutico decidirá

                             a) Vai dispensar

              b) Encaminhamento a outros
                           profissionais

               c) Oferecer outros serviços
                            farmacêuticos:
     Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT,
  Orientação sobre uso Racional de Medicamento,
  Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação
                                             101
                                   farmacêutica.
SOLICITAÇÃO DE
SEM RECEITA       MEDICAÇÃO


         NÃO
                TRANSTORNO
                  MENOR

                        SIM

         NÃO    PRESCÍNDIVEL
                  ATENÇÃO
                   MÉDICA
                        SIM


                   JÁ USOU
                                 NÃO

                        SIM

         NÃO      EFETIVO E
                  SEGURO

                        SIM

SFT ou    NÃO                    SIM       102
                     MIP               DISPENSAR
MÉDICO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO

             PARA QUEM OFERECER?


POLIMEDICADO

DÚVIDA SOBRE A POSOLOGIA

SOLICITA INDICAÇÃO, MAS NÃO   CONHECE OS
MEDICAMENTOS QUE USA

DÚVIDA SE MEDICAMENTOS QUE USA ESTÃO
ADEQUADOS
REVISÃO DA MEDICAÇÃO

                   COMO FAZER?


AGENDAR ENTREVISTA
SACOLA DE MEDICAMENTOS
PERGUNTAR COMO TOMA E PARA QUE TOMA
CADA MEDICAMENTO
ORIENTAR
ETIQUETA DE POSOLOGIA FARMA & FARMA
OFERECER GESTÃO DA MEDICAÇÃO, SFT OU OUTRO
SERVIÇO FARMACÊUTICO
ENCAMINHAR PARA O MÉDICO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO




-CUSTO R$ 25,00



-TEMPO ESTIMADO 20 MINUTOS
GESTÃO DA MEDICAÇÃO

                 PARA QUEM OFERECER?


Pacientes com posologia   complicadas;

Pacientes polimedicados ( + de 4 medicamentos);


Tratamentos que exigem cumprimento rigoroso
das tomadas;

Incapacidade constatada do paciente de cumprir
o tratamento;
- Fluxograma     de realização do Serviço
                               Seleção do Paciente
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
                             Oferecimento do Serviço



                Aceitação do serviço pelo paciente ou seu cuidador



                               Entrevista inicial


                                     Revisão


                        Preparação do sistema personalizado


                         Entrega do Sistema ao paciente
GESTÃO DA MEDICAÇÃO




 - Organizar os comprimidos individualizados
em compartimentos identificados com horário
                           de tomada diário..
                         7 dias de tratamento
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO




            - Seladora
GESTÃO DA MEDICAÇÃO




-CUSTO R$ 50,00 POR MÊS


-UM ENCONTRO SEMANAL
4        1
                         SFT
          Coletar e
       organizar dados
         do paciente




3         2


    CORRER, 2010
4       1
                        SFT
       Coletar e
       organizar
       dados do
        paciente


         Identificar
         problemas
       relacionados à
      farmacoterapia



3        2


    CORRER, 2010
4       1
                                   SFT
                   Coletar e
                   organizar
                   dados do
                    paciente



Elaborar um
   plano de         Identificar
                    problemas
 cuidado em       relacionados à
conjunto com     farmacoterapia
  o paciente


           3        2


               CORRER, 2010
4       1
                                         SFT
   Realizar o             Coletar e
  seguimento
 individual do         organizar dados
    paciente             do paciente




 Elaborar um
                          Identificar
   plano de
                          problemas
  cuidado em
                        relacionados à
conjunto com o
                       farmacoterapia
   paciente



                 3        2


                     CORRER, 2010
ACOMPANHAMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO



       AF realizada de forma
       contínua, sitemática e
              documentada.


                             117
        SFT
OBJETIVOS
   MAXIMIZAR EFETIVIDADE

      MINIMIZAR RISCOS

    RACIONALIZAR O USO

MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA
                           118

             SFT
REQUISITOS
Compromisso com resultado

Para sempre

Informação sobre Paciente e PS

Registro Intervenções e Resultados
                                 119

                 SFT
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               120

                      SFT
OFERTA           MÉTODO
SERVIÇO


      NECESSIDADE
          SUSPEITA DE RNM


          INTERESSE

                            121

                 SFT
PRIMEIRA       MÉTODO
ENTREVISTA

  PREOCUPAÇÕES DO PACIENTE

   SACOLA DE MEDICAMENTOS

             REVISÃO

                             122

               SFT
PRIMEIRA ENTREVISTA
Abertura da história farmacoterapêutica
              do paciente.
 Registro do uso de medicamentos ao
     longo do tempo que dure seu
              seguimento.
      Diferente da história clínica.


                                    123
              PRIMEIRA ENTREVISTA
OBJETIVOS
adquirir informação pontual e geral
             Sobre quais
  medicamentos o paciente usa
      e como o paciente usa



                                  124

            PRIMEIRA ENTREVISTA
PRIMEIRA
ENTREVISTA   MÉTODO

   MARCAR DATA E HORÁRIO

      LOCAL ADEQUADO

MESA AMPLA COM MEDICAMENTOS

                           125
PRIMEIRA
               O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

CONHECER TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS

     SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA

      ORIGEM DA SUA PRESCRIÇÃO




                                  126
PRIMEIRA
                 O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

DESCOBRIR A OPINIÃO E O CONHECIMENTO DO
            PACIENTE SOBRE:

           OS MEDICAMENTOS

      SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA



                                    127
PRIMEIRA
                  O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

SABER QUEM SÃO OS MÉDICOS QUE ATENDEM O
     PACIENTE E ONDE ELE É ATENDIDO

 (POSTO DE SAÚDE, CONSULTÓRIO, PSF, ETC.)




                                       128
PRIMEIRA
                 O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

REGISTRAR OS PS QUE O PACIENTE APRESENTA
              NO MOMENTO

 CONHECER OS PS MAIS IMPORTANTES QUE O
     PACIENTE JÁ TEVE, ATRAVÉS DOS
       MEDICAMENTOS QUE USOU



                                     129
PRIMEIRA
                 O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

        INFORMAR AO PACIENTE:

        CONHECIMENTO ERRADO,

  CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DIMINUIDA,

           ATITUDE NEGATIVA.


                                        130
PRIMEIRA
                     CONTEÚDO
ENTREVISTA
       1)DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

        2) MEDICAMENTOS EM USO

        3) MEDICAMENTOS USADOS

4) ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE
             OS MEDICAMENTOS

  5) OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO
                                       131
PRIMEIRA
                   CONTEÚDO
ENTREVISTA
     1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

   NOME E SOBRENOME, SEXO, DATA DE
  NASCIMENTO, ENDEREÇO, TELEFONE.
            SE MORA SÓ.
  NOME E TELEFONE DO(S) MÉDICO(S).
             DENTISTA.
          PLANO DE SAÚDE.
  HOSPITAL OU CLÍNICA QUE COSTUMA
            FREQUENTAR.
                                     132
PRIMEIRA
                     CONTEÚDO
ENTREVISTA
        2 MEDICAMENTOS EM USO

 NOME COMERCIAL, P.A., GRUPO TERAPÊUTICO
INDICAÇÃO, DOSE, POSOLOGIA E PERÍODO DE
        USO SEGUNDO O PACIENTE.
  MESMOS DADOS ANTERIORES SEGUNDO A
               BIBLIOGRAFIA
         ORIGEM DA PRESCRIÇÃO
   DATA DE INÍCIO DE CADA TRATAMENTO
         COMO USA E CONSERVA
                                     133
PRIMEIRA
                     CONTEÚDO
ENTREVISTA
      3 MEDICAMENTOS USADOS

      ALERGIAS A MEDICAMENTOS

               RAM

          VACINAS USADAS

  RELACIONAR MEDICAMENTOS COM PS

                                   134
PRIMEIRA
                      CONTEÚDO
ENTREVISTA
4 ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS
               MEDICAMENTOS

          SE ESQUECE DE TOMAR?
  TOMA SEMPRE NO MESMO HORÁRIO?
SE SENTE-SE MELHOR OU PIOR, MODIFICA
          A DOSE NESSE DIA?
ONTÉM SE ESQUECEU DE TOMAR ALGUMA
                VEZ?
            COMO TOMA?            135
PRIMEIRA
                    CONTEÚDO
ENTREVISTA
  5 OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO

       DADOS FÍSICOS (IMC, PA, FC)
           HÁBITOS DE VIDA
        EXAMES LABORATORIAIS
        DIAGNÓSTICOS MÉDICOS
  DOENÇAS CONHECIDAS PELO PACIENTE
    DEDUZIDAS PELA MEDICAÇÃO OU
            DOCUMENTADAS

                                      136
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               137

                      SFT
ESTADO DE SITUAÇÃO
      “Fotografia”
   da relação entre os
PS e os medicamentos
       do doente.
                             138
        Estado de situação
ESTADO SITUAÇÃO
                                                                                MÉTODO
PACIENTE Didi                                                                                  DATA: 07/04/06

SEXO: F                     IDADE:    50                IMC:   24            ALERGIAS: sim
                                                ESTADO ATUAL                                                                         Inte
                                                                                                                AVALIAÇÃO
                PROBLEMAS DE SAÚDE                                       MEDICAMENTOS                                                 Far
       Problemas de saúde       Des     Con-    Preo-          Medicamento        Posologia   Início   Cu/Co                Suspei
                                de     trolad   cupa                                                            N   E   S     ta
                                                                                                                                     Data
                                          o


                                       n        s                                1-0-1                 s
                                Mes
  Rachaduras nos                                          Própolis (sol.
                                                                                              meses
                                es

  pés, pus, calor local
                                                          Aquosa)




                                                                                                                                 139

                                                                    SFT
Parte superior
   Idade
   Sexo
  Alergias
    IMC
                         140
    Estado de situação
Corpo central
  PROBLEMAS DE SAÚDE
     MEDICAMENTOS
       AVALIAÇÃO
INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
                              141
         Estado de situação
ESTADO                                                            MÉTODO
      SITUAÇÃO
PACIENTE GILSON                                                                                                         DATA:

SEXO: MASCULINO        IDADE: 67 ANOS             IMC: 27,39            ALERGIAS:

                                       ESTADO ATUAL                                                                                              Interv.
                                                                                                                    AVALIAÇÃO
          PROBLEMAS DE SAÚDE                                           MEDICAMENTOS                                                              Farmc.
  Problemas de saúde     Desde     Con-     Preo-       Medicamento           Posologia    Início   Cu/Co                            Suspeita
                                                                                                                N       E       S                 Data
                                  trolado    cupa                                                                                    de RNM

DIABETE
                         12      NÃO        SIM   GLIBENCLAMIDA 5MG           1/0/1       4 ANOS    SIM     S       N       N       5 risco de
                         ANOS                                                                                                       arritmia
                                                    METFORMINA                1/1/1                 SIM     S       N       S              4


CIRCULATÓRIO
                         3       SIM        SIM     CAPTOPRIL 25MG            1/2/1       3 ANOS    SIM     S       S       S
                         ANOS

Arritmia
                                                    AMIODARONA 200MG                                        S       S       N       5 tireoide
                                                                                                                                    e edema

Má circulação
                                                    CILOSTAZOL 100MG                                        S       S       N       5 arritmia
                                                                                                                                    e edema

DISLIPIDEMIA
                         2A3     SIM        NÃO     SINVASTATINA 10MG         1/0/0       3 ANOS    SIM     S       S       S
                         ANOS

NEC. VIT.
                                                    STRESSTABS                1/0/0                         S       S       S

EDEMA MEMBROS INF.
RISCO DE TROMBOSE                                   A.A.S. 100mg              2/0/0                         S       S       S


OBSERVAÇÕES: GLICOSE (MÉDIA 172).                                                Data                                                            OBS
Já apresenta início de hipertrofia ventricular esquerda.
Já teve amputação de dedos do pé.
Só toma a Glibenclamida a noite se glicemia é maior que 140.
P.A. 130/70
GLICOSE JEJUM= 118, 134, antes do jantar= 101, 144, 134, 146
 CT = 145 HDL 35 TG 167 Hb A1c
                                                                                                                                                       142

                                                                         SFT
FASE DE ESTUDO


  PROBLEMAS DE SAÚDE
     MEDICAMENTOS




                          143

         Fase de estudo
Problemas de Saúde


  DIAGNOSTICADOS
ENTENDER FINALIDADE E
    LIMITAÇÃO DOS
   MEDICAMENTOS
                          144

         Fase de estudo
Problemas de Saúde


         SINAIS
       SINTOMAS
PARÂMETROS DE CONTROLE

                           145

          Fase de estudo
Problemas de Saúde


MECANISMOS FISIOLÓGICOS
CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS
     PONTO FINAL E
VARIÁVEL INTERMEDIÁRIA
                           146

          Fase de estudo
Medicamentos

       INDICAÇÕES
        MECANISMO DE AÇÃO


       POSOLOGIA
       JANELA TERAPÊUTICA
        FARMACOCINÉTICA

       INTERAÇÕES
    INTERFERÊNCIAS ANALÍTICAS

      PRECAUÇÕES
       CONTRA-INDICAÇÕES

PROBLEMAS DE SEGURANÇA


                                147

         Fase de estudo
ESTADO DE SITUAÇÃO



                             Estudo e análise da informação



                       PS                                       MEDICAMENTOS


                  Indicadores de       Estratégias                 INDICAÇÕES
características                                                     MECANISMO
                    efetividade      farmacológicas
                                                                    POSOLOGIA
                                                              JANELA TERAPÊUTICA
             Sinais   Sintomas     Parâmetros                   FARMACOCINÉTICA
                                                                   INTERAÇÕES
                                                               INTERF. ANALÍTICAS
                                                                  PRECAUÇÕES
                  Variáveis a controlar                       CONTRA-INDICAÇÕES
                                                                   SEGURANÇA


                                                               INDICADORES de E. S.


                                                                                 148
                                   FIM DA PRIMEIRA LINHA
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               149

                      SFT
Questionário QUALIDADE DE VIDA


Data
Nome
Endereço                                                          Telefone:
Data de nascimento:
Profissão
Nível de escolaridade:
Parâmetros objetivos:
Glicemia:                                        Pressão Arterial:
Colesterol:                              Peso                     altura
Outros de interese para caso:




                                                                            150
fonte: Rosenbaum Paulo e Priven Silvia Waisse, Qualidade de vida em saúde em campo
   homeopático: Questionário NEMS-07, Revista Cultura Homeopática Nº 13 pag 19.
Questionário QUALIDADE DE VIDA


1-Como está sua memória para lembrar fatos antigos?
Muito Ruim      Ruim Média Boa        Muito boa
2-Como esta sua memória para lembrar fatos atuais?
3-Consegue guardar o que lê, estuda ou escuta?
4-Como está sua capacidade de concentração?
5-Como está sua capacidade para trabalhar
6-Esta satisfeito com seu trabalho ou estudo?
7-Como avaliaa relação com sua família do ponto de vista emocional?
8-Como se sente com relação ao seu companheiro(a)?
9-Como se sente com relação aos seus amigos/colegas? 10-Como está
sua expectativa em relação ao seu futuro?
11-Como está seu ânimo(disposição)?
12-Como está seu estado de espírito?
13-Seu humor está estável
14-Como lida com as decepções, quando as coisas não acontecem como
você quer?
                                                              151
Questionário QUALIDADE DE VIDA


15-Como está seu lazer?
16-Como está sua capacidade de relaxar?
17-Como está sua tensão, os nervos?
18-Como está cuidando de sua saúde?
19-Como estão seus exercícios e atividades físicas?
20-Como está sua disposição física?
21-Quanto tempo precisa para se recuperar de um sintoma?
22-Quanto está lhe afetando do ponto de vista físico, sua doença?
23-Como é sua atitude com sua doença?
24-Como lhe afetam vícios/maus hábitos?
25-Como lhe estão afetando as sensações incômodas / desagradáveis
que sofre?
26-Como está seu sono?
27-Como você avalia sua saúde em geral?


                                                              152
FASE
AVALIAÇÃO
            OBJETIVO

  Estabelecer as
 suspeitas de RNM

                                153
            Fase de avaliação
RNM
Necessidade e Efetividade
Avaliar a estratégia terapêutica

         Segurança
  Avaliar cada medicamento
                                154
            Fase de avaliação
RNM
            Inefetividade.

           Não quantitativa
     Estratégia terapêutica falhou
      (mais de um medicamento)


              Quantitativa
Quando pode aumentar a dose segundo a
  bibliografia (dose baixa, interações
   medicamentosas, tolerância, etc.)
                                     155
               Fase de avaliação
RNM
              INSEGURANÇA
  Avaliar cada medicamento isoladamente

                Não quantitativa
   não depende da quantidade (PS não tem
relação com mecanismo de ação, não chegou
  a ser efetivo, mas manifestou-se inseguro)

                Quantitativa
  ultrapassada a dose máxima segura para
            aquele paciente.           156
                 Fase de avaliação
RNM
          PS NÃO TRATADO


      Primum non nocere
Primeiro causar o menor dano possível.

Sempre verificar se o PS não está sendo
   causado por um medicamento.



                                      157
               Fase de avaliação
FASE DE AVALIAÇÃO
                                                                                MÉTODO
PACIENTE Didi                                                                                  DATA: 07/04/06

SEXO: F                     IDADE:    50                IMC:   24            ALERGIAS: sim
                                                ESTADO ATUAL                                                                         Inte
                                                                                                                AVALIAÇÃO
                PROBLEMAS DE SAÚDE                                       MEDICAMENTOS                                                 Far
       Problemas de saúde       Des     Con-    Preo-          Medicamento        Posologia   Início   Cu/Co                Suspei
                                de     trolad   cupa                                                            N   E   S     ta
                                                                                                                                     Data
                                          o


                                       n        s                                1-0-1                 S
                                Mes
  Rachaduras nos                                          Própolis (sol.
                                                                                              meses
                                es                                                                              S N S 3
  pés, pus, calor local
                                                          Aquosa)




                                                                                                                                 158

                                                         FASE DE AVALIAÇÃO
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PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               159

                      SFT
FASE
INTERVENÇÃO


 HABILIDADES
          COMUNICAÇÃO

      VERBAL E ESCRITA

  PACIENTE E PROFISSIONAIS
                             160

              SFT
FASE
INTERVENÇÃO
                           MÉTODO
AÇÃO QUE VISA MELHORAR O RESULTADO
     CLÍNICO DOS MEDICAMENTOS
         ACORDO COM O PACIENTE
  PREOCUPAÇÃO DO PACIENTE x OBJETIVIDADE DO FARMACÊUTICO


       1 – FARMACÊUTICO - DOENTE
 2 - FARMACÊUTICO – DOENTE - MÉDICO

             ESCRITA OU VERBAL
                                                       161
                           SFT
ENTREVISTAS
 SUCESSIVAS
               MÉTODO
     RESOLVER RNM PENDENTES
       PREVENIR NOVOS RNM

 INFORMAÇÃO PARA NOVO ESTADO DE
   SITUAÇÃO E MELHORAR A FASE DE
              ESTUDO


                               162
               SFT
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PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               163

                      SFT
Visitar Red Social de Profesionales de la Salud en:
http://spanamed.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

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Arenas, Ana Ocaña y otros. Protocolos de Indicación Farmacéutica y
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Rodrigálvarez, María del Vaz Diez. Consenso sobre Atención Farmacéutica.
Madrid, Ministerio de Sanidad y Consumo, 2002.
Cipole, Robert J.; Strand, Linda M.; Morley, Peter C. El Ejercicio de la
Atención Farmacéutica. Madrid, McGRAW-Hill, 1999.
Prado, F. Cintra; Ramos, Jairo; Valle, J. Ribeiro. Atualização Terapêutica 22
ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005
Muito obrigado!

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Maceió - Serviço clínico farmacêutico gerando tráfego, fidelização e remuneração direta na farmácia

  • 1. SERVIÇO CLÍNICO FARMACÊUTICO GERANDO TRÁFEGO, FIDELIZAÇÃO E REMUNERAÇÃO DIRETA NA FARMÁCIA EMENTA: Educação em Saúde; Rastreamento de doenças; Dispensação; Manejo de Transtornos Menores; Revisão da Medicação; Gestão da Medicação; Acompanhamento Farmacoterapêutico, Casos Clínicos. Prof. Dr. RINALDO FERREIRA 1 UNIVALI, FARMA & FARMA, AFPFB, FEBRAFAR, ABFH, FB, VISNATURE
  • 2. ALAGOAS Capital Maceió População 2010 3.120.494 Área (km²) 27.779,343 Densidade 112,33 demográfica (hab/km²) Número de Municípios 102 2 http://www.ibge.gov.br (acessado em 12/08/2011)
  • 3. ALAGOAS Estabelecimentos de Saúde total :1.476 Taxa de mortalidade infantil – 2009: 46,4 ‰ 3 http://www.ibge.gov.br (acessado em 12/08/2011)
  • 4. DROGARIAS Prop. Farmacêuticos Prop. Leigos 28% TOTAL DE DROGARIAS 54.189 72% PROP. FARMACÊUTICOS 15.178 PROP. LEIGOS 39.011 Fonte: SISRAF Dados de janeiro de 2010 a setembro de 2010
  • 5. O Brasil em 2010 -Varejo: 10,4% -Vendas diretas: 17,2% -E-comerce: 40% - 80 milhões de internautas -Fonte: Via vendas, 2011
  • 6. Aumento da massa de consumidores sustentou a expansão do mercado interno Evolução do perfil socioeconômico* no Brasil (% de famílias) E D C B A 2005 3% 31% 38% 23% 5% 2007 2% 24% 42% 26% 6% 2009 2% 18% 48% 27% 5% Crescimento da Classe Média *Utilizando o parâmetro de perfil de consumo das famílias para eliminar efeitos do emprego informal , inflação e diferenças regionais de custo de vida. • Fonte: Target Brasil • 6 6
  • 7. O Brasil até 2015 -Desemprego: de 6,7 para 6% -Taxa de juros: de 12,5 para 4% -Carga tributária: de 35% para 27% -IDH: de 0,69 para 0,86 -Expectativa de vida: de 73,1 para 75 anos -Famílias de classe média: de 16,8 milhões para 27,7 milhões -Fonte: CPDEC
  • 8. “Apesar de desafios como investimentos em infraestrutura, juros elevados, carga tributária pesada e carências no nível de escolaridade, os empresários entendem que, no longo prazo, o modelo macroeconômico brasileiro é eficaz e, portanto, acreditam no futuro” -José Paulo Rocha, sócio-líder da área de Corporate Finance da Deloitte (2011).
  • 9. A retenção de pessoas e o desenvolvimento de talentos serão temas centrais para assegurar o crescimento da empresa no médio prazo -revista MUNDO CORPORATIVO, p. 4-9, n32, abril-junho 2011
  • 10. COMÉRCIO VAREJISTA DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015 - Crescimento de 350% das vendas pela Internet
  • 11. COMÉRCIO VAREJISTA DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015 -A participação das marcas próprias chegará a 3%
  • 12. COMÉRCIO VAREJISTA DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015 -A participação dos não medicamentos no MIX crescerá dos atuais 23,8% para 34%
  • 13. COMÉRCIO VAREJISTA DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015 - Crescimento de 120% das vendas delivery
  • 14. COMÉRCIO VAREJISTA DE MEDICAMENTOS ATÉ 2015 - Redução de 9% da margem bruta
  • 15. PESQUISA Prof. Rodnei Domingues Coordenador de Pesquisa rodnei@cpdec.com.br SETEMBRO / 2010
  • 16. OBJETIVOS DA PESQUISA Responder as seguintes questões: 1. Que fatores influenciam o consumidor a escolher determinada farmácia para efetuar suas compras? 2. Quais os critérios de avaliação são utilizados no processo de escolha?
  • 17. AMOSTRAGEM  1287 Consumidores (20% pessoalmente ou telefone, 80% internet)  Principais critérios para seleção: representação amostral do perfil do consumidor brasileiro (classe social, idade, sexo).  Áreas Geográficas: Porto Alegre (RS) Bauru (SP) Joinville (SC) Caxias do Sul (RS) Catanduva (SP) Florianópolis (SC) Rio de Janeiro (RJ) Ribeirão Preto (SP) Campo Grande (MS) Niterói (RJ) Sorocaba (SP) Goiânia (GO) Fortaleza (Ceará) Limeira (SP) Anápolis (GO) Terezina (Piauí) S. José do Rio Preto (SP) Brasília (DF) Juazeiro do Norte (Ceara) Curitiba (Paraná) Vila Velha (ES) Aracaju (Sergipe) Foz do Iguaçu (Paraná) Vitoria (ES) Salvador (Bahia) Londrina (Paraná) Joao Pessoa (Paraíba) Natal (RN)
  • 18. PERFIL DA AMOSTRAGEM CONSUMIDORES PESQUISADOS 53% Mulheres – 47% Homens Faixa etária: Classe social: • A - 13% • 11% - até 25 anos • B - 23% • C - 29% • 21% - de 26 a 35 anos • D - 35% • 32% - de 36 a 55 anos • 36% - acima de 56 anos
  • 19. RESULTADOS DA PESQUISA FIDELIDADE • 86% compram quase sempre na mesma farmácia • 08% compram sempre na mesma farmácia • 06% compram sempre em farmácias diferentes Os jovens tendem a comprar em farmácias diferentes. Não existe correlação entre classe social/sexo e fidelidade a farmácia.
  • 20. RESULTADOS DA PESQUISA CRITÉRIOS DE ESCOLHA APONTADOS PELOS ENTREVISTADOS ***** Preço **** Localização **** Atendimento **** Facilidade de estacionar *** Facilidade de pagamento *** Aceitar cartão desconto do laboratório *** Entregar o produto
  • 21. RESULTADOS DA PESQUISA CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO ***** Preço alto **** Demora no atendimento **** Fila para pagamento **** Falta de produto *** Mau atendimento *** Não aceitar cartão do laboratório
  • 22. CONCLUSÕES FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DA FARMÁCIA PREÇO PERCEPÇÃO DE PREÇOS BAIXOS Existe relação e interdependência ACESSO entre os fatores considerados na LOCALIZAÇÃO/ESTACIONAMENTO escolha. PRODUTO VARIEDADE/DISPONIBILIDADE A opção por determinada farmácia é resultado de um pensamento FACILIDADES/BENEFICIOS sistêmico influenciado pelos seis CARTÕES/MEIOS DE PAGAMENTO fatores. ATENDIMENTO Para obter a preferência do AGILIDADE / BOM TRATAMENTO consumidor é necessário atender APARÊNCIA o conjunto (seis) fatores. BELEZA /CONFORTO
  • 23. CONCLUSÕES FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DA FARMÁCIA PREÇO PERCEPÇÃO DE PREÇOS BAIXOS Existe relação e interdependência ACESSO entre os fatores considerados na LOCALIZAÇÃO/ESTACIONAMENTO escolha. PRODUTO VARIEDADE/DISPONIBILIDADE A opção por determinada farmácia é resultado de um pensamento FACILIDADES/BENEFICIOS sistêmico influenciado pelos seis CARTÕES/MEIOS DE PAGAMENTO fatores. ATENDIMENTO Para obter a preferência do AGILIDADE / BOM TRATAMENTO consumidor é necessário atender APARÊNCIA o conjunto (seis) fatores. BELEZA /CONFORTO
  • 25. Estabelecimento: Casa onde se ministra ensino. Casa comercial. Fundação, instituição. Colônia, possessão. Dicionário online Saúde: é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.
  • 26. Farmácia: Casa que promove e restaura o bem-estar, através de serviços e produtos.
  • 27. Medicamento paciente FALHA NA ALIVIAR, NECESSIDADE, CURAR OU EFETIVIDADE CONTROLAR OU SEGURANÇA + RESULTADO DA MEDICAÇÃO -
  • 28. Medicamento Farmacêutico impacto paciente + RESULTADO DA MEDICAÇÃO -
  • 29. CLÍNICAS NÃO CLÍNICAS
  • 30. • Financeira Gestão • Pessoas • Qualidade NÃO CLÍNICAS • Produção Manipulação • C.Q. Medicamento • Compras • Armazenamento • Exposição impacto • Compras Correlatos • Exposição 30
  • 31. CORRELATOS • IN 09/2009 Art. 3º É permitida às farmácias e drogarias a comercialização de medicamentos, plantas medicinais, drogas vegetais, cosméticos, perfumes, produtos de higiene pessoal, produtos médicos e para diagnóstico in vitro. 31
  • 32. MIP • IN 10/2009 Art. 1º ...medicamentos isentos de prescrição ... auto- serviço ...: I - medicamentos fitoterápicos, ...; II - medicamentos administrados por via dermatológica, ...; III - medicamentos sujeitos a notificação simplificada ... Parágrafo único. A relação ... poderá ser atualizada ...Anvisa. 32
  • 33. MEDICAMENTOS MIP MPM MOF 33
  • 34. VACINAS OFÍCIO 771/2010/ASEGI/ANVISA OFÍCIO 377/2011/ASEGI/ANVISA 34
  • 35. CARTA DE ITAPEMA As lideranças farmacêuticas reunidas no 2º Simpósio Farma & Farma, realizado de 19 a 21 de novembro de 2010, em Itapema/SC, por entenderem que farmácia e drogaria são estabelecimentos de saúde, normatizados pela RDC 44/2009, e, considerando que vacinas são medicamentos, registradas na Anvisa (RDC 80/2002 e RDC 315/2005), e como tal, podendo ser dispensadas em farmácias e drogarias conforme reconhecimento da própria Anvisa (ofício 771/2010/ASEGI/ANVISA). Considerando que medicamentos injetáveis podem ser administrados em farmácias e drogarias, conforme art. 18 da Lei Federal 5991/73 e RDC 44/2009, vimos pelo presente, solicitar ao egrégio Conselho Federal de Farmácia que normatize a regularização do âmbito profissional farmacêutico no que se refere à dispensação e a aplicação de vacinas em farmácias e drogarias. Solicitamos também a interseção deste Conselho junto a Anvisa com a finalidade de regulamentação sanitária da atividade acima descrita em farmácias e drogarias, haja vista existirem interpretações equivocadas e diversas por parte do sistema de vigilância sanitária de que estes medicamentos não podem ser administrados em farmácias e drogarias, baseados na Portaria conjunta Anvisa/Funasa 001/2000. Firmam esta Carta as seguintes entidades: Conselho Federal de Farmácia Conselho Regional de Farmácia MS Conselho Regional de Farmácia PR Conselho Regional de Farmácia RS Conselho Regional de Farmácia SC Conselho Regional de Farmácia SP Farma & Farma Associação dos Farmacêuticos Proprietários de Farmácias do Brasil
  • 36. 2º Encontro de Lideranças Farmacêuticas Temas: Vacinas, pequenos curativos, medição de colesterol e triglicerídeos em farmácia, indicação farmacêutica, dispensação de similares para prescrição pela DCB, tributos para farmácias.
  • 37. •Acompanhamento A.F.Domiciliar •Gestão da medicação •Revisão Atenção •Transtornos Menores •dispensação farmacêutica •Educação em saúde •Uso racional de med. •P.A. •Temperatura •Glicemia Monitoramentos •CT •TG •Orais Medicalização •Tópicos CLÍNICAS •Inalatórios •Injetáveis Procedimentos •Brincos •Curativos Farmacovigilância •Piercing 37
  • 38. COMO SE FAZ? Detecção Prevenção Resolução RNM QUALIDADE DE VIDA 38
  • 39. RNM SEGURANÇA PACIENTE NECESSIDADE EFETIVIDADE 39
  • 40. RNM NECESSIDADE Problema de saúde não tratado Efeito de medicamento desnescessário EFETIVIDADE Inefetividade não quantitativa Inefetividade quantitativa SEGURANÇA Insegurança não quantitativa Insegurança quantitativa 40
  • 41. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
  • 42. Poucas pessoas SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Muitas pessoas Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
  • 43. Muito tempo SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Pouco tempo Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
  • 45. EDUCAÇÃO EM SAÚDE Orientação sobre uso Racional de Medicamento Como usar Vídeo Apresentação em PowerPoint 1 Apresentação em PowerPoint 2 Convite face A Convite face B Cartaz Atualização Folder de Cuidados com medicamentos Acesso restrito www.farmaefarma.com.br 45
  • 46. EDUCAÇÃO EM SAÚDE VERÃO - Campanha de PROTETOR SOLAR - VISITA AOS DERMATOLOGISTAS E ONCOLOGISTAS 46
  • 47. EDUCAÇÃO EM SAÚDE 3ª IDADE - DIVULGAR: AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM ASILOS, GRUPOS DA MELHOR IDADE, ETC. - FRALDAS GERIÁTRICAS, MEDICAMENTOS, VACINAS, SUPLEMENTOS E PERFUMARIA. - PALESTRAS DIVERSAS. 47
  • 48. EDUCAÇÃO EM SAÚDE INVERNO - CAMPANHA DE VACINAS, ANTIGRIPAIS E XAROPES. - PALESTRAS EM ESCOLAS (GRIPES E RESFRIADOS) 48
  • 49. EDUCAÇÃO EM SAÚDE HIPERTENSÃO - CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE P.A. - PALESTRAS EM EMPRESAS QUE TEM CONVÊNIO, ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO, IGREJAS, ETC. 49
  • 50. RASTREAMENTO DE DOENÇAS Medição de P.A. - TRIAGEM - MONITORAMENTO - CUSTO R$ 2,00 - TÉCNICA - REGISTRO - ORIENTAÇÃO 50
  • 51. EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIABETES Como usar Atualização Vídeo Carteira controle de Apresentação em Power Point 1 glicose Apresentação em Power Point 2 Material para Convite face A impressão em gráfica Convite face B rápida Cartaz Diretrizes Acesso restrito www.farmaefarma.com.br 51
  • 52. RASTREAMENTO DE DOENÇAS Medição de Glicemia - TRIAGEM - MONITORAMENTO - CUSTO R$ 7,00 - TÉCNICA - REGISTRO - ORIENTAÇÃO 52
  • 53. RASTREAMENTO DE DOENÇAS Medição de TEMPERATURA - MONITORAMENTO - Identificar possível causa da febre. - Considerar a idade do paciente - Paciente faz uso de medicação? - Uso de antipirético pode mascarar uma doença - Encaminhar ao médico quando necessário - CUSTO R$ 2,00 - TÉCNICA • Tipo do aparelho - REGISTRO • Local de medição - ORIENTAÇÃO
  • 54. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS A dispensação é a principal demanda MEDICAMENTO 54
  • 56. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Sempre por farmacêutico ou sob sua supervisão Agilidade com qualidade (investir tempo) 56
  • 57. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS •“ato de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não” lei 5991/73 = RDC67 57 Apud Ivan da Gama Teixeira, 2010
  • 58. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Anexo II RDC67 2.11.8. Dispensação mediante atenção farmacêutica com acompanhamento do paciente, que consiste na avaliação e monitorização do uso correto do medicamento; acompanhamento este realizado pelo farmacêutico e por outros profissionais de saúde.(I) 58 Apud Ivan da Gama Teixeira, 2010
  • 59. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS RDC44/2009 Da Dispensação de Medicamentos Art. 42. O estabelecimento farmacêutico deve assegurar ao usuário o direito à informação e orientação quanto ao uso de medicamentos. ... §2º São elementos importantes da orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento da posologia, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação 59 do produto. Apud Ivan da Gama Teixeira, 2010
  • 60. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS É a atuação profissional de um farmacêutico pela qual este proporciona, a um paciente ou a seus cuidadores, além do medicamento e/ou produto de saúde, os serviços clínicos que acompanham a entrega do mesmo, com o objetivo de melhorar seu processo de uso e proteger o paciente de possíveis RNM, causados por PRM. Faus Dáder, et al. (2008) 60
  • 61. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS COM RECEITA SEM RECEITA 61
  • 62. Etapas da dispensação COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação (avaliação) 62
  • 63. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso RDC44 2009 d) Resultado da medicação Art. 44. O farmacêutico deverá avaliar as receitas observando os seguintes itens: I -legibilidade e ausência de rasuras e emendas; II -identificação do usuário; III -identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade; IV -modo de usar ou posologia; V -duração do tratamento; VI -local e data da emissão; VII -assinatura e identificação do prescritor com o número 63 de registro no respectivo conselho profissional.
  • 64. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação I – Conferir o nome completo do paciente de acordo com a prescrição e com o solicitante; II – Conferir se o medicamento manipulado corresponde ao prescrito; III – Verificar o aspecto do medicamento, embalagem e rotulagem; IV – Verificar se a validade é compatível com o tempo proposto de utilização; V – Orientar sobre como conservar o medicamento. 64
  • 65. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação I –Verificar e orientar sobre como usar e quanto usar do medicamento; II – Ajudar o paciente a definir os melhores horários para o uso do medicamento; III – Verificar e orientar sobre o período de tratamento. 65
  • 66. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação I- Verificar e orientar sobre o objetivo do tratamento; II – Verificar e orientar sobre o Problema de Saúde; III – Verificar se o medicamento é adequado para o paciente; IV – Verificar se o tratamento é necessário, efetivo e seguro. 66
  • 67. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação INÍCIO EM TRATAMENTO 67
  • 68. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação INÍCIO I - Como lidar com a especialidade farmacêutica (retirar o comprimido do blíster ou pote, reconstituir uma suspensão, romper um lacre, usar uma colher medida, aplicar um creme); II - Manipulação da forma farmacêutica pelo paciente (quebrar ou triturar um comprimido com possível alteração da biodisponibilidade); 68
  • 69. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação INÍCIO III – Administração com ou sem alimento (risco nos antidiabéticos, perda de eficácia ou irritação gástrica dos AINES) IV – Alergias (antibióticos, AINES, etc.) 69
  • 70. ESTRATÉGIA COM RECEITA TERAPÊUTICA INÍCIO PRESCRIÇÃO OK NÃO SIM NÃO MEDICAMENTO OK SIM CORRIGIR ORIENTAR SOBRE USO PROBLEMA NÃO MEDICAMENTO SIM SFT ou NECESSÁRIO E DISPENSAR MÉDICO ADEQUADO 70
  • 71. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação EM TRATAMENTO I - Revisar cada um dos aspectos verificados no início do tratamento e corrigir desvios; II – Verficar período de tratamento; III – A prevenção e resolução de Resultados Negativos da Medicação (RNM) na dispensação depende da informação disponível neste momento. 71
  • 72. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação EM TRATAMENTO Níveis de atuação: 0 – Somente informação da receita (solicitação do medicamento por estranho). 1 – Receita + informação do paciente ou cuidador (entrevista mínima de dispensação). 2 – Anterior + informes médicos apresentados na dispensação. 72
  • 73. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação EM TRATAMENTO Níveis de atuação: 3 – Receita + informação do paciente ou cuidador + histórico farmacoterapêutico do paciente disponível na farmácia. 4 – Anterior + informes médicos. 5 – O paciente está em Acompanhamento Farmacoterapêutico. 73
  • 74. COM RECEITA EM TRATAMENTO RNM SEGURANÇA PACIENTE NECESSIDADE EFETIVIDADE 74
  • 75. COM RECEITA EM TRATAMENTO RNM NECESSIDADE Problema de saúde não tratado Efeito de medicamento desnescessário Inefetividade não quantitativa EFETIVIDADE Inefetividade quantitativa Insegurança não quantitativa SEGURANÇA Insegurança quantitativa 75
  • 76. Na dispensação, pode-se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha 76
  • 77. COM RECEITA ESTRATÉGIA EM TRATAMENTO TERAPÊUTICA NÃO NECESSÁRIO SIM NÃO EFETIVO SIM NÃO SIM SFT ou SEGURO DISPENSAR MÉDICO 77
  • 78. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Entregar o medicamento b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: 78
  • 79. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Entregar o medicamento b) Encaminhamento a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. I - Na maioria das vezes a entrega do medicamento é o desfecho da dispensação. II – Quando não for o paciente ou o cuidador que estiver solicitando o medicamento, deve-se atender com agilidade, mandar informações por escrito e enviar o cartão do farmacêutico. III – Atendimento por meio remoto. 79
  • 80. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. I – Médico (clínico geral); II – Médico especialista (oftalmologista, endocrinologista, cardiologista, psiquiatra, ginecologista, etc.); III – Nutricionista; IV – Educador físico (ginástica, pilates, natação); hidroginástica, yoga, tai-chi); V – Psicólogo; VI –Massagista; VII – Enfermeiro; VIII – Profissional que acreditamos que possa ajudar o paciente 80
  • 81. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. Situações que a comunicação farmacêutico-médico é necessária: 1 – Se não se dispõe da informação mínima necessária que garanta a efetividade e segurança do medicamento; 2 – Se a forma farmacêutica selecionada é de administração impossível neste paciente; 3 – Se há um desabastecimento de mercado e não existe alternativa ou mesmo que exista, o paciente não admite a troca; 4 – Quando existe uma contraindicação com risco para a saúde do paciente; 5 – Quando se observa uma duplicidade não justificada;81
  • 82. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. Situações que a comunicação farmacêutico-médico é necessária: 6 – Diante de interação (medicamentos para o mesmo paciente, clara evidência do risco e cuja gravidade potencial justifique a intervenção); 7 – RAM (existe alternativa terapêutica mais segura, tratamento não cumprido porque o paciente associa o uso do medicamento a piora da saúde); 8 – Informe médico e receita sejam contraditórios; 9 – Quando a informação do paciente não coincide com a da receita e esta discrepância gere risco; 10 – Se o paciente se queixa de falta de resposta ao tratamento e se constata que o tempo de uso é adequado e 82 a utilização está correta
  • 83. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. 83
  • 84. •Acompanhamento A.F.Domiciliar •Gestão da medicação •Revisão Atenção •Transtornos Menores •dispensação farmacêutica •Educação em saúde •Uso racional de med. •P.A. •Temperatura •Glicemia Monitoramentos •CT •TG •Orais Medicalização •Tópicos CLÍNICAS •Inalatórios •Injetáveis Procedimentos •Brincos •Curativos Farmacovigilância •Piercing 84
  • 85. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS COM RECEITA SEM RECEITA MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES 85
  • 86. MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES Auto-cuidado 86
  • 87. Resolução 357/ 2001 CFF O farmacêutico deve avaliar ... sintomas e ... características individuais para decidir corretamente sobre o problema específico de cada paciente. ... se os sintomas podem ou não estar associados a uma patologia grave e em sua ocorrência recomendar a assistência médica. No caso de patologias menores, deverão ser dados conselhos adequados ao usuário, só devendo ser- lhe dispensados os medicamentos em caso de absoluta necessidade. 87 Nycomedpharma.com.br
  • 88. SEM RECEITA AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL O paciente pede um medicamento não prescrito para o seu PS. O farmacêutico orienta sobre o uso racional deste medicamento. 88 AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
  • 89. SEM RECEITA INDICAÇÃO FARMACÊUTICA O paciente pede ao farmacêutico para lhe indicar um medicamento para seu PS 89 INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
  • 90. SEM RECEITA RDC 87/2008 5.17.2 A prescrição ou indicação, quando realizada pelo farmacêutico responsável, também deve obedecer aos critérios éticos e legais previstos. 90
  • 92. SEM RECEITA CONSIDERAR a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. 92
  • 93. SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. • problema de saúde auto-limitante, • de cura espontânea, • com menos de sete dias, • não está relacionado com outra doença e • não é causado por outro medicamento. 93
  • 94. SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. Algias leve a moderada Problemas cutâneos Desinfecção cutânea Síndrome varicosa www.dieta-certa.com Afecções das vias respiratórias Afecções do aparelho digestivo Febre Afecções oftálmicas 94 Afecções otológicas
  • 95. SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. • idosos, • crianças com menos de 2 anos e • PS severo. 95
  • 96. SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. • quem prescreveu? • para o mesmo PS? • foi efetivo? • foi seguro? 96
  • 97. SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. 97
  • 98. 98
  • 99. SEM RECEITA xarope catim.com 99
  • 100. SEM RECEITA 100
  • 101. SEM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar b) Encaminhamento a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação 101 farmacêutica.
  • 102. SOLICITAÇÃO DE SEM RECEITA MEDICAÇÃO NÃO TRANSTORNO MENOR SIM NÃO PRESCÍNDIVEL ATENÇÃO MÉDICA SIM JÁ USOU NÃO SIM NÃO EFETIVO E SEGURO SIM SFT ou NÃO SIM 102 MIP DISPENSAR MÉDICO
  • 103. REVISÃO DA MEDICAÇÃO PARA QUEM OFERECER? POLIMEDICADO DÚVIDA SOBRE A POSOLOGIA SOLICITA INDICAÇÃO, MAS NÃO CONHECE OS MEDICAMENTOS QUE USA DÚVIDA SE MEDICAMENTOS QUE USA ESTÃO ADEQUADOS
  • 104. REVISÃO DA MEDICAÇÃO COMO FAZER? AGENDAR ENTREVISTA SACOLA DE MEDICAMENTOS PERGUNTAR COMO TOMA E PARA QUE TOMA CADA MEDICAMENTO ORIENTAR ETIQUETA DE POSOLOGIA FARMA & FARMA OFERECER GESTÃO DA MEDICAÇÃO, SFT OU OUTRO SERVIÇO FARMACÊUTICO ENCAMINHAR PARA O MÉDICO
  • 105. REVISÃO DA MEDICAÇÃO -CUSTO R$ 25,00 -TEMPO ESTIMADO 20 MINUTOS
  • 106. GESTÃO DA MEDICAÇÃO PARA QUEM OFERECER? Pacientes com posologia complicadas; Pacientes polimedicados ( + de 4 medicamentos); Tratamentos que exigem cumprimento rigoroso das tomadas; Incapacidade constatada do paciente de cumprir o tratamento;
  • 107. - Fluxograma de realização do Serviço Seleção do Paciente GESTÃO DA MEDICAÇÃO Oferecimento do Serviço Aceitação do serviço pelo paciente ou seu cuidador Entrevista inicial Revisão Preparação do sistema personalizado Entrega do Sistema ao paciente
  • 108. GESTÃO DA MEDICAÇÃO - Organizar os comprimidos individualizados em compartimentos identificados com horário de tomada diário.. 7 dias de tratamento
  • 111. GESTÃO DA MEDICAÇÃO - Seladora
  • 112. GESTÃO DA MEDICAÇÃO -CUSTO R$ 50,00 POR MÊS -UM ENCONTRO SEMANAL
  • 113. 4 1 SFT Coletar e organizar dados do paciente 3 2 CORRER, 2010
  • 114. 4 1 SFT Coletar e organizar dados do paciente Identificar problemas relacionados à farmacoterapia 3 2 CORRER, 2010
  • 115. 4 1 SFT Coletar e organizar dados do paciente Elaborar um plano de Identificar problemas cuidado em relacionados à conjunto com farmacoterapia o paciente 3 2 CORRER, 2010
  • 116. 4 1 SFT Realizar o Coletar e seguimento individual do organizar dados paciente do paciente Elaborar um Identificar plano de problemas cuidado em relacionados à conjunto com o farmacoterapia paciente 3 2 CORRER, 2010
  • 117. ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO AF realizada de forma contínua, sitemática e documentada. 117 SFT
  • 118. OBJETIVOS MAXIMIZAR EFETIVIDADE MINIMIZAR RISCOS RACIONALIZAR O USO MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA 118 SFT
  • 119. REQUISITOS Compromisso com resultado Para sempre Informação sobre Paciente e PS Registro Intervenções e Resultados 119 SFT
  • 120. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 120 SFT
  • 121. OFERTA MÉTODO SERVIÇO NECESSIDADE SUSPEITA DE RNM INTERESSE 121 SFT
  • 122. PRIMEIRA MÉTODO ENTREVISTA PREOCUPAÇÕES DO PACIENTE SACOLA DE MEDICAMENTOS REVISÃO 122 SFT
  • 123. PRIMEIRA ENTREVISTA Abertura da história farmacoterapêutica do paciente. Registro do uso de medicamentos ao longo do tempo que dure seu seguimento. Diferente da história clínica. 123 PRIMEIRA ENTREVISTA
  • 124. OBJETIVOS adquirir informação pontual e geral Sobre quais medicamentos o paciente usa e como o paciente usa 124 PRIMEIRA ENTREVISTA
  • 125. PRIMEIRA ENTREVISTA MÉTODO MARCAR DATA E HORÁRIO LOCAL ADEQUADO MESA AMPLA COM MEDICAMENTOS 125
  • 126. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA CONHECER TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA ORIGEM DA SUA PRESCRIÇÃO 126
  • 127. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA DESCOBRIR A OPINIÃO E O CONHECIMENTO DO PACIENTE SOBRE: OS MEDICAMENTOS SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA 127
  • 128. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA SABER QUEM SÃO OS MÉDICOS QUE ATENDEM O PACIENTE E ONDE ELE É ATENDIDO (POSTO DE SAÚDE, CONSULTÓRIO, PSF, ETC.) 128
  • 129. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA REGISTRAR OS PS QUE O PACIENTE APRESENTA NO MOMENTO CONHECER OS PS MAIS IMPORTANTES QUE O PACIENTE JÁ TEVE, ATRAVÉS DOS MEDICAMENTOS QUE USOU 129
  • 130. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA INFORMAR AO PACIENTE: CONHECIMENTO ERRADO, CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DIMINUIDA, ATITUDE NEGATIVA. 130
  • 131. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 1)DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 2) MEDICAMENTOS EM USO 3) MEDICAMENTOS USADOS 4) ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS MEDICAMENTOS 5) OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO 131
  • 132. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME E SOBRENOME, SEXO, DATA DE NASCIMENTO, ENDEREÇO, TELEFONE. SE MORA SÓ. NOME E TELEFONE DO(S) MÉDICO(S). DENTISTA. PLANO DE SAÚDE. HOSPITAL OU CLÍNICA QUE COSTUMA FREQUENTAR. 132
  • 133. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 2 MEDICAMENTOS EM USO NOME COMERCIAL, P.A., GRUPO TERAPÊUTICO INDICAÇÃO, DOSE, POSOLOGIA E PERÍODO DE USO SEGUNDO O PACIENTE. MESMOS DADOS ANTERIORES SEGUNDO A BIBLIOGRAFIA ORIGEM DA PRESCRIÇÃO DATA DE INÍCIO DE CADA TRATAMENTO COMO USA E CONSERVA 133
  • 134. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 3 MEDICAMENTOS USADOS ALERGIAS A MEDICAMENTOS RAM VACINAS USADAS RELACIONAR MEDICAMENTOS COM PS 134
  • 135. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 4 ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS MEDICAMENTOS SE ESQUECE DE TOMAR? TOMA SEMPRE NO MESMO HORÁRIO? SE SENTE-SE MELHOR OU PIOR, MODIFICA A DOSE NESSE DIA? ONTÉM SE ESQUECEU DE TOMAR ALGUMA VEZ? COMO TOMA? 135
  • 136. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 5 OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO DADOS FÍSICOS (IMC, PA, FC) HÁBITOS DE VIDA EXAMES LABORATORIAIS DIAGNÓSTICOS MÉDICOS DOENÇAS CONHECIDAS PELO PACIENTE DEDUZIDAS PELA MEDICAÇÃO OU DOCUMENTADAS 136
  • 137. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 137 SFT
  • 138. ESTADO DE SITUAÇÃO “Fotografia” da relação entre os PS e os medicamentos do doente. 138 Estado de situação
  • 139. ESTADO SITUAÇÃO MÉTODO PACIENTE Didi DATA: 07/04/06 SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim ESTADO ATUAL Inte AVALIAÇÃO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei de trolad cupa N E S ta Data o n s 1-0-1 s Mes Rachaduras nos Própolis (sol. meses es pés, pus, calor local Aquosa) 139 SFT
  • 140. Parte superior Idade Sexo Alergias IMC 140 Estado de situação
  • 141. Corpo central PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS AVALIAÇÃO INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA 141 Estado de situação
  • 142. ESTADO MÉTODO SITUAÇÃO PACIENTE GILSON DATA: SEXO: MASCULINO IDADE: 67 ANOS IMC: 27,39 ALERGIAS: ESTADO ATUAL Interv. AVALIAÇÃO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Farmc. Problemas de saúde Desde Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspeita N E S Data trolado cupa de RNM DIABETE 12 NÃO SIM GLIBENCLAMIDA 5MG 1/0/1 4 ANOS SIM S N N 5 risco de ANOS arritmia METFORMINA 1/1/1 SIM S N S 4 CIRCULATÓRIO 3 SIM SIM CAPTOPRIL 25MG 1/2/1 3 ANOS SIM S S S ANOS Arritmia AMIODARONA 200MG S S N 5 tireoide e edema Má circulação CILOSTAZOL 100MG S S N 5 arritmia e edema DISLIPIDEMIA 2A3 SIM NÃO SINVASTATINA 10MG 1/0/0 3 ANOS SIM S S S ANOS NEC. VIT. STRESSTABS 1/0/0 S S S EDEMA MEMBROS INF. RISCO DE TROMBOSE A.A.S. 100mg 2/0/0 S S S OBSERVAÇÕES: GLICOSE (MÉDIA 172). Data OBS Já apresenta início de hipertrofia ventricular esquerda. Já teve amputação de dedos do pé. Só toma a Glibenclamida a noite se glicemia é maior que 140. P.A. 130/70 GLICOSE JEJUM= 118, 134, antes do jantar= 101, 144, 134, 146 CT = 145 HDL 35 TG 167 Hb A1c 142 SFT
  • 143. FASE DE ESTUDO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS 143 Fase de estudo
  • 144. Problemas de Saúde DIAGNOSTICADOS ENTENDER FINALIDADE E LIMITAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 144 Fase de estudo
  • 145. Problemas de Saúde SINAIS SINTOMAS PARÂMETROS DE CONTROLE 145 Fase de estudo
  • 146. Problemas de Saúde MECANISMOS FISIOLÓGICOS CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS PONTO FINAL E VARIÁVEL INTERMEDIÁRIA 146 Fase de estudo
  • 147. Medicamentos INDICAÇÕES MECANISMO DE AÇÃO POSOLOGIA JANELA TERAPÊUTICA FARMACOCINÉTICA INTERAÇÕES INTERFERÊNCIAS ANALÍTICAS PRECAUÇÕES CONTRA-INDICAÇÕES PROBLEMAS DE SEGURANÇA 147 Fase de estudo
  • 148. ESTADO DE SITUAÇÃO Estudo e análise da informação PS MEDICAMENTOS Indicadores de Estratégias INDICAÇÕES características MECANISMO efetividade farmacológicas POSOLOGIA JANELA TERAPÊUTICA Sinais Sintomas Parâmetros FARMACOCINÉTICA INTERAÇÕES INTERF. ANALÍTICAS PRECAUÇÕES Variáveis a controlar CONTRA-INDICAÇÕES SEGURANÇA INDICADORES de E. S. 148 FIM DA PRIMEIRA LINHA
  • 149. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 149 SFT
  • 150. Questionário QUALIDADE DE VIDA Data Nome Endereço Telefone: Data de nascimento: Profissão Nível de escolaridade: Parâmetros objetivos: Glicemia: Pressão Arterial: Colesterol: Peso altura Outros de interese para caso: 150 fonte: Rosenbaum Paulo e Priven Silvia Waisse, Qualidade de vida em saúde em campo homeopático: Questionário NEMS-07, Revista Cultura Homeopática Nº 13 pag 19.
  • 151. Questionário QUALIDADE DE VIDA 1-Como está sua memória para lembrar fatos antigos? Muito Ruim Ruim Média Boa Muito boa 2-Como esta sua memória para lembrar fatos atuais? 3-Consegue guardar o que lê, estuda ou escuta? 4-Como está sua capacidade de concentração? 5-Como está sua capacidade para trabalhar 6-Esta satisfeito com seu trabalho ou estudo? 7-Como avaliaa relação com sua família do ponto de vista emocional? 8-Como se sente com relação ao seu companheiro(a)? 9-Como se sente com relação aos seus amigos/colegas? 10-Como está sua expectativa em relação ao seu futuro? 11-Como está seu ânimo(disposição)? 12-Como está seu estado de espírito? 13-Seu humor está estável 14-Como lida com as decepções, quando as coisas não acontecem como você quer? 151
  • 152. Questionário QUALIDADE DE VIDA 15-Como está seu lazer? 16-Como está sua capacidade de relaxar? 17-Como está sua tensão, os nervos? 18-Como está cuidando de sua saúde? 19-Como estão seus exercícios e atividades físicas? 20-Como está sua disposição física? 21-Quanto tempo precisa para se recuperar de um sintoma? 22-Quanto está lhe afetando do ponto de vista físico, sua doença? 23-Como é sua atitude com sua doença? 24-Como lhe afetam vícios/maus hábitos? 25-Como lhe estão afetando as sensações incômodas / desagradáveis que sofre? 26-Como está seu sono? 27-Como você avalia sua saúde em geral? 152
  • 153. FASE AVALIAÇÃO OBJETIVO Estabelecer as suspeitas de RNM 153 Fase de avaliação
  • 154. RNM Necessidade e Efetividade Avaliar a estratégia terapêutica Segurança Avaliar cada medicamento 154 Fase de avaliação
  • 155. RNM Inefetividade. Não quantitativa Estratégia terapêutica falhou (mais de um medicamento) Quantitativa Quando pode aumentar a dose segundo a bibliografia (dose baixa, interações medicamentosas, tolerância, etc.) 155 Fase de avaliação
  • 156. RNM INSEGURANÇA Avaliar cada medicamento isoladamente Não quantitativa não depende da quantidade (PS não tem relação com mecanismo de ação, não chegou a ser efetivo, mas manifestou-se inseguro) Quantitativa ultrapassada a dose máxima segura para aquele paciente. 156 Fase de avaliação
  • 157. RNM PS NÃO TRATADO Primum non nocere Primeiro causar o menor dano possível. Sempre verificar se o PS não está sendo causado por um medicamento. 157 Fase de avaliação
  • 158. FASE DE AVALIAÇÃO MÉTODO PACIENTE Didi DATA: 07/04/06 SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim ESTADO ATUAL Inte AVALIAÇÃO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei de trolad cupa N E S ta Data o n s 1-0-1 S Mes Rachaduras nos Própolis (sol. meses es S N S 3 pés, pus, calor local Aquosa) 158 FASE DE AVALIAÇÃO
  • 159. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 159 SFT
  • 160. FASE INTERVENÇÃO HABILIDADES COMUNICAÇÃO VERBAL E ESCRITA PACIENTE E PROFISSIONAIS 160 SFT
  • 161. FASE INTERVENÇÃO MÉTODO AÇÃO QUE VISA MELHORAR O RESULTADO CLÍNICO DOS MEDICAMENTOS ACORDO COM O PACIENTE PREOCUPAÇÃO DO PACIENTE x OBJETIVIDADE DO FARMACÊUTICO 1 – FARMACÊUTICO - DOENTE 2 - FARMACÊUTICO – DOENTE - MÉDICO ESCRITA OU VERBAL 161 SFT
  • 162. ENTREVISTAS SUCESSIVAS MÉTODO RESOLVER RNM PENDENTES PREVENIR NOVOS RNM INFORMAÇÃO PARA NOVO ESTADO DE SITUAÇÃO E MELHORAR A FASE DE ESTUDO 162 SFT
  • 163. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 163 SFT
  • 164. Visitar Red Social de Profesionales de la Salud en: http://spanamed.ning.com/?xg_source=msg_mes_network http://www.bulas.med.br http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraFor m.jsp http://www.elomedico.com.br/ www.consensos.med.br http://www.diabetes.org.br http://publicacoes.cardiol.br/consenso http://www.sbd.org.br
  • 165. Arenas, Ana Ocaña y otros. Protocolos de Indicación Farmacéutica y Criterios de Derivación al Médico en Síntomas Menores. Editores Vicente Baos y María José Faus Dáder, 2008. Finkel, Richard; Pray, W. Steven. Guia de Dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre, Artmed, 2007. Marques, Luciene Alves Moreira. Atenção Farmacêutica em distúrbios menores. São Paulo, Medfarma, 2005. Pereira, Mariana Linhares. Atenção Farmacêutica: implantação passo-a- passo. Belo Horizonte, UFMG, 2005. Dader, Maria José Faus Dader; Muñoz, Pedro Amariles; Martínez-Martínez, Fernando. Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos. São Paulo, RCN, 2008. Rodrigálvarez, María del Vaz Diez. Consenso sobre Atención Farmacéutica. Madrid, Ministerio de Sanidad y Consumo, 2002. Cipole, Robert J.; Strand, Linda M.; Morley, Peter C. El Ejercicio de la Atención Farmacéutica. Madrid, McGRAW-Hill, 1999. Prado, F. Cintra; Ramos, Jairo; Valle, J. Ribeiro. Atualização Terapêutica 22 ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005
  • 166. Muito obrigado! rinaldo@farmaefarma.com.br www.farmaefarma.com.br http://twitter.com/#!/farmaefarma www.farmaefarma.blogspot.com www.slideshare.net/farmaefarma www.youtube.com/user/mktfarma?feature=mhee www.facebook.com/farmaefarma