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BIOGRAFIA
Notável filósofo grego, Aristóteles (384 - 322 a.C.),
nasceu em Estágira, colônia de origem jônica encravada
no reino da Macedônia. Filho de Nicômaco, médico do
rei Amintas, gozou de circunstâncias favoráveis para
seus estudos.
Em 367 a.C., aos seus 17 anos, foi enviado para a
Academia de Platão em Atenas, na qual permanecerá
por 20 anos, inicialmente como discípulo, depois como
professor, até a morte do mestre em 347 a.C.
O fato mesmo de ser filho de médico poderá ter dado a
Aristóteles o gosto pelos conhecimentos experimentais e
da natureza, ao mesmo tempo que teve sucesso como
metafísico
A ÉTICA EM ARISTÓTELES
Aristóteles é o criador da disciplina
filosófica da Ética. Em sua Ética
Aristóteles preocupa-se,
acima de tudo, com o bem humano .
Esse bem, segundo ele, é determinado
por dois fatores:
A ÉTICA EM ARISTÓTELES
•1) Um fator bastante constante, a natureza
humana, que se constitui de uma série de
elementos corporais ligados a uma forma
dinâmica por ele chamada de alma (psyché,
donde se origina o adjetivo psíquico).
•2) Um segundo fator variável, o conjunto de
circunstâncias concretas, chamadas pelos
gregos de ocasião.
A ÉTICA EM ARISTÓTELES
•Para Aristóteles, enquanto a política tem como
o bem coletivo a ética tem por finalidade o bem
pessoal. A Ética é uma ciência muito pouco
exata, uma vez que se ocupa de assuntos
passíveis de modificação. A ética se dá na
relação com o outro. Para determinar o bem que
caracteriza a atividade própria dos humanos
Aristóteles analisa as distintas funções do
composto humano
A ÉTICA EM ARISTÓTELES
•A primeira delas é a vida. Mas a vida é comum
aos homens, aos animais e as plantas. A
segunda função é sentir. Mas sentir é comum
aos humanos e aos animais. A terceira função é
a razão. E esta é que distingue os seres
humanos de todos os viventes inferiores.
Portanto, a razão é a principal característica do
ser humano. E sua principal atividade deve
consistir em viver conforme a razão.
A ÉTICA EM ARISTÓTELES
•A razão deve dirigir e regular todos os
atos humanos. E nisso consiste
essencialmente a vida virtuosa. E, para o
filósofo, o fim último de uma vida virtuosa
é ser feliz. Portanto, a felicidade tem que
ser o correto desempenho do que lhes é
próprio: o uso correto da razão.
BIOGRAFIA
•Arthur Schopenhauer foi um filósofo
alemão do século XIX da corrente
irracionalista. Nasceu em Danzig, na
Prussia, 22 de Fevereiro 1788 e morreu
em Frankfurt am Main, 21 de Setembro
1860.
BIOGRAFIA
•Pessimista em sua visão do mundo, considerou ser a
Vontade a última e mais fundamental força da natureza,
que se manifesta em cada ser no sentido da sua total
realização e sobrevivência. O conceito de Vontade deste
filósofo diz respeito a algo infinito, uno, indizível, e não a
uma vontade finita, individual, ciente. Ela estaria
presente no homem, como em toda a natureza. Para
Schopenhauer, a realidade é vontade irracional, onde o
finito nada mais é que mera aparência da realidade. A
vontade infinita, traz com ela a característica da
insaciabilidade, sendo então algo conflituoso que geraria
dor e sofrimento ao homem.
A ÉTICA EM
SHOPENHAUER
•Talvez nenhum outro filósofo tenha exercido maior
influência no mundo das artes do que o alemão Arthur
Schopenhauer .
•A influência de Schopenhauer não para por aí:
Friedrich Nietzsche disse ter se tornado filósofo devido à
leitura de Schopenhauer, que também foi o ponto de
partida da filosofia de Wittgenstein. Sigmund Freud, o
pai da psicanálise, reconheceu que a análise da
repressão - um dos pilares da teoria psicanalítica - foi
feita pioneiramente por Schopenhauer, que é com
freqüência citado por Carl Gustav Jung.
A ÉTICA EM
SHOPENHAUER
•O ponto de partida schopenhaueriano foi
a obra de Immanuel Kant, que, segundo
Schopenhauer, constituiu um divisor de
águas na filosofia que lhe antecedeu, a
partir de Descartes.
•Kant concebe o mundo de uma maneira
dualista, apontando dois aspectos da
realidade:
A ÉTICA EM
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•1) aquele suscetível de ser experimentado pelo
homem (sujeito), o mundo dos fenômenos, que
são, por assim dizer, as coisas tais quais as
percebemos (ou seja, uma relação entre sujeito
que percebe e objeto percebido);
•2) aquele não suscetível de ser experimentado,
a coisa-em-si, incognoscível.
A ÉTICA EM
SHOPENHAUER
•Em última análise, a mente e a consciência nos
permitem ver a representação da coisa-em-si.
Esta, entretanto, não tem nada que ver com a
mente ou consciência. É uma força impessoal
que Schopenhauer chama vontade.
O filósofo emprega este termo porque a Vontade
é a experiência direta mais próxima que
podemos ter disso. É a Vontade o motor de
nossas vidas.
A ÉTICA EM
SHOPENHAUER
Ética da compaixão
Por outro lado, apesar dessa visão
sombria da existência, Schopenhauer
apresenta uma visão da moral e da ética
que se opõe à de Kant, aproxima-se do
budismo e do cristianismo, chegando a
dizer que se pode qualificar sua doutrina
como a "verdadeira filosofia cristã".
BIOGRAFIA
John Stuart Mill (Londres, 20 de Maio de
1806 — Avinhão, 8 de Maio de 1873) foi
um filósofo e economista inglês, e um
dos pensadores liberais mais influentes do
século XIX. Foi um defensor do
utilitarismo, a teoria ética proposta
inicialmente por seu padrinho Jeremy
Bentham.
A ÉTICA EM STUART MILL
1. O princípio da maior felicidade
O utilitarismo é um tipo de ética consequencialista. O
seu princípio básico, conhecido como o Princípio da
Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a ação
moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade
para o maior número. E deve fazê-lo de uma forma
imparcial: a tua felicidade não conta mais do que a
felicidade de qualquer outra pessoa. Saber por quem se
distribui a felicidade é indiferente. O que realmente conta
e não é indiferente é saber se uma determinada ação
maximiza a felicidade. Saber se a avaliação moral de
uma ação a partir do Princípio da Maior Felicidade
depende das consequências que de fato tem ou das
consequências esperadas é um aspecto da ética de Mill
que permanece em aberto.
A ÉTICA EM STUART MILL
Apesar de haver pessoas que não o aceitam, o princípio
básico dos utilitaristas é hoje central nas disputas
morais. Mas há cento e cinquenta anos foi uma ideia
revolucionária.
Pela primeira vez, filósofos defendiam que a moralidade
não dependia de Deus nem de regras abstratas. A
felicidade do maior número é tudo o que se deve
perseguir com a ajuda da experiência. Isto explica que
os utilitaristas tenham sido reformadores sociais
empenhados em mudanças como a abolição da
escravatura, a igualdade entre homens e mulheres e o
direito de voto para todos, independentemente de
deterem ou não propriedade.
QUESTÕES
QUESTÕES
A questão moral diz respeito ao agir consciente do ser humano. A
própria racionalidade determina um certo distanciamento do
sujeito em relação ao seu objeto para melhor avaliá-lo tendo
em vista o estabelecimento de uma ação coerente em busca da
felicidade.
A respeito da questão apresentada no texto acima em
confronto com o tema cidadania, julgue os itens a seguir
como VERDADEIROS ou FALSOS.
I) Kant professava uma ética que pode se chamar do interesse,
visto que entendia que os atos bons devem conduzir à prática
de um bem útil.
II) Schopenhauer não entende a ética ligada à noção de dever,
mas ligada à noção de que a contemplação da verdade é o
caminho de acesso ao bem. Para ele, o ser humano só
encontrará salvação na autoanulação da vontade e na fuga
para o nada.
QUESTÕES
A questão moral diz respeito ao agir consciente do ser humano. A
própria racionalidade determina um certo distanciamento do
sujeito em relação ao seu objeto para melhor avaliá-lo tendo
em vista o estabelecimento de uma ação coerente em busca da
felicidade.
A respeito da questão apresentada no texto acima em
confronto com o tema cidadania, julgue os itens a seguir
como VERDADEIROS ou FALSOS.
III) Para Aristóteles a ética trata das leis do agir pessoal que
fundamenta a economia que trata das leis da casa, que, por
sua vez, dá na política, que nada mais é do que o agir do
cidadão na construção do bem comum. Ou seja, a política em
última análise fundamenta-se na ética.
IV) A característica da obrigação moral é a de ser uma coação
externa exercida pela sociedade. Esta coação penetra na
mente do indivíduo, criando reflexos, hábitos e convicções.
QUESTÕES
A virtude é pois uma disposição de caráter relacionada com a
escolha e consiste numa mediania...” (ARISTÓTELES. Ética à
Nicômaco. Trad. de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. 4 ed.
São Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 33.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a virtude em
Aristóteles, assinale a alternativa CORRETA.
a) A virtude é o governo das paixões para cumprir uma tarefa ou
uma função.
b) A virtude realiza-se no mundo das ideias.
c) A virtude é a obediência aos preceitos divinos.
d) A virtude tem como fundamento a utilidade da ação.
e) A virtude é a justa medida de equilíbrio entre o excesso e a falta.
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  • 1. BIOGRAFIA Notável filósofo grego, Aristóteles (384 - 322 a.C.), nasceu em Estágira, colônia de origem jônica encravada no reino da Macedônia. Filho de Nicômaco, médico do rei Amintas, gozou de circunstâncias favoráveis para seus estudos. Em 367 a.C., aos seus 17 anos, foi enviado para a Academia de Platão em Atenas, na qual permanecerá por 20 anos, inicialmente como discípulo, depois como professor, até a morte do mestre em 347 a.C. O fato mesmo de ser filho de médico poderá ter dado a Aristóteles o gosto pelos conhecimentos experimentais e da natureza, ao mesmo tempo que teve sucesso como metafísico
  • 2. A ÉTICA EM ARISTÓTELES Aristóteles é o criador da disciplina filosófica da Ética. Em sua Ética Aristóteles preocupa-se, acima de tudo, com o bem humano . Esse bem, segundo ele, é determinado por dois fatores:
  • 3. A ÉTICA EM ARISTÓTELES •1) Um fator bastante constante, a natureza humana, que se constitui de uma série de elementos corporais ligados a uma forma dinâmica por ele chamada de alma (psyché, donde se origina o adjetivo psíquico). •2) Um segundo fator variável, o conjunto de circunstâncias concretas, chamadas pelos gregos de ocasião.
  • 4. A ÉTICA EM ARISTÓTELES •Para Aristóteles, enquanto a política tem como o bem coletivo a ética tem por finalidade o bem pessoal. A Ética é uma ciência muito pouco exata, uma vez que se ocupa de assuntos passíveis de modificação. A ética se dá na relação com o outro. Para determinar o bem que caracteriza a atividade própria dos humanos Aristóteles analisa as distintas funções do composto humano
  • 5. A ÉTICA EM ARISTÓTELES •A primeira delas é a vida. Mas a vida é comum aos homens, aos animais e as plantas. A segunda função é sentir. Mas sentir é comum aos humanos e aos animais. A terceira função é a razão. E esta é que distingue os seres humanos de todos os viventes inferiores. Portanto, a razão é a principal característica do ser humano. E sua principal atividade deve consistir em viver conforme a razão.
  • 6. A ÉTICA EM ARISTÓTELES •A razão deve dirigir e regular todos os atos humanos. E nisso consiste essencialmente a vida virtuosa. E, para o filósofo, o fim último de uma vida virtuosa é ser feliz. Portanto, a felicidade tem que ser o correto desempenho do que lhes é próprio: o uso correto da razão.
  • 7. BIOGRAFIA •Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX da corrente irracionalista. Nasceu em Danzig, na Prussia, 22 de Fevereiro 1788 e morreu em Frankfurt am Main, 21 de Setembro 1860.
  • 8. BIOGRAFIA •Pessimista em sua visão do mundo, considerou ser a Vontade a última e mais fundamental força da natureza, que se manifesta em cada ser no sentido da sua total realização e sobrevivência. O conceito de Vontade deste filósofo diz respeito a algo infinito, uno, indizível, e não a uma vontade finita, individual, ciente. Ela estaria presente no homem, como em toda a natureza. Para Schopenhauer, a realidade é vontade irracional, onde o finito nada mais é que mera aparência da realidade. A vontade infinita, traz com ela a característica da insaciabilidade, sendo então algo conflituoso que geraria dor e sofrimento ao homem.
  • 9. A ÉTICA EM SHOPENHAUER •Talvez nenhum outro filósofo tenha exercido maior influência no mundo das artes do que o alemão Arthur Schopenhauer . •A influência de Schopenhauer não para por aí: Friedrich Nietzsche disse ter se tornado filósofo devido à leitura de Schopenhauer, que também foi o ponto de partida da filosofia de Wittgenstein. Sigmund Freud, o pai da psicanálise, reconheceu que a análise da repressão - um dos pilares da teoria psicanalítica - foi feita pioneiramente por Schopenhauer, que é com freqüência citado por Carl Gustav Jung.
  • 10. A ÉTICA EM SHOPENHAUER •O ponto de partida schopenhaueriano foi a obra de Immanuel Kant, que, segundo Schopenhauer, constituiu um divisor de águas na filosofia que lhe antecedeu, a partir de Descartes. •Kant concebe o mundo de uma maneira dualista, apontando dois aspectos da realidade:
  • 11. A ÉTICA EM SHOPENHAUER •1) aquele suscetível de ser experimentado pelo homem (sujeito), o mundo dos fenômenos, que são, por assim dizer, as coisas tais quais as percebemos (ou seja, uma relação entre sujeito que percebe e objeto percebido); •2) aquele não suscetível de ser experimentado, a coisa-em-si, incognoscível.
  • 12. A ÉTICA EM SHOPENHAUER •Em última análise, a mente e a consciência nos permitem ver a representação da coisa-em-si. Esta, entretanto, não tem nada que ver com a mente ou consciência. É uma força impessoal que Schopenhauer chama vontade. O filósofo emprega este termo porque a Vontade é a experiência direta mais próxima que podemos ter disso. É a Vontade o motor de nossas vidas.
  • 13. A ÉTICA EM SHOPENHAUER Ética da compaixão Por outro lado, apesar dessa visão sombria da existência, Schopenhauer apresenta uma visão da moral e da ética que se opõe à de Kant, aproxima-se do budismo e do cristianismo, chegando a dizer que se pode qualificar sua doutrina como a "verdadeira filosofia cristã".
  • 14. BIOGRAFIA John Stuart Mill (Londres, 20 de Maio de 1806 — Avinhão, 8 de Maio de 1873) foi um filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX. Foi um defensor do utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho Jeremy Bentham.
  • 15. A ÉTICA EM STUART MILL 1. O princípio da maior felicidade O utilitarismo é um tipo de ética consequencialista. O seu princípio básico, conhecido como o Princípio da Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a ação moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número. E deve fazê-lo de uma forma imparcial: a tua felicidade não conta mais do que a felicidade de qualquer outra pessoa. Saber por quem se distribui a felicidade é indiferente. O que realmente conta e não é indiferente é saber se uma determinada ação maximiza a felicidade. Saber se a avaliação moral de uma ação a partir do Princípio da Maior Felicidade depende das consequências que de fato tem ou das consequências esperadas é um aspecto da ética de Mill que permanece em aberto.
  • 16. A ÉTICA EM STUART MILL Apesar de haver pessoas que não o aceitam, o princípio básico dos utilitaristas é hoje central nas disputas morais. Mas há cento e cinquenta anos foi uma ideia revolucionária. Pela primeira vez, filósofos defendiam que a moralidade não dependia de Deus nem de regras abstratas. A felicidade do maior número é tudo o que se deve perseguir com a ajuda da experiência. Isto explica que os utilitaristas tenham sido reformadores sociais empenhados em mudanças como a abolição da escravatura, a igualdade entre homens e mulheres e o direito de voto para todos, independentemente de deterem ou não propriedade.
  • 18. QUESTÕES A questão moral diz respeito ao agir consciente do ser humano. A própria racionalidade determina um certo distanciamento do sujeito em relação ao seu objeto para melhor avaliá-lo tendo em vista o estabelecimento de uma ação coerente em busca da felicidade. A respeito da questão apresentada no texto acima em confronto com o tema cidadania, julgue os itens a seguir como VERDADEIROS ou FALSOS. I) Kant professava uma ética que pode se chamar do interesse, visto que entendia que os atos bons devem conduzir à prática de um bem útil. II) Schopenhauer não entende a ética ligada à noção de dever, mas ligada à noção de que a contemplação da verdade é o caminho de acesso ao bem. Para ele, o ser humano só encontrará salvação na autoanulação da vontade e na fuga para o nada.
  • 19. QUESTÕES A questão moral diz respeito ao agir consciente do ser humano. A própria racionalidade determina um certo distanciamento do sujeito em relação ao seu objeto para melhor avaliá-lo tendo em vista o estabelecimento de uma ação coerente em busca da felicidade. A respeito da questão apresentada no texto acima em confronto com o tema cidadania, julgue os itens a seguir como VERDADEIROS ou FALSOS. III) Para Aristóteles a ética trata das leis do agir pessoal que fundamenta a economia que trata das leis da casa, que, por sua vez, dá na política, que nada mais é do que o agir do cidadão na construção do bem comum. Ou seja, a política em última análise fundamenta-se na ética. IV) A característica da obrigação moral é a de ser uma coação externa exercida pela sociedade. Esta coação penetra na mente do indivíduo, criando reflexos, hábitos e convicções.
  • 20. QUESTÕES A virtude é pois uma disposição de caráter relacionada com a escolha e consiste numa mediania...” (ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. Trad. de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. 4 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 33.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a virtude em Aristóteles, assinale a alternativa CORRETA. a) A virtude é o governo das paixões para cumprir uma tarefa ou uma função. b) A virtude realiza-se no mundo das ideias. c) A virtude é a obediência aos preceitos divinos. d) A virtude tem como fundamento a utilidade da ação. e) A virtude é a justa medida de equilíbrio entre o excesso e a falta.