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Competitividade do Setor de Viagens e Turismo
Estudo de Casos Múltiplos na Região Metropolitana da Baixada Santista
Universidade Anhembi Morumbi
Programa de Pós-graduação em Hospitalidade | Mestrado
Orientação: Profa. Dra. Elizabeth Kyoko Wada
Aluno: Aristides Faria Lopes dos Santos
Estrutura da apresentação
Referências (resumo)
Quarta parte: resultados
Proposições Objetivos
Terceira parte: caracterização do objeto de estudo
Cubatão Itanhaém Santos
Segunda parte: conceitos-chave
Hospitalidade Turismo Serviços Stakeholders Competitividade
Primeira parte: percurso metodológico
Justificativa Problema Objetivos Metodologia
Primeira parte: percurso metodológico
Imagem: Parque Municipal do Perequê, Cubatão (SP)
Justificativa
• O turismo tem o potencial de fomentar o desenvolvimento de cidades,
regiões e mesmo nações onde houver fluxos de visitantes e, por
consequência, de insumos (bens e serviços) para atender a essa demanda;
• A Organização Mundial do Turismo afirma que “muitas nações
dependem dessa dinâmica atividade como principal fonte geradora de
renda, emprego, crescimento do setor privado e aperfeiçoamento da
infraestrutura” (OMT, 2003, p. 3);
• A abordagem dos stakeholders foi adotada, pois a pesquisa busca
compreender a complexidade das relações de hospitalidade entre o poder
público e os diversos grupos ou indivíduos que influenciam ou sofrem
influência – direta ou indireta – da ação governamental.
Problema de pesquisa
O relacionamento entre o poder público e seus
stakeholders exerce influência sobre a
competitividade no setor de viagens e turismo
em nível municipal?
Objetivos de pesquisa
• Objetivo geral
– Verificar se o relacionamento entre o poder público e seus stakeholders exerce
influência sobre a competitividade no setor de viagens e turismo em nível
subnacional.
• Objetivos específicos
– Identificar os stakeholders do poder público municipal no setor de turismo;
– Analisar as relações de hospitalidade existentes entre o poder público e seus
stakeholders;
– Averiguar se as Secretarias de Turismo (SETURs) praticam a gestão do
relacionamento com seus stakeholders de modo sistemático.
Metodologia
• Protocolo de pesquisa
• Estudo de casos múltiplos
• Pesquisa exploratória, abordagem qualitativa
• Técnica de coletas de dados
– Pesquisa bibliográfica
– Pesquisa documental
– Entrevistas individuais semiestruturadas com Secretários de Turismo de Cubatão,
Itanhaém e Santos
– Entrevistas individuais semiestruturadas (Stakeholders): snowball
• Tratamento dos dados
– Referencial teórico organizado em dois capítulos teóricos
– Transcrição das entrevistas
– Análise de conteúdo: categorias de análise
• Perfil profissional
• Estrutura da Secretaria
• Atividade do departamento
Metodologia
• Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo
• Agência de Viagens Caiçara ExpediçõesCubatão
• Associação Comercial de Itanhaém
• Secretaria de Desenvolvimento EconômicoItanhaém
• Museu Pelé
• Museu do CaféSantos
Segunda parte
Imagem: Prefeitura Municipal de Santos (SP)
Conceitos adotados
Hospitalidade Turismo Serviços Stakeholders Competitividade
Hospitalidade
Um conjunto de comportamentos originários da base
da sociedade, os quais envolvem elementos como o
altruísmo e a beneficência, além de um amplo universo
de atividades e relações humanas que acontecem
concomitantemente em três dimensões ou domínios:
comercial, privado e social.
(LASHLEY, 2004)
Valores de confiança e solidariedade constituem “o
amálgama perfeito para a manutenção da originalidade
do processo produtivo”
(BENI, 2012, p. 532)
Turismo
“As atividades das pessoas que viajam e permanecem
em lugares fora de seu ambiente habitual por não mais
de um ano consecutivo para lazer, negócios ou outros
objetivos”
(OMT, 2003, p. 19)
Serviços
Ao contrário dos bens materiais, os serviços se
caracterizam por sua imaterialidade ou intangibilidade.
Isso significa que os serviços são bens efêmeros, que
têm seu efetivo consumo condicionado a “momentos”
que dependem da interação entre prestador e
consumidor final. (CAON, 2008)
Stakeholders
“São todos os indivíduos, grupos ou organizações que
são afetados ou afetam outros stakeholders no alcance
do objetivo de uma determinada empresa”
Freeman (1984, p. 5)
Figura 3: Modelo ou estrutura dos Stakeholders (tradução do autor). Fonte: Freeman (1984, p. 25).
Competitividade
Alcançar um dado nível de competitividade “(...) resulta
da produtividade com que as empresas numa
determinada localidade são capazes de utilizar os
insumos para a produção de bens e serviços valiosos”
(PORTER, 1999, p. 13)
Travel & Tourism Competitiveness Report
World Economic Forum (2014-2015)
Terceira parte: objeto de estudo
Imagem: Região Metropolitana da Baixada Santista
Objeto de estudo
• Municípios
– Cubatão, Itanhaém e Santos
– Unidades de análise: Secretarias Municipais de Turismo
• Justificativa
– Localização: Região Metropolitana da Baixada Santista
• Região administrativa estabelecida por lei (território)
– Secretarias Municipais de Turismo (SETURs) na estrutura administrativa;
– Existência de Conselhos Municipais de Turismo (COMTURs);
– A diversidade e a complementaridade que as características, os atrativos e
serviços ofertados representa para a região turística como um todo.
• Região turística da Costa da Mata Atlântica
CubatãoItanhaémSantos
Quarta parte: resultados
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Considerações finais: proposições
• As SETURs reconhecem seus stakeholders e mantém diálogo com os
mesmos
– Confirmada parcialmente: as SETURs reconhecem a existência de stakeholders e dada
sua influência mantém diálogo com os mesmos. Ocorre que esses diálogos não são
institucionalizados por meio dos conselhos municipais
• O relacionamento entre as SETURs e seus stakeholders é reconhecido
como influenciador da competitividade em nível local
– Confirmada: o relacionamento entre as SETURs e seus stakeholders foi citado ampla e
correntemente pelas autoridades entrevistadas dada a influência que exercem sobre a
competitividade das cidades no mercado turístico
• O ambiente de negócios do turismo nos municípios estudados é
influenciado tanto positiva quanto negativamente pela ação
governamental em relação a seus stakeholders
– Confirmada: o ambiente de negócios do setor de viagens e turismo é sim influenciado –
positiva e negativamente – pela ação – ou inatividade – governamental, como observado
a partir das entrevistas com os stakeholders indicados pelos Secretários de Turismo
Resultados
• Identificou-se que há relações de hospitalidade e hostilidade entre o poder
público e seus stakeholders e mesmo entre os demais entes dos mercados
– Conflitos de interesse, divergências partidárias e competição predatória
• Os municípios parecem desenvolver pouco diálogo e mantém poucas
ações conjuntas para promoção regional do turismo
• Os resultados evidenciaram o diminuto alcance das ações do governo
estadual na região no que tange ao turismo e a fragilidade de entidades
setoriais
• Verificou-se que há parcerias pontuais e de curto prazo, sem que haja
planejamento estratégico em nível regional ou ao menos intermunicipal
– Fator evidenciado pela falta de um organismo que lidere esse processo
– Nos anos de 1990 teve início um “movimento de descentralização das ações
estatais e tinha o propósito de incentivar a participação dos municípios na
cogestão das políticas públicas do turismo, visando à democratização do
acesso ao turismo” Araujo e Taschner (2012, p. 81)
Resultados
• Foi possível verificar que o poder público não pratica a gestão do
relacionamento com seus stakeholders de modo sistêmico, formal
– Inoperância dos COMTURs pesquisados: Cubatão e Itanhaém: em processo de
reativação; e Santos: inativo
• A deficiência e inoperância dos Conselhos Municipais de Turismo tendem
a empurrar para baixo o nível de qualidade dos produtos e serviços
ofertados pelo trade turístico local, o que diminui o potencial de
competitividade
• Deficiência e inoperância
– Aumenta a importância e a influência da ação governamental, mas...
– Porter (2008) recomenda que o Governo – e suas intervenções por meio de leis
e (des)regulamentações – não seja compreendido como uma força competitiva
pois sua interferência é indireta sobre o mercado
– Plano Diretor de Turismo da Região Metropolitana da Baixada Santista
• Defasado já que sua publicação original é de 2003
Referências
Imagem: Rio Preto, Itanhaém, (SP)
Referências (resumo)
ARAUJO, C. M.; TASCHNER, G. Turismo e políticas públicas no Brasil. In: BENI, M. C. (Org.)
Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri (SP): Manole, 2012.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BENI, M. C. Clusters de turismo. In: BENI, M. C. (Org.) Turismo: planejamento estratégico e
capacidade de gestão. Barueri (SP): Manole, 2012.
BRITO, R. P.; BRITO, L. A. L. Vantagem competitiva, criação de valor e seus efeitos sobre o
desempenho. Revista de Administração de Empresas. v. 52, n. 1, p. 70-84, janeiro/fevereiro,
2012
CAMARGO, L. O. L. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004.
CARMONA, V. C.; COSTA, B. K.; RIBEIRO, H. C. M. Competitividade e turismo: estudo da
produção científica internacional. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, v. 8,
n. 2, p. 201-221, maio/agosto, 2014.
FRANCO, M. L. P. B. Análise de Conteúdo. Brasília: Liber Livro Editora, 2008.
FREEMAN, R. E. Strategic management: A stakeholder approach. Boston (MA): Pitman, 1984.
GOTMAN, A. O comércio da hospitalidade é possível? Revista Hospitalidade. São Paulo, v. 6, n.
2, p. 3-27, junho/dezembro, 2009.
Referências (resumo)
LASHLEY, C. Para um entendimento teórico. In: LASHLEY, C.; MORRISON, A. (Orgs.) Em
busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. Barueri (SP): Manole, 2004.
LASHLEY, C.; LYNCH, P.; MORRISON, A. Hospitality: a social lens. University of Strathclyde,
Amsterdam (UK), 2007.
MICHAEL J.; ENRIGHT; JAMES; NEWTON. Determinants of tourism destination
competitiveness in Asia Pacific: comprehensiveness and universality. Journal of Travel
Research, v. 43, p. 339-350, maio, 2005.
MITCHELL, R. K.; AGLE, B.; WOOD, D. J. Toward a theory of stakeholder identification and
salience: defining the principle of who and what really counts. Academy of Management
Review, v. 22, n. 4, p. 853-886, 1997.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO (OMT). Turismo internacional: uma perspectiva
global. Porto Alegre: Bookman, 2003.
PINHEIRO, A. C. B. Stakeholders e o destino turístico: estudo de caso da cidade de Cuiabá
(MT). Dissertação de mestrado. São Paulo. Programa de Hospitalidade. Universidade Anhembi
Morumbi, 2012.
PORTER, M. The five competitive forces that shape strategy. Harvard Business Review, p. 1-18,
janeiro, 2008.
Referências (resumo)
SANTOS, A. F. L.; CAVENAGUI, A. J.; GUIZI, A. A. Análise sobre o Programa de Revitalização
e Desenvolvimento da Região Central Histórica de Santos, São Paulo, Brasil (Alegra Centro). In:
XI Seminário da Associação de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo. Anais eletrônico.
Disponível em: < http://www.anptur.org.br/anptur/anais/v.10/Anais/DTP1/105.pdf >. Acesso em:
23 de julho de 2015.
SILVA, F. C. A formação de agenda de políticas públicas de turismo em âmbito local: os casos
de Ouro Preto (MG) e Paraty (RJ). Tese de Doutorado. Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2015.
SOLHA, K. T. Órgãos públicos estaduais e o desenvolvimento do turismo no Brasil. Tese de
Doutorado. Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP). São Paulo, 2004.
STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1999.
TOMAZZONI, E. L. Observatório de turismo e cultura, integração regional do cluster de turismo
e desenvolvimento socioeconômico da Serra Gaúcha. In: BENI, M. C. (Org.) Turismo:
planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri (SP): Manole, 2012.
Referências (resumo)
TRINDADE, D. P.; JOÃO, B. N.; CLARO, J. A. C. S. Vantagem competitiva no turismo
regional: uma análise do turismo na Região Metropolitana da Baixada Santista. In: XV Simpósio
de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais. Anais eletrônicos.
Disponível em: <
http://www.simpoi.fgvsp.br/arquivo/2012/artigos/E2012_T00109_PCN29539.pdf >. Acesso em:
06 de março de 2015.
WADA; E. K. Reflexões de uma aprendiz de hospitalidade. In: DENCKER, A. F. M.; BUENO, M.
S. Hospitalidade: cenários e oportunidades. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2003.
YIN, R. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ZAGO, A. P. Dinâmica de stakeholders e co-criação de valor em museus: estudo de casos
múltiplos do circuito cultural Praça da Liberdade, Belo Horizonte (MG). Dissertação de mestrado.
São Paulo. Programa de Hospitalidade. Universidade Anhembi Morumbi, 2011.
Muito obrigado!!
“Certamente, nem
todas as comunidades
em que predomina a
confiança de conseguir
realizá-la conseguirão
tal feito, mas aquelas
em que falta a
confiança seguramente
fracassarão”
(BENI, 2012, p. 535)
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Competitividade no setor de viagens e turismo

  • 1. Competitividade do Setor de Viagens e Turismo Estudo de Casos Múltiplos na Região Metropolitana da Baixada Santista Universidade Anhembi Morumbi Programa de Pós-graduação em Hospitalidade | Mestrado Orientação: Profa. Dra. Elizabeth Kyoko Wada Aluno: Aristides Faria Lopes dos Santos
  • 2. Estrutura da apresentação Referências (resumo) Quarta parte: resultados Proposições Objetivos Terceira parte: caracterização do objeto de estudo Cubatão Itanhaém Santos Segunda parte: conceitos-chave Hospitalidade Turismo Serviços Stakeholders Competitividade Primeira parte: percurso metodológico Justificativa Problema Objetivos Metodologia
  • 3. Primeira parte: percurso metodológico Imagem: Parque Municipal do Perequê, Cubatão (SP)
  • 4. Justificativa • O turismo tem o potencial de fomentar o desenvolvimento de cidades, regiões e mesmo nações onde houver fluxos de visitantes e, por consequência, de insumos (bens e serviços) para atender a essa demanda; • A Organização Mundial do Turismo afirma que “muitas nações dependem dessa dinâmica atividade como principal fonte geradora de renda, emprego, crescimento do setor privado e aperfeiçoamento da infraestrutura” (OMT, 2003, p. 3); • A abordagem dos stakeholders foi adotada, pois a pesquisa busca compreender a complexidade das relações de hospitalidade entre o poder público e os diversos grupos ou indivíduos que influenciam ou sofrem influência – direta ou indireta – da ação governamental.
  • 5. Problema de pesquisa O relacionamento entre o poder público e seus stakeholders exerce influência sobre a competitividade no setor de viagens e turismo em nível municipal?
  • 6. Objetivos de pesquisa • Objetivo geral – Verificar se o relacionamento entre o poder público e seus stakeholders exerce influência sobre a competitividade no setor de viagens e turismo em nível subnacional. • Objetivos específicos – Identificar os stakeholders do poder público municipal no setor de turismo; – Analisar as relações de hospitalidade existentes entre o poder público e seus stakeholders; – Averiguar se as Secretarias de Turismo (SETURs) praticam a gestão do relacionamento com seus stakeholders de modo sistemático.
  • 7. Metodologia • Protocolo de pesquisa • Estudo de casos múltiplos • Pesquisa exploratória, abordagem qualitativa • Técnica de coletas de dados – Pesquisa bibliográfica – Pesquisa documental – Entrevistas individuais semiestruturadas com Secretários de Turismo de Cubatão, Itanhaém e Santos – Entrevistas individuais semiestruturadas (Stakeholders): snowball • Tratamento dos dados – Referencial teórico organizado em dois capítulos teóricos – Transcrição das entrevistas – Análise de conteúdo: categorias de análise • Perfil profissional • Estrutura da Secretaria • Atividade do departamento
  • 8. Metodologia • Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo • Agência de Viagens Caiçara ExpediçõesCubatão • Associação Comercial de Itanhaém • Secretaria de Desenvolvimento EconômicoItanhaém • Museu Pelé • Museu do CaféSantos
  • 9. Segunda parte Imagem: Prefeitura Municipal de Santos (SP)
  • 10. Conceitos adotados Hospitalidade Turismo Serviços Stakeholders Competitividade
  • 11. Hospitalidade Um conjunto de comportamentos originários da base da sociedade, os quais envolvem elementos como o altruísmo e a beneficência, além de um amplo universo de atividades e relações humanas que acontecem concomitantemente em três dimensões ou domínios: comercial, privado e social. (LASHLEY, 2004) Valores de confiança e solidariedade constituem “o amálgama perfeito para a manutenção da originalidade do processo produtivo” (BENI, 2012, p. 532)
  • 12. Turismo “As atividades das pessoas que viajam e permanecem em lugares fora de seu ambiente habitual por não mais de um ano consecutivo para lazer, negócios ou outros objetivos” (OMT, 2003, p. 19)
  • 13. Serviços Ao contrário dos bens materiais, os serviços se caracterizam por sua imaterialidade ou intangibilidade. Isso significa que os serviços são bens efêmeros, que têm seu efetivo consumo condicionado a “momentos” que dependem da interação entre prestador e consumidor final. (CAON, 2008)
  • 14. Stakeholders “São todos os indivíduos, grupos ou organizações que são afetados ou afetam outros stakeholders no alcance do objetivo de uma determinada empresa” Freeman (1984, p. 5)
  • 15. Figura 3: Modelo ou estrutura dos Stakeholders (tradução do autor). Fonte: Freeman (1984, p. 25).
  • 16. Competitividade Alcançar um dado nível de competitividade “(...) resulta da produtividade com que as empresas numa determinada localidade são capazes de utilizar os insumos para a produção de bens e serviços valiosos” (PORTER, 1999, p. 13)
  • 17. Travel & Tourism Competitiveness Report World Economic Forum (2014-2015)
  • 18. Terceira parte: objeto de estudo Imagem: Região Metropolitana da Baixada Santista
  • 19. Objeto de estudo • Municípios – Cubatão, Itanhaém e Santos – Unidades de análise: Secretarias Municipais de Turismo • Justificativa – Localização: Região Metropolitana da Baixada Santista • Região administrativa estabelecida por lei (território) – Secretarias Municipais de Turismo (SETURs) na estrutura administrativa; – Existência de Conselhos Municipais de Turismo (COMTURs); – A diversidade e a complementaridade que as características, os atrativos e serviços ofertados representa para a região turística como um todo. • Região turística da Costa da Mata Atlântica
  • 21. Quarta parte: resultados Imagem: Cama de Anchieta (passarela), Itanhaém (SP)
  • 22. Considerações finais: proposições • As SETURs reconhecem seus stakeholders e mantém diálogo com os mesmos – Confirmada parcialmente: as SETURs reconhecem a existência de stakeholders e dada sua influência mantém diálogo com os mesmos. Ocorre que esses diálogos não são institucionalizados por meio dos conselhos municipais • O relacionamento entre as SETURs e seus stakeholders é reconhecido como influenciador da competitividade em nível local – Confirmada: o relacionamento entre as SETURs e seus stakeholders foi citado ampla e correntemente pelas autoridades entrevistadas dada a influência que exercem sobre a competitividade das cidades no mercado turístico • O ambiente de negócios do turismo nos municípios estudados é influenciado tanto positiva quanto negativamente pela ação governamental em relação a seus stakeholders – Confirmada: o ambiente de negócios do setor de viagens e turismo é sim influenciado – positiva e negativamente – pela ação – ou inatividade – governamental, como observado a partir das entrevistas com os stakeholders indicados pelos Secretários de Turismo
  • 23. Resultados • Identificou-se que há relações de hospitalidade e hostilidade entre o poder público e seus stakeholders e mesmo entre os demais entes dos mercados – Conflitos de interesse, divergências partidárias e competição predatória • Os municípios parecem desenvolver pouco diálogo e mantém poucas ações conjuntas para promoção regional do turismo • Os resultados evidenciaram o diminuto alcance das ações do governo estadual na região no que tange ao turismo e a fragilidade de entidades setoriais • Verificou-se que há parcerias pontuais e de curto prazo, sem que haja planejamento estratégico em nível regional ou ao menos intermunicipal – Fator evidenciado pela falta de um organismo que lidere esse processo – Nos anos de 1990 teve início um “movimento de descentralização das ações estatais e tinha o propósito de incentivar a participação dos municípios na cogestão das políticas públicas do turismo, visando à democratização do acesso ao turismo” Araujo e Taschner (2012, p. 81)
  • 24. Resultados • Foi possível verificar que o poder público não pratica a gestão do relacionamento com seus stakeholders de modo sistêmico, formal – Inoperância dos COMTURs pesquisados: Cubatão e Itanhaém: em processo de reativação; e Santos: inativo • A deficiência e inoperância dos Conselhos Municipais de Turismo tendem a empurrar para baixo o nível de qualidade dos produtos e serviços ofertados pelo trade turístico local, o que diminui o potencial de competitividade • Deficiência e inoperância – Aumenta a importância e a influência da ação governamental, mas... – Porter (2008) recomenda que o Governo – e suas intervenções por meio de leis e (des)regulamentações – não seja compreendido como uma força competitiva pois sua interferência é indireta sobre o mercado – Plano Diretor de Turismo da Região Metropolitana da Baixada Santista • Defasado já que sua publicação original é de 2003
  • 26. Referências (resumo) ARAUJO, C. M.; TASCHNER, G. Turismo e políticas públicas no Brasil. In: BENI, M. C. (Org.) Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri (SP): Manole, 2012. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BENI, M. C. Clusters de turismo. In: BENI, M. C. (Org.) Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri (SP): Manole, 2012. BRITO, R. P.; BRITO, L. A. L. Vantagem competitiva, criação de valor e seus efeitos sobre o desempenho. Revista de Administração de Empresas. v. 52, n. 1, p. 70-84, janeiro/fevereiro, 2012 CAMARGO, L. O. L. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004. CARMONA, V. C.; COSTA, B. K.; RIBEIRO, H. C. M. Competitividade e turismo: estudo da produção científica internacional. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, v. 8, n. 2, p. 201-221, maio/agosto, 2014. FRANCO, M. L. P. B. Análise de Conteúdo. Brasília: Liber Livro Editora, 2008. FREEMAN, R. E. Strategic management: A stakeholder approach. Boston (MA): Pitman, 1984. GOTMAN, A. O comércio da hospitalidade é possível? Revista Hospitalidade. São Paulo, v. 6, n. 2, p. 3-27, junho/dezembro, 2009.
  • 27. Referências (resumo) LASHLEY, C. Para um entendimento teórico. In: LASHLEY, C.; MORRISON, A. (Orgs.) Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. Barueri (SP): Manole, 2004. LASHLEY, C.; LYNCH, P.; MORRISON, A. Hospitality: a social lens. University of Strathclyde, Amsterdam (UK), 2007. MICHAEL J.; ENRIGHT; JAMES; NEWTON. Determinants of tourism destination competitiveness in Asia Pacific: comprehensiveness and universality. Journal of Travel Research, v. 43, p. 339-350, maio, 2005. MITCHELL, R. K.; AGLE, B.; WOOD, D. J. Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of who and what really counts. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, p. 853-886, 1997. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO (OMT). Turismo internacional: uma perspectiva global. Porto Alegre: Bookman, 2003. PINHEIRO, A. C. B. Stakeholders e o destino turístico: estudo de caso da cidade de Cuiabá (MT). Dissertação de mestrado. São Paulo. Programa de Hospitalidade. Universidade Anhembi Morumbi, 2012. PORTER, M. The five competitive forces that shape strategy. Harvard Business Review, p. 1-18, janeiro, 2008.
  • 28. Referências (resumo) SANTOS, A. F. L.; CAVENAGUI, A. J.; GUIZI, A. A. Análise sobre o Programa de Revitalização e Desenvolvimento da Região Central Histórica de Santos, São Paulo, Brasil (Alegra Centro). In: XI Seminário da Associação de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo. Anais eletrônico. Disponível em: < http://www.anptur.org.br/anptur/anais/v.10/Anais/DTP1/105.pdf >. Acesso em: 23 de julho de 2015. SILVA, F. C. A formação de agenda de políticas públicas de turismo em âmbito local: os casos de Ouro Preto (MG) e Paraty (RJ). Tese de Doutorado. Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2015. SOLHA, K. T. Órgãos públicos estaduais e o desenvolvimento do turismo no Brasil. Tese de Doutorado. Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP). São Paulo, 2004. STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. TOMAZZONI, E. L. Observatório de turismo e cultura, integração regional do cluster de turismo e desenvolvimento socioeconômico da Serra Gaúcha. In: BENI, M. C. (Org.) Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri (SP): Manole, 2012.
  • 29. Referências (resumo) TRINDADE, D. P.; JOÃO, B. N.; CLARO, J. A. C. S. Vantagem competitiva no turismo regional: uma análise do turismo na Região Metropolitana da Baixada Santista. In: XV Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais. Anais eletrônicos. Disponível em: < http://www.simpoi.fgvsp.br/arquivo/2012/artigos/E2012_T00109_PCN29539.pdf >. Acesso em: 06 de março de 2015. WADA; E. K. Reflexões de uma aprendiz de hospitalidade. In: DENCKER, A. F. M.; BUENO, M. S. Hospitalidade: cenários e oportunidades. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2003. YIN, R. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005. ZAGO, A. P. Dinâmica de stakeholders e co-criação de valor em museus: estudo de casos múltiplos do circuito cultural Praça da Liberdade, Belo Horizonte (MG). Dissertação de mestrado. São Paulo. Programa de Hospitalidade. Universidade Anhembi Morumbi, 2011.
  • 30. Muito obrigado!! “Certamente, nem todas as comunidades em que predomina a confiança de conseguir realizá-la conseguirão tal feito, mas aquelas em que falta a confiança seguramente fracassarão” (BENI, 2012, p. 535) Imagem: Itanhaém (SP)