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Panorama do AT - Daniel

  1. Panorama do Antigo Testamento Daniel
  2. Informações Básicas ● Data: 540 a 530 a.C. ● Autor: Daniel ● Local: Babilônia ● Alvo: Israelitas exilados e reis babilônicos ● Versículo-chave: Dn 1.8 ● Palavra-chave: Firmeza
  3. Informações Básicas ● Título: De acordo com a tradição hebraica, o título deriva do nome do profeta que recebe revelações de Deus ao longo do livro. Daniel cobre todos os setenta anos de cativeiro babilônico (de 605-536 a.C., aproximadamente; cf. 1.1; 9.1-3). Nove dos doze capítulos do livro trazem revelações recebidas por meio de sonhos/visões. Daniel foi o porta-voz de Deus para o mundo gentílico e judaico, declarando-lhes os planos que ele tinha tanto para aquele momento quanto para o futuro.
  4. Informações Básicas ● Conteúdo: uma série de histórias sobre como Deus traz honra a si próprio por meio de Daniel e seus três amigos na Babilônia, seguida de quatro visões apocalípticas que tratam de reinos futuros e do reino final de Deus. ● Ênfases: a soberania de Deus sobre todas as nações e seus governantes; o cuidado de Deus pelos judeus no exílio, com promessas de uma restauração final; o presente triunfo e a vitória final de Deus sobre a maldade humana.
  5. Informações Básicas ● Propósito: Em 605 a.C., Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia conquistado Judá e deportado muitos dos seus habitantes para a Babilônia – incluindo Daniel. Daniel serviu no palácio real de Nabucodonosor e de vários outros líderes após Nabucodonosor. O Livro de Daniel registra as ações, profecias e visões do profeta Daniel. ● Daniel em uma sentença: O profeta afirma, pelo testemunho pessoal e pela pregação de suas profecias, a soberania de Deus sobre o mundo e a história.
  6. Esboço Cap. Parte Histórica Cap. Parte Profética 1 A dedicação de Daniel 7 A visão dos quatro animais e do Ancião de Dias 2 A sabedoria de Daniel 8 A visão do carneiro, do bode e do chifre pequeno 3 A fé dos amigos de Daniel 9 A prfecia das setenta semanas 4 A visão de Nabucodonosor 10 A visão pessoal de Daniel 5 A festa de Belsazar 11 A visão das nações 6 Daniel na cova dos leões 12 A visão de Israel
  7. Destaques ● Principais Personagens – Daniel: também chamado de Beltessazar; israelita cativo que se tornou conselheiro real (1.1 – 12.13) – Nabucodonosor: grande rei da Babilônia; ficou temporariamente insano por não reconhecer a posição soberana de Deus (1.1- 4.37) – Sadraque: também chamado de Hananias; exilado judeu colocado como responsável pela província da Babilônia; foi salvo por Deus da “fornalha em chamas” (1.7; 2.49; 3.8-30) – Mesaque: também chamado de Misael; exilado judeu colocado como responsável pela província da Babilônia; foi salvo por Deus da “fornalha em chamas” (1.7; 2.49; 3.8-30)
  8. Destaques ● Principais Personagens – Abede-Nego: também chamado de Azarias; exilado judeu colocado como responsável pela província da Babilônia; foi salvo por Deus da “fornalha em chamas” (1.7; 2.49; 3.8-30) – Belsazar: sucessor de Nabucodonosor como rei da Babilônia; também usou Daniel como intérprete (5.1-30) – Dario: sucessor persa de Belsazar como governante da Babilônia; seus conselheiros o pressionaram para que jogasse Daniel na cova dos leões (5.31 – 6.28) –
  9. Quem Foi Daniel? ● Jovem promissor – Nasceu em família nobre, ainda muito jovem foi levado para a Babilônia e selecionado para a “Academia Real” de Nabucodonosor. Homem de oração e integridade, ocupou os altos postos no governo de três reis muito importantes: Nabucodonosor (Dn 2.48-49), Belsazar (Dn 5.29) e Dario (Dn 6.12), mas o poder não afetou sua integridade e fidelidade ao Senhor. Seu ministério durou cerca de 60 anos. A ele Deus revelou muito do futuro e deu habilidade de interpretar sonhos.
  10. Quem Foi Daniel? ● Amigos promissores – O dito popular “dize-me com quem andas e direi quem tu és” se aplica perfeitamente a Daniel e seus três amigos. No capítulo 1, Daniel conta com a companhia de Hananias, Misael e Azarias (Dn 1.6) para resistir à tentação de comer alimentos oferecidos aos deuses babilônicos. Além disso, conforme o capítulo 3, os três amigos, que receberam o nome de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (Dn 1.7; 3.12), são forçados a adorar a imagem de ouro de Nabucodonosor, mas resistem, comprovando a integridade deles.
  11. Doutrinas ● Disciplinas espirituais – Em Daniel, a tentação foi vencida com disciplina e santidade (Dn 1.8); o perigo foi superado com oração (Dn 2.14, 17-18; 6.10) e fé (Dn 3.17); e o pecado foi denunciado com temor e sabedoria (Dn 4.19-27; 5.17- 23).
  12. Doutrinas ● Soberania divina – Em nível pessoal, o Senhor protege do perigo e consola o Seu povo (Dn 1.17; 2.23; 3.25, 28; 6.22; 10.10-21), assim como garante que os pecados individuais sejam punidos (Dn 4.28-33; 5.30; 6.24). Em nível mundial, o Senhor tolera até certo ponto os pecados das nações, levantando-as e derrubando-as, bem como preparando a chegada do Messias (Dn 2.37-45; 7; 9.20-27; 11-12).
  13. O Caráter de Deus em Daniel ● Deus é misericordioso: 9.9. ● Deus é poderoso: 3.17; 4.35. ● Deus é providente: 4.29-31,37. ● Deus é justo: 9.7,16. ● Deus é verdadeiro: 4.37. ● Deus é sábio: 2.20-22. ● Deus se ira: 9.16.
  14. Daniel e o Novo Testamento ● Cristo em Daniel: Há, pelo menos, três indicações da figura de Cristo nas profecias contidas no livro de Daniel. – Daniel 2.34-35, 44-45: A pedra que foi cortada sem auxílio de mãos e fere a estátua, estabelecendo o reino de Deus, refere- se à segunda vida. – Daniel 7.13-14: O Filho do Homem, que estabelece o domínio eterno, é Cristo, em Sua volta gloriosa. – Daniel 9.25-26: O Messias (Ungido) vem, é removido e logo em seguida há a destruição da cidade, referindo-se à primeira vinda de Cristo e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
  15. Daniel e o Novo Testamento ● Apocalipse e Daniel – Apocalipse confirma o que a profecia no livro de Daniel nos havia antecipado sobre a vinda de Cristo, que removerá o mal do mundo e libertará o seu povo da opressão. Da mesma maneira que essa mensagem confortou os israelitas fiéis na época do livro de Daniel, também ela nos conforta, nós que vivemos num mundo imperfeito e às vezes amedrontador.
  16. Aplicação Prática ● Assim como Sadraque, Mesaque e Abednego, devemos sempre defender o que sabemos ser certo. Deus é maior do que qualquer punição que possa vir sobre nós. Quer Deus escolha nos poupar ou não, Ele é sempre digno de nossa confiança. Deus sabe o que é melhor, e Ele honra aqueles que confiam e obedecem a Ele.
  17. Aplicação Prática ● Deus tem um plano, e Seu plano inclui até o detalhe mais intricado. Deus conhece e está no controle do futuro. Tudo o que Deus previu tem se tornado realidade exatamente como Ele previu. Portanto, devemos acreditar e confiar que as coisas que Deus tem revelado sobre o futuro um dia ocorrerão exatamente como Ele declarou.
  18. Conclusão ● O livro de Daniel, embora se concentre num período em particular da história de Israel, antevê o grande reinado eterno de Deus inaugurado por Jesus Cristo.
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