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Anticoagulantes e
Antiagregantes plaquetários
Enfª R2 Christefany Régia
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares
Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade Residência
Maio
2015
OBJETIVOS
• Descrever os mecanismos de ação dos medicamentos
anticoagulantes e antiagregante plaquetários;
• Abordar alguns cuidados de enfermagem para
pacientes que fazem uso destes medicamentos.
INTRODUÇÃO
É fundamental manter o sistema vascular
pérvio. Numerosas patologias arterial
(IAM, AVC e isquemia periférica) e
venosas (TVP e EP ) ocorrem em
consequencia de oclusões (Lesões
estenóticas) na vasculatura.
Em condições normais há um equilíbrio entre a formação de
um coágulo no sangue (hemostasia) e a decomposição desse
(fibrinólise)
Vasoconstrição Tampão Plaquetário Coagulação
Ativação de
plaquetas expõe a
glicoproteína
IIb/IIIa
(Receptor de
fibrinogênio)
Exposição possibilita
a adesão das
plaquetas
Forma o tampão
Lesão do vaso
Ativação das plaquetas
Liberação de substâncias vasoconstritoras
(Tromboxano A2, serotonina (5-HT) e
adenosina disfofato
Fármacos
• Dispõem-se de 3 tipos principais de fármacos para impedir ou
reduzir a formação de trombos:
Anticoagulantes, inibidores plaquetários e trombolíticos.
AntiplaquetáriosAnticoagulantes
Fármacos
Anticoagulantes
São utilizados no manejo das síndromes coronarianas agudas e
durante as intervenções coronorianas percutâneas para
anticoagulação profilática e terapêutica.
Heparinas HNF e HBPM
Inibidores diretos de
trombina
Bivalirudina, lepirudina, argatroban e
dabigatran.
Fondaparinux (Inibidor sintético do
fator Xa)
Antagonistas da Vitamina K
(Anticoagulantes orais)
Varfarina
Heparinas
• A heparina não-fracionada foi por muito anos a única opção dos
clínicos ao escolher um anticoagulante parenteral.
• Atualmente, porém, pode ser administradas formas mais seletivas
de heparina, designadas como heparinas de baixo peso molecular
(HBPMs).
Heparina não Fracionada (HNF)
Heparina não
Fracionada (HNF)
Mecanismo de
ação
Usos clínicos Efeitos adversos Contra-
indicações
monitoramento
Origem extraída do
pulmão bovino ou da
mucosa intestinal suína.
Heparina de alto peso
molecular é encontrada
nos mastócitos.
Em condições normais
ela é destruída
rapidamente e não é
detectada no plasma.
Inibe a trombina
(fator IIa) de forma
indireta, ligando-se
primeiramente a
antitrombina;
O grande tamanho
molecular da
heparina impede que
ele atrevesse, por isso
a admInistração é
parenteral.
Fármaco de
primeira linha para
anticoagulação em
pacientes com um
quadro agudo de
TVP ou EP
Ligação de forma
inespecífica às
proteínas
plasmáticas,
quando se liga as
proteínas não se
liga a trombina.
Antídoto (reversível):
Sulfato de protamina.
Protamina se liga a
heparina, o que diminui a
capacidade de ligação dela
a antitrombina III
Hemorragias, necrose de
pele nos locais de injeção,
osteoporose com uso
prolongado,
trombocitopenia grave e
reações de
hipersensibilidade.
Pode reações
anafiláticas.
Se já houver
possibilidade de
sangramento
Heparina não
Fracionada (HNF)
Considerações perioperatórias
Uso clínico facilmente monitorado pelo tempo de tromblopastina
parcial (TTPa) e pelo tempo de coagulação ativado.
Infusão prolongada pode resultar em redução na atividade da
antitrombina
Não bloqueia efetivamente a trombina que está ligada ao trombo
Heparina de baixo peso molecular
(HBPM)
Enoxaparina
(Clexane),
Dalteparina e
Ardeparina
Mecanismo de ação Usos clínicos
Efeitos
adversos
Contra-
indicações
monitoramento
HBPM são
fragmentos da HNF,
que possuem melhor
biodisponibilidade
que a HNF e produz
menor sensibilização
e ativação plaquetária
Há menor ligação inespecífica das
HBPMs, o que propicia umas
resposta mais previsível.
HBPM afeta principalmente o fator
Xa em relação a outros fatores de
coagulação.
Necessita de antitrombina para inibir
a trombina
Inibe o fator X ativado e trombina
Excreção renal necessitando de ajuste
de dose na presença de insuficiência
renal
Pode ser usado na
prevenção de TVP e EP,
e nas complicações
isquêmicas associadas
à angina instável e IAM
Sangramentos, e
osteoporose,
trombocitopenia,
reações cutâneas
(menos do que
HNF)
Não há necessidade de
um monitoramento
rotineiro.
Há testes específicos, que
monitora o a atividade do
fator Xa em pacientes do
IRenal, obesidade e
grávidas.
Heparina de baixo peso molecular
(HBPM)
Considerações Perioperatórias
TTPa é insensível as doses terapêuticas.
Deve ser considerada a análise dos níveis de antifator-Xa
Protamina pode reverter 60% do efeito da HBPM.
Mecanismo de ação
Contra-indicações à heparina devido a riscos hemorrágicos
• Hemofilia e todos os transtornos hemorrágicos
• Úlceras/sangramentos gastrointestinais
• Tromobocitopenia
• Cirurgias recentes do cérebro, medula espinhal ou olho
• Durante ou antes da realização de uma punção lombar ou bloqueio
anestésico regional
Vantagens das HBPMs em relação a HNF
• Podem ser usadas no domicílio (SC x IV)
• Relações dose-resposta previsíveis
• Maior biodisponibilidade
• Tempo de meia-vida mais longo
• Administração uma ou duas vezes ao dia
Inibidores diretos da trombina
Inibidores diretos da
trombina (bivalirudina,
lepirudina, argatroban e
dabigatran)
Mecanismo de ação Considerações
Perioperatórias
Bloqueia a capacidade da trombina de
converter fibrinogênio em fibrina, ativa os
fatores de coagulação XI, X, XII e
plaquetas.
Inibem trombina diretamente , Não
depende de ATIII
Não afeta função plaquetária
Não há antagonista direto
O uso contínuo aumenta o
risco de sangramento
perioperatório.
Inibidores diretos da trombina
Inibidores diretos da trombina
(bivalirudina, lepirudina, argatroban
e dabigatran)
Considerações Perioperatórias
Bivalirudina Inibidor direto da trombina mais utilizado
Meia-vida curta pode permitir o metabolismo da droga
em todos os pacientes exceto naqueles com
insuficiência renal
Fondaparinux
Fondaparinux
(Arixtra)
Mecanismo de ação Considerações
Perioperatórias
Alternativa
sintética à heparina
Pentassacarídeo inibidor sintético de
Xa (inibição indireta), ligação seletiva a
antitrombina
Meia- vida longa mais prevesvisível
que nos inibidores diretos da trombina
Dose fixa e administração subcutânea
Não é reversível com Protamina
Pode ocorrer sangramento
perioperatório, mas o risco é
menor que com a enoxaparina
Varfarina
Mecanismo de ação Usos clínicos Contra-indicações à
terapia com Varfarina
Contra-indicações
monitoramento/Reco
mendações suspensão
cirúrgica
Varfarina Antagonista da Vitamina K,
inibe a síntese dos fatores de
coagulação dependentes de
vitamina K(II, VII, IX e X).
Boa disponibilidade, rápida
absorção pelo trato
gastrointestinal
Tem meia-vida de 36 a 42
horas e circula ligada a
proteínas plasmáticas
(principalmente albumina),
acumula-se no fígado onde é
matabolizada.
• Tendências hemorrágicas
de qualquer tipo
• Doenças hepáticas ou
renais graves
• Alcoolismo crônico
• Deficiência de vitamina K
• Hipertensão Maligna
Em uma cirurgia de
emergência, a anticoagulação
oral deve ser neutralizada pela
infusão de complexo
protrombínico ou plasma
fresco congelado.
Antídoto - Doses adicionais de
vitamina K por via oral ou
intravenosa podem ser
administrados.
Anticoagulantes
Escores para anticoagulação
• Todos os pacientes com FA devem ser avaliados riscos e
benefícios da anticoagulação.
• Criados para indicação de anticoagulação: CHADS2 e
CHA2DS2VASc
• Criados para avaliar contraindicações à anticoagulação:
HAS-BLED
• Lembrar que os escores de CHADS2 e CHA2DS2VASc não servem
para cientes com doença valvar ou miocárdio não compactado, pois
esses apresentam alto risco de evento tromboembólico e devem ser
anticoagulados sempre.
ESCORE CHADS2
C IC 1 ponto
H HAS 1 ponto
A Idade> ou = 75
anos
1 ponto
D DM 1 ponto
S AVC 2 pontos
• Pacientes com 0 ponto têm baixo risco de eventos tromboembólicos,
portanto não necessitam receber medicações antitrombóticas.
• Pacientes com 1 (no CHADS2) têm moderado risco, portanto podem
ser tanto anticoagulados com Varfarina ou antiagregados com AAS.
Considerar CHA2DS2VASc nesses casos.
• Se CHADS2> ou = 2, indicar ACO
ESCORE CHA2DS2VASc
C IC 1 ponto
H HAS 1 ponto
A Idade> ou = 75
anos
2 pontos
D DM 1 ponto
S AVC 2 ponto
V Doença Vascular 1 ponto
A Idade entre 65 e
74 anos
1 ponto
S Sexo feminino 1 ponto
Pacientes com 2 ou mais pontos pelo escore CHA2DS2VASc
têm alto risco, portanto devem ser anticoagulados, exceto se
houver contraindicação.
Escore HASBLED
H HAS 1 ponto
A Alteração hepática ou renal 1 ponto cada
S AVC 1 ponto
B Sangramento prévio 1 ponto
L Labilidade de Índice
Internacional Normalizado
(INR)
1 ponto
E Idade < ou = 65 anos 1 ponto
D Drogas que interfiram na
Varfarina ou uso de álcool
1 ponto cada
Anticoagulação repensada em pacientes
com 3 ou mais pontos. Se < 3 ACO
Antiagragrantes plaquetários
Salicilatos Acido Acetisalicílico (AAS)
Inidores de fosfodiesterase
(enzima que hidroliza o AMPc-
Adenosina monofosfato cíclico-
transformando AMP)
Dipiridamol e Cilostozol
Inibidores de ADP(Adenosina
difosfato)
Clopidogrel , Ticlopidina,
Prasugrel e Ticagrelor
Inibidores de Glicoproteína
IIb/IIIa
Abcimab, tirofiban e epibatide
Antiagragrantes plaquetários
• Embora interferir em fatores de coagulação seja uma abordagem à
prevenção de tromboses, o risco de hemorragias associadas aos
anticoagulantes tornou necessário o uso de fármacos com mecanismos
alternativos.
• O ácido acetil salicílico (AAS), os inibidores de fosfodiesterase e os
inibidores da glicoproteína (GP) IIB/IIA são benéficos no tratamento da
síndrome coronariana aguda e durante as intervenções
coronariana percutâneas.
• Embora o papel benéfico das medicações antiplaquetárias nas síndromes
coronarianas aguda tenha conhecido, o manejo perioperatório destas
medicações deve ser cauteloso uma vez que pode resultar em maior
sangramento cirúrgico e pior evolução pós-cirúrgica.
Àcido acetilsalicílico (AAS)
Àcido acetilsalicílico (AAS)
Considerações Perioperatórias
Reduz o risco de IAM,
Melhora a patência de enxertos e melhora a sobrevida após a cirurgia de RM.
Antiagragrantes plaquetários
Antiagragrantes plaquetários
Mecanismo de ação Considerações
Perioperatórias
Clopidogrel Pré-droga que necessita de ativação
hepática
Caracterizado por início de ação lento
e efeito variável, sendo que 15% a 30%
dos pacientes têm resposta clínica
inadequada.
Pode estar associado associado com
maior risco de infecção após RM
A dose de 75mg e 600mg necessita de
cinco dias e oito horas, respctivamente
para inibição das plaquetas.
Antiagregantes plaquetários
Inibidores de
Glicoproteína
IIb/IIIa
Mecanismo de ação Uso clínico Efeitos adversos
Abciximab
(Reopro), Tirofiban
(Agrastat) e
Epitifibatide
(Integrilin)
Inibição do receptor GP IIb/IIIa
bloqueando a ligação o fibrinogênio e a
agregação plaquetária.
Tirofiban e epifibatide são inibidores
competitivos do receptor
Tirofiban e Epifibatide tem meia vida de
aproximadamente 2 horas.
Após administração, há pouca quantidade
de abciximab (Reopro), livre circulando
no plasma, mas grande quantidade de
Tirofiban (Agrastat) e Epifibatide
(Agrastat)é encontrada livre.
Assim a transfusão de plaquetas é uma
terapia efetiva para aumentar a população
de plaquetas com GPIIb/IIIa livres no caso
do uso de abciximab, mas não com a
terapia com tirofiban e epifibatide.
Usado principalmente
do tratamento de SCA e
prevenção de isquemia
cardíaca em pacientes
submetidos a
intervenções coronárias
percutâneas
A terapia com qualquer agente
inibidor da GPIIb/IIIA pode
resultar em sangramentos e
trombocitopenia.
Antiagragrantes plaquetários
Inidores de
fosfodiesterase
Mecanismo de
ação
Usos clínicos Efeitos adversos
Dipiridamol
E Cilostozol
Impedem a decomposição de
AMPc nas plaquetas, o que
ocasiona a diminuição da
atividade plaquetária pela
inibição da captação de
adenosina pelas hemácias ou
pela inibição da formação do
Tromboxano A2.
Dipiridamol pode ser
usado como adjuvante da
Varfarina na prevenção
de complicações
troboembólicas pós-
operatória associadas a
próteses valvares ou
combinadas com
aspirina na prevenção de
isquemias vasculares
cerebrais.
Cilostozol é usado no
tratento da claudicação
intermitente
Hipotensão e tonteira
associada.
Desconforto abdominal,
cefaleia e erupções cutâneas
Recomendações cirúrgicas
Anticoagulantes
HNF Varia de acordo com a instituição.
Recomenda-se suspensão de HNF 4 a 6
horas antes da cirurgia.
HBPM- Enoxaparina (Clexane)
Deve ser suspensa 24 horas antes de
cirurgia
Bivalirudina Deve ser suspensa>/= 3 horas antes da
cirurgia
Argatroban Suspensa 4h antes de cirurgia
Lepirudina Suspensa 10 h antes da cirurgia
Fondaparinux (Arixtra) Deve ser suspenso 24h antes da cirurgia
Varfarina (Marevan) Suspensa 5 dias antes da cirurgia
Recomendações cirúrgicas
Antiagregantes
AAS Manutenção do AAS até o momento da
cirurgia resulta em aumento do risco
mínimo para sangramento perioperatório e
transfusões.
Clopidrogrel (Plavix) Suspenso 5 a 7 dias antes da cirurgia
Ticagrelor (Brilinta) Não estabelecido. Estudos 72h
Prasugrel Suspenso pelo menos 7 dias antes da cirurgia
Abiximab (Reopro) Deve ser suspenso 12 a 24 horas antes da
cirurgia.
Tirofiban (Agrastat) e Epitifibatide
(Integrilin)
Devem ser suspensos 4 a 6 horas antes da
cirurgia.
Cuidados de Enfermagem
• Instruir pacientes e família sobre como tomar a medicação, não interromper o tratamento,
sempre na dose prescrita, objetivo da medicação, reações adversas, evitar outras drogas
sem prescrição, cuidados na gravidez, irritações gastrintestinais, cuidados na conservação;
• Cautela nas atividades que os exponham a acidentes;
• Atentar na retirada de dispositivos;
• Observar e avaliar sinais de eventos tromboembólicos e hemorrágicos;
• Rodízios nos lugares de aplicação parenterais;
• Escovas de dentes macias;
• Alimentação (Vitamina k);
• Instruir a comunicação do paciente aos demais profissionais sobre o uso da medicação.
Referências
•AME. Dicionário de Administração de Medicamentos de
Enfermagem. Rio de Janeiro: EPUB, 2009.
•CARLOS, M. M. L.; FREITAS, P. D. F. S. Estudo da cascata de coagulação
sangüínea e seus valores de referência. Acta Veterinaria Brasílica, v.1, n.2,
p.49-55, 2007.
•GUYTON; HALL. Tratado de fisiologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
•KESTER , M. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
•ROBBINS, S. L ; CONTRAN, R.S. Fundamentos de Patologia, 7ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
•SANTOS, E. C. L. et al. Manual de cardiologia Cardiopapers. São
Paulo: Editora Atheneu, 2013.
•SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. Volume III. 11ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
•TALLO, S. F. et al. Manuel de Perioperatório de cirurgia cardíaca da
AMIB. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
OBRIGADA!

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  • 1. Anticoagulantes e Antiagregantes plaquetários Enfª R2 Christefany Régia Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade Residência Maio 2015
  • 2. OBJETIVOS • Descrever os mecanismos de ação dos medicamentos anticoagulantes e antiagregante plaquetários; • Abordar alguns cuidados de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos.
  • 3. INTRODUÇÃO É fundamental manter o sistema vascular pérvio. Numerosas patologias arterial (IAM, AVC e isquemia periférica) e venosas (TVP e EP ) ocorrem em consequencia de oclusões (Lesões estenóticas) na vasculatura. Em condições normais há um equilíbrio entre a formação de um coágulo no sangue (hemostasia) e a decomposição desse (fibrinólise)
  • 4. Vasoconstrição Tampão Plaquetário Coagulação Ativação de plaquetas expõe a glicoproteína IIb/IIIa (Receptor de fibrinogênio) Exposição possibilita a adesão das plaquetas Forma o tampão Lesão do vaso Ativação das plaquetas Liberação de substâncias vasoconstritoras (Tromboxano A2, serotonina (5-HT) e adenosina disfofato
  • 5. Fármacos • Dispõem-se de 3 tipos principais de fármacos para impedir ou reduzir a formação de trombos: Anticoagulantes, inibidores plaquetários e trombolíticos. AntiplaquetáriosAnticoagulantes
  • 7. Anticoagulantes São utilizados no manejo das síndromes coronarianas agudas e durante as intervenções coronorianas percutâneas para anticoagulação profilática e terapêutica. Heparinas HNF e HBPM Inibidores diretos de trombina Bivalirudina, lepirudina, argatroban e dabigatran. Fondaparinux (Inibidor sintético do fator Xa) Antagonistas da Vitamina K (Anticoagulantes orais) Varfarina
  • 8. Heparinas • A heparina não-fracionada foi por muito anos a única opção dos clínicos ao escolher um anticoagulante parenteral. • Atualmente, porém, pode ser administradas formas mais seletivas de heparina, designadas como heparinas de baixo peso molecular (HBPMs).
  • 9. Heparina não Fracionada (HNF) Heparina não Fracionada (HNF) Mecanismo de ação Usos clínicos Efeitos adversos Contra- indicações monitoramento Origem extraída do pulmão bovino ou da mucosa intestinal suína. Heparina de alto peso molecular é encontrada nos mastócitos. Em condições normais ela é destruída rapidamente e não é detectada no plasma. Inibe a trombina (fator IIa) de forma indireta, ligando-se primeiramente a antitrombina; O grande tamanho molecular da heparina impede que ele atrevesse, por isso a admInistração é parenteral. Fármaco de primeira linha para anticoagulação em pacientes com um quadro agudo de TVP ou EP Ligação de forma inespecífica às proteínas plasmáticas, quando se liga as proteínas não se liga a trombina. Antídoto (reversível): Sulfato de protamina. Protamina se liga a heparina, o que diminui a capacidade de ligação dela a antitrombina III Hemorragias, necrose de pele nos locais de injeção, osteoporose com uso prolongado, trombocitopenia grave e reações de hipersensibilidade. Pode reações anafiláticas. Se já houver possibilidade de sangramento
  • 10. Heparina não Fracionada (HNF) Considerações perioperatórias Uso clínico facilmente monitorado pelo tempo de tromblopastina parcial (TTPa) e pelo tempo de coagulação ativado. Infusão prolongada pode resultar em redução na atividade da antitrombina Não bloqueia efetivamente a trombina que está ligada ao trombo
  • 11. Heparina de baixo peso molecular (HBPM) Enoxaparina (Clexane), Dalteparina e Ardeparina Mecanismo de ação Usos clínicos Efeitos adversos Contra- indicações monitoramento HBPM são fragmentos da HNF, que possuem melhor biodisponibilidade que a HNF e produz menor sensibilização e ativação plaquetária Há menor ligação inespecífica das HBPMs, o que propicia umas resposta mais previsível. HBPM afeta principalmente o fator Xa em relação a outros fatores de coagulação. Necessita de antitrombina para inibir a trombina Inibe o fator X ativado e trombina Excreção renal necessitando de ajuste de dose na presença de insuficiência renal Pode ser usado na prevenção de TVP e EP, e nas complicações isquêmicas associadas à angina instável e IAM Sangramentos, e osteoporose, trombocitopenia, reações cutâneas (menos do que HNF) Não há necessidade de um monitoramento rotineiro. Há testes específicos, que monitora o a atividade do fator Xa em pacientes do IRenal, obesidade e grávidas.
  • 12. Heparina de baixo peso molecular (HBPM) Considerações Perioperatórias TTPa é insensível as doses terapêuticas. Deve ser considerada a análise dos níveis de antifator-Xa Protamina pode reverter 60% do efeito da HBPM.
  • 13.
  • 15. Contra-indicações à heparina devido a riscos hemorrágicos • Hemofilia e todos os transtornos hemorrágicos • Úlceras/sangramentos gastrointestinais • Tromobocitopenia • Cirurgias recentes do cérebro, medula espinhal ou olho • Durante ou antes da realização de uma punção lombar ou bloqueio anestésico regional Vantagens das HBPMs em relação a HNF • Podem ser usadas no domicílio (SC x IV) • Relações dose-resposta previsíveis • Maior biodisponibilidade • Tempo de meia-vida mais longo • Administração uma ou duas vezes ao dia
  • 16. Inibidores diretos da trombina Inibidores diretos da trombina (bivalirudina, lepirudina, argatroban e dabigatran) Mecanismo de ação Considerações Perioperatórias Bloqueia a capacidade da trombina de converter fibrinogênio em fibrina, ativa os fatores de coagulação XI, X, XII e plaquetas. Inibem trombina diretamente , Não depende de ATIII Não afeta função plaquetária Não há antagonista direto O uso contínuo aumenta o risco de sangramento perioperatório.
  • 17. Inibidores diretos da trombina Inibidores diretos da trombina (bivalirudina, lepirudina, argatroban e dabigatran) Considerações Perioperatórias Bivalirudina Inibidor direto da trombina mais utilizado Meia-vida curta pode permitir o metabolismo da droga em todos os pacientes exceto naqueles com insuficiência renal
  • 18. Fondaparinux Fondaparinux (Arixtra) Mecanismo de ação Considerações Perioperatórias Alternativa sintética à heparina Pentassacarídeo inibidor sintético de Xa (inibição indireta), ligação seletiva a antitrombina Meia- vida longa mais prevesvisível que nos inibidores diretos da trombina Dose fixa e administração subcutânea Não é reversível com Protamina Pode ocorrer sangramento perioperatório, mas o risco é menor que com a enoxaparina
  • 19. Varfarina Mecanismo de ação Usos clínicos Contra-indicações à terapia com Varfarina Contra-indicações monitoramento/Reco mendações suspensão cirúrgica Varfarina Antagonista da Vitamina K, inibe a síntese dos fatores de coagulação dependentes de vitamina K(II, VII, IX e X). Boa disponibilidade, rápida absorção pelo trato gastrointestinal Tem meia-vida de 36 a 42 horas e circula ligada a proteínas plasmáticas (principalmente albumina), acumula-se no fígado onde é matabolizada. • Tendências hemorrágicas de qualquer tipo • Doenças hepáticas ou renais graves • Alcoolismo crônico • Deficiência de vitamina K • Hipertensão Maligna Em uma cirurgia de emergência, a anticoagulação oral deve ser neutralizada pela infusão de complexo protrombínico ou plasma fresco congelado. Antídoto - Doses adicionais de vitamina K por via oral ou intravenosa podem ser administrados.
  • 21. Escores para anticoagulação • Todos os pacientes com FA devem ser avaliados riscos e benefícios da anticoagulação. • Criados para indicação de anticoagulação: CHADS2 e CHA2DS2VASc • Criados para avaliar contraindicações à anticoagulação: HAS-BLED • Lembrar que os escores de CHADS2 e CHA2DS2VASc não servem para cientes com doença valvar ou miocárdio não compactado, pois esses apresentam alto risco de evento tromboembólico e devem ser anticoagulados sempre.
  • 22. ESCORE CHADS2 C IC 1 ponto H HAS 1 ponto A Idade> ou = 75 anos 1 ponto D DM 1 ponto S AVC 2 pontos • Pacientes com 0 ponto têm baixo risco de eventos tromboembólicos, portanto não necessitam receber medicações antitrombóticas. • Pacientes com 1 (no CHADS2) têm moderado risco, portanto podem ser tanto anticoagulados com Varfarina ou antiagregados com AAS. Considerar CHA2DS2VASc nesses casos. • Se CHADS2> ou = 2, indicar ACO
  • 23. ESCORE CHA2DS2VASc C IC 1 ponto H HAS 1 ponto A Idade> ou = 75 anos 2 pontos D DM 1 ponto S AVC 2 ponto V Doença Vascular 1 ponto A Idade entre 65 e 74 anos 1 ponto S Sexo feminino 1 ponto Pacientes com 2 ou mais pontos pelo escore CHA2DS2VASc têm alto risco, portanto devem ser anticoagulados, exceto se houver contraindicação.
  • 24. Escore HASBLED H HAS 1 ponto A Alteração hepática ou renal 1 ponto cada S AVC 1 ponto B Sangramento prévio 1 ponto L Labilidade de Índice Internacional Normalizado (INR) 1 ponto E Idade < ou = 65 anos 1 ponto D Drogas que interfiram na Varfarina ou uso de álcool 1 ponto cada Anticoagulação repensada em pacientes com 3 ou mais pontos. Se < 3 ACO
  • 25. Antiagragrantes plaquetários Salicilatos Acido Acetisalicílico (AAS) Inidores de fosfodiesterase (enzima que hidroliza o AMPc- Adenosina monofosfato cíclico- transformando AMP) Dipiridamol e Cilostozol Inibidores de ADP(Adenosina difosfato) Clopidogrel , Ticlopidina, Prasugrel e Ticagrelor Inibidores de Glicoproteína IIb/IIIa Abcimab, tirofiban e epibatide
  • 26. Antiagragrantes plaquetários • Embora interferir em fatores de coagulação seja uma abordagem à prevenção de tromboses, o risco de hemorragias associadas aos anticoagulantes tornou necessário o uso de fármacos com mecanismos alternativos. • O ácido acetil salicílico (AAS), os inibidores de fosfodiesterase e os inibidores da glicoproteína (GP) IIB/IIA são benéficos no tratamento da síndrome coronariana aguda e durante as intervenções coronariana percutâneas. • Embora o papel benéfico das medicações antiplaquetárias nas síndromes coronarianas aguda tenha conhecido, o manejo perioperatório destas medicações deve ser cauteloso uma vez que pode resultar em maior sangramento cirúrgico e pior evolução pós-cirúrgica.
  • 28. Àcido acetilsalicílico (AAS) Considerações Perioperatórias Reduz o risco de IAM, Melhora a patência de enxertos e melhora a sobrevida após a cirurgia de RM.
  • 30. Antiagragrantes plaquetários Mecanismo de ação Considerações Perioperatórias Clopidogrel Pré-droga que necessita de ativação hepática Caracterizado por início de ação lento e efeito variável, sendo que 15% a 30% dos pacientes têm resposta clínica inadequada. Pode estar associado associado com maior risco de infecção após RM A dose de 75mg e 600mg necessita de cinco dias e oito horas, respctivamente para inibição das plaquetas.
  • 31. Antiagregantes plaquetários Inibidores de Glicoproteína IIb/IIIa Mecanismo de ação Uso clínico Efeitos adversos Abciximab (Reopro), Tirofiban (Agrastat) e Epitifibatide (Integrilin) Inibição do receptor GP IIb/IIIa bloqueando a ligação o fibrinogênio e a agregação plaquetária. Tirofiban e epifibatide são inibidores competitivos do receptor Tirofiban e Epifibatide tem meia vida de aproximadamente 2 horas. Após administração, há pouca quantidade de abciximab (Reopro), livre circulando no plasma, mas grande quantidade de Tirofiban (Agrastat) e Epifibatide (Agrastat)é encontrada livre. Assim a transfusão de plaquetas é uma terapia efetiva para aumentar a população de plaquetas com GPIIb/IIIa livres no caso do uso de abciximab, mas não com a terapia com tirofiban e epifibatide. Usado principalmente do tratamento de SCA e prevenção de isquemia cardíaca em pacientes submetidos a intervenções coronárias percutâneas A terapia com qualquer agente inibidor da GPIIb/IIIA pode resultar em sangramentos e trombocitopenia.
  • 32. Antiagragrantes plaquetários Inidores de fosfodiesterase Mecanismo de ação Usos clínicos Efeitos adversos Dipiridamol E Cilostozol Impedem a decomposição de AMPc nas plaquetas, o que ocasiona a diminuição da atividade plaquetária pela inibição da captação de adenosina pelas hemácias ou pela inibição da formação do Tromboxano A2. Dipiridamol pode ser usado como adjuvante da Varfarina na prevenção de complicações troboembólicas pós- operatória associadas a próteses valvares ou combinadas com aspirina na prevenção de isquemias vasculares cerebrais. Cilostozol é usado no tratento da claudicação intermitente Hipotensão e tonteira associada. Desconforto abdominal, cefaleia e erupções cutâneas
  • 33. Recomendações cirúrgicas Anticoagulantes HNF Varia de acordo com a instituição. Recomenda-se suspensão de HNF 4 a 6 horas antes da cirurgia. HBPM- Enoxaparina (Clexane) Deve ser suspensa 24 horas antes de cirurgia Bivalirudina Deve ser suspensa>/= 3 horas antes da cirurgia Argatroban Suspensa 4h antes de cirurgia Lepirudina Suspensa 10 h antes da cirurgia Fondaparinux (Arixtra) Deve ser suspenso 24h antes da cirurgia Varfarina (Marevan) Suspensa 5 dias antes da cirurgia
  • 34. Recomendações cirúrgicas Antiagregantes AAS Manutenção do AAS até o momento da cirurgia resulta em aumento do risco mínimo para sangramento perioperatório e transfusões. Clopidrogrel (Plavix) Suspenso 5 a 7 dias antes da cirurgia Ticagrelor (Brilinta) Não estabelecido. Estudos 72h Prasugrel Suspenso pelo menos 7 dias antes da cirurgia Abiximab (Reopro) Deve ser suspenso 12 a 24 horas antes da cirurgia. Tirofiban (Agrastat) e Epitifibatide (Integrilin) Devem ser suspensos 4 a 6 horas antes da cirurgia.
  • 35. Cuidados de Enfermagem • Instruir pacientes e família sobre como tomar a medicação, não interromper o tratamento, sempre na dose prescrita, objetivo da medicação, reações adversas, evitar outras drogas sem prescrição, cuidados na gravidez, irritações gastrintestinais, cuidados na conservação; • Cautela nas atividades que os exponham a acidentes; • Atentar na retirada de dispositivos; • Observar e avaliar sinais de eventos tromboembólicos e hemorrágicos; • Rodízios nos lugares de aplicação parenterais; • Escovas de dentes macias; • Alimentação (Vitamina k); • Instruir a comunicação do paciente aos demais profissionais sobre o uso da medicação.
  • 36.
  • 37. Referências •AME. Dicionário de Administração de Medicamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: EPUB, 2009. •CARLOS, M. M. L.; FREITAS, P. D. F. S. Estudo da cascata de coagulação sangüínea e seus valores de referência. Acta Veterinaria Brasílica, v.1, n.2, p.49-55, 2007. •GUYTON; HALL. Tratado de fisiologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. •KESTER , M. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. •ROBBINS, S. L ; CONTRAN, R.S. Fundamentos de Patologia, 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. •SANTOS, E. C. L. et al. Manual de cardiologia Cardiopapers. São Paulo: Editora Atheneu, 2013. •SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Volume III. 11ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. •TALLO, S. F. et al. Manuel de Perioperatório de cirurgia cardíaca da AMIB. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.