3. Cenário da época
Pós-guerra
Bomba atômica
Guerra Fria – USA X URSS
Mundo dividido em dois blocos
Vários artistas foram para os EUA (Dali, Albers,
Mondrian, Duchamp, entre outros)
Nova metrópole artística: Nova Iorque
4. Expressionismo Abstrato
A arte do recomeço
Ninguém mais acreditava que poderia mudar o
mundo através do pincel
A pintura perdia a sua razão de ser: não era mais
possível pintar flores, figuras e homens.
Os artistas privaram-se da função imitativa
tradicional e expressavam-se sem efeitos e
elementos representativos.
5. Expressionismo Abstrato
Os artistas estavam perdidos e procuravam formas
de expressão individuais.
Subjetividade era determinante para as formas.
Abandono das regras, sem representação do
cotidiano.
Representavam o que não poderia ser reconhecido
a primeira vista.
Apelava-se para a fantasia, reflexão aos sentidos
e à capacidade de questionamento do público.
6. Expressionismo Abstrato
O quadro nascia no momento em que o observador
o contemplava.
“Devem tentar captar aquilo que o quadro tem
para vos oferecer, em vez de tentarem ver nele
uma mensagem principal e a confirmação das
vossas idéias preconceituosas”
Jackson Pollock
9. Pintura Concreta (Optical Arte)
A configuração de uma obra se radicava na
utilização imediata de elementos concretos do
quadro, ou seja, da superfície.
O único objeto é a cor.
São extremamente concretos apesar de não
apresentarem objetos.
Os quadros cintilantes tiveram grande impacto na
decoração dos anos 50 e 60.
10. Pintura Concreta (Optical Arte)
Efeitos óticos estimulantes para examinar a fundo a
realidade visual
Contrastes de forma e cor fazem vibrar a superfície
do quadro
Resultado: espaços desconcertantes, cintilantes e
movimentos virtuais.
A cor era o verdadeiro objeto do trabalho artístico.
13. Arte Pop
Os artistas pop voltaram a introduzir a realidade.
Desenvolveu-se simultaneamente nos Estados Unidos
e Inglaterra
Transformou objetos banais do dia a dia em obras
de arte.
Os artistas pop reproduziam as imagens da cultura
de massa popular, da imprensa sensacionalista, da
publicidade, das revistas triviais, do cinema e do
design industrial.
14. Arte Pop
Não era preciso mais ter medo da arte, que deixou
de ser elitista.
A arte parecia rejuvenescida e moderna, não tinha
cheiro de mofo dos museus.
A Arte Pop era uma crítica profunda da sociedade
de consumo ou uma forma hábil de participar desta
sociedade?