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MBA em Gestão Empresarial 
Gerência de Vendas e Distribuição: Canais de 
Distribuição e Logística 
UNISALESIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO 
SALESIANO AUXILIUM DE LINS – SP 
Prof. Douglas Fernandes 
10,11, 24 e 25 de Setembro
Objetivo da Disciplina 
Compreender a estrutura e objetivo de uma 
cadeia de suprimentos, visando facilitar o 
processo de elaboração de estratégias ao 
longo de toda cadeia. 
2
Ementa da disciplina 
• Fundamentos de Marketing 
• A Logística e a estratégia competitiva 
• Serviço ao Cliente 
• Segmentação de mercado e custos logísticos 
• Logística de Resultados 
• Benchmarking na cadeia de suprimentos 
3
MARKETING 
“Processo social por meio do qual as pessoas e grupos 
de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que 
desejam com a criação, oferta e livre negociação de 
produtos e serviços de valor com outros” (Kotler) 
4
Marketing de Relacionamento 
• Objetivo: 
– Estabelecer relacionamentos mutuamente satisfatórios de 
longo prazo com partes-chave – clientes, fornecedores, 
distribuidores - , a fim de ganhar e reter sua preferência e 
seus negócios no longo prazo. 
• Resultado: 
– Construção de um patrimônio corporativo, denominado 
rede de marketing. 
• Rede de Marketing 
– Consiste na empresa e naqueles que a apóiam (clientes, 
funcionários, fornecedores, distribuidores, revendedores) 5
Segmentação e Relacionamento 
FOCO 
Até 1990 = Produto 
Após 1990 = Cliente 
Kotler (1998) “[...] todos os clientes são importantes, 
mas alguns são mais importantes que os outros [...]”.
Questões-chave para definição de uma estratégia de 
relacionamento: 
• Quem são meus clientes? 
• O que necessitam? 
• O que valorizam? 
• Qual a percepção que têm do produto ou da marca que ofereço? 
• Quem são meus melhores fornecedores? Posso considerá-los 
parceiros? Como está nossa relação? 
• Quem são os intermediários entre a empresa e o cliente? 
• Como estão trabalhando o meu produto? 
• A relação é de parceria?
Marketing de massa para o marketing de 
relacionamento 
• Anos de 1950 – era da produção 
• Aos de 1960 - era das vendas, com atenção para o ponto de 
venda 
• Anos de 1970 e de 1980 – era do marketing, com importância 
para a satisfação das necessidades do consumidor, antes de 
produzir os produtos. 
• Anos de 1990, de 2000...2008 – era do marketing de 
relacionamento, voltada para segmentação de mercado com 
foco das ações direcionadas para o individual.
Canais de Marketing 
• Canais de comunicação 
• Canais de distribuição 
• Canais de venda 
9
Mix de marketing 
PRODUTO 
Variedade de 
produtos 
Qualidade 
Design 
Características 
Nome da 
marca 
Embalagem 
Tamanhos 
Serviços 
Garantias 
Devoluções 
PREÇO 
Preço de lista 
Descontos 
Concessões 
Prazo pagamento 
Financiamentos 
PROMOÇÃO 
Promoção de 
vendas 
Publicidade 
Força de 
vendas 
Relações 
públicas 
Marketing 
direto 
PRAÇA 
Canais 
Cobertura 
Variedades 
Locais 
Estoque 
Transporte 
10
O marketing e a interface logística 
Conceitos-chave: 
• Gerenciamento logístico: fornecimento dos meios, 
através dos quais as necessidades do serviço ao 
cliente são atendidas. 
• Serviço ao cliente: determinado pela interação de 
todos os fatores que colocam o processo de 
fabricação dos produtos e a prestação dos serviços 
disponíveis para o comprador. 
11
Modelo conceitual de logística integrada 
Produto 
Preço Promoção 
Praça 
Serviço 
ao cliente 
Compras ou 
vendas 
Estoques 
Transporte 
Armazena-gem 
Serviço 
ao cliente 
GERA DEMANDA 
ATENDE A 
DEMANDA 
12
Gerenciamento logístico 
“A logística é o processo de gerenciar 
estrategicamente a aquisição, movimentação e 
armazenagem de materiais, peças e produtos 
acabados (e os fluxos de informações correlatas) 
através da organização e seus canais de marketing, 
de modo a poder maximizar as lucratividades 
presente e futura atrávés do atendimento dos 
pedidos a baixo custo.” 
13
Elementos Básicos da Logística 
segundo Novaes 
Processo de planejar, 
operar, controlar 
Fluxo e Armazenagem 
•Matéria-prima 
•Produtos em processo 
•Produtos acabados 
•Informações 
•Dinheiro 
Do ponto de 
origem 
Do ponto de 
destino 
De forma econômica, 
eficiente e efetiva 
Satisfazendo as neces-sidades 
e preferên-cias 
dos clientes 14
Evolução do Pensamento Logístico 
Fonte: Figueiredo, 2000. 
Era da especialização 
anos 40 até início dos 
anos 60 
Economia agrágia 
Início do século XX 
até déc. 40 
Era do foco no cliente 
busca por eficiência 
anos 70 até 80. 
Era da integração 
interna 
Anos 60 até início 
dos anos 70 
Era do supply chain 
Logística como 
diferencial – anos 80 
até hoje 
15
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA NAS ÚLTIMAS 
DÉCADAS 
• ANTES DE 1.950 
• As atividades-chaves da logística ficavam sobre 
responsabilidade de diferentes áreas: 
– Transporte: gerência de produção; 
– Estoques: gerência mkt, produção ou finanças; 
– Pedidos: gerência de finanças ou produção; 
16
ENTRE 1950 E 1970 
• Ambiente voltado voltado para novidades na área 
administrativa; 
• Maior divulgação da teoria e prática da logística; 
17
ENTRE 1970 E 1990 
• Fatores que influenciaram a logística: 
– Aumento da competição mundial; 
– Falta de matérias prima; 
– Súbita elevação de preços do petróleo; 
– Aumento da inflação mundial; 
• Passou de estímulo da demanda para melhor gestão 
dos suprimentos; 
• Explosão da tecnologia da informação; 
• Aceleração no processo de globalização; 
18
PÓS 1990 
• A logística é entendida como a junção da 
administração de materiais com a distribuição física; 
• Integração e coordenação das atividades ao longo da 
cadeia logística; 
• Coordenação com outras funções da empresa e com 
outros fatores externos; 
• Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - SCM 
19
Cadeia de Suprimentos – Supply Chain 
• Canais de marketing ligam a empresa aos 
compradores-alvo 
• Cadeia de suprimento: canal mais longo, que se 
estende das matérias-primas aos componentes dos 
produtos finais - que são levados aos compradores 
finais. Representa um sistema de entrega de valor. 
20
Temáticas relativas à inovação logística – 
(Kobayashi, 2000) 
Imagem das temáticas logísticas 
Melhora-mento 
do 
serviço 
Resposta às 
solicitações 
de timing 
Resposta rápida às 
solicitações de 
informações 
Criação de um sistema de levantamento das mercadorias 
Criação de um sistema de gestão do progresso da 
produção 
Definição do nível de serviço aos clientes 
Redução do lead time 
entre o recebimento dos 
pedidos e a entrega dos 
produtos 
Prevenção dos 
materiais em falta 
Redução do estoque 
adequado 
Criação de programas com ciclos breves 
Pequenos lotes; abastecimento JIT (Just in time) 
Instituição de um sistema 
de produção, venda, 
estoque 
Redução do lead time de 
produção e abastecimento 
Criação de um network com os fornecedores 
Elevação da gestão da mercadoria 
Definição dos padrões de estoque 
Integração e redução dos tipos de 
produtos 
Compreensão dos lotes de produção 
Eliminação do estoque em longo 
21 
prazo
Economia de espaço Verticalização da armazenagem 
Melhoramento do layout Armazenagem por característica dos materiais 
Perrfeita gestão da localização Utilização do código de barras 
Nivelamento das operações 
Melhoramento da organização das operações 
Melhoramento das operações Utilização de pessoal em tempo parcial 
Melhoramento das operações de controle dos 
produtos 
Mecanização – Automação Automação da embalagem 
Automação do sortimento 
Palletização corrente Unificação das especificações dos pallets 
Instituição de um sistema de gestão das operações 
Utilização apropriada dos fornecedores 
Adequação dos meios Para grandes dimensões 
Abreviação dos itinerários de transporte Transporte direto da fábrica 
Entregas em colaboração Utilização de fornec. com entregas em colaboração 
Adequação das tarifas de transporte Cálculo e orçamento de custos 
Redução dos tempos de carga 
Aumento da rotação dos veículos Melhoramento do lugar de expedição 
Incremento das cargas Redefinição dos itinerários de entrega 
Redução 
dos custos 
Reorganização das 
bases de distribuição 
física 
Eficiência na 
armazenagem 
Eficiência de carga e 
descarga 
Eficiência de transporte 
e entrega 
Simplificação da 
confecção 
Preparativos para as 
operações 
Promoção da 
recuperação do lixo 
industrial 
Contri-buição 
social 
22
Supply Chain Management (SCM) ou Gestão da Cadeia 
de Suprimentos (GCS) 
Segundo Martin Christopher: 
“A cadeia de suprimentos representa um rede de 
organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos 
diferentes processos e atividades que produzem valor na 
forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do 
consumidor final.” 
Foco: processos de compra entre fabricantes, atacadistas e 
varejistas. 
23
Fluxos principais do SCM 
• Fluxo de produtos 
• Fluxo de informações 
• Fluxo financeiro 
24
FUNÇÕES OPERACIONAIS ENVOLVIDAS NA CADEIA LOGÍSTICA 
A LOGÍSTICA PARA QUALQUER ORGANIZAÇÃO 
FORNEC.. 
COMPRAS 
PRODUÇÃO 
DISTRIB. 
VENDAS 
CANAIS DE 
DISTRIB. CLIENTE 
PROD/SERV 
INFORMAÇÕES 
ADM. MATER 
Distribuição Física 
Fábrica 
25
PROCESSOS-CHAVES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 
1. Relacionamento com os clientes - CRM 
2. Serviço aos clientes 
3. Administração da demanda 
4. Atendimento de pedidos 
5. Administração do fluxo de produção 
6. Compras/suprimento 
7. Desenvolvimento de novos produtos 
Envolve 
recursos 
econômicos e 
financeiros da 
empresa 
26
Mudança no paradigma competitivo com a 
inserção do SCM 
“A competição no mercado ocorre, de fato, no nível 
das cadeias produtivas, e não apenas no nível das 
unidades de negócio (isoladas).” 
27
A implantação do SCM envolve, inicialmente: 
• Análise completa do relacionamento da empresa 
com seus fornecedores. 
• Criar um relacionamento digital entre as empresas. 
• Estruturar tecnicamente o fluxo de informação. 
• Alinhar estratégias, visando alcançar vantagem 
competitiva para todos os agentes da cadeia. 
28
Objetivos de uma estratégia logística bem 
definida 
• Redução de custo 
– Movimentação e estocagem 
• Redução do capital 
– Minimização do nível de investimento no sistema logístico 
• Melhorias no serviço 
• Aumentar a vantagem competitiva 
29
Vantagem Competitiva com uso da Logística 
“posição de superioridade duradoura sobre os 
concorrentes, em termos de preferência do cliente.” 
Clientes 
Busca benefícios a 
preços aceitáveis 
Ativos & Utilização Ativos & Utilização 
Companhia Concorrente 
Vantagem competitiva e os três “Cs”. Ohmae, K. 30
Logística como vantagem competitiva 
na cadeia de distribuição 
• Vantagem em Produtividade 
– Ganhos de escala 
• Vantagem em Valor 
– Serviço agregado – Logística 
– Serviço personalizado 
– Relacionamento com clientes 
– Satisfação – valor adicional 
– Visão de segmentação de mercado 
31
PRINCIPAIS ELOS & FLUXOS 
DA CADEIA LOGÍSTICA 
PROD/SERV 
FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO CLIENTE 
INFORMAÇÕES 
32
Serviço ao Cliente 
• Elementos da pré-transação 
– Política formal de serviço ao cliente 
– Acessibilidade 
– Estrutura organizacional 
– Flexibilidade do sistema 
33
Serviço ao Cliente 
• Elementos da transação 
– Ciclo do pedido 
– Disponibilidade de estoque 
– Taxa de cumprimento do pedido 
– Informações sobre a posição do pedido 
34
Serviço ao Cliente 
• Elementos da pós-transação 
– Disponibilidade de peças e reposição 
– Tempo de atendimento da chamada 
– Rastreabilidade/garantia do produto 
– Queixas, reclamações , etc. do cliente 
35
Componentes dos prazos do ciclo logístico – Fonte: CHRISTOPHER (1999, p.141) 
Prazo de recebimento do pedido 
Prazo de planejamento 
Prazo de processamento 
Prazo para o planejamento e compra dos materiais 
Prazo do fornecedor 
Prazo do transporte 
Prazo do recebimento e inspeção 
Liberação para montagem 
e separação do pedido 
Tempos de espera 
Tempos de processo 
Tempo de transporte para próximo estágio 
Tempo de preparação e despacho 
Tempo de transporte até o cliente 
Prazos 
comercial e de 
planejamento 
Prazo dos materiais 
Prazos de montagem 
Prazos de distribuição 
Prazos de instalação 
36
Pré-distribuição Distribuição Pós-Distribuição 
Pré-Distribuição 
`I 
NDÚSTRIA ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR 
1. Programação Levantamento de consumo 
de compra potencial 
Tempo estimado para 
recebimento do pedido 
Conferência do pedido 
2. Recebimento 
do pedido Descarregamento 
classificação 
oontrole Endereçamento 
Inventário 
Movimentação 
3. Armazenagem Acomodação dos produtos 
Classificação fiscal, contábil, grupo de produtos 
Definição de comissão sobre vendas 
Formação de preço 
Definição de modal de transporte Região/ Perfil de clientes/ 
4. Preparação de Definição de política de comercializaçã Pedido mínimo/ Prazos/ 
dados para a distribuição Definição dos equipamentos mais adequados Campanhas promocionais 
Instrumentos para medir nível de serviço 
37
Pré-distribuição Distribuição Pós-Distribuição 
INDÚSTRIA ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR 
Emissão 
Transmissão 
5. Pedido Separação/Preparação 
Faturamento 
Distribuição 6. Carregamento - Definição da plataforma logística responsável pelo atendimento do pedido 
roteirização Segurança 
7. Transporte Gerenciamento de risco Rastreamento 
Integridade física do produto Definição de horários e rotas 
Descarregamento 
8. Entrega Nível de serviço (auxílio no serviço de merchandising) 
Prazo 
38
pré-distribuição distribuição pós-distribuição 
INDÚSTRIA ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR 
9. Assessoria em Merchandising 
10. Medição do Nível de Serviço Logístico 
11. Acompanhamento do desempenho de venda do cliente atendido 
12. Pagamento do pedido pelo cliente 
Pós- 
Distribuição 
39
Serviços como forma de agregar valor 
Fonte: Christopher (1999, p.34) 
Núcleo do 
Produto 
Envoltório do Produto 
Elementos tangíveis 
• Qualidade 
• Características do produto 
• Tecnologia 
• Durabilidade, etc. 
Elementos intangíveis 
• Freqüência do serviço de entrega 
• Confiabilidade de entrega 
• Ponto único de contato 
• Facilidade de fazer negócio 
• Apoio pós-venda, etc. 
40
CRM – “Customer Relationship Management” 
Gerenciamento Relacionamento com Clientes 
• Método ou conjunto de processos que permitem entender, 
influenciar a compra e reter clientes. 
• Visa um melhor relacionamento e interação com os clientes. 
• Representa uma das práticas de gestão do conhecimento. 
• Vem acompanhado de BI – “ Business Intelligence”
CRM – “Customer Relationship Management” 
Benefícios 
• Orienta a área de venda para atender os clientes que trazem 
resultados. 
• Permite mensurar o custo de atender determinados grupos 
de clientes. 
• Maximiza o retorno sobre investimento de marketing com 
ações mais focadas, desenhadas para grupos específicos com 
necessidades específicas.
BI – “ Business Intelligence” 
• Conjunto de processos responsáveis pela coleta, organização, 
análise e monitoração dos clientes. 
• BI determina as oportunidades 
• CRM captura maximizando os resultados obtidos por meio de 
ações específicas de marketing e vendas.
CRM e BI eficazes 
• Banco de Dados 
• Segmentação 
– Participação nas vendas 
– Margem de Contribuição 
– Hábitos 
• Sistema de Informações que permita promover o 
relacionamento bidirecional (cliente – empresa)
Fluxo de informações na cadeia de suprimentos 
Segundo O’Brien (2002) a abordagem do 
gerenciamento de bancos de dados envolve: 
– Atualização e manutenção de bancos de dados. 
– Fornecimento de informações requisitadas. 
– Segmentar dados de forma a facilitar a reunião de dados e 
informações necessárias para a tomada de decisão.
Ferramentas relacionadas com o uso da informação 
• ERP – Enterprise Resource Planning 
• CRM – Customer Relationship Management 
• EDI – Eletronic Data Interchange 
• SCM – Supply Chain Management 
• Data warehouse 
• Data mining 
• A utilização dos instrumentos da TI auxiliam a 
organização a enquadrar-se no conceito de 
Empresa de mercado inteligente.
Sistemas ERP – “Enterprise Resource Planning” 
Planejamento Integrado dos Recursos da Empresa 
• Papel de facilitar e apoiar a transferência do conhecimento na 
organização. 
• Sistemas auxiliares permitem maior eficiência 
– DW – Data Warehouse 
– CRM – Customer Relationship Management 
– SCM – Supply Chain Management
Integração do ERP com o CRM (Colângelo, 2001) 
FLUXO DE INFORMAÇÃO 
•Regras de 
negócios 
•Informações 
com base no 
•Regras de 
negócios 
•Informações 
com base no 
perfil do 
perfil do 
cliente 
cliente 
CRM 
Finanças 
RH EERRPP 
Produção Marketing 
cliente 
Telefone 
Call 
Center 
Internet 
Com.eletrônico 
Pessoalmente 
Outros Automação vendas 
Sistemas 
GESTÃO CONHECIMENTO
Gestão do Conhecimento 
Terra (2005) “considera que a Gestão do Conhecimento é 
organizar as políticas, processos gerenciais e 
tecnológicos para uma melhor identificação, 
validação, disseminação, compartilhamento e uso 
dos conhecimentos estratégicos para gerar 
resultados econômicos para a empresa e benefícios 
para os colaboradores.”
Empresa de Mercado Inteligente 
Marketing-Intelligent Enterprise (Brown, 2000) 
• Uso estratégico da informação de cliente e prospect. 
• Foco transacional. 
• Uso operacional da informação. 
• Gerenciamento estratégico de canais. 
• Tecnologia para novas oportunidades de negócios. 
• Abordagem ampla da organização.
Avaliação de desempenho 
• Definição dos fatores que são críticos para o alcance 
das metas. 
• Identificação da relação causa-efeito. 
• Concepção de medidas que monitorem os processos
LUCRATIVIDADE POR CLIENTE 
• Contabilidade convencional 
– Apresenta dificuldade para demonstrar a lucratividade de 
um cliente comparado com outro; 
• Revela cliente que proporcionam contribuição negativa; 
• Princípio Básico; 
– Deve-se procurar alocar todos os custos específicos em contas 
individuais; 
– Quais os custos exclusivos que seriam evitados se não houvesse 
negócio com esse cliente?
CONTA DE LUCROS E PERDAS POR CLIENTE 
RECEITA menos CUSTOS 
(somente custos atribuíveis) 
• Valor líquido das vendas; 
• Custos das vendas; 
• Comissões; 
• Estrutura das vendas; 
• Tempo de gerenciamento das 
contas chaves; 
• Custos de processamento dos 
pedidos; 
• Custos promocionais; 
• Custos de comercialização; 
• Embalagem não padronizada; 
• Custos de manutenção de 
estoques exclusivo; 
• Espaço exclusivo no armazém; 
• Custos de manuseio de materiais; 
• Custos de transporte; 
• Custos de 
documentação/comunicação; 
• Devoluções / recusas; 
• Crédito comercial (prazo real de 
pagamentos);
LUCRATIVIDADE POR CLIENTE 
• CONSTRUA 
– O volume pode ser aumentado sem aumento proporcional nos custos do 
serviço? 
• ZONA DE PERIGO 
– Clientes devem ser olhados com cuidado; 
– Existe algum motivo estratégico para preserva-los? 
• PROTEJA 
– Envolve os clientes com alto valor líquido de vendas, para os quais os 
serviços prestados têm um custo relativamente baixo; 
– Valem ouro;
LUCRATIVIDADE POR CLIENTE 
PLANEJE O CUSTO 
• Esses clientes poderiam ser mais lucrativos, se os custos 
do serviço prestado a eles pudesse ser reduzidos? 
• As entregas podem ser consolidadas? 
• Caso sejam desenvolvidos novos clientes na mesma área 
geográfica, as entregas ficariam mais econômicas? 
• Existe algum meio mais econômico para obter pedidos 
desses clientes? (internet, televendas)
LUCRATIVIDADE DIRETA POR PRODUTO (LDP) 
Identifica os custos que incorrem por 
produto ou por pedido, à medida que 
eles de deslocam através do canal de 
distribuição;
LUCRATIVIDADE DIRETA POR PRODUTO (LDP) 
( = ) VENDAS 
( - ) Custo das mercadorias vendidas 
( = ) Lucro bruto + sobretaxas e descontos 
( - ) Custos do armazém 
mão-de-obra 
instalações 
Estoque (estoque médio) 
( - ) custos de transporte 
( - ) custos do varejo 
M.O do varejo 
M.O de estocagem 
M.O dos balconistas 
Instalações 
( = ) Lucro Direto do Produto
ASPECTOS ENVOLVIDOS NA ELABORAÇÃO DA 
ESTRATÉGIA LOGÍSTICA 
• ESTRATÉGICO 
– Serviço aos Cliente 
• ESTRUTURAL 
– Projeto do canal 
– Estratégia da rede 
• FUNCIONAL 
– Projeto do armazém e sua 
operação 
– Gerenciamento do transporte 
– Gerenciamento de materiais 
•IMPLEMENTAÇÃO 
–Sistemas de informações 
–Políticas e procedimentos 
–Instalações e equipamentos 
60
Fluxo de informações na cadeia de suprimentos 
Segundo O’Brien (2002) a abordagem do 
gerenciamento de bancos de dados envolve: 
– Atualização e manutenção de bancos de dados. 
– Fornecimento de informações requisitadas. 
– Segmentar dados de forma a facilitar a reunião de dados e 
informações necessárias para a tomada de decisão.
+ 
NCG 
CCeq 
Vd 
A 
PMREeq 
PMPCeq 
V 
360 
CMV / V 
PMRE 
C / V 
PMPC 
+ 
X 
X __ 
X 
+ 
÷ 
Fonte: MATARAZZO (1998, p.355) 
CMV / V
Ciclo operacional 
Ciclo do Pedido 
CO = Pc + Rp + A + Pd + Pf + Ep + Tp + Sp + t + Rv 
Fase de Pré-Distribuição Fase de Distribuição + Pós-Distribuição 
CO = Ciclo Operacional 
Pc = Programação da compra junto aos fornecedores 
Rp = Recebimento do pedido 
A = Armazenagem 
Pd = Preparação de dados das mercadorias recebidas para venda 
Pf = Pagamento Fornecedores 
Ep = Emissão do pedido pelo cliente 
Tp = Transmissão do pedido 
Pp = Processamento do pedido 
Sp = Separação do pedido 
t = Transporte 
Rv = Recebimento da venda
Variáveis logísticas que podem influenciar o grau de 
utilização dos ativos 
Fonte: CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos 
BALANÇO 
Ativo 
Caixa 
Contas a receber 
Estoques 
Bens, fábrica e 
equipamentos 
Passivo 
Passivo circulante 
Exigível 
Patrimônio Líquido 
VARIÁVEL LOGÍSTICA 
Ciclo do pedido 
Índice de pedidos atendidos 
Exatidão da fatura 
Política de estoques e 
níveis de serviço 
Instalações de estoque e 
equipamentos de transporte 
Políticas de compras 
Opções de financiamento dos 
estoques, fábrica e equipamentos
EXERCÍCIOS 
65
Bibliografia de Apoio 
• ALVARENGA, Antonio Carlos, NOVAES, Antonio G. N. Logística Aplicada : 
suprimento e distribuição . 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994. 
• BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial : transportes, administração de materiais e 
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. 
• BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de 
gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. 
• CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, 
planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 
• CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos, estratégias para 
a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1999. 
• DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais : textos e casos. São 
Paulo: Atlas, 2000. 
• FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati.(orgs). Logística 
empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. 
66

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Cadeia suprimentos

  • 1. MBA em Gestão Empresarial Gerência de Vendas e Distribuição: Canais de Distribuição e Logística UNISALESIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM DE LINS – SP Prof. Douglas Fernandes 10,11, 24 e 25 de Setembro
  • 2. Objetivo da Disciplina Compreender a estrutura e objetivo de uma cadeia de suprimentos, visando facilitar o processo de elaboração de estratégias ao longo de toda cadeia. 2
  • 3. Ementa da disciplina • Fundamentos de Marketing • A Logística e a estratégia competitiva • Serviço ao Cliente • Segmentação de mercado e custos logísticos • Logística de Resultados • Benchmarking na cadeia de suprimentos 3
  • 4. MARKETING “Processo social por meio do qual as pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros” (Kotler) 4
  • 5. Marketing de Relacionamento • Objetivo: – Estabelecer relacionamentos mutuamente satisfatórios de longo prazo com partes-chave – clientes, fornecedores, distribuidores - , a fim de ganhar e reter sua preferência e seus negócios no longo prazo. • Resultado: – Construção de um patrimônio corporativo, denominado rede de marketing. • Rede de Marketing – Consiste na empresa e naqueles que a apóiam (clientes, funcionários, fornecedores, distribuidores, revendedores) 5
  • 6. Segmentação e Relacionamento FOCO Até 1990 = Produto Após 1990 = Cliente Kotler (1998) “[...] todos os clientes são importantes, mas alguns são mais importantes que os outros [...]”.
  • 7. Questões-chave para definição de uma estratégia de relacionamento: • Quem são meus clientes? • O que necessitam? • O que valorizam? • Qual a percepção que têm do produto ou da marca que ofereço? • Quem são meus melhores fornecedores? Posso considerá-los parceiros? Como está nossa relação? • Quem são os intermediários entre a empresa e o cliente? • Como estão trabalhando o meu produto? • A relação é de parceria?
  • 8. Marketing de massa para o marketing de relacionamento • Anos de 1950 – era da produção • Aos de 1960 - era das vendas, com atenção para o ponto de venda • Anos de 1970 e de 1980 – era do marketing, com importância para a satisfação das necessidades do consumidor, antes de produzir os produtos. • Anos de 1990, de 2000...2008 – era do marketing de relacionamento, voltada para segmentação de mercado com foco das ações direcionadas para o individual.
  • 9. Canais de Marketing • Canais de comunicação • Canais de distribuição • Canais de venda 9
  • 10. Mix de marketing PRODUTO Variedade de produtos Qualidade Design Características Nome da marca Embalagem Tamanhos Serviços Garantias Devoluções PREÇO Preço de lista Descontos Concessões Prazo pagamento Financiamentos PROMOÇÃO Promoção de vendas Publicidade Força de vendas Relações públicas Marketing direto PRAÇA Canais Cobertura Variedades Locais Estoque Transporte 10
  • 11. O marketing e a interface logística Conceitos-chave: • Gerenciamento logístico: fornecimento dos meios, através dos quais as necessidades do serviço ao cliente são atendidas. • Serviço ao cliente: determinado pela interação de todos os fatores que colocam o processo de fabricação dos produtos e a prestação dos serviços disponíveis para o comprador. 11
  • 12. Modelo conceitual de logística integrada Produto Preço Promoção Praça Serviço ao cliente Compras ou vendas Estoques Transporte Armazena-gem Serviço ao cliente GERA DEMANDA ATENDE A DEMANDA 12
  • 13. Gerenciamento logístico “A logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas) através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura atrávés do atendimento dos pedidos a baixo custo.” 13
  • 14. Elementos Básicos da Logística segundo Novaes Processo de planejar, operar, controlar Fluxo e Armazenagem •Matéria-prima •Produtos em processo •Produtos acabados •Informações •Dinheiro Do ponto de origem Do ponto de destino De forma econômica, eficiente e efetiva Satisfazendo as neces-sidades e preferên-cias dos clientes 14
  • 15. Evolução do Pensamento Logístico Fonte: Figueiredo, 2000. Era da especialização anos 40 até início dos anos 60 Economia agrágia Início do século XX até déc. 40 Era do foco no cliente busca por eficiência anos 70 até 80. Era da integração interna Anos 60 até início dos anos 70 Era do supply chain Logística como diferencial – anos 80 até hoje 15
  • 16. EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS • ANTES DE 1.950 • As atividades-chaves da logística ficavam sobre responsabilidade de diferentes áreas: – Transporte: gerência de produção; – Estoques: gerência mkt, produção ou finanças; – Pedidos: gerência de finanças ou produção; 16
  • 17. ENTRE 1950 E 1970 • Ambiente voltado voltado para novidades na área administrativa; • Maior divulgação da teoria e prática da logística; 17
  • 18. ENTRE 1970 E 1990 • Fatores que influenciaram a logística: – Aumento da competição mundial; – Falta de matérias prima; – Súbita elevação de preços do petróleo; – Aumento da inflação mundial; • Passou de estímulo da demanda para melhor gestão dos suprimentos; • Explosão da tecnologia da informação; • Aceleração no processo de globalização; 18
  • 19. PÓS 1990 • A logística é entendida como a junção da administração de materiais com a distribuição física; • Integração e coordenação das atividades ao longo da cadeia logística; • Coordenação com outras funções da empresa e com outros fatores externos; • Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - SCM 19
  • 20. Cadeia de Suprimentos – Supply Chain • Canais de marketing ligam a empresa aos compradores-alvo • Cadeia de suprimento: canal mais longo, que se estende das matérias-primas aos componentes dos produtos finais - que são levados aos compradores finais. Representa um sistema de entrega de valor. 20
  • 21. Temáticas relativas à inovação logística – (Kobayashi, 2000) Imagem das temáticas logísticas Melhora-mento do serviço Resposta às solicitações de timing Resposta rápida às solicitações de informações Criação de um sistema de levantamento das mercadorias Criação de um sistema de gestão do progresso da produção Definição do nível de serviço aos clientes Redução do lead time entre o recebimento dos pedidos e a entrega dos produtos Prevenção dos materiais em falta Redução do estoque adequado Criação de programas com ciclos breves Pequenos lotes; abastecimento JIT (Just in time) Instituição de um sistema de produção, venda, estoque Redução do lead time de produção e abastecimento Criação de um network com os fornecedores Elevação da gestão da mercadoria Definição dos padrões de estoque Integração e redução dos tipos de produtos Compreensão dos lotes de produção Eliminação do estoque em longo 21 prazo
  • 22. Economia de espaço Verticalização da armazenagem Melhoramento do layout Armazenagem por característica dos materiais Perrfeita gestão da localização Utilização do código de barras Nivelamento das operações Melhoramento da organização das operações Melhoramento das operações Utilização de pessoal em tempo parcial Melhoramento das operações de controle dos produtos Mecanização – Automação Automação da embalagem Automação do sortimento Palletização corrente Unificação das especificações dos pallets Instituição de um sistema de gestão das operações Utilização apropriada dos fornecedores Adequação dos meios Para grandes dimensões Abreviação dos itinerários de transporte Transporte direto da fábrica Entregas em colaboração Utilização de fornec. com entregas em colaboração Adequação das tarifas de transporte Cálculo e orçamento de custos Redução dos tempos de carga Aumento da rotação dos veículos Melhoramento do lugar de expedição Incremento das cargas Redefinição dos itinerários de entrega Redução dos custos Reorganização das bases de distribuição física Eficiência na armazenagem Eficiência de carga e descarga Eficiência de transporte e entrega Simplificação da confecção Preparativos para as operações Promoção da recuperação do lixo industrial Contri-buição social 22
  • 23. Supply Chain Management (SCM) ou Gestão da Cadeia de Suprimentos (GCS) Segundo Martin Christopher: “A cadeia de suprimentos representa um rede de organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final.” Foco: processos de compra entre fabricantes, atacadistas e varejistas. 23
  • 24. Fluxos principais do SCM • Fluxo de produtos • Fluxo de informações • Fluxo financeiro 24
  • 25. FUNÇÕES OPERACIONAIS ENVOLVIDAS NA CADEIA LOGÍSTICA A LOGÍSTICA PARA QUALQUER ORGANIZAÇÃO FORNEC.. COMPRAS PRODUÇÃO DISTRIB. VENDAS CANAIS DE DISTRIB. CLIENTE PROD/SERV INFORMAÇÕES ADM. MATER Distribuição Física Fábrica 25
  • 26. PROCESSOS-CHAVES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 1. Relacionamento com os clientes - CRM 2. Serviço aos clientes 3. Administração da demanda 4. Atendimento de pedidos 5. Administração do fluxo de produção 6. Compras/suprimento 7. Desenvolvimento de novos produtos Envolve recursos econômicos e financeiros da empresa 26
  • 27. Mudança no paradigma competitivo com a inserção do SCM “A competição no mercado ocorre, de fato, no nível das cadeias produtivas, e não apenas no nível das unidades de negócio (isoladas).” 27
  • 28. A implantação do SCM envolve, inicialmente: • Análise completa do relacionamento da empresa com seus fornecedores. • Criar um relacionamento digital entre as empresas. • Estruturar tecnicamente o fluxo de informação. • Alinhar estratégias, visando alcançar vantagem competitiva para todos os agentes da cadeia. 28
  • 29. Objetivos de uma estratégia logística bem definida • Redução de custo – Movimentação e estocagem • Redução do capital – Minimização do nível de investimento no sistema logístico • Melhorias no serviço • Aumentar a vantagem competitiva 29
  • 30. Vantagem Competitiva com uso da Logística “posição de superioridade duradoura sobre os concorrentes, em termos de preferência do cliente.” Clientes Busca benefícios a preços aceitáveis Ativos & Utilização Ativos & Utilização Companhia Concorrente Vantagem competitiva e os três “Cs”. Ohmae, K. 30
  • 31. Logística como vantagem competitiva na cadeia de distribuição • Vantagem em Produtividade – Ganhos de escala • Vantagem em Valor – Serviço agregado – Logística – Serviço personalizado – Relacionamento com clientes – Satisfação – valor adicional – Visão de segmentação de mercado 31
  • 32. PRINCIPAIS ELOS & FLUXOS DA CADEIA LOGÍSTICA PROD/SERV FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO CLIENTE INFORMAÇÕES 32
  • 33. Serviço ao Cliente • Elementos da pré-transação – Política formal de serviço ao cliente – Acessibilidade – Estrutura organizacional – Flexibilidade do sistema 33
  • 34. Serviço ao Cliente • Elementos da transação – Ciclo do pedido – Disponibilidade de estoque – Taxa de cumprimento do pedido – Informações sobre a posição do pedido 34
  • 35. Serviço ao Cliente • Elementos da pós-transação – Disponibilidade de peças e reposição – Tempo de atendimento da chamada – Rastreabilidade/garantia do produto – Queixas, reclamações , etc. do cliente 35
  • 36. Componentes dos prazos do ciclo logístico – Fonte: CHRISTOPHER (1999, p.141) Prazo de recebimento do pedido Prazo de planejamento Prazo de processamento Prazo para o planejamento e compra dos materiais Prazo do fornecedor Prazo do transporte Prazo do recebimento e inspeção Liberação para montagem e separação do pedido Tempos de espera Tempos de processo Tempo de transporte para próximo estágio Tempo de preparação e despacho Tempo de transporte até o cliente Prazos comercial e de planejamento Prazo dos materiais Prazos de montagem Prazos de distribuição Prazos de instalação 36
  • 37. Pré-distribuição Distribuição Pós-Distribuição Pré-Distribuição `I NDÚSTRIA ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR 1. Programação Levantamento de consumo de compra potencial Tempo estimado para recebimento do pedido Conferência do pedido 2. Recebimento do pedido Descarregamento classificação oontrole Endereçamento Inventário Movimentação 3. Armazenagem Acomodação dos produtos Classificação fiscal, contábil, grupo de produtos Definição de comissão sobre vendas Formação de preço Definição de modal de transporte Região/ Perfil de clientes/ 4. Preparação de Definição de política de comercializaçã Pedido mínimo/ Prazos/ dados para a distribuição Definição dos equipamentos mais adequados Campanhas promocionais Instrumentos para medir nível de serviço 37
  • 38. Pré-distribuição Distribuição Pós-Distribuição INDÚSTRIA ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR Emissão Transmissão 5. Pedido Separação/Preparação Faturamento Distribuição 6. Carregamento - Definição da plataforma logística responsável pelo atendimento do pedido roteirização Segurança 7. Transporte Gerenciamento de risco Rastreamento Integridade física do produto Definição de horários e rotas Descarregamento 8. Entrega Nível de serviço (auxílio no serviço de merchandising) Prazo 38
  • 39. pré-distribuição distribuição pós-distribuição INDÚSTRIA ATACADO DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR 9. Assessoria em Merchandising 10. Medição do Nível de Serviço Logístico 11. Acompanhamento do desempenho de venda do cliente atendido 12. Pagamento do pedido pelo cliente Pós- Distribuição 39
  • 40. Serviços como forma de agregar valor Fonte: Christopher (1999, p.34) Núcleo do Produto Envoltório do Produto Elementos tangíveis • Qualidade • Características do produto • Tecnologia • Durabilidade, etc. Elementos intangíveis • Freqüência do serviço de entrega • Confiabilidade de entrega • Ponto único de contato • Facilidade de fazer negócio • Apoio pós-venda, etc. 40
  • 41. CRM – “Customer Relationship Management” Gerenciamento Relacionamento com Clientes • Método ou conjunto de processos que permitem entender, influenciar a compra e reter clientes. • Visa um melhor relacionamento e interação com os clientes. • Representa uma das práticas de gestão do conhecimento. • Vem acompanhado de BI – “ Business Intelligence”
  • 42. CRM – “Customer Relationship Management” Benefícios • Orienta a área de venda para atender os clientes que trazem resultados. • Permite mensurar o custo de atender determinados grupos de clientes. • Maximiza o retorno sobre investimento de marketing com ações mais focadas, desenhadas para grupos específicos com necessidades específicas.
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  • 45. BI – “ Business Intelligence” • Conjunto de processos responsáveis pela coleta, organização, análise e monitoração dos clientes. • BI determina as oportunidades • CRM captura maximizando os resultados obtidos por meio de ações específicas de marketing e vendas.
  • 46. CRM e BI eficazes • Banco de Dados • Segmentação – Participação nas vendas – Margem de Contribuição – Hábitos • Sistema de Informações que permita promover o relacionamento bidirecional (cliente – empresa)
  • 47. Fluxo de informações na cadeia de suprimentos Segundo O’Brien (2002) a abordagem do gerenciamento de bancos de dados envolve: – Atualização e manutenção de bancos de dados. – Fornecimento de informações requisitadas. – Segmentar dados de forma a facilitar a reunião de dados e informações necessárias para a tomada de decisão.
  • 48. Ferramentas relacionadas com o uso da informação • ERP – Enterprise Resource Planning • CRM – Customer Relationship Management • EDI – Eletronic Data Interchange • SCM – Supply Chain Management • Data warehouse • Data mining • A utilização dos instrumentos da TI auxiliam a organização a enquadrar-se no conceito de Empresa de mercado inteligente.
  • 49. Sistemas ERP – “Enterprise Resource Planning” Planejamento Integrado dos Recursos da Empresa • Papel de facilitar e apoiar a transferência do conhecimento na organização. • Sistemas auxiliares permitem maior eficiência – DW – Data Warehouse – CRM – Customer Relationship Management – SCM – Supply Chain Management
  • 50. Integração do ERP com o CRM (Colângelo, 2001) FLUXO DE INFORMAÇÃO •Regras de negócios •Informações com base no •Regras de negócios •Informações com base no perfil do perfil do cliente cliente CRM Finanças RH EERRPP Produção Marketing cliente Telefone Call Center Internet Com.eletrônico Pessoalmente Outros Automação vendas Sistemas GESTÃO CONHECIMENTO
  • 51. Gestão do Conhecimento Terra (2005) “considera que a Gestão do Conhecimento é organizar as políticas, processos gerenciais e tecnológicos para uma melhor identificação, validação, disseminação, compartilhamento e uso dos conhecimentos estratégicos para gerar resultados econômicos para a empresa e benefícios para os colaboradores.”
  • 52. Empresa de Mercado Inteligente Marketing-Intelligent Enterprise (Brown, 2000) • Uso estratégico da informação de cliente e prospect. • Foco transacional. • Uso operacional da informação. • Gerenciamento estratégico de canais. • Tecnologia para novas oportunidades de negócios. • Abordagem ampla da organização.
  • 53. Avaliação de desempenho • Definição dos fatores que são críticos para o alcance das metas. • Identificação da relação causa-efeito. • Concepção de medidas que monitorem os processos
  • 54. LUCRATIVIDADE POR CLIENTE • Contabilidade convencional – Apresenta dificuldade para demonstrar a lucratividade de um cliente comparado com outro; • Revela cliente que proporcionam contribuição negativa; • Princípio Básico; – Deve-se procurar alocar todos os custos específicos em contas individuais; – Quais os custos exclusivos que seriam evitados se não houvesse negócio com esse cliente?
  • 55. CONTA DE LUCROS E PERDAS POR CLIENTE RECEITA menos CUSTOS (somente custos atribuíveis) • Valor líquido das vendas; • Custos das vendas; • Comissões; • Estrutura das vendas; • Tempo de gerenciamento das contas chaves; • Custos de processamento dos pedidos; • Custos promocionais; • Custos de comercialização; • Embalagem não padronizada; • Custos de manutenção de estoques exclusivo; • Espaço exclusivo no armazém; • Custos de manuseio de materiais; • Custos de transporte; • Custos de documentação/comunicação; • Devoluções / recusas; • Crédito comercial (prazo real de pagamentos);
  • 56. LUCRATIVIDADE POR CLIENTE • CONSTRUA – O volume pode ser aumentado sem aumento proporcional nos custos do serviço? • ZONA DE PERIGO – Clientes devem ser olhados com cuidado; – Existe algum motivo estratégico para preserva-los? • PROTEJA – Envolve os clientes com alto valor líquido de vendas, para os quais os serviços prestados têm um custo relativamente baixo; – Valem ouro;
  • 57. LUCRATIVIDADE POR CLIENTE PLANEJE O CUSTO • Esses clientes poderiam ser mais lucrativos, se os custos do serviço prestado a eles pudesse ser reduzidos? • As entregas podem ser consolidadas? • Caso sejam desenvolvidos novos clientes na mesma área geográfica, as entregas ficariam mais econômicas? • Existe algum meio mais econômico para obter pedidos desses clientes? (internet, televendas)
  • 58. LUCRATIVIDADE DIRETA POR PRODUTO (LDP) Identifica os custos que incorrem por produto ou por pedido, à medida que eles de deslocam através do canal de distribuição;
  • 59. LUCRATIVIDADE DIRETA POR PRODUTO (LDP) ( = ) VENDAS ( - ) Custo das mercadorias vendidas ( = ) Lucro bruto + sobretaxas e descontos ( - ) Custos do armazém mão-de-obra instalações Estoque (estoque médio) ( - ) custos de transporte ( - ) custos do varejo M.O do varejo M.O de estocagem M.O dos balconistas Instalações ( = ) Lucro Direto do Produto
  • 60. ASPECTOS ENVOLVIDOS NA ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOGÍSTICA • ESTRATÉGICO – Serviço aos Cliente • ESTRUTURAL – Projeto do canal – Estratégia da rede • FUNCIONAL – Projeto do armazém e sua operação – Gerenciamento do transporte – Gerenciamento de materiais •IMPLEMENTAÇÃO –Sistemas de informações –Políticas e procedimentos –Instalações e equipamentos 60
  • 61. Fluxo de informações na cadeia de suprimentos Segundo O’Brien (2002) a abordagem do gerenciamento de bancos de dados envolve: – Atualização e manutenção de bancos de dados. – Fornecimento de informações requisitadas. – Segmentar dados de forma a facilitar a reunião de dados e informações necessárias para a tomada de decisão.
  • 62. + NCG CCeq Vd A PMREeq PMPCeq V 360 CMV / V PMRE C / V PMPC + X X __ X + ÷ Fonte: MATARAZZO (1998, p.355) CMV / V
  • 63. Ciclo operacional Ciclo do Pedido CO = Pc + Rp + A + Pd + Pf + Ep + Tp + Sp + t + Rv Fase de Pré-Distribuição Fase de Distribuição + Pós-Distribuição CO = Ciclo Operacional Pc = Programação da compra junto aos fornecedores Rp = Recebimento do pedido A = Armazenagem Pd = Preparação de dados das mercadorias recebidas para venda Pf = Pagamento Fornecedores Ep = Emissão do pedido pelo cliente Tp = Transmissão do pedido Pp = Processamento do pedido Sp = Separação do pedido t = Transporte Rv = Recebimento da venda
  • 64. Variáveis logísticas que podem influenciar o grau de utilização dos ativos Fonte: CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos BALANÇO Ativo Caixa Contas a receber Estoques Bens, fábrica e equipamentos Passivo Passivo circulante Exigível Patrimônio Líquido VARIÁVEL LOGÍSTICA Ciclo do pedido Índice de pedidos atendidos Exatidão da fatura Política de estoques e níveis de serviço Instalações de estoque e equipamentos de transporte Políticas de compras Opções de financiamento dos estoques, fábrica e equipamentos
  • 66. Bibliografia de Apoio • ALVARENGA, Antonio Carlos, NOVAES, Antonio G. N. Logística Aplicada : suprimento e distribuição . 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994. • BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial : transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. • BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. • CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. • CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos, estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1999. • DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais : textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000. • FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati.(orgs). Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. 66