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Camadas: Física e Enlace



                                                        Prof. Fernando Dias




                                        Modelo OSI - Física

                        n   Camada 1 - Física
                            q   Define as especificações elétricas, mecânicas, funcionais e
                                de procedimentos para ativar, manter e desativar o link
                                físico entre sistemas finais.
                            q   Características como níveis de voltagem, temporização de
                                alterações de voltagem, taxas de dados físicos, distâncias
                                máximas de transmissão, conectores físicos e outros
                                atributos similares são definidas pelas especificações da
                                camada física.
                            q   Para definir em poucas palavras a camada 1, pense em
                                sinais e meios.




                                                                                              1
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Modelo OSI - Física

                        n   Camada 1 - Física

                            q   Define a representação dos bits

                            q   Transmite bits

                            q   Preocupações Físicas

                            q   Adapta o sinal ao meio de transmissão

                            q   Define o formato e a pinagem dos conectores




                                      Meios de Transmissão

                        n   É o caminho físico por onde passará a informação
                            na forma de sinais

                        n   O transporte dos sinais que representam os bits de
                            comunicação de dados é feito através de algum tipo
                            de meio físico

                        n   Cada meio apresentam características próprias de
                            largura de banda, custo, atraso de transmissão e
                            facilidade de instalação e manutenção




                                                                                   2
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Fatores para o Design dos
                                      Meios de Transmissão
                        n   Banda
                            q   Quanto maior a largura de banda do sinal, maior a taxa de envio
                                de bits que ele pode carregar
                        n   Limitações Físicas
                            q   Determinam a distância máxima que pode ser percorrida pelos
                                sinais elétromagneticos
                        n   Interferência
                            q   Vários sinais competindo numa mesma faixa de frequências
                                podem se sobrepor distorcendo o sinal resultante
                        n   Número de Receptores
                            q   Cada unidade ligada numa rede insere atenuações e distorções
                                para que possa receber o sinal com a informação, limitando a
                                distância e taxa de dados (bps) possível




                         Passos na Transmissão da Informação

                        n   Geração do padrão da informação (voz, dados,
                            imagem, vídeo, etc)
                        n   Descrição do padrão com certo grau de precisão
                            por um conjunto de símbolos (bits)
                        n   Codificação destes símbolos numa forma
                            adequada ao meio de transmissão de interesse
                        n   Transmissão destes símbolos codificados
                        n   Codificação dos símbolos
                        n   Recriação do padrão original com base nos
                            símbolos recebidos e sujeito a degradação do meio
                            de transmissão




                                                                                                  3
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Sinais

                        n   Servem como meio de transporte da
                            informação que se deseja transmitir
                        n   Sofre com as condições físicas do sistema
                            de comunicações
                        n   Existe todo um embasamento matemático
                            para sua decrição
                        n   Existem sinais analógicos e digitais




                                       Largura de Banda

                        n   Largura do espectro de frequência que podem ser
                            transmitidas num canal de comunicação

                        n   Quanto maior a largura de banda, mais bits
                            enviados por segundo

                        n   Largura de banda muito limitadas geram distorções
                            e menor taxa de bits

                        n   Vídeo, Voz pode ocupar uma maior largura de
                            banda do que dados




                                                                                   4
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Problemas que podem
                                         ocorrer com Sinais
                        n   Atenuação
                            q   Perda da força do sinal através da distância
                        n   Distorção
                            q   Efeitos de atenuação e atraso diferenciados em
                                diferentes faixas de frequências
                        n   Ruído
                            q   Distorções diversas causadas por sinais falsos
                                não usados na transmissão




                                                                                   5
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Meios de Transmissão

                        n   O transporte dos sinais que representam os
                            bits da comunicação de dados é feito através
                            de algum tipo de meio físico.

                        n   Cada meio apresenta características próprias
                            de largura de banda, custo, atraso e
                            transmissão e facilidade de instalação e
                            manutenção




                            Tipos de Meios de Transmissão

                        n   Guiados: necessitam de condutores físicos
                            de um dispositivo para o outro como cabos
                            coaxiais, par trançado, fibra ótica, etc

                        n   Não Guiados: não necessitam de
                            condutores físicos exclusivos. São os meios
                            eletromagnéticos como a propagação
                            eletromagnética no ar livre (atmosfera).




                                                                                   6
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Meios Guiados Atualmente


                        n   Cabo Par Trançado

                        n   Cabos Coaxiais

                        n   Fibra Ótica




                                         Cabos Par Trançado

                        n   É o mais popular, difundido e o mais adotado meio de
                            transmissão utilizado em redes locais de computadores

                        n   Os condutores trançados visam evitar o efeito de indução do
                            sinal no condutor adjacente (crosstalk)

                        n   Normalmente temos as seguintes variações:
                            q   UTP (Unshielded Twisted Pair) - par trançado não-blindado - o
                                sinal segue com polaridades invertidas em cada cabo do par
                            q   STP (Shielded Twisted Pair) - par trançado blindado - utilizado em
                                meios de alta incidência de ruídos eletromagnéticos como
                                fábricas, linhas de montagem, transmissores, etc. Devem ser
                                aterrados em ambos os lados (efeito irradiador da blindagem).




                                                                                                     7
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Par Trançado

                        n   Cabo Par Trançado Categoria 3:
                            q   4 pares de fios e cobertura de plástico


                        n   Cabo Par Trançado Categoria 5:
                            q   4 pares de fios mais entrelaçados que o 3 e com
                                cobertura de teflon


                        n   Os cabos categoria 5 são melhores em altas
                            velocidades




                                    Par Trançado - Pinagem

                        n   O sentido do campo eletromagnético depende do sentido da
                            corrente elétrica no condutor, que por sua vez, depende das
                            polaridades (positiva ou negativa) dos sinais

                        n   No par trançado, as informações trafegam repetidas em dois
                            fios, porém com polaridades invertidas

                        n   Portanto o campo gerado por um condutor é anulado pelo
                            campo do outro, reduzindo a interferência por crosstalk

                        n   O efeito é intensificado quando dois fios são enrolados um ao
                            outro (daí o nome par trançado)




                                                                                            8
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Par Trançado - Pinagem




                                        Modelo OSI - Física

                                    n   Meios de Transmissão – Cabo STP

                        n   O cabo de par trançado blindado (STP - Shielded Twister Pair)
                            combina as técnicas de blindagem, cancelamento e trançamento de
                            fios.
                        n   O STP fornece resistência à interferência eletromagnética e à
                            interferência de freqüência de rádio sem aumento significativo do
                            peso ou do tamanho do cabo.
                        n   O cabo de par trançado blindado tem todas as vantagens e
                            desvantagens do cabo de par trançado não blindado.
                        n   No entanto, o STP permite maior proteção contra todos os tipos de
                            interferências externas, mas é mais caro do que o cabo de par
                            trançado não blindado.




                                                                                                9
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Modelo OSI - Física




                                          Modelo OSI - Física
                                      n   Meios de Transmissão – Cabo UTP

                        n   O cabo de par trançado não blindado (UTP) é um meio - composto
                            de 4 pares de fios - usado em várias redes. Cada par de fios é
                            isolado dos outros.
                        n   Usa apenas o efeito de cancelamento, produzido pelos pares de
                            fios trançados para limitar a degradação do sinal causada por
                            interferência eletromagnética e por interferência da freqüência de
                            rádio.
                        n   Vantagens do cabo de par trançado não blindado:
                            q   Fácil de ser instalado e mais barato que outros tipos de meios de rede.
                            q   Custa menos por metro do que qualquer outro tipo de cabeamento LAN.
                            q   Sua espessura. Não enche os dutos de cabeamento tão rapidamente.
                            q   Utiliza um conector RJ, diminuindo fontes potenciais de ruído na rede.
                        n   Desvantagens do cabo de par trançado não blindado:
                            q   Mesmo assim é mais propenso ao ruído elétrico e à interferência do que
                                outros tipos de meios de rede.




                                                                                                          10
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Modelo OSI - Física




                                                                                   11
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Cabo Coaxial

                        n   O cabo coaxial consiste em dois condutores cilíndricos, um
                            interno e outro externo, separados por um material dielétrico
                            (isolante).
                        n   O dado é transmitido no condutor mais interno. A proteção de
                            metal protege contra campos eletromagnéticos externos e
                            evita que a radiação da energia eletromagnética do fio interno
                            interfira em outros fios
                        n   Com um único cabo coaxial a transmissão é half-duplex,ou
                            seja, unidirecional para cada período.
                        n   Adequado para frequências maiores que as usadas em par
                            trançado




                                                                                             12
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Modelo OSI - Física




                                         Modelo OSI - Física

                                n   Meios de Transmissão – Cabo Fibra Óptica

                        n   O cabo de fibra óptica é um meio de rede capaz de
                            conduzir transmissões de luz modulada.
                        n   Comparado a outros meios de rede:
                            q   É mais caro, mas não é suscetível à interferência
                                eletromagnética
                            q   Permite taxas de dados mais altas que outros tipos de
                                meios.
                        n   O cabo de fibra óptica não carrega impulsos elétricos.
                        n   Os sinais que representam os bits, são convertidos em
                            feixes de luz.




                                                                                        13
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Modelo OSI - Física




                                                                                   14
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Fibra Óptica

                        n   As fibras são feitas de vidro de grande
                            transparência

                        n   A atenuação da luz na fibra depende do
                            comprimento de onda da luz usada

                        n   Sistema de transmissão é composto de: fonte de
                            luz, meio de transmissão e detector de luz

                        n   Transmissores possíveis são LED’s (Light Emitting
                            Diodes) e lasers




                                               Fibra Óptica

                        n   Utiliza o princípio da reflexão da luz entre dois meios

                        n   Permite taxas muito elevadas de frequência (faixa da luz visível)

                        n   A tecnologia de hoje não utiliza plenamente a capacidade das
                            fibras
                            q   Fibras multimodo (diâmetro 50 e 62,5 um): vários modos de
                                propagação (vários sinais de luz). Apresenta problema de
                                dispersão modal e alta atenuação (5 dB/km). Largura de banda
                                até 1Ghz.
                            q   Fibras monomodo (diâmetro 5-10 um): permite um único modo
                                de propagação, atingindo distâncias maiores que as multimodo.
                                Baixas perdas e largura de banda (>10 GHz)




                                                                                                15
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Fibra Óptica
                        n   Aplicações:
                            q   Redes Telefônicas, ISDN, LAN, WAN
                            q   FTTH - Fiber to the Home
                            q   Cabos submarinos
                            q   Distribuição de TV a cabo
                            q   Aplicações Médicas, Educacionais, Industriais e Militares
                        n   Características
                            q   Adequado para grandes larguras de banda e grandes distâncias
                            q   Permite comunicação Full-duplex
                            q   Grande imunidade à interferência eletromagnética e escutas
                                (sniffing)
                            q   Ocupa pouco espaço e é leve
                            q   Apresenta dificuldade maior nas emendas de cabos
                            q   Ainda representa custo maior comparada com outros tipos de
                                cabos
                            q   Limitada pela tecnologia eletrônica nos dispositivos
                                intermediários na rede (pesquisas para chegar a uma comutação
                                totalmente ótica)




                                                                                                16
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Comparação de Fibra
                                       com Fio de Cobre
                        n   Economizam nos repetidores
                        n   Altas taxas
                        n   Imune a descargas elétricas e interferência
                            eletromagnética
                        n   Mais compactas e leves, custo de suporte
                            mais baratos que os cabos tradicionais
                        n   Mais seguras por não vazarem luz e não
                            permitirem “escuta”
                        n   Tecnologia mais cara




                                                                                   17
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Cabeamento Estruturado

                        n   Normas que descrevem a instalação de cabos em
                            edifícios de forma organizada, facilitando a
                            manutenção e alterações na topologia de rede e
                            independente de fabricante
                        n   Facilitam a futuras mudanças em equipamentos
                        n   Normas usadas: EIA/TIA 568C e ISO/IEC 11801
                        n   Meios de transmissão descritos:
                            q   Cabo UTP e STP
                            q   Fibra ótica multimodo 62,5/125
                            q   Fibra ótica monomodo




                                   Cabeamento Estruturado

                        n   É preparado de tal forma que atende aos mais
                            variados lay-outs de instalação, por um longo
                            período de tempo, sem exigir modificações físicas
                            da infra-estrutura.

                        n   Um só cabeamento atende diferentes tipos de redes
                            de sinal em baixa tensão, como por exemplo
                            telefonia, redes locais de computação, sistema de
                            alarme, transmissão de sinal de vídeo, sistemas de
                            inteligência predial, automação predial e industrial.




                                                                                    18
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Camada de Enlace

                        n   Camada 2 - Enlace
                            q   Fornece trânsito seguro de dados através de um
                                link físico.
                            q   Trata do endereçamento físico (em oposição ao
                                endereçamento lógico), da topologia de rede, do
                                acesso à rede, da notificação de erro, da entrega
                                ordenada de quadros e do controle de fluxo.
                            q   Para lembrar da camada 2, pense em quadros e
                                controle de acesso ao meio.




                                                                                    19
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O Padrão IEEE 802

                        n   O Institute of Electrical and Electronic Engineers
                            (IEEE) é uma organização profissional que define
                            os padrões de rede.

                        n   Os padrões IEEE (incluindo o IEEE 802.3 e o IEEE
                            802.5) são os padrões LAN predominantes e mais
                            conhecidos atualmente em todo o mundo.

                        n   O IEEE 802.3 especifica a camada física, a camada
                            1 e a parte do acesso por canal da camada de
                            enlace, a camada 2.




                                Organização do IEEE 802

                        n   O padrão IEEE 802.1 é um documento que
                            descreve o relacionamento entre os diversos
                            padrões IEEE 802, e o relacionamento deles
                            com o modelo OSI.

                        n   Esse documento contém também padrões
                            para gerenciamento da rede e informações
                            para a interligação inter-redes.




                                                                                   20
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Padrão IEEE 802

                        n   Padrões IEEE 802
                            q   802.1 – Introdução e Definição de Primitivas
                            q   802.2 – LLC (Logical Link Control)
                            q   802.3 – CSMA/CD (Ethernet)
                            q   802.4 – Token Bus
                            q   802.5 – Token Ring
                            q   802.11 – CSMA/CA (Wireless)




                            Relação entre os Padrões IEEE 802 e
                                        Modelo OSI




                                                                                   21
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Comparando o Modelo IEEE com o
                                     Modelo OSI
                        n   Modelo OSI                          n   Padrão IEEE
                            q   Possui 7 camadas;                   q   Envolvem apenas as duas camadas
                            q   Basicamente, o modelo                   mais inferiores;
                                OSI é uma orientação geral          q   Surgiu posteriormente para resolver
                                amplamente aceita                       os problemas surgidos após as
                                                                        redes terem sido criadas.
                                                                    q   O IEEE divide a camada de enlace
                        nPadrão    IEEE                                 OSI em duas subcamadas
                            qParece violar o modelo OSI                 separadas.
                                 n Define sua própria camada            n   Media Access Control (MAC)
                                 LLC, incluindo seus próprios               (transições para os meios
                                 PDUs, interfaces, etc                      inferiores)
                                 nPadrões da camada MAC,                n   Logical Link Control (LLC)
                                 cruzam a interface entre as                (transições para a camada de
                                 camadas 1 e 2                              rede superior)
                            qNo entanto, os padrões 802.3 e         q   Essas subcamadas são acordos
                            802.5 definem a nomeação, o                 vitais ativos que tornam a
                            enquadramento e as regras de                tecnologia compatível e a
                            MAC em torno das quais foram                comunicação entre computadores
                            criadas tecnologias específicas.            possível.




                                   Padrão IEEE 802.2 – LLC

                        n   O IEEE criou a subcamada de enlace lógica para
                            permitir que a camada de enlace funcione
                            independente das tecnologias existentes.
                        n   Essa camada fornece versatilidade nos serviços
                            para os protocolos da camada de rede que se
                            encontram acima dela, quando estiver se
                            comunicando efetivamente com a variedade de
                            tecnologias abaixo dela.
                        n   O LLC, como uma subcamada, participa do
                            processo de encapsulamento.




                                                                                                              22
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Padrão IEEE 802.2 – LLC

                        n   O LLC pega os dados de protocolo de rede, um pacote IP, e
                            adiciona mais informações de controle para ajudar a entregar
                            esse pacote IP ao seu destino.

                        n   Ele adiciona dois componentes de endereçamento da
                            especificação 802.2:
                            q   Destination Service Access Point (DSAP) e
                            q   Source Service Access Point (SSAP).

                        n   Esse pacote IP empacotado novamente, depois, trafega para a
                            subcamada MAC para ser tratado pela tecnologia específica
                            para encapsulamento e dados adicionais. Um exemplo dessa
                            tecnologia específica poderia ser uma das variedades de
                            Ethernet, Token Ring ou FDDI.




                                   Padrão IEEE 802.2 – LLC

                        n   A subcamada LLC da camada de enlace
                            gerencia a comunicação entre os dispositivos
                            em um único link de uma rede.

                        n   O LLC suporta tanto serviços:
                            q   Serviços de Datagrama não Confiável;
                            q   Serviços de Datagrama Confirmado;
                            q   Serviços Confiável Orientado a Conexão.




                                                                                           23
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Camada de Enlace

                           n   A camada 2 tem quatro conceitos principais:
                               q   Se comunica com as camadas de nível superior através do
                                   Logical Link Control (LLC).
                               q   Usa uma convenção de endereçamento simples
                                   (nomeação refere-se à atribuição de identificadores
                                   exclusivos: endereços).
                               q   Usa o enquadramento para organizar ou agrupar os dados.
                               q   Usa o Media Access Control (MAC) para escolher que
                                   computador transmitirá os dados binários, em um grupo
                                   onde todos os computadores estejam tentando transmitir
                                   ao mesmo tempo.




                                             Subcamada MAC

                       n   Definição de MAC
                           q   MAC - Media Access Control refere-se a protocolos que
                               determinam que computador em um ambiente de meios
                               compartilhados (domínio de colisão) tem permissão para
                               transmitir dados.
                           q   O MAC, com o LLC, compreende a versão IEEE da camada 2.
                           q   O MAC e o LLC são subcamadas da camada 2.
                       n   Há duas grandes categorias de Media Access Control:
                           q   Determinística (revezamento) e
                           q   Não determinística (primeiro a chegar, primeiro a ser servido).




                                                                                                 24
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Protocolos MAC - Determinísticos

                        n   Os protocolos MAC determinísticos usam uma
                            forma de "revezamento".
                        n   Analogia:
                            q   Algumas tribos nativas americanas tinham o costume de
                                passar um "bastão da fala" durante as reuniões. Quem
                                pegasse o "bastão da fala" tinha permissão para falar.
                                Quando a pessoa terminava, passava-o para outra pessoa.
                        n   Situação semelhante a rede Token Ring
                            q   Em uma rede Token Ring, os hosts individuais são
                                organizados em um anel. Um token especial de dados
                                circula em volta do anel. Quando um host quer transmitir,
                                ele captura o token, transmite os dados por um tempo
                                limitado e depois coloca o token de volta no anel, onde ele
                                pode ser passado ou capturado por outro host.




                        Protocolos MAC – Não Determinísticos
                        n   Os protocolos MAC não-determinísticos usam uma
                            abordagem first-come, first-served (FCFS).

                        n   Histórico
                            q   No final da década de 70, a Universidade do Havaí desenvolveu
                                e usou um sistema de comunicação por rádio (ALOHA) que
                                conectava as ilhas havaianas.
                            q   O ALOHA tornou-se um moderno protocolo MAC, chamado de
                                Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection ou
                                CSMACD.

                        n   O CSMACD é um sistema simples. Todos que estiverem no
                            sistema escutam para detectar silêncio que é a hora certa para
                            transmitir. Entretanto, se duas pessoas falarem ao mesmo
                            tempo, uma colisão ocorrerá e nenhum dos dois poderá
                            transmitir. Todas as outras pessoas que estiverem no sistema
                            ouvem a colisão, esperam pelo silêncio e tentam novamente.




                                                                                                25
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Ethernet e IEEE 802.3
                        n   A Ethernet é a tecnologia de rede local (LAN) mais amplamente
                            usada.
                        n   A Ethernet é bem adequada a aplicativos em que um meio de
                            comunicação local deva transportar tráfego esporádico,
                            ocasionalmente intenso, a altas taxas de dados.
                        n   Histórico
                            q   A arquitetura de rede Ethernet tem suas origens na Universidade
                                do Havaí, onde o método de acesso que é usado pela Ethernet,
                                (CSMACD), foi desenvolvido.
                            q   O Palo Alto Research Center (PARC) , da Xerox Corporation,
                                desenvolveu o primeiro sistema Ethernet experimental no início
                                dos anos 70. Isso foi usado como base para a especificação
                                802.3 do Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE),
                                lançada em 1980.




                                       Ethernet e IEEE 802.3
                        n   Logo após a especificação 802.3 de 1980 da IEEE, a Digital
                            Equipment Corporation, a Intel Corporation e a Xerox
                            Corporation desenvolveram conjuntamente e lançaram uma
                            especificação Ethernet, versão 2.0, que foi substancialmente
                            compatível com a IEEE 802.3.

                        n   Juntas, a Ethernet e a IEEE 802.3 detêm atualmente a maior
                            fatia de mercado de todos os protocolos LAN.

                        n   Hoje, o termo Ethernet é freqüentemente usado para se referir a
                            todas as LANs baseadas em CSMACD (Carrier sense multiple
                            accesscollision detect) que normalmente estão em
                            conformidade com as especificações Ethernet, incluindo a
                            especificação IEEE 802.3.




                                                                                                    26
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Ethernet e IEEE 802.3

                        n   A Ethernet e a IEEE 802.3 especificam tecnologias similares:
                            q   Ambas são LANs baseadas em CSMACD.

                        n   Funcionamento do CSMACD
                            q   Antes de enviar dados, as estações CSMACD escutam a rede
                                para determinar se ela já está em uso. Se estiver, então elas
                                aguardam. Se a rede não estiver em uso, as estações
                                transmitem. Uma colisão ocorre quando duas estações escutam
                                o tráfego da rede, não ouvem nada e transmitem
                                simultaneamente. Neste caso, ambas as transmissões são
                                prejudicadas e as estações devem retransmitir mais tarde.
                                Algoritmos de recuo determinam quando as estações que
                                colidiram podem retransmitir. As estações CSMACD podem
                                detectar colisões, assim, elas sabem quando devem retransmitir.




                                      Ethernet e IEEE 802.3




                                                                                                  27
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Formato dos Quadros
                                           Ethernet x IEEE 802.3




                                           Formato dos Quadros
                                           Ethernet x IEEE 802.3
                       n   Significado de cada campo dos quadros Ethernet e IEEE 802.3:

                           q   Preâmbulo - O padrão alternado de 1s e 0s informa às estações receptoras
                               se um quadro é Ethernet ou IEEE 802.3.

                           q   Início do quadro (SOF, start-of-frame) - O byte delimitador IEEE 802.3
                               termina com dois bits 1 consecutivos, o que serve para sincronizar as partes
                               de recepção de quadro de todas as estações na LAN.

                           q   Endereços de destino e de origem - Os 3 primeiros bytes dos endereços
                               são especificados pelo IEEE, dependendo do fabricante. Os 3 últimos bytes
                               são especificados pelo fabricante da Ethernet ou IEEE 802.3.

                           q   Tipo (Ethernet) - O tipo especifica o protocolo da camada superior para
                               receber os dados depois que o processamento da Ethernet estiver concluído.

                           q   Tamanho (IEEE 802.3) - O tamanho indica o número de bytes de dados que
                               vêm depois desse campo.




                                                                                                              28
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Formato dos Quadros
                                            Ethernet x IEEE 802.3
                      n   Significado de cada campo dos quadros Ethernet e IEEE 802.3:

                          q   Dados (Ethernet) - Depois que o processamento da camada física e da camada de
                              enlace estiver concluído, os dados contidos no quadro serão enviados a um
                              protocolo da camada superior, que é identificado no campo de tipos. Embora a
                              Ethernet versão 2 não especifique qualquer enchimento, ao contrário da IEEE
                              802.3, a Ethernet espera receber, pelo menos, 46 bytes de dados.

                          q   Dados (IEEE 802.3) - Depois que o processamento das camadas física e de enlace
                              estiver concluído, os dados serão enviados a um protocolo da camada superior, que
                              deve estar definido na parte de dados do quadro. Se os dados no quadro forem
                              insuficientes para preencher o quadro no seu tamanho mínimo de 64 bytes, bytes
                              de enchimento serão inseridos para garantir um quadro de, pelo menos, 64 bytes.

                          q   Frame check sequence (FCS) - Essa seqüência contém um verificador de
                              redundância cíclica de 4 bytes (CRC), criado pelo dispositivo emissor e recalculado
                              pelo dispositivo de recepção para verificar se há quadros danificados.




                                                         Ethernet
                          n   É uma tecnologia de broadcast de meios
                              compartilhados. O método de acesso CSMACD
                              usado na Ethernet executa três funções:
                              q   Transmitir e receber pacotes de dados
                              q   Decodificar pacotes de dados e verificar se os endereços
                                  são válidos, antes de passá-los às camadas superiores do
                                  modelo OSI
                              q   Detectar erros dentro dos pacotes de dados ou na rede
                                  n   (Se o dispositivo detectar erros, o pacote de dados será
                                      descartado. O dispositivo de destino não notifica o dispositivo
                                      de origem, quer tenha o pacote chegado ou não com êxito. A
                                      Ethernet é uma arquitetura de rede sem conexões, sendo
                                      conhecida como um sistema de entrega dos melhores
                                      esforços.)




                                                                                                                    29
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IEEE 802.3

                        n   Ethernet (10Mbps)
                            q   IEEE 802.3


                        n   FastEthernet (100 Mbps)
                            q   IEEE 802.3u


                        n   GigaEthernet (1 Giga)
                            q   IEEE 802.3z




                                   Token Ring e IEEE 802.5

                        n   Visão Geral
                            q   A IBM desenvolveu a 1ª rede Token Ring nos anos 70.
                            q   É a principal tecnologia LAN da IBM e apenas perde para a
                                Ethernet (IEEE 802.3) em termos de implementação da
                                LAN.
                            q   A especificação IEEE 802.5 é quase idêntica e
                                completamente compatível com a rede Token Ring da IBM.
                            q   A especificação IEEE 802.5 foi desenvolvida depois da
                                Token Ring da IBM e continua a ofuscar o seu contínuo
                                desenvolvimento.
                            q   O termo Token Ring se refere à Token Ring da IBM e à
                                especificação do IEEE 802.5.




                                                                                            30
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Token Ring e IEEE 802.5




                           Formato do Quadro Token Ring
                        nQuadro     Token
                            qOs tokens têm 3 bytes de comprimento e
                            consistem em um delimitador de início, um byte de
                            controle de acesso e um delimitador de fim.




                                                                                   31
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Token Ring

                        n   Quadro Token

                            q   Delimitador de início - avisa a chegada de um token ou
                                de um quadro de dadoscomandos, a cada estação.

                            q   Byte de controle de acesso
                                O byte de controle de acesso contém o campo prioridade e
                                reserva e um bit de token e monitor . O bit de token
                                distingue um token de um quadro de dadoscomandos e
                                um bit de monitor determina se um quadro está circulando
                                continuamente no anel.

                            q   Delimitador de fim - indica o final do token ou do quadro
                                de dadoscomandos.




                                                    Token Ring
                        n   Quadros de dadoscomandos
                            q   Variam no tamanho, dependendo do tamanho do campo de informações.
                            q   Transportam informações dos protocolos da camada superior.
                        n   Os quadros de comando contêm informações de controle e não têm
                            dados dos protocolos da camada superior.
                        n   Nos quadros de dadoscomandos,
                            q   Um byte de controle de quadro indica se o quadro contém dados ou
                                informações de controle. Nos quadros de controle, esse byte especifica o
                                tipo das informações de controle.
                            q   Campos de endereços - identificam as estações de origem e de destino.
                            q   Campo de dados - O tamanho desse campo é limitado pelo token do anel
                                que limita o tempo, assim definindo o tempo máximo que uma estação pode
                                manter o token.
                            q   Campo seqüência de verificação de quadros (FCS) - A estação de
                                origem preenche esse campo com um valor calculado que depende do
                                conteúdo do quadro. A estação de destino calcula novamente o valor para
                                determinar se o quadro foi danificado em trânsito. O quadro é descartado se
                                tiver sido danificado.
                            q   Delimitador de fim - conclui o quadro de dadoscomando.




                                                                                                              32
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Token Ring




                                                Token Ring

                        n   Passagem de Token
                            q   Token Ring e IEEE 802.5 são os principais exemplos de
                                redes com passagem de token. As redes com passagem
                                de token movem um pequeno quadro, chamado token,
                                pela rede. A posse do token garante o direito de transmitir
                                dados. Se um nó receber um token, mas não tiver
                                informações para enviar, então passará o token à próxima
                                estação final. Cada estação pode manter o token por um
                                período máximo de tempo, dependendo da tecnologia
                                específica que foi implementada.




                                                                                              33
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Token Ring

                        n   Passagem de Token
                            q   Quando uma estação passa um token que tem
                                informações a transmitir, ela pega o token e altera 1 bit
                                dele. O token torna-se uma seqüência de início do quadro.
                                Depois, a estação anexa ao token as informações a serem
                                transmitidas e envia esses dados para a próxima estação
                                no anel. Não existe nenhum token na rede enquanto o
                                quadro de informações está circulando no anel, a não ser
                                que o anel suporte liberações de token anteriores. Outras
                                estações no anel não podem transmitir nesse momento.
                                Elas devem aguardar que o token se torne disponível. As
                                redes Token Ring não têm colisões.




                                     Token Ring e Ethernet

                        n   Ethernet – não determinísticos
                        n   Token Ring – determinístico
                            q   Isso significa que você pode calcular o tempo máximo que
                                transcorrerá antes que qualquer estação final possa
                                transmitir.
                            q   Esse recurso e muitos recursos de confiança tornam as
                                redes Token Ring ideais para os aplicativos onde qualquer
                                atraso deva ser previsível e a operação de rede robusta
                                seja importante.
                            q   Ambientes de automação industrial são exemplos de
                                operações de rede robustas previsíveis.




                                                                                            34
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IEEE 802.11 – CSMACA

                        n   IEEE 802.11 – Padrão Wireless (Redes sem Fios)
                            q   Tem sido um marco importante na evolução da tecnologia de
                                redes sem fios.
                            q   Em 1997, foi finalizada a padronização do IEEE 802.11.




                                    IEEE 802.11 – CSMACA

                        n   Para elaborar esse padrão
                            q   o IEEE constituiu o "Wireless Local-Area Networks
                                Standard Working Group, IEEE Project 802.11".
                            q   Maximizar a interoperabilidade entre diferentes fabricantes
                                de LANs sem fios, assim como para introduzir uma
                                variedade de melhorias de performance e benefícios.
                            q   Em 16 Setembro de 1999, o IEEE confirmou uma revisão
                                do padrão 802.11, chamado 802.11 High Rate (Taxa Alta),
                                que fornece altas taxas de transferência de dados,
                                mantendo o protocolo original do 802.11.
                                n   IEEE 802.11 – 2Mbps
                                n   IEEE 802.11b – 11Mbps
                                n   IEEE 802.11g – 54Mbps




                                                                                              35
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IEEE 802.11 – Arquitetura

                        n   Arquitetura
                            q   A arquitetura adotada pelo projeto IEEE 802.11
                                para as redes sem fios baseia-se na divisão da
                                área coberta pela rede em células. As células são
                                chamadas BSA (Basic Service Area).

                            q   Um grupo de estações comunicando-se por
                                radiodifusão ou infravermelho em uma BSA,
                                constitui um BSS (Basic Service Set)




                                  IEEE 802.11 – Arquitetura




                                                                                    36
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IEEE 802.11 – CSMACA
                        n   CSMACA – Funcionamento do Protocolo
                             n   Estação deseja transmitir seguindo as regras do CSMACA:
                                 verifica o meio para determinar se outra estação já está
                                 transmitindo.
                             n   Se o meio estiver livre, a estação transmite seu quadro, senão
                                 ela aguarda o final da transmissão.
                             n   Depois de cada transmissão com ou sem colisão, a rede entra
                                 em um modo onde as estações só podem começar a transmitir
                                 em intervalos de tempo a elas pré-alocados.
                             n   Ao terminar uma transmissão, as estações alocadas ao primeiro
                                 intervalo têm o direito de transmitir. Se não o fazem, o direito é
                                 passado às estações alocadas ao segundo intervalo.
                             n   Diferentemente do método CSMA/CD, que detecta as colisões
                                 em tempo de transmissão, abortando-as. O método CSMA/CA
                                 procura evitar que as colisões ocorram, aumentando assim, a
                                 eficiência na utilização da capacidade do canal.




                                 IEEE 802.11 – CSMACA




                                                                                                      37
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FDDI
                                 (Fiber Distributed Data Interface)
                        n   Histórico
                            q   Na metade dos anos 80, as estações de trabalho de
                                engenharia de alta velocidade impulsionaram as
                                capacidades da Ethernet e da Token Ring existentes aos
                                seus limites.
                            q   Os engenheiros precisavam de uma LAN que pudesse
                                suportar as suas estações de trabalho e seus novos
                                aplicativos.
                            q   Ao mesmo tempo, os gerenciadores de sistema ficaram
                                preocupados com os problemas de confiabilidade da rede
                                à medida que os aplicativos críticos para a missão eram
                                implementados nas redes de alta velocidade.




                                                    FDDI

                        n   Histórico
                            q   O comitê de padrões ANSI X3T9.5, para resolver essas
                                questões, produziu o padrão FDDI.
                            q   Depois de concluir as especificações, o ANSI submeteu a
                                FDDI à International Organization for Standardization
                                (ISO), que criou uma versão internacional da FDDI que é
                                totalmente compatível com a versão padrão ANSI.
                            q   Embora as implementações da FDDI não sejam tão
                                comuns, hoje, quanto a Ethernet ou a Token Ring, a FDDI
                                tem um grande número de adeptos e continua a crescer à
                                medida que os seus custos diminuem.
                            q   A FDDI é freqüentemente usada como tecnologia de
                                backbone e para conectar computadores de alta
                                velocidade a uma LAN.




                                                                                          38
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FDDI




                                                                                   39
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Camadas OSI e Meios de Transmissão

  • 1. Camadas: Física e Enlace Prof. Fernando Dias Modelo OSI - Física n Camada 1 - Física q Define as especificações elétricas, mecânicas, funcionais e de procedimentos para ativar, manter e desativar o link físico entre sistemas finais. q Características como níveis de voltagem, temporização de alterações de voltagem, taxas de dados físicos, distâncias máximas de transmissão, conectores físicos e outros atributos similares são definidas pelas especificações da camada física. q Para definir em poucas palavras a camada 1, pense em sinais e meios. 1 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 2. Modelo OSI - Física n Camada 1 - Física q Define a representação dos bits q Transmite bits q Preocupações Físicas q Adapta o sinal ao meio de transmissão q Define o formato e a pinagem dos conectores Meios de Transmissão n É o caminho físico por onde passará a informação na forma de sinais n O transporte dos sinais que representam os bits de comunicação de dados é feito através de algum tipo de meio físico n Cada meio apresentam características próprias de largura de banda, custo, atraso de transmissão e facilidade de instalação e manutenção 2 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 3. Fatores para o Design dos Meios de Transmissão n Banda q Quanto maior a largura de banda do sinal, maior a taxa de envio de bits que ele pode carregar n Limitações Físicas q Determinam a distância máxima que pode ser percorrida pelos sinais elétromagneticos n Interferência q Vários sinais competindo numa mesma faixa de frequências podem se sobrepor distorcendo o sinal resultante n Número de Receptores q Cada unidade ligada numa rede insere atenuações e distorções para que possa receber o sinal com a informação, limitando a distância e taxa de dados (bps) possível Passos na Transmissão da Informação n Geração do padrão da informação (voz, dados, imagem, vídeo, etc) n Descrição do padrão com certo grau de precisão por um conjunto de símbolos (bits) n Codificação destes símbolos numa forma adequada ao meio de transmissão de interesse n Transmissão destes símbolos codificados n Codificação dos símbolos n Recriação do padrão original com base nos símbolos recebidos e sujeito a degradação do meio de transmissão 3 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 4. Sinais n Servem como meio de transporte da informação que se deseja transmitir n Sofre com as condições físicas do sistema de comunicações n Existe todo um embasamento matemático para sua decrição n Existem sinais analógicos e digitais Largura de Banda n Largura do espectro de frequência que podem ser transmitidas num canal de comunicação n Quanto maior a largura de banda, mais bits enviados por segundo n Largura de banda muito limitadas geram distorções e menor taxa de bits n Vídeo, Voz pode ocupar uma maior largura de banda do que dados 4 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 5. Problemas que podem ocorrer com Sinais n Atenuação q Perda da força do sinal através da distância n Distorção q Efeitos de atenuação e atraso diferenciados em diferentes faixas de frequências n Ruído q Distorções diversas causadas por sinais falsos não usados na transmissão 5 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 6. Meios de Transmissão n O transporte dos sinais que representam os bits da comunicação de dados é feito através de algum tipo de meio físico. n Cada meio apresenta características próprias de largura de banda, custo, atraso e transmissão e facilidade de instalação e manutenção Tipos de Meios de Transmissão n Guiados: necessitam de condutores físicos de um dispositivo para o outro como cabos coaxiais, par trançado, fibra ótica, etc n Não Guiados: não necessitam de condutores físicos exclusivos. São os meios eletromagnéticos como a propagação eletromagnética no ar livre (atmosfera). 6 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 7. Meios Guiados Atualmente n Cabo Par Trançado n Cabos Coaxiais n Fibra Ótica Cabos Par Trançado n É o mais popular, difundido e o mais adotado meio de transmissão utilizado em redes locais de computadores n Os condutores trançados visam evitar o efeito de indução do sinal no condutor adjacente (crosstalk) n Normalmente temos as seguintes variações: q UTP (Unshielded Twisted Pair) - par trançado não-blindado - o sinal segue com polaridades invertidas em cada cabo do par q STP (Shielded Twisted Pair) - par trançado blindado - utilizado em meios de alta incidência de ruídos eletromagnéticos como fábricas, linhas de montagem, transmissores, etc. Devem ser aterrados em ambos os lados (efeito irradiador da blindagem). 7 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 8. Par Trançado n Cabo Par Trançado Categoria 3: q 4 pares de fios e cobertura de plástico n Cabo Par Trançado Categoria 5: q 4 pares de fios mais entrelaçados que o 3 e com cobertura de teflon n Os cabos categoria 5 são melhores em altas velocidades Par Trançado - Pinagem n O sentido do campo eletromagnético depende do sentido da corrente elétrica no condutor, que por sua vez, depende das polaridades (positiva ou negativa) dos sinais n No par trançado, as informações trafegam repetidas em dois fios, porém com polaridades invertidas n Portanto o campo gerado por um condutor é anulado pelo campo do outro, reduzindo a interferência por crosstalk n O efeito é intensificado quando dois fios são enrolados um ao outro (daí o nome par trançado) 8 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 9. Par Trançado - Pinagem Modelo OSI - Física n Meios de Transmissão – Cabo STP n O cabo de par trançado blindado (STP - Shielded Twister Pair) combina as técnicas de blindagem, cancelamento e trançamento de fios. n O STP fornece resistência à interferência eletromagnética e à interferência de freqüência de rádio sem aumento significativo do peso ou do tamanho do cabo. n O cabo de par trançado blindado tem todas as vantagens e desvantagens do cabo de par trançado não blindado. n No entanto, o STP permite maior proteção contra todos os tipos de interferências externas, mas é mais caro do que o cabo de par trançado não blindado. 9 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 10. Modelo OSI - Física Modelo OSI - Física n Meios de Transmissão – Cabo UTP n O cabo de par trançado não blindado (UTP) é um meio - composto de 4 pares de fios - usado em várias redes. Cada par de fios é isolado dos outros. n Usa apenas o efeito de cancelamento, produzido pelos pares de fios trançados para limitar a degradação do sinal causada por interferência eletromagnética e por interferência da freqüência de rádio. n Vantagens do cabo de par trançado não blindado: q Fácil de ser instalado e mais barato que outros tipos de meios de rede. q Custa menos por metro do que qualquer outro tipo de cabeamento LAN. q Sua espessura. Não enche os dutos de cabeamento tão rapidamente. q Utiliza um conector RJ, diminuindo fontes potenciais de ruído na rede. n Desvantagens do cabo de par trançado não blindado: q Mesmo assim é mais propenso ao ruído elétrico e à interferência do que outros tipos de meios de rede. 10 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 11. Modelo OSI - Física 11 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 12. Cabo Coaxial n O cabo coaxial consiste em dois condutores cilíndricos, um interno e outro externo, separados por um material dielétrico (isolante). n O dado é transmitido no condutor mais interno. A proteção de metal protege contra campos eletromagnéticos externos e evita que a radiação da energia eletromagnética do fio interno interfira em outros fios n Com um único cabo coaxial a transmissão é half-duplex,ou seja, unidirecional para cada período. n Adequado para frequências maiores que as usadas em par trançado 12 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 13. Modelo OSI - Física Modelo OSI - Física n Meios de Transmissão – Cabo Fibra Óptica n O cabo de fibra óptica é um meio de rede capaz de conduzir transmissões de luz modulada. n Comparado a outros meios de rede: q É mais caro, mas não é suscetível à interferência eletromagnética q Permite taxas de dados mais altas que outros tipos de meios. n O cabo de fibra óptica não carrega impulsos elétricos. n Os sinais que representam os bits, são convertidos em feixes de luz. 13 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 14. Modelo OSI - Física 14 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 15. Fibra Óptica n As fibras são feitas de vidro de grande transparência n A atenuação da luz na fibra depende do comprimento de onda da luz usada n Sistema de transmissão é composto de: fonte de luz, meio de transmissão e detector de luz n Transmissores possíveis são LED’s (Light Emitting Diodes) e lasers Fibra Óptica n Utiliza o princípio da reflexão da luz entre dois meios n Permite taxas muito elevadas de frequência (faixa da luz visível) n A tecnologia de hoje não utiliza plenamente a capacidade das fibras q Fibras multimodo (diâmetro 50 e 62,5 um): vários modos de propagação (vários sinais de luz). Apresenta problema de dispersão modal e alta atenuação (5 dB/km). Largura de banda até 1Ghz. q Fibras monomodo (diâmetro 5-10 um): permite um único modo de propagação, atingindo distâncias maiores que as multimodo. Baixas perdas e largura de banda (>10 GHz) 15 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 16. Fibra Óptica n Aplicações: q Redes Telefônicas, ISDN, LAN, WAN q FTTH - Fiber to the Home q Cabos submarinos q Distribuição de TV a cabo q Aplicações Médicas, Educacionais, Industriais e Militares n Características q Adequado para grandes larguras de banda e grandes distâncias q Permite comunicação Full-duplex q Grande imunidade à interferência eletromagnética e escutas (sniffing) q Ocupa pouco espaço e é leve q Apresenta dificuldade maior nas emendas de cabos q Ainda representa custo maior comparada com outros tipos de cabos q Limitada pela tecnologia eletrônica nos dispositivos intermediários na rede (pesquisas para chegar a uma comutação totalmente ótica) 16 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 17. Comparação de Fibra com Fio de Cobre n Economizam nos repetidores n Altas taxas n Imune a descargas elétricas e interferência eletromagnética n Mais compactas e leves, custo de suporte mais baratos que os cabos tradicionais n Mais seguras por não vazarem luz e não permitirem “escuta” n Tecnologia mais cara 17 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 18. Cabeamento Estruturado n Normas que descrevem a instalação de cabos em edifícios de forma organizada, facilitando a manutenção e alterações na topologia de rede e independente de fabricante n Facilitam a futuras mudanças em equipamentos n Normas usadas: EIA/TIA 568C e ISO/IEC 11801 n Meios de transmissão descritos: q Cabo UTP e STP q Fibra ótica multimodo 62,5/125 q Fibra ótica monomodo Cabeamento Estruturado n É preparado de tal forma que atende aos mais variados lay-outs de instalação, por um longo período de tempo, sem exigir modificações físicas da infra-estrutura. n Um só cabeamento atende diferentes tipos de redes de sinal em baixa tensão, como por exemplo telefonia, redes locais de computação, sistema de alarme, transmissão de sinal de vídeo, sistemas de inteligência predial, automação predial e industrial. 18 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 19. Camada de Enlace n Camada 2 - Enlace q Fornece trânsito seguro de dados através de um link físico. q Trata do endereçamento físico (em oposição ao endereçamento lógico), da topologia de rede, do acesso à rede, da notificação de erro, da entrega ordenada de quadros e do controle de fluxo. q Para lembrar da camada 2, pense em quadros e controle de acesso ao meio. 19 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 20. O Padrão IEEE 802 n O Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE) é uma organização profissional que define os padrões de rede. n Os padrões IEEE (incluindo o IEEE 802.3 e o IEEE 802.5) são os padrões LAN predominantes e mais conhecidos atualmente em todo o mundo. n O IEEE 802.3 especifica a camada física, a camada 1 e a parte do acesso por canal da camada de enlace, a camada 2. Organização do IEEE 802 n O padrão IEEE 802.1 é um documento que descreve o relacionamento entre os diversos padrões IEEE 802, e o relacionamento deles com o modelo OSI. n Esse documento contém também padrões para gerenciamento da rede e informações para a interligação inter-redes. 20 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 21. Padrão IEEE 802 n Padrões IEEE 802 q 802.1 – Introdução e Definição de Primitivas q 802.2 – LLC (Logical Link Control) q 802.3 – CSMA/CD (Ethernet) q 802.4 – Token Bus q 802.5 – Token Ring q 802.11 – CSMA/CA (Wireless) Relação entre os Padrões IEEE 802 e Modelo OSI 21 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 22. Comparando o Modelo IEEE com o Modelo OSI n Modelo OSI n Padrão IEEE q Possui 7 camadas; q Envolvem apenas as duas camadas q Basicamente, o modelo mais inferiores; OSI é uma orientação geral q Surgiu posteriormente para resolver amplamente aceita os problemas surgidos após as redes terem sido criadas. q O IEEE divide a camada de enlace nPadrão IEEE OSI em duas subcamadas qParece violar o modelo OSI separadas. n Define sua própria camada n Media Access Control (MAC) LLC, incluindo seus próprios (transições para os meios PDUs, interfaces, etc inferiores) nPadrões da camada MAC, n Logical Link Control (LLC) cruzam a interface entre as (transições para a camada de camadas 1 e 2 rede superior) qNo entanto, os padrões 802.3 e q Essas subcamadas são acordos 802.5 definem a nomeação, o vitais ativos que tornam a enquadramento e as regras de tecnologia compatível e a MAC em torno das quais foram comunicação entre computadores criadas tecnologias específicas. possível. Padrão IEEE 802.2 – LLC n O IEEE criou a subcamada de enlace lógica para permitir que a camada de enlace funcione independente das tecnologias existentes. n Essa camada fornece versatilidade nos serviços para os protocolos da camada de rede que se encontram acima dela, quando estiver se comunicando efetivamente com a variedade de tecnologias abaixo dela. n O LLC, como uma subcamada, participa do processo de encapsulamento. 22 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 23. Padrão IEEE 802.2 – LLC n O LLC pega os dados de protocolo de rede, um pacote IP, e adiciona mais informações de controle para ajudar a entregar esse pacote IP ao seu destino. n Ele adiciona dois componentes de endereçamento da especificação 802.2: q Destination Service Access Point (DSAP) e q Source Service Access Point (SSAP). n Esse pacote IP empacotado novamente, depois, trafega para a subcamada MAC para ser tratado pela tecnologia específica para encapsulamento e dados adicionais. Um exemplo dessa tecnologia específica poderia ser uma das variedades de Ethernet, Token Ring ou FDDI. Padrão IEEE 802.2 – LLC n A subcamada LLC da camada de enlace gerencia a comunicação entre os dispositivos em um único link de uma rede. n O LLC suporta tanto serviços: q Serviços de Datagrama não Confiável; q Serviços de Datagrama Confirmado; q Serviços Confiável Orientado a Conexão. 23 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 24. Camada de Enlace n A camada 2 tem quatro conceitos principais: q Se comunica com as camadas de nível superior através do Logical Link Control (LLC). q Usa uma convenção de endereçamento simples (nomeação refere-se à atribuição de identificadores exclusivos: endereços). q Usa o enquadramento para organizar ou agrupar os dados. q Usa o Media Access Control (MAC) para escolher que computador transmitirá os dados binários, em um grupo onde todos os computadores estejam tentando transmitir ao mesmo tempo. Subcamada MAC n Definição de MAC q MAC - Media Access Control refere-se a protocolos que determinam que computador em um ambiente de meios compartilhados (domínio de colisão) tem permissão para transmitir dados. q O MAC, com o LLC, compreende a versão IEEE da camada 2. q O MAC e o LLC são subcamadas da camada 2. n Há duas grandes categorias de Media Access Control: q Determinística (revezamento) e q Não determinística (primeiro a chegar, primeiro a ser servido). 24 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 25. Protocolos MAC - Determinísticos n Os protocolos MAC determinísticos usam uma forma de "revezamento". n Analogia: q Algumas tribos nativas americanas tinham o costume de passar um "bastão da fala" durante as reuniões. Quem pegasse o "bastão da fala" tinha permissão para falar. Quando a pessoa terminava, passava-o para outra pessoa. n Situação semelhante a rede Token Ring q Em uma rede Token Ring, os hosts individuais são organizados em um anel. Um token especial de dados circula em volta do anel. Quando um host quer transmitir, ele captura o token, transmite os dados por um tempo limitado e depois coloca o token de volta no anel, onde ele pode ser passado ou capturado por outro host. Protocolos MAC – Não Determinísticos n Os protocolos MAC não-determinísticos usam uma abordagem first-come, first-served (FCFS). n Histórico q No final da década de 70, a Universidade do Havaí desenvolveu e usou um sistema de comunicação por rádio (ALOHA) que conectava as ilhas havaianas. q O ALOHA tornou-se um moderno protocolo MAC, chamado de Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection ou CSMACD. n O CSMACD é um sistema simples. Todos que estiverem no sistema escutam para detectar silêncio que é a hora certa para transmitir. Entretanto, se duas pessoas falarem ao mesmo tempo, uma colisão ocorrerá e nenhum dos dois poderá transmitir. Todas as outras pessoas que estiverem no sistema ouvem a colisão, esperam pelo silêncio e tentam novamente. 25 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 26. Ethernet e IEEE 802.3 n A Ethernet é a tecnologia de rede local (LAN) mais amplamente usada. n A Ethernet é bem adequada a aplicativos em que um meio de comunicação local deva transportar tráfego esporádico, ocasionalmente intenso, a altas taxas de dados. n Histórico q A arquitetura de rede Ethernet tem suas origens na Universidade do Havaí, onde o método de acesso que é usado pela Ethernet, (CSMACD), foi desenvolvido. q O Palo Alto Research Center (PARC) , da Xerox Corporation, desenvolveu o primeiro sistema Ethernet experimental no início dos anos 70. Isso foi usado como base para a especificação 802.3 do Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE), lançada em 1980. Ethernet e IEEE 802.3 n Logo após a especificação 802.3 de 1980 da IEEE, a Digital Equipment Corporation, a Intel Corporation e a Xerox Corporation desenvolveram conjuntamente e lançaram uma especificação Ethernet, versão 2.0, que foi substancialmente compatível com a IEEE 802.3. n Juntas, a Ethernet e a IEEE 802.3 detêm atualmente a maior fatia de mercado de todos os protocolos LAN. n Hoje, o termo Ethernet é freqüentemente usado para se referir a todas as LANs baseadas em CSMACD (Carrier sense multiple accesscollision detect) que normalmente estão em conformidade com as especificações Ethernet, incluindo a especificação IEEE 802.3. 26 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 27. Ethernet e IEEE 802.3 n A Ethernet e a IEEE 802.3 especificam tecnologias similares: q Ambas são LANs baseadas em CSMACD. n Funcionamento do CSMACD q Antes de enviar dados, as estações CSMACD escutam a rede para determinar se ela já está em uso. Se estiver, então elas aguardam. Se a rede não estiver em uso, as estações transmitem. Uma colisão ocorre quando duas estações escutam o tráfego da rede, não ouvem nada e transmitem simultaneamente. Neste caso, ambas as transmissões são prejudicadas e as estações devem retransmitir mais tarde. Algoritmos de recuo determinam quando as estações que colidiram podem retransmitir. As estações CSMACD podem detectar colisões, assim, elas sabem quando devem retransmitir. Ethernet e IEEE 802.3 27 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 28. Formato dos Quadros Ethernet x IEEE 802.3 Formato dos Quadros Ethernet x IEEE 802.3 n Significado de cada campo dos quadros Ethernet e IEEE 802.3: q Preâmbulo - O padrão alternado de 1s e 0s informa às estações receptoras se um quadro é Ethernet ou IEEE 802.3. q Início do quadro (SOF, start-of-frame) - O byte delimitador IEEE 802.3 termina com dois bits 1 consecutivos, o que serve para sincronizar as partes de recepção de quadro de todas as estações na LAN. q Endereços de destino e de origem - Os 3 primeiros bytes dos endereços são especificados pelo IEEE, dependendo do fabricante. Os 3 últimos bytes são especificados pelo fabricante da Ethernet ou IEEE 802.3. q Tipo (Ethernet) - O tipo especifica o protocolo da camada superior para receber os dados depois que o processamento da Ethernet estiver concluído. q Tamanho (IEEE 802.3) - O tamanho indica o número de bytes de dados que vêm depois desse campo. 28 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 29. Formato dos Quadros Ethernet x IEEE 802.3 n Significado de cada campo dos quadros Ethernet e IEEE 802.3: q Dados (Ethernet) - Depois que o processamento da camada física e da camada de enlace estiver concluído, os dados contidos no quadro serão enviados a um protocolo da camada superior, que é identificado no campo de tipos. Embora a Ethernet versão 2 não especifique qualquer enchimento, ao contrário da IEEE 802.3, a Ethernet espera receber, pelo menos, 46 bytes de dados. q Dados (IEEE 802.3) - Depois que o processamento das camadas física e de enlace estiver concluído, os dados serão enviados a um protocolo da camada superior, que deve estar definido na parte de dados do quadro. Se os dados no quadro forem insuficientes para preencher o quadro no seu tamanho mínimo de 64 bytes, bytes de enchimento serão inseridos para garantir um quadro de, pelo menos, 64 bytes. q Frame check sequence (FCS) - Essa seqüência contém um verificador de redundância cíclica de 4 bytes (CRC), criado pelo dispositivo emissor e recalculado pelo dispositivo de recepção para verificar se há quadros danificados. Ethernet n É uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. O método de acesso CSMACD usado na Ethernet executa três funções: q Transmitir e receber pacotes de dados q Decodificar pacotes de dados e verificar se os endereços são válidos, antes de passá-los às camadas superiores do modelo OSI q Detectar erros dentro dos pacotes de dados ou na rede n (Se o dispositivo detectar erros, o pacote de dados será descartado. O dispositivo de destino não notifica o dispositivo de origem, quer tenha o pacote chegado ou não com êxito. A Ethernet é uma arquitetura de rede sem conexões, sendo conhecida como um sistema de entrega dos melhores esforços.) 29 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 30. IEEE 802.3 n Ethernet (10Mbps) q IEEE 802.3 n FastEthernet (100 Mbps) q IEEE 802.3u n GigaEthernet (1 Giga) q IEEE 802.3z Token Ring e IEEE 802.5 n Visão Geral q A IBM desenvolveu a 1ª rede Token Ring nos anos 70. q É a principal tecnologia LAN da IBM e apenas perde para a Ethernet (IEEE 802.3) em termos de implementação da LAN. q A especificação IEEE 802.5 é quase idêntica e completamente compatível com a rede Token Ring da IBM. q A especificação IEEE 802.5 foi desenvolvida depois da Token Ring da IBM e continua a ofuscar o seu contínuo desenvolvimento. q O termo Token Ring se refere à Token Ring da IBM e à especificação do IEEE 802.5. 30 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 31. Token Ring e IEEE 802.5 Formato do Quadro Token Ring nQuadro Token qOs tokens têm 3 bytes de comprimento e consistem em um delimitador de início, um byte de controle de acesso e um delimitador de fim. 31 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 32. Token Ring n Quadro Token q Delimitador de início - avisa a chegada de um token ou de um quadro de dadoscomandos, a cada estação. q Byte de controle de acesso O byte de controle de acesso contém o campo prioridade e reserva e um bit de token e monitor . O bit de token distingue um token de um quadro de dadoscomandos e um bit de monitor determina se um quadro está circulando continuamente no anel. q Delimitador de fim - indica o final do token ou do quadro de dadoscomandos. Token Ring n Quadros de dadoscomandos q Variam no tamanho, dependendo do tamanho do campo de informações. q Transportam informações dos protocolos da camada superior. n Os quadros de comando contêm informações de controle e não têm dados dos protocolos da camada superior. n Nos quadros de dadoscomandos, q Um byte de controle de quadro indica se o quadro contém dados ou informações de controle. Nos quadros de controle, esse byte especifica o tipo das informações de controle. q Campos de endereços - identificam as estações de origem e de destino. q Campo de dados - O tamanho desse campo é limitado pelo token do anel que limita o tempo, assim definindo o tempo máximo que uma estação pode manter o token. q Campo seqüência de verificação de quadros (FCS) - A estação de origem preenche esse campo com um valor calculado que depende do conteúdo do quadro. A estação de destino calcula novamente o valor para determinar se o quadro foi danificado em trânsito. O quadro é descartado se tiver sido danificado. q Delimitador de fim - conclui o quadro de dadoscomando. 32 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 33. Token Ring Token Ring n Passagem de Token q Token Ring e IEEE 802.5 são os principais exemplos de redes com passagem de token. As redes com passagem de token movem um pequeno quadro, chamado token, pela rede. A posse do token garante o direito de transmitir dados. Se um nó receber um token, mas não tiver informações para enviar, então passará o token à próxima estação final. Cada estação pode manter o token por um período máximo de tempo, dependendo da tecnologia específica que foi implementada. 33 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 34. Token Ring n Passagem de Token q Quando uma estação passa um token que tem informações a transmitir, ela pega o token e altera 1 bit dele. O token torna-se uma seqüência de início do quadro. Depois, a estação anexa ao token as informações a serem transmitidas e envia esses dados para a próxima estação no anel. Não existe nenhum token na rede enquanto o quadro de informações está circulando no anel, a não ser que o anel suporte liberações de token anteriores. Outras estações no anel não podem transmitir nesse momento. Elas devem aguardar que o token se torne disponível. As redes Token Ring não têm colisões. Token Ring e Ethernet n Ethernet – não determinísticos n Token Ring – determinístico q Isso significa que você pode calcular o tempo máximo que transcorrerá antes que qualquer estação final possa transmitir. q Esse recurso e muitos recursos de confiança tornam as redes Token Ring ideais para os aplicativos onde qualquer atraso deva ser previsível e a operação de rede robusta seja importante. q Ambientes de automação industrial são exemplos de operações de rede robustas previsíveis. 34 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 35. IEEE 802.11 – CSMACA n IEEE 802.11 – Padrão Wireless (Redes sem Fios) q Tem sido um marco importante na evolução da tecnologia de redes sem fios. q Em 1997, foi finalizada a padronização do IEEE 802.11. IEEE 802.11 – CSMACA n Para elaborar esse padrão q o IEEE constituiu o "Wireless Local-Area Networks Standard Working Group, IEEE Project 802.11". q Maximizar a interoperabilidade entre diferentes fabricantes de LANs sem fios, assim como para introduzir uma variedade de melhorias de performance e benefícios. q Em 16 Setembro de 1999, o IEEE confirmou uma revisão do padrão 802.11, chamado 802.11 High Rate (Taxa Alta), que fornece altas taxas de transferência de dados, mantendo o protocolo original do 802.11. n IEEE 802.11 – 2Mbps n IEEE 802.11b – 11Mbps n IEEE 802.11g – 54Mbps 35 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 36. IEEE 802.11 – Arquitetura n Arquitetura q A arquitetura adotada pelo projeto IEEE 802.11 para as redes sem fios baseia-se na divisão da área coberta pela rede em células. As células são chamadas BSA (Basic Service Area). q Um grupo de estações comunicando-se por radiodifusão ou infravermelho em uma BSA, constitui um BSS (Basic Service Set) IEEE 802.11 – Arquitetura 36 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 37. IEEE 802.11 – CSMACA n CSMACA – Funcionamento do Protocolo n Estação deseja transmitir seguindo as regras do CSMACA: verifica o meio para determinar se outra estação já está transmitindo. n Se o meio estiver livre, a estação transmite seu quadro, senão ela aguarda o final da transmissão. n Depois de cada transmissão com ou sem colisão, a rede entra em um modo onde as estações só podem começar a transmitir em intervalos de tempo a elas pré-alocados. n Ao terminar uma transmissão, as estações alocadas ao primeiro intervalo têm o direito de transmitir. Se não o fazem, o direito é passado às estações alocadas ao segundo intervalo. n Diferentemente do método CSMA/CD, que detecta as colisões em tempo de transmissão, abortando-as. O método CSMA/CA procura evitar que as colisões ocorram, aumentando assim, a eficiência na utilização da capacidade do canal. IEEE 802.11 – CSMACA 37 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 38. FDDI (Fiber Distributed Data Interface) n Histórico q Na metade dos anos 80, as estações de trabalho de engenharia de alta velocidade impulsionaram as capacidades da Ethernet e da Token Ring existentes aos seus limites. q Os engenheiros precisavam de uma LAN que pudesse suportar as suas estações de trabalho e seus novos aplicativos. q Ao mesmo tempo, os gerenciadores de sistema ficaram preocupados com os problemas de confiabilidade da rede à medida que os aplicativos críticos para a missão eram implementados nas redes de alta velocidade. FDDI n Histórico q O comitê de padrões ANSI X3T9.5, para resolver essas questões, produziu o padrão FDDI. q Depois de concluir as especificações, o ANSI submeteu a FDDI à International Organization for Standardization (ISO), que criou uma versão internacional da FDDI que é totalmente compatível com a versão padrão ANSI. q Embora as implementações da FDDI não sejam tão comuns, hoje, quanto a Ethernet ou a Token Ring, a FDDI tem um grande número de adeptos e continua a crescer à medida que os seus custos diminuem. q A FDDI é freqüentemente usada como tecnologia de backbone e para conectar computadores de alta velocidade a uma LAN. 38 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com
  • 39. FDDI 39 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.fineprint.com