A apresentação é relativa aos artigos seguintes:
1. FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p (http://www.desphilosophy.com/dpp/home.html)
O artigo propõe uma contribuição para os estudos sobre os processos de criação. Apresenta o design conceitual, uma abordagem projetual usada pelos designers contemporâneos. Trata-se de um tipo de produção que explora as possibilidades reflexivas e dialéticas que são intrínsecas ao design, entendendo o projeto como uma forma de especulação sobre questões que não pertenciam estritamente à disciplina. A atividade dos designers que trabalham com o design conceitual é frequentemente relacionada com a vida cotidiana, observada e reinterpretada. Estas experiências não são diretamente voltadas ao desenvolvimento de novos produtos para produção em série, mas à proposta de ideias em debates abertos por meio de conceitos projetuais. O artigo revela que o processo projetual do design conceitual se aproxima do processo artístico, tornando-se possível um paralelo entre os processos de criação na arte e no design.
2. FRANZATO, Carlo. O Processo de criação no design conceitual. Explorando o potencial reflexivo e dialético do projeto. Tessituras & criação, v. 1, n. 1, 2011. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/tessituras/article/viewFile/5612/3967
This paper deals with conceptual design, used by a number of young contemporary designers to speculate on matters pertaining to design, as well as other subjects. They do not normally aspire to commercial success, but propose their ideas in exhibitions and publications, so as to participate in public debates. Their activity is usually inspired by the observation of everyday life and they achieve expressive results by reinterpreting ordinary objects. Besides this, when paying attention to our common behaviour as users and consumers, they reveal a critical dimension in design.
“Conceptual design” is so called because its primary aim is the communication of an idea over any other purpose. However, conceptual design pieces are not free expressions of an idea. They start from a technological, productive, functional, symbolic or commercial basis, for instance, and through a strict design process, materialize an idea in an artefact that usually transgresses everyday expectations. Behind a simple appearance, these designs always hide an ingenious invention, a witty semantic trick, or a keen ironic note, which can awake the interest of the observer and stimulate his emotions. At first sight, the amusing dimension of these objects stands out, but a more attentive examination reveals their conceptual values and their critical potential.
Conceitos projetuais, design conceitual e design critico
1. CONCEITOS
PROJETUAIS,
DESIGN CONCEITUAL
E DESIGN CRÍTICO
Carlo Franzato
www.redesdeprojeto.com
CONCEITOS DE PROJETO – 1
Carlo Franzato
2. Journal: Tessituras & criação, v. 1, n. 1, 2011
Paper: O Processo de criação no design conceitual. Explorando o potencial reflexivo e dialético do
projeto
Autor: Carlo Franzato
Resumo: O artigo propõe uma contribuição para os estudos sobre os processos de criação.
Apresenta o design conceitual, uma abordagem projetual usada pelos designers contemporâneos.
Trata-se de um tipo de produção que explora as possibilidades reflexivas e dialéticas que são
intrínsecas ao design, entendendo o projeto como uma forma de especulação sobre questões que
não pertenciam estritamente à disciplina. A atividade dos designers que trabalham com o design
conceitual é frequentemente relacionada com a vida cotidiana, observada e reinterpretada. Estas
experiências não são diretamente voltadas ao desenvolvimento de novos produtos para produção
em série, mas à proposta de ideias em debates abertos por meio de conceitos projetuais. O artigo
revela que o processo projetual do design conceitual se aproxima do processo artístico, tornando-
se possível um paralelo entre os processos de criação na arte e no design.
Palavras Chave: Design conceitual; Design Crítico, Processos de Criação; Processos de Projeto;
Conceito Projetual; Cotidiano.
Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/tessituras/article/viewFile/5612/3967
CONCEITOS DE PROJETO – 2
Carlo Franzato
3. Journal: Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011
Paper: Design as Speculation
Autor: Carlo Franzato
Resumo: This paper deals with conceptual design, used by a number of young contemporary
designers to speculate on matters pertaining to design, as well as other subjects. They do not
normally aspire to commercial success, but propose their ideas in exhibitions and publications, so
as to participate in public debates. Their activity is usually inspired by the observation of everyday
life and they achieve expressive results by reinterpreting ordinary objects. Besides this, when
paying attention to our common behaviour as users and consumers, they reveal a critical
dimension in design.
“Conceptual design” is so called because its primary aim is the communication of an idea over any
other purpose. However, conceptual design pieces are not free expressions of an idea. They start
from a technological, productive, functional, symbolic or commercial basis, for instance, and
through a strict design process, materialize an idea in an artefact that usually transgresses
everyday expectations. Behind a simple appearance, these designs always hide an ingenious
invention, a witty semantic trick, or a keen ironic note, which can awake the interest of the observer
and stimulate his emotions. At first sight, the amusing dimension of these objects stands out, but a
more attentive examination reveals their conceptual values and their critical potential.
The paper is divided into four sections. The first circumscribes the scope of conceptual design. The
second section outlines some of the techniques used by the designers that exercise this design
approach. The third section analyzes the relationship between design and daily life, followed by a
fourth one that reflects on the critical potential inherent to this relationship.
Palavras Chave: Conceptual Design, Critical Design, Design Process, Everyday Life, Contemporary
Young Designers
CONCEITOS DE PROJETO – 3
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4. Publicidade IED – Istituto Europeo dil Design (http://www.ied.it/)
CONCEITOS DE PROJETO – 4
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5. ETIMOLOGIA DO VERBETE “CONCEBER”
PIANIGIANI, Ottorino. Vocabolario etimologico della lingua italiana. Roma, Albrighi & Segati, 1907. Disponível em: http://www.etimo.it
CONCEITOS DE PROJETO – 5
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6. ETIMOLOGIA DO VERBETE “CONCEITO”
PIANIGIANI, Ottorino. Vocabolario etimologico della lingua italiana. Roma, Albrighi & Segati, 1907. Disponível em: http://www.etimo.it
CONCEITOS DE PROJETO – 6
Carlo Franzato
7. Joseph Kosuth, One and Three Chairs, 1965, One and Three Chairs
CONCEITOS DE PROJETO – 7
Carlo Franzato
9. A FASE DE CONCEPÇÃO
NO PROCESSO PROJETUAL
CONCEITOS DE PROJETO – 9
Carlo Franzato
10. RÁDIO-CARREGADOR DEWALT
Concepts elaborados pelo departamento de design da Black & Decker em colaboração com o escritório Altitude, para o desenvolvimento de
um novo produto da DeWalt
IDSA. Design secrets: Products. 50 real-life projects undercovered. Glouchester: Rockport Publishers, 2003, p. 133
CONCEITOS DE PROJETO – 10
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11. CONCEPÇÃO E CRIATIVIDADE
Fluxograma do processo projetual proposto por Bruno Munari
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 56
CONCEITOS DE PROJETO – 11
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12. GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
Fluxograma do processo projetual proposto por Norbert F. M. Roozenburg e Johan Eekels
Roozenburg, Eekels, 1995, apud JONAS, Wolfgang. Design research and its meaning to the methodological development of the discipline. In: Design
research now. Essay and selected projects. Basileia: Birkhäuser. 2007, p. 197
CONCEITOS DE PROJETO – 12
Carlo Franzato
13. RETORNOS PARA AS FASES ANTERIORES
Fluxograma do processo projetual proposto por Bernard E. Bürdek
BÜRDEK, Bernhard E. História, teoria e prática do design de produto. São Paulo: Edgar Blücher, 2006, p. 255
CONCEITOS DE PROJETO – 13
Carlo Franzato
14. CONCEITOS COMO EXEMPLOS DOS CENÁRIOS
Espiral da Inovação dirigida pelo design
FRANZATO, C. O processo de inovação dirigida pelo design: Um modelo teórico. REDIGE, v. 2, n. 1, 2011, pp. 50-62. Disponível em:
http://www.cetiqt.senai.br/ead/redige/index.php/redige/article/view/72
CONCEITOS DE PROJETO – 14
Carlo Franzato
15. ALESSI: DE FORM FOLLOWS FUNCTION PARA FAMILY FOLLOWS FICTION
Alessandro Mendini, 1994, Anna G, Alessi
Nesta imagem evoca-se a pose de Marilyn Monroe no filme “O pecado mora ao lado”, dirigido em 1955 por Billy Wilder
CONCEITOS DE PROJETO – 15
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16. ARTEMIDE: DA PRODUÇÃO DE LUMINÁRIAS PARA O PROJETO DA LUZ
Carlotta De Bevilacqua, 2000, Yang, Artemide
CONCEITOS DE PROJETO – 16
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18. GARDESA: ANTES
Imagem de catálogo (http://www.gardesa.com/)
CONCEITOS DE PROJETO – 18
Carlo Franzato
19. GARDESA: PESQUISA
Índice da pesquisa
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 19
Carlo Franzato
20. GARDESA: PESQUISA
Pesquisa contextual
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 20
Carlo Franzato
21. GARDESA: PESQUISA
Síntese da pesquisa: da pesquisa contextual para novas trajetórias de inovação
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 21
Carlo Franzato
22. GARDESA: PESQUISA
Pesquisa blue-sky
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 22
Carlo Franzato
23. GARDESA: CENÁRIO
Cenário de inovação: segurança/liberdade
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 23
Carlo Franzato
24. GARDESA: CENÁRIO
Cenário de inovação: morar a soleira
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 24
Carlo Franzato
25. GARDESA: CENÁRIO
Edgar Degas - 1972-3 - Crianças sentadas à porta de casa - Ordrupgaardsamlingen (Copenaghen)
CONCEITOS DE PROJETO – 25
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26. GARDESA: CONCEITOS DE PRODUTOS
Concept: “Over” por Baglieri, Bartoli e Costacurta
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 26
Carlo Franzato
27. GARDESA: CONCEITOS DE PRODUTOS
Concept: “Theta” por Nardi, Caputo e Giordano
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 27
Carlo Franzato
28. GARDESA: CONCEITOS
Concept: “Frame 3D” por Fioravanti e Franzato
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 28
Carlo Franzato
29. GARDESA: CONCEITOS DE PRODUTOS
Concept: “Asola” por Baglieri, Bartoli e Costacurta
Confrontar: CELASCHI, Flaviano; DESERTI, Alessandro. Design e Innovazione. Strumenti e pratiche per la ricerca applicata. Milano: Carocci, 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 29
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30. GARDESA: DEPOIS
Baglieri, Bartoli e Costacurta, 2006, Asola, Gardesa (http://www.gardesa.com/)
CONCEITOS DE PROJETO – 30
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31. GARDESA: DEPOIS
Nardi, Caputo e Giordano, 2006, Theta, Gardesa (http://www.gardesa.com/)
CONCEITOS DE PROJETO – 31
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32. GARDESA: SUCESSIVOS CICLOS DE PROJETO
FRANZATO, C. O processo de inovação dirigida pelo design: Um modelo teórico. REDIGE, v. 2, n. 1, 2011, pp. 50-62.
Disponível em: http://www.cetiqt.senai.br/ead/redige/index.php/redige/article/view/72
CONCEITOS DE PROJETO – 32
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33. GARDESA: SUCESSIVOS CICLOS DE PROJETO
Agatha Ruiz de la Prada, Coleção Prêt-à-porter, 2008, Gardesa (http://www.gardesa.com/)
CONCEITOS DE PROJETO – 33
Carlo Franzato
35. CONCEPTS COMO MÍDIA
Fiat Mio (http://www.fiatmio.cc/)
CONCEITOS DE PROJETO – 35
Carlo Franzato
36. Abitare, n. 471, Abril de 2007
CONCEITOS DE PROJETO – 36
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37. COLEÇÃO “PIRATAGE” POR ORA ÏTO
Ora Ïto, 1999, Coleção “Piratage”, Louis Vuitton?
CONCEITOS DE PROJETO – 37
Carlo Franzato
38. COLEÇÃO “PIRATAGE” POR ORA ÏTO
Ora Ïto, 1999, Coleção “Piratage”, Louis Vuitton?
CONCEITOS DE PROJETO – 38
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39. COLEÇÃO “PIRATAGE” POR ORA ÏTO
Ora Ïto, 1999, Coleção “Piratage”, Louis Vuitton?
CONCEITOS DE PROJETO – 39
Carlo Franzato
40. COLEÇÃO “PIRATAGE” POR ORA ÏTO
Ora Ïto, 1999, Coleção “Piratage”, Louis Vuitton?
CONCEITOS DE PROJETO – 40
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41. Algumas das empresas no portfólio de Ora Ïto
CONCEITOS DE PROJETO – 41
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42. DESIGN CONCEITUAL
E DESIGN CRÍTICO
CONCEITOS DE PROJETO – 42
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43. DESIGN CONCEITUAL
Os jovens designers contemporâneos «usam o design para refletir sobre os
fatos que chamam a sua atenção, normalmente ligados às experiências
cotidianas que vivenciam ou às questões que são publicamente
debatidas, e expressam as suas reflexões por meio de conceitos projetuais.
A razão, o significado e o escopo destes conceitos é propor ideias, deixando
outros intentos em um plano meramente secundário.
[…] Os trabalhos de design conceitual caracterizam-se em primeiro lugar
pela própria carga semântica. Seu principal intuito é criar estímulos,
despertar emoções, gerar evocações, veicular mensagens, provocar
reflexões».
FRANZATO, Carlo. O Processo de criação no design conceitual. Explorando o
potencial reflexivo e dialético do projeto. Tessituras & criação, v. 1, n. 1, 2011.
Disponível em:
http://revistas.pucsp.br/index.php/tessituras/article/viewFile/5612/3967
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44. OBSERVAÇÃO DO COTIDIANO
Paolo Ulian, 2004, Mat Walk, Droog
CONCEITOS DE PROJETO – 44
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45. OBSERVAÇÃO DO COTIDIANO
Paolo Ulian, 2004, Finger Biscuit, Mostra Pappilan
CONCEITOS DE PROJETO – 45
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46. OBSERVAÇÃO DO COTIDIANO
Marti Guixé, 2004, Football Tape
CONCEITOS DE PROJETO – 46
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47. OBSERVAÇÃO DO COTIDIANO
Gabriele Pezzini, 2001, Plug in
CONCEITOS DE PROJETO – 47
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48. OBSERVAÇÃO DO COTIDIANO
Donata Paruccini, 1999, Fly
CONCEITOS DE PROJETO – 48
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49. OBSERVAÇÃO DO COTIDIANO
Matthias Megyeri, 2003, Sweet Dreams Security
CONCEITOS DE PROJETO – 49
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50. PARA ALÉM DOS VÍNCULOS PROJETUAIS TRADICIONAIS
«No design conceitual o raciocínio de projeto se mantém rigoroso, mas pode
ultrapassar as tradicionais restrições projetuais (tecnológicas, produtivas,
funcionais, simbólicas e comerciais) para favorecer a reflexão do designer e
a expressão das suas ideias».
FRANZATO, Carlo. O Processo de criação no design conceitual. Explorando o
potencial reflexivo e dialético do projeto. Tessituras & criação, v. 1, n. 1, 2011.
Disponível em:
http://revistas.pucsp.br/index.php/tessituras/article/viewFile/5612/3967
CONCEITOS DE PROJETO – 50
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51. VÍNCULOS TECNOLÓGICOS
Susana Soares, 2007, Bee’s
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 51
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52. VÍNCULOS PRODUTIVOS
Ron Arad, 1983, Concrete Stereo, ONEOFF
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 52
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53. VÍNCULOS FUNCIONAIS
Alejandro Aravena, 2010, Chairless Vitra
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 53
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54. VÍNCULOS SIMBÓLICOS
Odoardo Fioravanti, 2005, Pidgin, Incotex/Opos
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 54
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55. VÍNCULOS COMERCIAIS
Shigeru Ban, 2000
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 55
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56. CONCEPTS COMO PROPOSIÇÕES DIALÉTICAS
«A partir destas considerações, no design conceitual o conceito projetual
pode ser interpretado como uma proposição dialética que sintetiza a reflexão
desenvolvida através do projeto, o meio que o designer dispõe para formular
sua tese usando os recursos característicos da disciplina.
Desta forma o designer pode apresentar suas opiniões em fóruns
especializados (concursos, exposições, revistas, outras publicações online e
impressas, etc.) e participar do debate sobre o assunto».
FRANZATO, Carlo. O Processo de criação no design conceitual. Explorando o
potencial reflexivo e dialético do projeto. Tessituras & criação, v. 1, n. 1, 2011.
Disponível em:
http://revistas.pucsp.br/index.php/tessituras/article/viewFile/5612/3967
CONCEITOS DE PROJETO – 56
Carlo Franzato
57. DESIGN CRÍTICO
Giulio Iacchetti, 2003, Lingotto, F.lli Guzzini
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 57
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58. DESIGN CRÍTICO
Lara Rettondini e Oscar Brito, Chinese Look, 2005, Opos
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1, 2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 58
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59. POSIÇÃO DESTES CONCEPTS NA ECOLOGIA DOS OBJETOS
«In the ecology of objects, these designs hold a unique position. They are not
meant to be manufactured and often stay in the concept state. When they are
produced it is often in small editions.
They contemporaneously belong to the virtual landscape of ideas and the
project, and also to the real landscape of objects.
Therefore, they constitute a type of link between designers and society,
which allows a dialogue that is much more comprehensive than the one that
usually happens between a designer and the users of their products».
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1,
2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 59
Carlo Franzato
60. DESIGN COMO PROCESSO PARA REFLETIR
«Donald Alan Schön has already taken the process of design as a practice of
reflection-in-action, emphasizing that, while engaged in the act of designing,
designers reflect on the problems they face, deepening their knowledge and
perfecting their design interactions, causing fast change in relation to their
original plans.
In conceptual design this intuition takes on special meaning because the
designer, facing subject matter not clearly concerned with design, chooses a
priori design as a method of reflection about the subject matter».
FRANZATO, Carlo. Design as speculation. Design Philosophy Papers, v. 9, n. 1,
2011. s.p
CONCEITOS DE PROJETO – 60
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61. OS BERÇOS DAS IDEIAS
CONCEITOS DE PROJETO – 61
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62. OS BERÇOS DAS IDEIAS: CONCURSOS
ZO-Loft, 2008, Din-Ink, Macef Design Award
(http://www.designboom.com/contest/winner.php?contest_pk=21)
CONCEITOS DE PROJETO – 62
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63. OS BERÇOS DAS IDEIAS: EXPOSIÇÕES
Opos, 2005, Made for China (http://www.asaplab.it/opos/m_china.php)
CONCEITOS DE PROJETO – 63
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64. OS BERÇOS DAS IDEIAS: REVISTAS
Colors, Money, n. 73, 2008
Colors, Dance, n. 78, 2010
(http://www.colorsmagazine.com/)
CONCEITOS DE PROJETO – 64
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65. OS BERÇOS DAS IDEIAS: ESCOLAS
www.fabrica.it
CONCEITOS DE PROJETO – 65
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66. OS BERÇOS DAS IDEIAS: MARCAS
Droog Design, 2000, Coleção Do Create: Martí Guixé, Do Frame; Marijn van der Poll, Do Hit; Peter van der Lagt, Do Break
CONCEITOS DE PROJETO – 66
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67. OS BERÇOS DAS IDEIAS: LOJAS
Corso Como 10 (http://www.10corsocomo.com/)
CONCEITOS DE PROJETO – 67
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68. Carlo Franzato
Confrontar: http://wp.me/p1DKEo-54
www.redesdeprojeto.com
CONCEITOS DE PROJETO – 68
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