SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
Biomas Brasileiros
Biomas
• Conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável.
• Todos os biomas sofrem com a ocupação humana e parte da
vegetação original foi destruída.
• No Brasil segundo o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), existem 7
biomas:
• Amazônia;
• Cerrado;
• Mata Atlântica;
• Pantanal;
• Caatinga;
• Zona Costeira (
• Campos sulinos
Bioma Floresta Amazônica - Cobertura vegetal
densa, úmida e heterogênea, que abrange
aproximadamente 40% do território brasileiro.
A Floresta Amazônica é uma Floresta Equatorial; é
assim chamada pois sobre ela passa a linha
imaginária do Equador. Também é chamada de
Floresta Tropical ou Intertropical por estar
localizada entre os trópicos de Câncer e
Capricórnio. Devido a isso o clima na Floresta
Amazônica é quente e úmido. Ela é banhada pelo
rio Amazonas e seus afluentes.
A Floresta Amazônica possui três tipos de vegetação, classificadas
segundo a proximidade em relação aos rios. São elas: mata de igapó,
mata de várzea e mata de terra firme.
A mata de igapó é uma espécie de floresta submersa, localizada no
terreno mais baixo, permanentemente alagado pelos rios. Muitas
plantas da mata de igapó possuem ramificações baixas e densas. A
vitória-régia é uma espécie de símbolo dessa formação vegetal.
O segundo tipo, a mata de várzea, é uma mata de inundação
temporária. Ela acompanha as várzeas dos rios e em algumas regiões
ocorre entre as matas de igapó
e a terra firme. A composição vegetal é variável, de acordo com a
proximidade dos rios. Nela encontram-se a seringueira, muitas
palmeiras, o jatobá e a maçaranduba.
As matas de terra firme não são inundadas pelas cheias dos rios e
ocupam a maior parte da região. Suas árvores podem atingir 65 m de
altura e o contato de suas copas forma um telhado verde capaz de reter
até 95% da luz solar. O interior dessa mata é escuro, úmido e pouco
ventilado. São comuns a castanha-do-pará, o caucho e o guaraná.
Floresta Amazônica vista do alto
Floresta Amazônica vista do rio
Mata de várzea
E
Mata de igapó
Bioma Mata Atlântica
Vegetação bastante rica e variada, original do litoral
úmido e do interior do Sudeste. Foi a mais devastada
das formações originais do Brasil.
As florestas costeiras do país são conhecidas pelo
nome genérico de Mata Atlântica ou ainda Floresta
Costeira. Possuem a maior biodiversidade por hectare
entre as florestas tropicais do mundo. São matas
fechadas, com árvores altas. As espécies mais comuns
são: ipês, quaresmeiras, cedros, palmiteiro, canelas,
imbaúba, guapuruvu.
No passado a Florestas Atlântica acompanhavam
quase todo o litoral brasileiro, do Rio Grande do
Norte até Santa Catarina, graças a uma combinação
de clima e relevo – as serras e planaltos litorâneos
barram a umidade das massas de ar, garantindo
chuvas. Mas a devastação, que começou com a
exploração do pau-brasil, continuou durante os
ciclos da cana-de-açúcar e do café. Com a
urbanização e a industrialização, a extração de
madeira atingiu grandes áreas. Estima-se que exista
hoje cerca de 7 a 8% de sua mata original, sendo
que, na região sudeste, aparece maior percentual
de preservação.
Mata Atlântica vista do Mar
(oceano Atlântico)
Mata Atlântica vista por uma
trilha em seu interior
Matas de Araucária Também conhecida como Mata
dos Pinhais– São formações de clima subtropical,
características das terras altas e serras da região Sul (nos
estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) e
do estado de São Paulo. As florestas são mais abertas e
têm como principal espécie a araucária – também
conhecida como pinheiro-do-paraná. Muito apreciadas
pelo fruto, o pinhão, as araucárias podem alcançar mais
de 30 m de altura. Essas matas praticamente
desapareceram pela exploração de sua madeira como
material de construção e matéria-prima para indústrias
de celulose e papel.
Esta formação já representou 15% do território
brasileiro, hoje estima-se em apenas 4% de seu espaço
original.
Mata dos Pinhais
Araucária ou
Pinheiro do Paraná
Bioma do Cerrado
Predomina em quase todo o Brasil Central (Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás), parte de Minas
Gerais, parte ocidental da Bahia e sul do Maranhão,
nas áreas onde o clima apresenta duas estações bem
marcadas, uma seca e outra chuvosa. Apresenta-se
em forma de manchas isoladas em vários pontos do
território, como é o caso dos estados de São Paulo e
Paraná.
O Cerrado é formado por arbustos, vegetação rasteira
e árvores com troncos e galhos tortuosos, que
atingem cerca de 10m de altura. Ocupa 25% do
território do Brasil.
O cerrado pode ser, na realidade, resultado das condições
naturais e da ação do homem: do relevo das chapadas do
planalto Central, do clima tropical com duas estações bem
marcadas (verão chuvoso e inverno com pouca ou nenhuma
chuva), a profundidade do lençol freático, da natureza do solo
e a ação do homem, destruindo o material orgânico,
fundamental à nutrição vegetal, no preparo inadequado do
solo na prática agrícola, quanto utiliza a queimada Hoje o
cerrado está sendo descaracterizado pelos projetos de
monoculturas, principalmente a soja e a pastagem.
Queimadas de grandes proporções, muitas vezes
intencionais, destroem as matas de galeria que protegem as
regiões à beira-rio.
Estima-se que cerca de 50% da área original do cerrado já
tenha sido devastada
Ipê amarelo – original do
Cerrado
Piquizeiro – original do
Cerrado
Cerrado
Paisagem típica do Brasil Central, onde o
clima é alternadamente seco e úmido.
Sua vegetação é, em geral, rala, com
árvores distantes umas das outras.
Bioma da Caatinga
O Sertão semiárido do Nordeste brasileiro, o chamado
“Polígono das Secas”, tem uma formação vegetal
denominada de Caatinga - caa = mata, tinga = branca.
Esta formação vegetal perde totalmente suas folhas
(caducas) durante as estações secas, recuperando-se durante
as primeiras chuvas. Essa escassez de chuvas, aliada a um
solo pouco profundo e pedregoso, e mais à devastação
ocasionada pela ocupação humana, é responsável pela
vegetação descontínua, característica da Caatinga.
A Caatinga ocupa 11% da área do território brasileiro. É uma
formação complexa, com várias cactáceas: o mandacaru, o
faxeiro, o xique-xique e as coroas-de-frade. Há trechos em
que predominam árvores: aroeira, umbuzeiro; em outras,
predominam arbustos, plantas rasteiras e cactáceas; há
também vegetais fibrosos, como o coroá e o sisal (ou agave).
Caatinga
Vegetação pobre, com plantas xerófilas (adaptadas à
escassez de água). Típica do Sertão semiárido do Nordeste.
Cactos
Arbustos
Bioma Campos sulinos
São recobertos por gramíneas e cortados apenas pelas matas de
galeria que acompanham os rios. Apesar de comuns em todo o Brasil,
os campos ocupam grandes extensões de terra no sul do país,
formando uma paisagem típica conhecida com Campanha Gaúcha.
Outras formações campestres são:
• Os campos de altitude, ou serranos, que surgem nas áreas elevadas
do relevo, onde a ação da altitude modifica a vegetação – Serra do
Caparaó, Serra do Itatiaia.
• Os campos da Hiléia, ou campos inundáveis, que ocupam as terras
baixas, sujeitas a inundações, como é o caso dos campos da ilha de
Marajó.
• Usa-se ainda a expressão campos limpos para designar uma região
sul do Mato Grosso do Sul entre Campo Grande e Ponta-Porã.
• A expressão campos sujos para designar uma área de campo possui
muitos arbustos
Campos
Embora haja manchas nas diversas regiões do país,
predominam na Campanha Gaúcha (pampa gaúcho).
Campos limpos
Campos sujos
Bioma do Pantanal
Estende-se pelo Mato Grosso do Sul e Cuiabá ocupando, ainda,
extensa área em território boliviano e paraguaio, onde é
conhecido como chaco. Sofre inundações por ocasião das cheias
e transbordamento do Rio Paraguai e seus afluentes. Durante a
estação seca, que vai de abril a setembro, as baías, que são
pequenas lagoas, permanecem cheias, transformando-se em
refúgio de grande variedade de animais, que, aliados à flora,
transformam o Pantanal em importante ecossistema mundial.
O Pantanal é uma formação vegetal complexa, pois possui
espécies vegetais da floresta, dos campos, do cerrado e,
mesmo, plantas xerófilas da caatinga.
É a cobertura vegetal mais heterogênea do Brasil, resultado da
umidade local e da qualidade dos solos, que recebem, durante
as cheias, materiais carreados pelas águas e depositados no
período da vazante.
No Pantanal existem matas e tufos de cerrados que não sofrem
inundações, campinas que ficam encobertas pelas águas durante as
enchentes, matas com aroeiras, angicos-vermelhos e figueiras,
também não-inundáveis. Nas áreas alagadas são encontrados aguapés
e ervas de-Santa-Luzia. Destacam-se no Pantanal as associações de
árvores (conjunto de árvores de mesma espécie, dispostas próximas
entre si), como o paratudo, o buriti, o carandá e a palmeira-acuri, que
bordeja as margens dos rios.
O Pantanal constitui importantes áreas de criação de gado, além de
áreas de extrativismo vegetal.
Bioma Zona costeira
Mangues
Predominam nas regiões de estuário e lagunas do litoral. São
formados basicamente por três tipos de árvores adaptadas
ao solo alagado, pouco arejado e com alto teor de sais. Para
auxiliar na sua fixação ao solo, muitas árvores desenvolvem
as chamadas raízes-escora ou raiz aérea. Ricos em material
orgânico, fornecem abrigo e alimento a muitas espécies
marinhas.
Restingas
Vegetação típica de terrenos arenosos e salinos do
litoral, formada por plantas herbáceas e arbustivas.
Assim como os mangues, sofrem ação destrutiva do
turismo predatório, dos aterros feitos para
construção de estradas e para ocupação imobiliária e
da poluição causada por esgotos
Ocorrem, também, ao longo de todo o litoral
brasileiro, ora vegetação de praia e dunas.
A vegetação de praias e dunas é constituída pela
salsa-de-praia, picão-da-praia e por gramíneas.
Vegetação de dunasVegetação de praia
Matas de cocais – As matas de cocais estão
localizadas numa zona de transição entre a Floresta
Amazônica e as caatingas. São ricas em espécies de
palmeiras, como o babaçu e a carnaúba. O babaçu é
uma planta importante para a economia local: suas
folhas são usadas na construção de moradias e
utensílios, e seus frutos são utilizados na produção
de óleo. A carnaúba é mais utilizada na produção de
cera e muitos outros produtos
Palmeira Carnaúba
Palmeira Babaçú
Matas ciliares ou Matas galerias – Correspondem a
pequenas florestas alongadas que se desenvolvem ao
longo dos rios, aproveitando a umidade do solo. São
encontradas nas regiões de cerrado, de campos e, mesmo,
de florestas.
Apresentam formas arredondadas e se destacam no meio
da vegetação rasteira como pequenas “ilhas de
vegetação”.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Biomas Brasileiros
Biomas BrasileirosBiomas Brasileiros
Biomas Brasileiros
 
Os biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.pptOs biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.ppt
 
América Latina
América LatinaAmérica Latina
América Latina
 
Mata Atlântica - Biomas
Mata Atlântica - BiomasMata Atlântica - Biomas
Mata Atlântica - Biomas
 
Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oeste
 
APRESENTAÇÃO SOBRE O BIOMA PANTANAL
APRESENTAÇÃO SOBRE O BIOMA PANTANALAPRESENTAÇÃO SOBRE O BIOMA PANTANAL
APRESENTAÇÃO SOBRE O BIOMA PANTANAL
 
Ecologia - Bioma Amazônia
Ecologia - Bioma AmazôniaEcologia - Bioma Amazônia
Ecologia - Bioma Amazônia
 
África
ÁfricaÁfrica
África
 
O Desmatamento
O DesmatamentoO Desmatamento
O Desmatamento
 
Vegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraVegetação Brasileira
Vegetação Brasileira
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oeste
 
Biomas do mundo
Biomas do mundoBiomas do mundo
Biomas do mundo
 
Apresentação amazônia
Apresentação   amazôniaApresentação   amazônia
Apresentação amazônia
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Bioma da Caatinga - Completo
Bioma da Caatinga - CompletoBioma da Caatinga - Completo
Bioma da Caatinga - Completo
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Bioma da Mata Atlântica
Bioma da Mata AtlânticaBioma da Mata Atlântica
Bioma da Mata Atlântica
 
BIOMA: MATA ATLÂNTICA
BIOMA: MATA ATLÂNTICA BIOMA: MATA ATLÂNTICA
BIOMA: MATA ATLÂNTICA
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 

Andere mochten auch

Biomas do brasileiros
Biomas do brasileirosBiomas do brasileiros
Biomas do brasileirosRaquel Avila
 
Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)norivalfp
 
Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...
Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...
Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...cbsaf
 
Ecossistemas costeiros litorâneos - Mangues e Restingas
Ecossistemas costeiros litorâneos - Mangues e RestingasEcossistemas costeiros litorâneos - Mangues e Restingas
Ecossistemas costeiros litorâneos - Mangues e RestingasFelipe Esteves
 
Biomas brasileiros (3).pptx brenda
Biomas brasileiros (3).pptx brendaBiomas brasileiros (3).pptx brenda
Biomas brasileiros (3).pptx brendanorivalfp
 
Geo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_prontoGeo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_prontordbtava
 
Brasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedadeBrasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedaderdbtava
 
Geo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_prontoGeo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_prontordbtava
 
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02rdbtava
 
Apresentação1 celulas 5º ano
Apresentação1 celulas 5º anoApresentação1 celulas 5º ano
Apresentação1 celulas 5º anoemcoeliribas
 
impactos ambientais
impactos ambientaisimpactos ambientais
impactos ambientaisluana15
 
Cobertura vegetalbrasil
Cobertura vegetalbrasilCobertura vegetalbrasil
Cobertura vegetalbrasilrdbtava
 
Trabalho De Ciencias Sobre Biomas
Trabalho De Ciencias Sobre BiomasTrabalho De Ciencias Sobre Biomas
Trabalho De Ciencias Sobre Biomas8ºC
 
Geo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_editGeo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_editrdbtava
 
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizadordbtava
 
Bioma Campos Sulinos
Bioma   Campos SulinosBioma   Campos Sulinos
Bioma Campos SulinosJade
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileirosMaria da Paz
 
Ifes aula 9-os-biomas_do_mundo
Ifes aula 9-os-biomas_do_mundoIfes aula 9-os-biomas_do_mundo
Ifes aula 9-os-biomas_do_mundoKéliton Ferreira
 
Biomas, Zona Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos Cocais
Biomas, Zona  Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos CocaisBiomas, Zona  Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos Cocais
Biomas, Zona Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos CocaisMarquinhos '-'
 

Andere mochten auch (20)

Biomas do brasileiros
Biomas do brasileirosBiomas do brasileiros
Biomas do brasileiros
 
biomas
biomasbiomas
biomas
 
Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)
 
Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...
Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...
Dia 2 - Cooperativismo para a sustentabilidade econômica e social dos sistema...
 
Ecossistemas costeiros litorâneos - Mangues e Restingas
Ecossistemas costeiros litorâneos - Mangues e RestingasEcossistemas costeiros litorâneos - Mangues e Restingas
Ecossistemas costeiros litorâneos - Mangues e Restingas
 
Biomas brasileiros (3).pptx brenda
Biomas brasileiros (3).pptx brendaBiomas brasileiros (3).pptx brenda
Biomas brasileiros (3).pptx brenda
 
Geo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_prontoGeo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_pronto
 
Brasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedadeBrasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedade
 
Geo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_prontoGeo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_pronto
 
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
 
Apresentação1 celulas 5º ano
Apresentação1 celulas 5º anoApresentação1 celulas 5º ano
Apresentação1 celulas 5º ano
 
impactos ambientais
impactos ambientaisimpactos ambientais
impactos ambientais
 
Cobertura vegetalbrasil
Cobertura vegetalbrasilCobertura vegetalbrasil
Cobertura vegetalbrasil
 
Trabalho De Ciencias Sobre Biomas
Trabalho De Ciencias Sobre BiomasTrabalho De Ciencias Sobre Biomas
Trabalho De Ciencias Sobre Biomas
 
Geo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_editGeo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_edit
 
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizado
 
Bioma Campos Sulinos
Bioma   Campos SulinosBioma   Campos Sulinos
Bioma Campos Sulinos
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Ifes aula 9-os-biomas_do_mundo
Ifes aula 9-os-biomas_do_mundoIfes aula 9-os-biomas_do_mundo
Ifes aula 9-os-biomas_do_mundo
 
Biomas, Zona Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos Cocais
Biomas, Zona  Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos CocaisBiomas, Zona  Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos Cocais
Biomas, Zona Litoraneos, Mata Araucarias e Mata dos Cocais
 

Ähnlich wie Biomas brasileiros

Trabalho de geografia..pptx kelen 8º d
Trabalho de geografia..pptx kelen 8º dTrabalho de geografia..pptx kelen 8º d
Trabalho de geografia..pptx kelen 8º dnorivalfp
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)elves0927
 
Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2
Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2
Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2Bruno Emidio
 
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º anoVegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º anoCoraci Machado Araújo
 
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino FundamentalVegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino FundamentalCoraci Machado Araújo
 
Geografia vegetação brasileira
Geografia  vegetação brasileiraGeografia  vegetação brasileira
Geografia vegetação brasileiraJaicinha
 
Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.norivalfp
 
os_biomas_brasileiros.ppt
os_biomas_brasileiros.pptos_biomas_brasileiros.ppt
os_biomas_brasileiros.pptAdelsonSales2
 
Geografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtualGeografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtualPaulo Henrique Netinho
 
AULA os_biomas_brasileiros.ppt
AULA os_biomas_brasileiros.pptAULA os_biomas_brasileiros.ppt
AULA os_biomas_brasileiros.pptLinoReis1
 
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOVEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
 

Ähnlich wie Biomas brasileiros (20)

Paisagens vegetais do brasil
Paisagens vegetais do brasil Paisagens vegetais do brasil
Paisagens vegetais do brasil
 
Trabalho de geografia..pptx kelen 8º d
Trabalho de geografia..pptx kelen 8º dTrabalho de geografia..pptx kelen 8º d
Trabalho de geografia..pptx kelen 8º d
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
 
Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2
Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2
Formacoes Vegetais B Rasil Bruno Aula 2
 
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º anoVegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
 
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino FundamentalVegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
 
Biomasbrasileiros
BiomasbrasileirosBiomasbrasileiros
Biomasbrasileiros
 
Geografia vegetação brasileira
Geografia  vegetação brasileiraGeografia  vegetação brasileira
Geografia vegetação brasileira
 
Vegeta. brasileira 2010
Vegeta. brasileira 2010Vegeta. brasileira 2010
Vegeta. brasileira 2010
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.
 
Vegetacao
VegetacaoVegetacao
Vegetacao
 
Os biomas brasileiros
Os biomas brasileirosOs biomas brasileiros
Os biomas brasileiros
 
os_biomas_brasileiros.ppt
os_biomas_brasileiros.pptos_biomas_brasileiros.ppt
os_biomas_brasileiros.ppt
 
Trab12092013
Trab12092013Trab12092013
Trab12092013
 
Geografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtualGeografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtual
 
Biomas do Brasil e do Mundo
Biomas do Brasil e do MundoBiomas do Brasil e do Mundo
Biomas do Brasil e do Mundo
 
AULA os_biomas_brasileiros.ppt
AULA os_biomas_brasileiros.pptAULA os_biomas_brasileiros.ppt
AULA os_biomas_brasileiros.ppt
 
Os biomas brasileiros
Os biomas brasileirosOs biomas brasileiros
Os biomas brasileiros
 
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOVEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
 

Mehr von rdbtava

Geo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_siteGeo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_siterdbtava
 
Geografia e o mundo
Geografia e o mundoGeografia e o mundo
Geografia e o mundordbtava
 
Geo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_siteGeo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_siterdbtava
 
Geo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_siteGeo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_siterdbtava
 
Geo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_siteGeo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_siterdbtava
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_okGeo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_okGeo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_okGeo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_okGeo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_okrdbtava
 
Geo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_siteGeo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_finalGeo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_finalrdbtava
 
Geo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_siteGeo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_siteGeo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_siteGeo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_prontoGeo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_prontordbtava
 
Geo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_prontoGeo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_prontordbtava
 
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizadordbtava
 
Geo 8o homem_espaco_cap1_site
Geo 8o homem_espaco_cap1_siteGeo 8o homem_espaco_cap1_site
Geo 8o homem_espaco_cap1_siterdbtava
 

Mehr von rdbtava (20)

Geo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_siteGeo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_site
 
Geografia e o mundo
Geografia e o mundoGeografia e o mundo
Geografia e o mundo
 
Geo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_siteGeo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_site
 
Geo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_siteGeo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_site
 
Geo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_siteGeo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_site
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_ok
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_ok
 
Geo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_okGeo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_ok
 
Geo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_okGeo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_ok
 
Geo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_okGeo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_ok
 
Geo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_okGeo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_ok
 
Geo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_siteGeo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_site
 
Geo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_finalGeo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_final
 
Geo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_siteGeo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_site
 
Geo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_siteGeo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_site
 
Geo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_siteGeo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_site
 
Geo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_prontoGeo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_pronto
 
Geo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_prontoGeo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_pronto
 
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizado
 
Geo 8o homem_espaco_cap1_site
Geo 8o homem_espaco_cap1_siteGeo 8o homem_espaco_cap1_site
Geo 8o homem_espaco_cap1_site
 

Kürzlich hochgeladen

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Biomas brasileiros

  • 2.
  • 3. Biomas • Conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. • Todos os biomas sofrem com a ocupação humana e parte da vegetação original foi destruída. • No Brasil segundo o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), existem 7 biomas: • Amazônia; • Cerrado; • Mata Atlântica; • Pantanal; • Caatinga; • Zona Costeira ( • Campos sulinos
  • 4. Bioma Floresta Amazônica - Cobertura vegetal densa, úmida e heterogênea, que abrange aproximadamente 40% do território brasileiro. A Floresta Amazônica é uma Floresta Equatorial; é assim chamada pois sobre ela passa a linha imaginária do Equador. Também é chamada de Floresta Tropical ou Intertropical por estar localizada entre os trópicos de Câncer e Capricórnio. Devido a isso o clima na Floresta Amazônica é quente e úmido. Ela é banhada pelo rio Amazonas e seus afluentes.
  • 5. A Floresta Amazônica possui três tipos de vegetação, classificadas segundo a proximidade em relação aos rios. São elas: mata de igapó, mata de várzea e mata de terra firme. A mata de igapó é uma espécie de floresta submersa, localizada no terreno mais baixo, permanentemente alagado pelos rios. Muitas plantas da mata de igapó possuem ramificações baixas e densas. A vitória-régia é uma espécie de símbolo dessa formação vegetal. O segundo tipo, a mata de várzea, é uma mata de inundação temporária. Ela acompanha as várzeas dos rios e em algumas regiões ocorre entre as matas de igapó e a terra firme. A composição vegetal é variável, de acordo com a proximidade dos rios. Nela encontram-se a seringueira, muitas palmeiras, o jatobá e a maçaranduba. As matas de terra firme não são inundadas pelas cheias dos rios e ocupam a maior parte da região. Suas árvores podem atingir 65 m de altura e o contato de suas copas forma um telhado verde capaz de reter até 95% da luz solar. O interior dessa mata é escuro, úmido e pouco ventilado. São comuns a castanha-do-pará, o caucho e o guaraná.
  • 6. Floresta Amazônica vista do alto Floresta Amazônica vista do rio Mata de várzea E Mata de igapó
  • 7. Bioma Mata Atlântica Vegetação bastante rica e variada, original do litoral úmido e do interior do Sudeste. Foi a mais devastada das formações originais do Brasil. As florestas costeiras do país são conhecidas pelo nome genérico de Mata Atlântica ou ainda Floresta Costeira. Possuem a maior biodiversidade por hectare entre as florestas tropicais do mundo. São matas fechadas, com árvores altas. As espécies mais comuns são: ipês, quaresmeiras, cedros, palmiteiro, canelas, imbaúba, guapuruvu.
  • 8. No passado a Florestas Atlântica acompanhavam quase todo o litoral brasileiro, do Rio Grande do Norte até Santa Catarina, graças a uma combinação de clima e relevo – as serras e planaltos litorâneos barram a umidade das massas de ar, garantindo chuvas. Mas a devastação, que começou com a exploração do pau-brasil, continuou durante os ciclos da cana-de-açúcar e do café. Com a urbanização e a industrialização, a extração de madeira atingiu grandes áreas. Estima-se que exista hoje cerca de 7 a 8% de sua mata original, sendo que, na região sudeste, aparece maior percentual de preservação.
  • 9. Mata Atlântica vista do Mar (oceano Atlântico) Mata Atlântica vista por uma trilha em seu interior
  • 10. Matas de Araucária Também conhecida como Mata dos Pinhais– São formações de clima subtropical, características das terras altas e serras da região Sul (nos estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) e do estado de São Paulo. As florestas são mais abertas e têm como principal espécie a araucária – também conhecida como pinheiro-do-paraná. Muito apreciadas pelo fruto, o pinhão, as araucárias podem alcançar mais de 30 m de altura. Essas matas praticamente desapareceram pela exploração de sua madeira como material de construção e matéria-prima para indústrias de celulose e papel. Esta formação já representou 15% do território brasileiro, hoje estima-se em apenas 4% de seu espaço original.
  • 11. Mata dos Pinhais Araucária ou Pinheiro do Paraná
  • 12. Bioma do Cerrado Predomina em quase todo o Brasil Central (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás), parte de Minas Gerais, parte ocidental da Bahia e sul do Maranhão, nas áreas onde o clima apresenta duas estações bem marcadas, uma seca e outra chuvosa. Apresenta-se em forma de manchas isoladas em vários pontos do território, como é o caso dos estados de São Paulo e Paraná. O Cerrado é formado por arbustos, vegetação rasteira e árvores com troncos e galhos tortuosos, que atingem cerca de 10m de altura. Ocupa 25% do território do Brasil.
  • 13. O cerrado pode ser, na realidade, resultado das condições naturais e da ação do homem: do relevo das chapadas do planalto Central, do clima tropical com duas estações bem marcadas (verão chuvoso e inverno com pouca ou nenhuma chuva), a profundidade do lençol freático, da natureza do solo e a ação do homem, destruindo o material orgânico, fundamental à nutrição vegetal, no preparo inadequado do solo na prática agrícola, quanto utiliza a queimada Hoje o cerrado está sendo descaracterizado pelos projetos de monoculturas, principalmente a soja e a pastagem. Queimadas de grandes proporções, muitas vezes intencionais, destroem as matas de galeria que protegem as regiões à beira-rio. Estima-se que cerca de 50% da área original do cerrado já tenha sido devastada
  • 14. Ipê amarelo – original do Cerrado Piquizeiro – original do Cerrado Cerrado Paisagem típica do Brasil Central, onde o clima é alternadamente seco e úmido. Sua vegetação é, em geral, rala, com árvores distantes umas das outras.
  • 15. Bioma da Caatinga O Sertão semiárido do Nordeste brasileiro, o chamado “Polígono das Secas”, tem uma formação vegetal denominada de Caatinga - caa = mata, tinga = branca. Esta formação vegetal perde totalmente suas folhas (caducas) durante as estações secas, recuperando-se durante as primeiras chuvas. Essa escassez de chuvas, aliada a um solo pouco profundo e pedregoso, e mais à devastação ocasionada pela ocupação humana, é responsável pela vegetação descontínua, característica da Caatinga. A Caatinga ocupa 11% da área do território brasileiro. É uma formação complexa, com várias cactáceas: o mandacaru, o faxeiro, o xique-xique e as coroas-de-frade. Há trechos em que predominam árvores: aroeira, umbuzeiro; em outras, predominam arbustos, plantas rasteiras e cactáceas; há também vegetais fibrosos, como o coroá e o sisal (ou agave).
  • 16. Caatinga Vegetação pobre, com plantas xerófilas (adaptadas à escassez de água). Típica do Sertão semiárido do Nordeste. Cactos Arbustos
  • 17. Bioma Campos sulinos São recobertos por gramíneas e cortados apenas pelas matas de galeria que acompanham os rios. Apesar de comuns em todo o Brasil, os campos ocupam grandes extensões de terra no sul do país, formando uma paisagem típica conhecida com Campanha Gaúcha. Outras formações campestres são: • Os campos de altitude, ou serranos, que surgem nas áreas elevadas do relevo, onde a ação da altitude modifica a vegetação – Serra do Caparaó, Serra do Itatiaia. • Os campos da Hiléia, ou campos inundáveis, que ocupam as terras baixas, sujeitas a inundações, como é o caso dos campos da ilha de Marajó. • Usa-se ainda a expressão campos limpos para designar uma região sul do Mato Grosso do Sul entre Campo Grande e Ponta-Porã. • A expressão campos sujos para designar uma área de campo possui muitos arbustos
  • 18. Campos Embora haja manchas nas diversas regiões do país, predominam na Campanha Gaúcha (pampa gaúcho). Campos limpos Campos sujos
  • 19. Bioma do Pantanal Estende-se pelo Mato Grosso do Sul e Cuiabá ocupando, ainda, extensa área em território boliviano e paraguaio, onde é conhecido como chaco. Sofre inundações por ocasião das cheias e transbordamento do Rio Paraguai e seus afluentes. Durante a estação seca, que vai de abril a setembro, as baías, que são pequenas lagoas, permanecem cheias, transformando-se em refúgio de grande variedade de animais, que, aliados à flora, transformam o Pantanal em importante ecossistema mundial. O Pantanal é uma formação vegetal complexa, pois possui espécies vegetais da floresta, dos campos, do cerrado e, mesmo, plantas xerófilas da caatinga. É a cobertura vegetal mais heterogênea do Brasil, resultado da umidade local e da qualidade dos solos, que recebem, durante as cheias, materiais carreados pelas águas e depositados no período da vazante.
  • 20. No Pantanal existem matas e tufos de cerrados que não sofrem inundações, campinas que ficam encobertas pelas águas durante as enchentes, matas com aroeiras, angicos-vermelhos e figueiras, também não-inundáveis. Nas áreas alagadas são encontrados aguapés e ervas de-Santa-Luzia. Destacam-se no Pantanal as associações de árvores (conjunto de árvores de mesma espécie, dispostas próximas entre si), como o paratudo, o buriti, o carandá e a palmeira-acuri, que bordeja as margens dos rios. O Pantanal constitui importantes áreas de criação de gado, além de áreas de extrativismo vegetal.
  • 21. Bioma Zona costeira Mangues Predominam nas regiões de estuário e lagunas do litoral. São formados basicamente por três tipos de árvores adaptadas ao solo alagado, pouco arejado e com alto teor de sais. Para auxiliar na sua fixação ao solo, muitas árvores desenvolvem as chamadas raízes-escora ou raiz aérea. Ricos em material orgânico, fornecem abrigo e alimento a muitas espécies marinhas.
  • 22. Restingas Vegetação típica de terrenos arenosos e salinos do litoral, formada por plantas herbáceas e arbustivas. Assim como os mangues, sofrem ação destrutiva do turismo predatório, dos aterros feitos para construção de estradas e para ocupação imobiliária e da poluição causada por esgotos
  • 23. Ocorrem, também, ao longo de todo o litoral brasileiro, ora vegetação de praia e dunas. A vegetação de praias e dunas é constituída pela salsa-de-praia, picão-da-praia e por gramíneas. Vegetação de dunasVegetação de praia
  • 24. Matas de cocais – As matas de cocais estão localizadas numa zona de transição entre a Floresta Amazônica e as caatingas. São ricas em espécies de palmeiras, como o babaçu e a carnaúba. O babaçu é uma planta importante para a economia local: suas folhas são usadas na construção de moradias e utensílios, e seus frutos são utilizados na produção de óleo. A carnaúba é mais utilizada na produção de cera e muitos outros produtos
  • 26. Matas ciliares ou Matas galerias – Correspondem a pequenas florestas alongadas que se desenvolvem ao longo dos rios, aproveitando a umidade do solo. São encontradas nas regiões de cerrado, de campos e, mesmo, de florestas. Apresentam formas arredondadas e se destacam no meio da vegetação rasteira como pequenas “ilhas de vegetação”.