O documento resume uma reunião da equipe gestora sobre: 1) atribuições do professor coordenador; 2) calendário escolar e datas para entrega de documentos; 3) orientações sobre planilhas, conselho de classe e avaliação institucional. Há também reflexões sobre metas, organização do trabalho pedagógico e capacitação de professores.
4. DATAS PARA ENTREGA DOS
DOCUMENTOS A SME:
• 1º bimestre:
• Conselho de classe – 30/04/15
• Entrega dos documentos – 13/05/15
• 2º bimestre:
• Conselho de classe – 02/07/15
• Entrega dos documentos – 08/07/15
(malote) ou 10/07/15 (em mãos)
5. DATAS PARA ENTREGA DOS
DOCUMENTOS A SME:
• 3º bimestre:
• Conselho de classe – 24/09/15
• Entrega dos documentos – 07/10/15
• 4º bimestre:
• Conselho de classe – 26/11/15
• Entrega dos documentos – 09/12/15
(malote)
6. PLANILHAS 2015
1. Necessidade de padronização,
visando facilitar a consolidação dos
dados;
2. Importância das escolas respeitarem
os prazos para envio dos documentos
a Secretaria para que a devolutiva
possa ser dada dentro de um prazo
que possibilite a escola refletir, rever
práticas, tomar decisões, etc.
7. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:
• Não alterar a formatação, orientação de página,
tamanho de fonte;
• Zelar pela veracidade e igualdade dos dados
constantes nas planilhas;
• Todos os alunos com adequação curricular devem
constar no Conselho (mesmo que tenham obtido
desempenho adequado dentro do objetivo
proposto. O importante é que cada caso seja
analisado e acompanhado pelo conselho. Isso é
fundamental para a continuidade de estudos
dessa criança).
13. RELATÓRIO DE HEC
• Deve constar:
1. Tema
2. Objetivos:
3. Desenvolvimento:
4. Avaliação:
5. Anexos – todos os textos, atividades ou outro
tipo de material utilizados durante o encontro
Prazo para entrega: Impreterivelmente até o dia
10 de cada mês.
14. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014
• Metas:
Quantidade de
escolas
Quantidade de
metas
Metas não
atingidas ou
atingidas
parcialmente
02 04 0 a 3
02 05 3
01 06 3
03 07 3 a 4
02 08 5 a 6
05 09 3 a 6
04 11 2 a 10
15. METAS:
• Metas e objetivos são a mesma coisa?
• Objetivo e meta são diferentes entre si. Objetivo é
a descrição daquilo que se pretende alcançar.
Meta é a definição em termos quantitativos, e com
um prazo determinado. A meta responde a duas
perguntas: quanto? e até quando?.
• Como as metas estão sendo estabelecidas dentro
da Unidade Escolar? Quem participa?
• Essas metas são revistas no decorrer do ano? Com
que periodicidade?
16. ORIENTAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DE
METAS:
• Estado atual: é onde e como você se encontra hoje
com relação à meta a ser atingida.
• Estado desejado: é a meta que você pretende atingir.
• Evidência tangível: evidência que pode ser mensurada.
Muitas escolas colocaram metas em que as evidências
não podem ser mensuradas e ainda assim
quantificaram. Como se chegou ao percentual
colocado?
• Evidência não-tangível: evidência que não pode ser
mensurada. Ocorreu também que muitas escolas
mesmo tendo colocado metas tangíveis, não
apresentou o índice atingido em 2014. Por que?
• Contexto: Onde, quando e com quem participará da
meta?
17. ORIENTAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DE
METAS:
• Limitações: O que me impede de já ter atingido minha
meta?
• Alternativas: De que modo vou atingir minha meta?
Quais alternativas tenho?
• Lembre-se de que se a meta é muito grande, vale a
pena segmentá-la em metas menores.
• Recursos: Quais eu possuo? Quais eu necessito?
• Critérios: O que é essencial para a escola?
• Acompanhamento constante: Um dos fatores pelos
quais é importante escrever metas é para termos
controle delas e podermos reavaliá-las de tempos em
tempos. A cada intervalo de tempo, reveja suas metas
e as atualize, de acordo com o desempenho da escola.
18. ALGUNS PARADIGMAS
• Todas as metas da escola devem atingir
100%
• É preciso ter muitas metas
• Metas são pensadas só para constar no
Projeto Político Pedagógico da escola
19. PRINCIPAIS PROBLEMAS:
• Equivoco na definição de metas. Exemplo: “Manter
o percentual de alunos com Progressão
Interrompida de 1,6%” metas pressupõe superação
– só são mantidas quando já se atingiu o índice
esperado.
• Algumas escolas colocam as metas sem explicitar
o percentual de onde estão partindo ou o
percentual que pretendem atingir. Exemplo:
“Elevar o índice de alunos alfabetizados ao final do
segundo e terceiro ano”. Ou “Diminuir o índice de
progressão interrompida ao final do 3º ano”.
20. PRINCIPAIS PROBLEMAS:
• Colocar metas inatingíveis. Exemplo: “Garantir a
frequência de 100% dos pais em reuniões
bimestrais”
• Incoerência dos dados. Exemplo: “A escola não
consegue atingir 100% de alunos alfabetizados nos
3º, 4º e 5º anos, mas atinge a meta de 100% dos
alunos promovidos (os alunos estão sendo
promovidos sem estarem alfabetizados?).
• A maioria das escolas não atingiram ou atingiram
parcialmente mais de 50% das metas. Isso passa a
impressão de que a escola não retoma as metas
no decorrer do ano.
21. PRINCIPAIS PROBLEMAS:
• Os HECs da escola não tem nenhuma relação com as
metas colocadas no PPP da escola.
• Atividades importantes da escola, como por exemplo o
reforço escolar, não constam como meta em vários PPP
das várias escolas.
• A escola piora em algumas metas em relação ao ano
anterior.
• Metas que não ficam claras ou são muito amplas. EX:
“Melhorar o nível de leitura e produção de textos”.
• Há a necessidade de separar metas da equipe gestora
(administrativas) e pedagógicas (relacionadas a
aprendizagem dos alunos).
24. REFLEXÕES:
• Por qual motivo os dados consolidados não condizem
com o discurso cotidiano dos professores?
• Os professores conhecem de fato as propostas
curriculares?
• As propostas curriculares são consultadas
cotidianamente?
• Há clareza de qual aspecto precisa melhorar, por que e
como?
• Tabulação dos dados aponta para muitos professores
que deixaram de responder a essa questão. Por que?
• Então, no que precisa melhorar?
• Muitas escolas pediram: “adequar as propostas de LP e
MAT com as avaliações externas”. Seria a solução?
25. LÍNGUA PORTUGUESA
• “Especificar conteúdos de ortografia e gramática”.
• “Apresenta aspectos generalistas (não informa
quais), há a necessidade de se especificar as
competências de cada ano, bem como a
descrição dos princípios metodológicos a serem
adotados (não deixa claro se em todas as áreas)”.
• “Atualizar proposta de 1º ano” (Em que?).
• “Muito ampla – especificar por ano os conteúdos e
suas dimensões”.
• “Especificar quais gêneros devem ser trabalhados
em cada ano para que haja uniformidade na
rede”.
26. LÍNGUA PORTUGUESA:
• “Nem todos os gêneros se prestam bem a
produção escrita. Dessa forma, especificar quais
gêneros pressupõe a produção escrita”.
• “Reelaborar a redação da parte do documento
que tem o termo minimamente silábico”.
• “Incorporar análise e reflexão sobre a escrita a
proposta do 2º ano”.
• “Reorganização dos conteúdos do 2º e 3º anos”.
• “Dividir os conteúdos por bimestres e separá-los”.
27. MATEMÁTICA
• “Adequar as Atividades Matemáticas (AM) as
expectativas da Proposta Curricular”.
• “Atualizar proposta de 1º ano”.
• “Reestruturação da proposta das séries iniciais
conforme orientações do PNAIC”.
• “No bloco números e operações: ausência do
conteúdo composição / decomposição / ordens e
classes no 1º e 2º ano”;
• “No bloco espaço / forma: os conteúdos do 3º ano
não tem relação com os conteúdos dos demais
anos”.
28. MATEMÁTICA:
• “No bloco grandezas e medidas: 1º, 2º e 3º não
aparecem os conteúdos de trocas entre cédulas e
moedas do SMB”.
• “No bloco tratamento da informação: no 1º ano
não aparece o trabalho com gráficos”.
• “Há vários descritores que se repetem em anos
diferentes” (pressupõe aprofundamento não mera
repetição).
• “Esclarecer no documento o que esperamos dos
alunos quanto ao uso do algoritmo (lembrando
que quando o documento foi elaborado algoritmo
se referia apenas a contas)”.
29. MATEMÁTICA:
• “No 5º ano há 14 itens, que por sua vez,
impossibilita a sistematização e aprofundamento
de todo o conteúdo”.
• “Especificar melhor os conteúdos. EX: frações – o
que abordar em cada ano?
• “Inserir conteúdos mais amplos na proposta”.
• “Ampliar o conteúdo fração na proposta do 4º ano
incluindo a fração de quantidade e a
simplificação.”
• “A proposta não contempla os pré requisitos
necessários para a construção de determinado
conceito”.
30. HISTÓRIA / GEOGRAFIA
• “Geografia: detalhar melhor os conteúdos de cada
ano”.
• “São muito extensas e conteudistas”.
• “Melhor especificação dos conteúdos evitando
repetições”.
• “Ênfase conteudista infelizmente encontramos poucos
conceitos”.
• “Adotar livro Brasil em mapas”.
• “Atualizar proposta de 1º ano”.
• “Escolha de livros didáticos que não abordam os
conteúdos contidos na proposta”.
• “Falta de embasamento teórico”.
31. HISTÓRIA / GEOGRAFIA
• “Dividir os conteúdos por bimestres”.
• “Especificar melhor ou ampliar o trabalho sobre a
sua própria história”.
• “Diminuir a quantidade de conteúdos” (não
especifica porque e nem quais).
• “História / geografia e ciências não estão
interligadas”.
• “Precisa haver mais interdisciplinaridade entre as
áreas do conhecimento”.
32. CIÊNCIAS:
• “Melhor especificação dos conteúdos evitando
repetições”.
• “Atualizar proposta de 1º ano”.
• “Escolha de livros didáticos que não abordam os
conteúdos contidos na proposta”.
• “Falta de embasamento teórico”.
• “Diminuir a quantidade de conteúdos” (não especifica
porque e nem quais).
• “Estar ligada as reais dúvidas surgidas, ser mais flexível,
pois é muito pautada. Prestigiar experimentos”.
• “Os temas são amplos e não tem direcionamento.
33. CIÊNCIAS:
• “Especificar melhor e definir os conteúdos da série,
pois os temas são muito gerais”.
• “Os temas são amplos e não tem direcionamento”.
• Apresentar os conteúdos de história / geografia e
ciências de maneira contextualizada”.
34. ARTE:
• “Deveria ser mais articulada com as demais áreas
do conhecimento”.
• “Precisa de um professor específico da área”.
• “Precisamos de sugestões de atividades”.
• “Melhorar as orientações didáticas”.
37. PRINCIPAIS APONTAMENTOS:
• “Oferecer mais reuniões com temas diferenciados para
a EJA”.
• “Ampliar capacitações visando o aperfeiçoamento do
trabalho com alunos NEES”.
• “Cursos com encontros mais condensados (dois por
semana)”.
• “Condensar o maior número de cursos no 1º semestre”.
• “Oficinas de ortografia para todos os anos”.
• “Cursos com novas dinâmicas para a sala de aula”.
• “Como trabalhar com alunos não alfabetizados”.
• “Cursos nas áreas de HIST / GEO / CIE / ARTE”.
39. PROJETOS:
• O trabalho com todos esses projetos contribuiu de
fato para o avanço na aprendizagem das
crianças? Justifique.
Contribuiu Contribuiu parcialmente
09 09
Projetos mais citados como dificuldades:
Inglês
Saúde bucal
Educando para a Vida financeira – 1º ano
PROERD
Disciplina
AEE
Reforço
40. PRINCIPAIS PROBLEMAS:
• Projetos específicos de determinados anos foram
avaliados por todo o corpo docente.
• Análise contraditória (quando a escola comenta se
o trabalho com todos esses projetos contribuiu de
fato para o avanço da aprendizagem das
crianças). A escola responde que sim, depois
elenca uma série de problemas em vários projetos
desenvolvidos.
• Número excessivo de projetos em algumas escolas.
• Exposições e culminância dos projetos, está sendo
realizada de forma positiva e harmônica?
41. PARA REFLETIR:
• “Se fizermos do projeto uma camisa de força para
todas as atividades escolares, estaremos
engessando a prática pedagógica” (Almeida,
2001).
• Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no
processo de produzir, de levantar dúvidas, de
pesquisar e de criar relações, que incentivam
novas buscas, descobertas, compreensões e
reconstruções de conhecimento. Isso de fato tem
acontecido em nossas salas de aula?
42. PARA REFLETIR:
• O trabalho por projetos requer MUDANÇAS NA
CONCEPÇÃO de ensino e aprendizagem e,
consequentemente, na postura do professor.
Hernández (1988) enfatiza que o trabalho por
projeto “não deve ser visto como uma opção
puramente metodológica, mas como uma
maneira de repensar a função da escola” (p. 49).
• Trabalhar com projetos é realmente uma escolha
do professor ou faz parte da cultura da escola e
mesmo sem gostar ou se sentir preparado para isso
ele aceita?
54. REFORÇO ESCOLAR
• Precisamos melhorar o reforço ou diminuir o
fracasso escolar?
• A trabalho dos gestores (equipe pedagógica e
administrativa) deve ser no sentido de que a
aprendizagem ocorra dentro da sala de aula e não
o aumento de grupos de reforço escolar.
• Só poderão participar do reforço os alunos que
não serão atendidos pelo AEE e que constam na
relação da ultima visita da equipe de EMEF
(especialmente os alunos não alfabetizados).
• Início a partir do mês de março, após análise e
homologação dos grupos pela supervisão.
55. PLANEJAMENTO 2015
• Quarta-feira – todos juntos:
• Priorizar análise de dados, metas, devolutiva das
avaliações institucionais e decisões coletivas.
• Se a escola iniciar uma discussão que não consiga
ser finalizada neste dia, retomar o assunto com o
grupo todo nos próximos HECs.
• Quinta-feira – Cada professor no seu horário de
trabalho.
• Sugestões de atividades:
• 1. Apresentação realizada pelo coordenador das
propostas de cada ano – pontos principais.
56. PLANEJAMENTO 2015
• Temos clareza de quais conhecimentos
nosso currículo privilegia ou secundariza?
Fazemos uma análise e reflexão constante
sobre esses aspectos com o coletivo da
escola? Reorganizamos nosso currículo?
Estudamos sobre o assunto?
• Reorientar processos e critérios de
avaliação implica em reorientar a
organização curricular e vice-versa. Isso
está suficientemente claro para todos nós?
57. PLANEJAMENTO 2015
• Possibilidades:
• Apresentar as expectativas de aprendizagem de
cada área do conhecimento de cada ano e
realizar uma análise comparativa, observar os
graus de aprofundamento, o que é específico de
cada ano;
• O mesmo pode ser feito com os conteúdos e
orientações didáticas.
• Reunir os professores por ano e solicitar a análise
das propostas e o apontamento de dúvidas com
justificativas apoiadas na proposta.
58. PLANEJAMENTO 2015
• Refletir:
• 1. A proposta de divisão de conteúdos por bimestre
é importante? Poderia ser realizada na escola? Se
for realizada na SME daria conta de atender as
especificidades de cada escola? Conseguiria
consenso?
• O que se entende por orientações didáticas? Nas
propostas curriculares realmente não consta os
princípios metodológicos a serem adotados pelo
professor?
59. HEC
• O HEC deverá ser destinado exclusivamente para
estudo e reflexão sobre desempenho dos alunos e
o fazer pedagógico. Não é permitida a utilização
desse horário para: preparação de painel,
caderneta, documentação de qualquer tipo,
ensaios, reunião de pais, etc.
• O professor coordenador precisa manter-se
constantemente atualizado, realizando leituras
específicas da sua área de atuação, bem como a
respeito de assuntos da contemporaneidade social
e, sobretudo, saber mediar as discussões evitando
que o assunto desvie do tema do encontro.
60. HEC
• Deve buscar modificar a relação ensino /
aprendizagem na escola e, por isso, deve emanar das
necessidades sentidas pelos próprios professores e focar
as situações cotidianas que eles vivem junto aos alunos.
• Preocupar-se genuinamente com o bem estar e o
desenvolvimento dos alunos.
• Hargreaves indica ser central recuperar a alegria de
ensinar e aprender, a surpresa diante do novo, a
satisfação por conseguir enfrentar novos desafios e por
superar conflitos, sentimentos que foram,
aparentemente, excluídos da escola, deixando em seu
lugar a angústia, a ansiedade e a frustração.
61. HEC
• Precisa ser considerado nesse momento que parte
do grupo trabalhou durante o dia por cerca 8 ou 9
horas. As atividades escolhidas precisam ser
objetivas, claras, dinâmicas, importantes e
formativas.
• Os temas dos HECs precisam estar em consonância
com as metas que foram elencadas no Projeto
Político Pedagógico da escola.
• Socialização de práticas docentes nas diversas
áreas do conhecimento é uma opção importante,
mas deve ser preparada com antecedência pelo
professor coordenador e professor apresentador da
prática.
62. HEC
• O professor coordenador precisa incumbir-se de
garantir, orientar e auxiliar a formação, a fim de
que os professores desenvolvam e aperfeiçoem
suas habilidades, renovando conhecimentos,
repensando a práxis educativa, buscando novas
metodologias de trabalho, aliando teoria e prática,
uma vez que não existe a possibilidade de
dicotomia entre uma e outra.
• Fazer uso dos instrumentos diagnósticos de cada
classe / ano ou escola como ponto de partida
para as reflexões sobre a realidade e
planejamento de ações visando a melhoria da
aprendizagem.
63. HEC
• Outra possibilidade de trabalho é propor tarefas
aos docentes, para que eles desenvolvam em sala
de aula e socializem com seus pares.
• O “feedback” é fundamental para a melhoria da
qualidade do ensino oferecida pela escola. O HEC
pode ser um importante espaço para isso.
• Evitar reuniões demasiadamente expositivas.
Adotar dinâmicas que envolvam os professores nos
temas estudados.
• Outra opção é trabalhar com grupos menores
organizados segundo algum critério.
64. PPP 2015
Nome da Escola PPP Inteiro Término 2014
Américo Capelozza 2012 2015 Adendos
Antonio Egéa 2012 2015 Adendos
Antonio Moral 2012 2015 Adendos
Antonio Ribeiro 2012 2015 Adendos
Cecília Guelpa 2011 2014 Adendos
Célio Corradi 2012 2015 Adendos
Chico Xavier 2013 2016 Adendos
Edméa Sola 2011 2014 Adendos
Geralda Vilardi 2012 2015 Adendos
Mário Covas 2011 2014 Adendos
Isaltino de Campos 2012 2015 Adendos
Myrthes Pupo 2012 2015 Adendos
Nelson Gabaldi 2012 2015 Adendos
Nicácia Gil 2012 2015 Adendos
Nivando Mariano 2012 2015 Adendos
Olímpio Cruz 2012 2015 Adendos
Paulo freire 2012 2015 Adendos
Reny Pereira 2012 2015 Adendos
Roberto Cimino 2013 2016 Adendos
65. REFERÊNCIAS UTILIZADAS:
• http://www.tracto.com.br/qual-a-diferenca-entre-
meta-e-objetivo/ Acesso em 22/01/15
• http://www.etapa.com.br/noticias/pdf/not693pdf0
1.pdf Acesso em 22/01/15
• http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/bibli
oteca/textos_pdf/texto18.pdf Acesso em 23/01/15
• http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao/opini
ao.asp?entrID=265 Acesso em 04/02/15