SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 5
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
      Síntese da Sessão 6


          Foram objectivos desta sessão:

• Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de
Auto‐avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.

• Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser
usados.

 Identificar instrumentos de recolha de evidências adequados e extrair desses
instrumentos as informações (evidências) que melhor esclarecem o trabalho e os
resultados alcançados pela Biblioteca em relação com um determinado indicador ou
conjunto de indicadores.



      A tarefa proposta consistia em estabelecer nexos coerentes entre, por um lado,
os indicadores e respectivos factores críticos, e por outro, os instrumentos, evidências
e acções de melhoria que viabilizam, traduzem e permitem melhorar a avaliação
desses indicadores em cada Domínio ou Subdomínio.


A actividade a realizar consistiu no seguinte:

   1) Escolha, à sua vontade, um qualquer Subdomínio do Domínio D do Modelo:
      Gestão da BE. Se já testou este Domínio o ano transacto na sua escola (caso
      seja coordenador/a da BE), escolha outro que não tenha avaliado.

   2) Construa uma tabela idêntica à do exemplo produzido neste Guia da Sessão
      (Página 3), copiando:
         a. para a primeira coluna, os indicadores que integram o Subdomínio que
             escolheu;
         b. para a segunda coluna, os factores críticos respeitantes a cada
             indicador;
         c. para a terceira coluna, os instrumentos de recolha de evidências
             propostos pelo modelo, ou outros que considere relevantes.

   3) De seguida, aprecie o tipo de instrumentos que indicou e analise
      detalhadamente o teor ou tipo de conteúdo desses instrumentos;
4) Com base nessa análise dos instrumentos, construa na quarta coluna “frases –
       tipo” que exemplifiquem as evidências passíveis de serem obtidas a partir
       daqueles instrumentos, para cada um dos indicadores do Subdomínio
       escolhido, à semelhança do realizado no exemplo dado na Página 3.

    5) Tendo por base a sua prática empírica de acompanhamento às BES e/ou o
       conhecimento directo da/s BE da Escola/Agrupamento de que é Professor-
       bibliotecário, e tendo por objectivo a melhoria dessa/s BE/s, sugira acerca do
       Subdomínio por que optou, justificando as suas sugestões:

     Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer;

     Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer;

     Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer.


      Realização da tarefa:
      Em relação à realização da tarefa, trinta e um formandos participaram na sessão.
Apenas três não realizaram a 2ª parte da tarefa.


      Síntese do FÓRUM 1 PARA A REALIZAÇÃO DA 1ª ACTIVIDADE (TABELA)


      A primeira parte - 1) e 2) - foi executada sem problemas pela generalidade dos
formandos, existindo mesmo alguns que acrescentaram outros instrumentos de
recolha de informação, para além dos propostos pelo modelo.

      Quanto à segunda parte da tarefa – 3) - não foi realizada por nenhum dos
formandos, com excepção do Aníbal, que procedeu à análise detalhada do teor ou tipo
de conteúdo desses instrumentos. Tendo esta parte da tarefa sido desvalorizada na
sua generalidade, cumpre-nos chamar-vos a atenção (que vinha aliás da sessão
anterior abordada de uma forma mais conceptual, adquirindo agora uma componente
mais prática) para a importância de conhecer bem os instrumentos (que se revestem
de objectivos e finalidades diferentes) pois só assim será possível estabelecer nexos
coerentes entre estes, as evidências e as consequentes acções de melhoria que
viabilizam, traduzem e permitem melhorar a avaliação dos indicadores em cada
Domínio ou Subdomínio.
Na terceira parte desta tarefa – 4) -, verificou-se que os formandos se
empenharam muito na sua concretização, constituindo o produto desta actividade
uma preciosa ferramenta de apoio a quem no futuro avaliar o Domínio D. Uma das
actividades mais importantes da aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares consiste em saber identificar os instrumentos de recolha de
evidências adequados e extrair desses instrumentos as informações (evidências) que
melhor esclarecem o trabalho e os resultados alcançados pela Biblioteca em relação
com este ou aquele indicador ou conjunto de indicadores.

     No entanto, gostaríamos de chamar a vossa atenção para dois aspectos
recorrentes nos vossos contributos e que devem merecer a vossa reflexão:

     - Excesso de evidências, por vezes esquecendo mesmo o indicador de qualidade
que está em causa;

     - Alguma discrepância entre as evidências “construídas” nas frases-tipo e o tipo
de instrumentos escolhidos, nem sempre correspondendo aos factores críticos
enunciados.

     Não podemos esquecer que as evidências são o que nos permite conhecer, de
forma fundamentada, o nível de desempenho e impacto da Biblioteca Escolar em
relação com diferentes indicadores de qualidade.


      Síntese do FÓRUM 2 PARA A REALIZAÇÃO DA 2ª ACTIVIDADE (ACÇÕES
FUTURAS)


     A segunda tarefa não deixa, pela sua natureza, de suscitar certamente alguma
curiosidade. A maioria dos formandos revelou extrema dificuldade em adequar as
acções de melhoria ao subdomínio em causa, enunciando acções de carácter geral e
não específico, conforme era pedido (sugira acerca do Subdomínio por que optou).
Muitos não justificaram sequer as suas opções. Numa tentativa de sistematização das
ideias apresentadas e no sentido de podermos dispor de uma ideia de conjunto sobre
as práticas (realizadas e desejadas) das bibliotecas neste domínio de intervenção,
listamos algumas delas, procurando preencher a lacuna que a falta de comentário às
  propostas de outros colegas gerou.




      Deixar de fazer               Continuar a fazer                     Começar a fazer

Deixar de receber tudo o    Promover a articulação do seu        Elaborar o documento política de
que lhe é oferecido         trabalho com a sala de aula          aquisições

                            Maior utilização da página web e     Articular/planificar com docentes,
A circulação e empréstimo   da denominada segunda geração        departamentos curriculares,
de fundos documentais       de serviços disponibilizados –       estruturas de coordenação
entre BE/escolas            blogs, wikis, o RSS, o YouTube –     educativa e supervisão
                            para difusão da informação.          pedagógica.

 A manutenção de uma                                             A BE deve fazer, mais
colecção obsoleta, tendo                                         frequentemente, o desbaste, da
                            Ser rigorosa nos seus registos
em consideração as                                               sua colecção, das revistas e dos
                            diários
necessidades dos                                                 trabalhos produzidos pelos
utilizadores                                                     alunos.
                             Manutenção de um funcionário a      Partilha dos fundos documentais
Equipa desarticulada
                            tempo inteiro na BE                  entre bibliotecas
                            Manter boas relações e
 Depender de um             promover a comunicação com os
orçamento restrito e curto orgãos de gestão,                     Obter maior envolvimento entre a
para assegurar aquisição de departamentos curriculares,          equipa e o órgão de gestão
materiais                   professores, alunos e pessoal
                            não docente.
                            A BE deve continuar a ter um
                            grupo de docentes colaboradores      O alargamento do horário de
A ausência de um horário
                            que deverão ser de diferentes        funcionamento da BE, durante a
contínuo e alargado
                            áreas de formação para articular     hora de almoço
                            com os departamentos
Aceitar que os órgãos de
administração e gestão não Intervir activamente no Conselho      Deveria existir um orçamento
atribuam verbas para        Pedagógico e a integrar vários       para as BE’s para a actualização
actualização do fundo       grupos de trabalho                   do fundo documental.
documental.
                            Os órgãos administração e gestão
                            devem continuar a apoiar a BE e a As BE deveriam começar a
                            envolver-se na procura de         articular de forma bem definida e
                            soluções promotoras do seu        regular com o director.
                            funcionamento
                            Articular/planificar com docentes,   Recorrer a diferentes meios e
                            departamentos curriculares,          ambientes incluindo aqueles que
                            estruturas de coordenação            faculta a Web 2.0 para promover
                            educativa e supervisão               os recursos da BE e as actividades
pedagógica.                      que realiza (blogs, newsletter,
                                                          outros).




     O “tom”, o conteúdo e o nível de abordagem foram, como poderão constatar,
muito variados. Naturalmente, há coisas que se repetem dentro das actividades a
continuar e das actividades a começar (que registámos propositadamente) e também
entre estes dois tipos de actividades. Também há, às vezes, propostas contraditórias, o
que não deixa de ser curioso.

     Compreendendo que a realização de inferências sobre evidências “imaginárias”
acaba por exigir um maior esforço, pensamos que os objectivos desta sessão foram
parcialmente atingidos sendo algumas dificuldades na gestão das evidências a recolher
(nomeadamente o seu grau de relevância e pertinência face ao domínio ou indicador
que está em causa) um aspecto que irá ser ultrapassado pouco a pouco com prática e a
reflexão em torno deste processo.

     Finalizada esta unidade, desejamos a todos uma boa conclusão desta
formação.


                                                                         As formadoras
                                                                     Júlia e Margarida

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoBibliotecajac
 
Guia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessãoGuia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessãoanabelavalentim
 
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...Be Moinho Das Leituras
 
Plano De AvaliaçãO Da Be
Plano De AvaliaçãO Da BePlano De AvaliaçãO Da Be
Plano De AvaliaçãO Da BeSusana Martins
 
Texto e guia de actividades da sessão
Texto e guia de actividades da sessãoTexto e guia de actividades da sessão
Texto e guia de actividades da sessãomariasalgueiro
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beguest7716cf
 
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)Teresa Gonçalves
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Bibliotecajac
 
Plano De Av Sessao5
Plano De  Av Sessao5Plano De  Av Sessao5
Plano De Av Sessao5FilipaNeves
 
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4João Alves Dos Reis
 
Gerais Especificos Rosário M7
Gerais Especificos  Rosário M7Gerais Especificos  Rosário M7
Gerais Especificos Rosário M7rosarioduarte
 
Reflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliaçãoReflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliaçãoesperancasantos
 
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Luisa Lamas
 

Was ist angesagt? (16)

Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
 
Tarefa 2.Docx
Tarefa 2.DocxTarefa 2.Docx
Tarefa 2.Docx
 
Guia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessãoGuia da unidade e tarefa da sessão
Guia da unidade e tarefa da sessão
 
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...
 
30 novembro
30 novembro30 novembro
30 novembro
 
Plano De AvaliaçãO Da Be
Plano De AvaliaçãO Da BePlano De AvaliaçãO Da Be
Plano De AvaliaçãO Da Be
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5
 
Texto e guia de actividades da sessão
Texto e guia de actividades da sessãoTexto e guia de actividades da sessão
Texto e guia de actividades da sessão
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
 
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de Operacionalização (Parte II)
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5
 
Plano De Av Sessao5
Plano De  Av Sessao5Plano De  Av Sessao5
Plano De Av Sessao5
 
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
Joao Alves Reis C1 C1.2 C1.4 SessãO4
 
Gerais Especificos Rosário M7
Gerais Especificos  Rosário M7Gerais Especificos  Rosário M7
Gerais Especificos Rosário M7
 
Reflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliaçãoReflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliação
 
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
 

Andere mochten auch

T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5rbento
 
Tabela D6
Tabela D6Tabela D6
Tabela D6rbento
 
T3 Sintese Workshop
T3 Sintese WorkshopT3 Sintese Workshop
T3 Sintese Workshoprbento
 
Enunciados
EnunciadosEnunciados
Enunciadosrbento
 
TransformaçãO Dos Enunciados Descritivos
TransformaçãO Dos Enunciados DescritivosTransformaçãO Dos Enunciados Descritivos
TransformaçãO Dos Enunciados Descritivosrbento
 
Tabela
TabelaTabela
Tabelarbento
 
Sintese S E S S A O 2
Sintese  S E S S A O 2Sintese  S E S S A O 2
Sintese S E S S A O 2rbento
 
Plano De AcçãO
Plano De AcçãOPlano De AcçãO
Plano De AcçãOrbento
 

Andere mochten auch (9)

T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5T3 Sintese Da Sessao5
T3 Sintese Da Sessao5
 
Tabela D6
Tabela D6Tabela D6
Tabela D6
 
T3 Sintese Workshop
T3 Sintese WorkshopT3 Sintese Workshop
T3 Sintese Workshop
 
Enunciados
EnunciadosEnunciados
Enunciados
 
TransformaçãO Dos Enunciados Descritivos
TransformaçãO Dos Enunciados DescritivosTransformaçãO Dos Enunciados Descritivos
TransformaçãO Dos Enunciados Descritivos
 
Tabela
TabelaTabela
Tabela
 
Sintese S E S S A O 2
Sintese  S E S S A O 2Sintese  S E S S A O 2
Sintese S E S S A O 2
 
Plano De AcçãO
Plano De AcçãOPlano De AcçãO
Plano De AcçãO
 
¿Que es Soicos?
¿Que es Soicos?¿Que es Soicos?
¿Que es Soicos?
 

Ähnlich wie Sintese 6 T3

Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoIntegração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoMaria Da Graça Gonçalves
 
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoIntegração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoMaria Da Graça Gonçalves
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop FormativoMacogomes
 
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]ddfdelfim
 
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009claudinapires
 
Auto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 BeAuto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 Bebiblioavrt2
 
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes SilvaAuto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silvalurdesilva
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Bibliotecajac
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoBibliotecajac
 
Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010
Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010
Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010gigilu
 
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
 
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
 
Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2eudorapereira
 
Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009claudinapires
 

Ähnlich wie Sintese 6 T3 (20)

Tarefa 7.2
Tarefa 7.2Tarefa 7.2
Tarefa 7.2
 
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoIntegração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
 
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoIntegração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
 
4a Sessao 2 [1]
4a Sessao 2 [1]4a Sessao 2 [1]
4a Sessao 2 [1]
 
Workshop Formativo
Workshop FormativoWorkshop Formativo
Workshop Formativo
 
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
Intro e-guia-aval-part ii-nov2010[1]
 
Modelo Auto Avaliação BE Esqf
Modelo Auto Avaliação BE   EsqfModelo Auto Avaliação BE   Esqf
Modelo Auto Avaliação BE Esqf
 
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
 
Auto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 BeAuto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 Be
 
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes SilvaAuto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
 
Guia
GuiaGuia
Guia
 
Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5Guia e texto_da_sessao_5
Guia e texto_da_sessao_5
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
 
Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010
Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010
Sessão5 intro e-guia-aval-5-nov2010
 
Sessão 6 reflexao
Sessão 6 reflexaoSessão 6 reflexao
Sessão 6 reflexao
 
Sessão 6 reflexao
Sessão 6 reflexaoSessão 6 reflexao
Sessão 6 reflexao
 
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
 
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
 
Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2
 
Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009
 

Mehr von rbento

Plano De AcçãO
Plano De AcçãOPlano De AcçãO
Plano De AcçãOrbento
 
Tabela Av Externa Modelo Auto Av. Be
Tabela Av Externa Modelo Auto Av. BeTabela Av Externa Modelo Auto Av. Be
Tabela Av Externa Modelo Auto Av. Berbento
 
Tabela DomíNio D.1
Tabela   DomíNio D.1Tabela   DomíNio D.1
Tabela DomíNio D.1rbento
 
Tabela Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte Ii
Tabela   Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte IiTabela   Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte Ii
Tabela Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte Iirbento
 
Tabela DomíNio D Modelo De Auto
Tabela   DomíNio D    Modelo De AutoTabela   DomíNio D    Modelo De Auto
Tabela DomíNio D Modelo De Autorbento
 
Tabela Domínio D Modelo De Auto
Tabela    Domínio  D     Modelo De  AutoTabela    Domínio  D     Modelo De  Auto
Tabela Domínio D Modelo De Autorbento
 
Tabela DomíNio D Modelo De Auto
Tabela   DomíNio D    Modelo De AutoTabela   DomíNio D    Modelo De Auto
Tabela DomíNio D Modelo De Autorbento
 
Guia Out2009
Guia Out2009Guia Out2009
Guia Out2009rbento
 
Sintese T3 Sessao 4
Sintese T3 Sessao 4Sintese T3 Sessao 4
Sintese T3 Sessao 4rbento
 
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09rbento
 
Metodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO IMetodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO Irbento
 
Metodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO IMetodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO Irbento
 
Texto Da SessãO
Texto Da SessãOTexto Da SessãO
Texto Da SessãOrbento
 
Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2rbento
 
Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2rbento
 
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.rbento
 
Tabela Matriz
Tabela MatrizTabela Matriz
Tabela Matrizrbento
 
Thalita RebouçAs
Thalita RebouçAsThalita RebouçAs
Thalita RebouçAsrbento
 

Mehr von rbento (20)

Plano De AcçãO
Plano De AcçãOPlano De AcçãO
Plano De AcçãO
 
Tabela Av Externa Modelo Auto Av. Be
Tabela Av Externa Modelo Auto Av. BeTabela Av Externa Modelo Auto Av. Be
Tabela Av Externa Modelo Auto Av. Be
 
Tabela DomíNio D.1
Tabela   DomíNio D.1Tabela   DomíNio D.1
Tabela DomíNio D.1
 
Tabela Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte Ii
Tabela   Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte IiTabela   Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte Ii
Tabela Metodologias De OperacionalizaçãO, Parte Ii
 
Tabela DomíNio D Modelo De Auto
Tabela   DomíNio D    Modelo De AutoTabela   DomíNio D    Modelo De Auto
Tabela DomíNio D Modelo De Auto
 
Tabela Domínio D Modelo De Auto
Tabela    Domínio  D     Modelo De  AutoTabela    Domínio  D     Modelo De  Auto
Tabela Domínio D Modelo De Auto
 
Tabela DomíNio D Modelo De Auto
Tabela   DomíNio D    Modelo De AutoTabela   DomíNio D    Modelo De Auto
Tabela DomíNio D Modelo De Auto
 
Guia Out2009
Guia Out2009Guia Out2009
Guia Out2009
 
Sintese T3 Sessao 4
Sintese T3 Sessao 4Sintese T3 Sessao 4
Sintese T3 Sessao 4
 
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
Texto Metodologias Parte1 Nov 16 11 09
 
Metodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO IMetodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO I
 
Metodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO IMetodologias De OperacionalizaçãO I
Metodologias De OperacionalizaçãO I
 
Texto
TextoTexto
Texto
 
Texto
TextoTexto
Texto
 
Texto Da SessãO
Texto Da SessãOTexto Da SessãO
Texto Da SessãO
 
Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2
 
Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2Sintese Sessao 2
Sintese Sessao 2
 
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.
 
Tabela Matriz
Tabela MatrizTabela Matriz
Tabela Matriz
 
Thalita RebouçAs
Thalita RebouçAsThalita RebouçAs
Thalita RebouçAs
 

Kürzlich hochgeladen

Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoMarianaAnglicaMirand
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptAlberto205764
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptAlberto205764
 

Kürzlich hochgeladen (9)

Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
 

Sintese 6 T3

  • 1. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Síntese da Sessão 6 Foram objectivos desta sessão: • Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de Auto‐avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação. • Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados.  Identificar instrumentos de recolha de evidências adequados e extrair desses instrumentos as informações (evidências) que melhor esclarecem o trabalho e os resultados alcançados pela Biblioteca em relação com um determinado indicador ou conjunto de indicadores. A tarefa proposta consistia em estabelecer nexos coerentes entre, por um lado, os indicadores e respectivos factores críticos, e por outro, os instrumentos, evidências e acções de melhoria que viabilizam, traduzem e permitem melhorar a avaliação desses indicadores em cada Domínio ou Subdomínio. A actividade a realizar consistiu no seguinte: 1) Escolha, à sua vontade, um qualquer Subdomínio do Domínio D do Modelo: Gestão da BE. Se já testou este Domínio o ano transacto na sua escola (caso seja coordenador/a da BE), escolha outro que não tenha avaliado. 2) Construa uma tabela idêntica à do exemplo produzido neste Guia da Sessão (Página 3), copiando: a. para a primeira coluna, os indicadores que integram o Subdomínio que escolheu; b. para a segunda coluna, os factores críticos respeitantes a cada indicador; c. para a terceira coluna, os instrumentos de recolha de evidências propostos pelo modelo, ou outros que considere relevantes. 3) De seguida, aprecie o tipo de instrumentos que indicou e analise detalhadamente o teor ou tipo de conteúdo desses instrumentos;
  • 2. 4) Com base nessa análise dos instrumentos, construa na quarta coluna “frases – tipo” que exemplifiquem as evidências passíveis de serem obtidas a partir daqueles instrumentos, para cada um dos indicadores do Subdomínio escolhido, à semelhança do realizado no exemplo dado na Página 3. 5) Tendo por base a sua prática empírica de acompanhamento às BES e/ou o conhecimento directo da/s BE da Escola/Agrupamento de que é Professor- bibliotecário, e tendo por objectivo a melhoria dessa/s BE/s, sugira acerca do Subdomínio por que optou, justificando as suas sugestões:  Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer;  Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer;  Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer. Realização da tarefa: Em relação à realização da tarefa, trinta e um formandos participaram na sessão. Apenas três não realizaram a 2ª parte da tarefa. Síntese do FÓRUM 1 PARA A REALIZAÇÃO DA 1ª ACTIVIDADE (TABELA) A primeira parte - 1) e 2) - foi executada sem problemas pela generalidade dos formandos, existindo mesmo alguns que acrescentaram outros instrumentos de recolha de informação, para além dos propostos pelo modelo. Quanto à segunda parte da tarefa – 3) - não foi realizada por nenhum dos formandos, com excepção do Aníbal, que procedeu à análise detalhada do teor ou tipo de conteúdo desses instrumentos. Tendo esta parte da tarefa sido desvalorizada na sua generalidade, cumpre-nos chamar-vos a atenção (que vinha aliás da sessão anterior abordada de uma forma mais conceptual, adquirindo agora uma componente mais prática) para a importância de conhecer bem os instrumentos (que se revestem de objectivos e finalidades diferentes) pois só assim será possível estabelecer nexos coerentes entre estes, as evidências e as consequentes acções de melhoria que viabilizam, traduzem e permitem melhorar a avaliação dos indicadores em cada Domínio ou Subdomínio.
  • 3. Na terceira parte desta tarefa – 4) -, verificou-se que os formandos se empenharam muito na sua concretização, constituindo o produto desta actividade uma preciosa ferramenta de apoio a quem no futuro avaliar o Domínio D. Uma das actividades mais importantes da aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares consiste em saber identificar os instrumentos de recolha de evidências adequados e extrair desses instrumentos as informações (evidências) que melhor esclarecem o trabalho e os resultados alcançados pela Biblioteca em relação com este ou aquele indicador ou conjunto de indicadores. No entanto, gostaríamos de chamar a vossa atenção para dois aspectos recorrentes nos vossos contributos e que devem merecer a vossa reflexão: - Excesso de evidências, por vezes esquecendo mesmo o indicador de qualidade que está em causa; - Alguma discrepância entre as evidências “construídas” nas frases-tipo e o tipo de instrumentos escolhidos, nem sempre correspondendo aos factores críticos enunciados. Não podemos esquecer que as evidências são o que nos permite conhecer, de forma fundamentada, o nível de desempenho e impacto da Biblioteca Escolar em relação com diferentes indicadores de qualidade. Síntese do FÓRUM 2 PARA A REALIZAÇÃO DA 2ª ACTIVIDADE (ACÇÕES FUTURAS) A segunda tarefa não deixa, pela sua natureza, de suscitar certamente alguma curiosidade. A maioria dos formandos revelou extrema dificuldade em adequar as acções de melhoria ao subdomínio em causa, enunciando acções de carácter geral e não específico, conforme era pedido (sugira acerca do Subdomínio por que optou). Muitos não justificaram sequer as suas opções. Numa tentativa de sistematização das ideias apresentadas e no sentido de podermos dispor de uma ideia de conjunto sobre as práticas (realizadas e desejadas) das bibliotecas neste domínio de intervenção,
  • 4. listamos algumas delas, procurando preencher a lacuna que a falta de comentário às propostas de outros colegas gerou. Deixar de fazer Continuar a fazer Começar a fazer Deixar de receber tudo o Promover a articulação do seu Elaborar o documento política de que lhe é oferecido trabalho com a sala de aula aquisições Maior utilização da página web e Articular/planificar com docentes, A circulação e empréstimo da denominada segunda geração departamentos curriculares, de fundos documentais de serviços disponibilizados – estruturas de coordenação entre BE/escolas blogs, wikis, o RSS, o YouTube – educativa e supervisão para difusão da informação. pedagógica. A manutenção de uma A BE deve fazer, mais colecção obsoleta, tendo frequentemente, o desbaste, da Ser rigorosa nos seus registos em consideração as sua colecção, das revistas e dos diários necessidades dos trabalhos produzidos pelos utilizadores alunos. Manutenção de um funcionário a Partilha dos fundos documentais Equipa desarticulada tempo inteiro na BE entre bibliotecas Manter boas relações e Depender de um promover a comunicação com os orçamento restrito e curto orgãos de gestão, Obter maior envolvimento entre a para assegurar aquisição de departamentos curriculares, equipa e o órgão de gestão materiais professores, alunos e pessoal não docente. A BE deve continuar a ter um grupo de docentes colaboradores O alargamento do horário de A ausência de um horário que deverão ser de diferentes funcionamento da BE, durante a contínuo e alargado áreas de formação para articular hora de almoço com os departamentos Aceitar que os órgãos de administração e gestão não Intervir activamente no Conselho Deveria existir um orçamento atribuam verbas para Pedagógico e a integrar vários para as BE’s para a actualização actualização do fundo grupos de trabalho do fundo documental. documental. Os órgãos administração e gestão devem continuar a apoiar a BE e a As BE deveriam começar a envolver-se na procura de articular de forma bem definida e soluções promotoras do seu regular com o director. funcionamento Articular/planificar com docentes, Recorrer a diferentes meios e departamentos curriculares, ambientes incluindo aqueles que estruturas de coordenação faculta a Web 2.0 para promover educativa e supervisão os recursos da BE e as actividades
  • 5. pedagógica. que realiza (blogs, newsletter, outros). O “tom”, o conteúdo e o nível de abordagem foram, como poderão constatar, muito variados. Naturalmente, há coisas que se repetem dentro das actividades a continuar e das actividades a começar (que registámos propositadamente) e também entre estes dois tipos de actividades. Também há, às vezes, propostas contraditórias, o que não deixa de ser curioso. Compreendendo que a realização de inferências sobre evidências “imaginárias” acaba por exigir um maior esforço, pensamos que os objectivos desta sessão foram parcialmente atingidos sendo algumas dificuldades na gestão das evidências a recolher (nomeadamente o seu grau de relevância e pertinência face ao domínio ou indicador que está em causa) um aspecto que irá ser ultrapassado pouco a pouco com prática e a reflexão em torno deste processo. Finalizada esta unidade, desejamos a todos uma boa conclusão desta formação. As formadoras Júlia e Margarida