A Mensagem dos Três Anjos

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A Mensagem dos Três
Anjos
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EM RESUMO
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John Lomacang

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INTRODUÇÃO
A Mensagem Final ao Mundo
Nós estamos vivendo na mais fundamental hora da História. O destino eterno de cada um de
nós está mesmo para ser decidido. É vida ou morte para os habitantes da Terra. Ninguém está
isento. É o final confronto entre a Luz e as Trevas. Devemos escolher um lado. A esteira do
tempo está transportando a humanidade para seu momento final. A questão nesta hora de
decisão é "Onde você estará"
Espere um momento! Onde está o aviso de Deus? Mesmo as Nações Unidas, a Comissão
Europeia e os coordenadores de desastres mundiais têm um "Sistema Global de Coordenação
e Alerta de Desastres" para prevenir o colapso da sociedade em tempos de crises.
Deus também tem um Sistema "Global de Alerta," são as "Mensagens dos Três Anjos!" A boa
notícia é, todos nós precisamos entender isso, uma Bíblia e um coração receptivo estes são os
SOS de Deus, moldado para todas as raças, todas as classes, e todos os grupos sócio
econômicos, expondo o Julgamento e destino da humanidade.

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O RESUMO DAS
Três Mensagens Angélicas
Na Primeira Mensagem Angélica, Deus chama-nos a dar a Ele a glória devida como nosso
Criador e Redentor. Ele então anuncia que nós estamos vivendo na hora do Juízo Investigativo
que culminará no veredito de Vida Eterna ou Morte Eterna para cada um de nós. Finalmente a
Primeira Mensagem Angélica relembra-nos que somente Deus é soberano e somente ele é
digno de adoração.
Na Segunda Mensagem Angélica, Deus identifica o monolito da mística Babilônia e todo o
sistema que se mancomuna para guerrear contra o povo de Deus e Sua mensagem final. Como
a literal Babilônia, a mística Babilônia está além de qualquer transformação positiva, assim ela
é descrita como "caída, caída."
Uma que nós examinemos os paralelos entre a antiga e a moderna Babilônia, poderemos
entender porque Deus chama Seu povo a "sair dela."
Na Terceira Mensagem Angélica, Deus adverte-nos contra a adoração da besta e sua imagem
e contra recebermos sua marca. Muitas pessoas não podem identificar o que é a besta, sua
imagem e sua marca. O livro de Daniel ajudará identificar o que esta besta, na profecia,
significa e como detectar e evitar ser enganado por ela. O Apocalipse identificará a imagem da
besta e como evitar ser associado a ela.
Nós começaremos analisando as passagens que contêm as Três Mensagens Angélicas de
Apocalipse capítulo 14. Após lermos os versos que contém as Mensagens, eu introduzirei cada
Mensagem separadamente focando nas porções das Escrituras que estão relacionadas com esta
Mensagem. Eu, então, resumirei o impacto e significado desta tríplice Mensagem antes de
passarmos para a próxima Mensagem.

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AS TRÊS MENSAGENS ANGÉLICAS
Nas Escrituras
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(Apocalipse 14:6-12) "Então vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo o Evangelho
Eterno para anunciar aos que habitam na Terra, a cada nação, tribo, língua e povo
dizendo em alta voz, "Temam a Deus e deem-lhE glória, pois a hora de Seu Juízo há
chegado; e adorai Aquele que fez os céus, a Terra, o mar e as fontes das águas. E outro
anjo seguiu dizendo, "Caiu, caiu, Babilônia a grande cidade porque ela fez a todas as
nações beberem do vinho da fúria de sua prostituição." Então um terceiro anjo se seguiu,
dizendo em alta voz, "Se alguém adorar a besta e sua imagem e receber sua marca na
testa ou na mão, o tal beberá do vinho da ira de Deus no cálice de Sua ira. Este será
atormentado com fogo e enxofre na presença dos santos anjos e do Cordeiro. E o fumo de
seu tormento ascenderá para sempre; e não terão descanso nem de dia, nem de noite os
adoradores da besta e de sua imagem, e aqueles que receberão a marca de seunome. Aqui
está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e têm o
Testemunho de Jesus."
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A MENSAGEM DO PRIMEIRO ANJO
A Hora do Julgamento
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(Apocalipse 14:6-7) "Então euvi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo o Evangelho
Eterno para pregar àqueles que vivem sobre a Terra, a cada nação, tribo, língua e povo
dizendo em alta voz, "Temam a Deus e deem-lhE glória, pois a hora de Seu julgamento
chegou; e adorai Àquele que fez céus e terra, o mar e as fontes das águas."
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ANJO VOANDO PELO MEIO DO CÉU:
O anjo descrito na primeira mensagem não é um anjo literal voando sobre as cidades, na
verdade isto representa a importância da mensagem. Deus dá a Seus mensageiros, pregadores
e professores do Evangelho Eterno, a responsabilidade para anunciar esta mensagem final ao
mundo.
Esta mensagem de salvação é para ser dada ao mundo por homens e mulheres que tenham
recebido e experimentado o dom da salvação através de Jesus Cristo. Anjos não conhecem o
que significa ser salvo das devastações do pecado. Eles não conhecem o que é ser libertado do
alcance e opressão do pecado. Anjos não têm experimentado o poder da redenção e restauração.
A mais bela mensagem de salvação pode apenas ser proclamada por àqueles que têm sido seus
receptores, os seres humanos. Que privilégio compartilhar tal mensagem!
A palavra anjo é usada para estabelecer a importância da mensagem e a credibilidade do
mensageiro. Se sua campainha tocar e um anjo estiver parado a sua porta com um envelope
selado em sua mão, posso dizer com certeza que este encontro mudaria para sempre sua
percepção de prioridade do envelope.
O Apocalipse é um livro de intensa atividade angélica. Isto ressalta os anjos como mensageiros
de Deus. A palavra inglesa anjo vem da palavra grega para "Mensageiro." Através de todo o
Novo Testamento, a palavra grega para Anjos, "Aggelos", é repetidamente usada também para
se referir aos mensageiros, sejam eles de origem humana ou divina. A introdução do
Apocalipse inclui anjos. "Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhE deu para mostrar aos Seus

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servos as coisas que brevemente devem acontecer. E Ele enviou-a por meio de Seu anjo a seu
servo João." (Apocalipse 1:1) Em Apocalipse 1:20, João se refere a estes mensageiros como
os "anjos das sete igrejas."
A tarefa descrita em Apocalipse 14 é a comissão que Jesus deu a Seus discípulos de levarem o
Evangelho ao mundo. Àqueles que recebem o Evangelho são alistados como mensageiros
(Aggelos), anjos ao mundo. Proclamar a mensagem em "Alta Voz" denota que as mensagens
dos Três Anjos são para serem proclamadas ao mundo com urgência. Cada pessoa deve ouvir
esta mensagem. Cada pessoa deve tomar sua própria decisão sobre seu conteúdo.
O EVANGELHO ETERNO:
O Evangelho Eterno é a mensagem de salvação pela Graça através da fé em Jesus Cristo
somente. Esta mensagem foi proclamada desde os primórdios da humanidade até nossos dias
atuais. Não há outro método de salvação, nenhum outro que não seja através da pessoa de Jesus
Cristo. Este Evangelho Eterno de salvação está ao alcance de qualquer um que aceite a Graça
perdoadora de Cristo através da fé em Seu sacrifício expiatório.
Salvação é um inestimável dom. (Efésios 2:8-9) "Pois pela Graça sois salvos através da fé, e
isto não vem de vós, mas é dom de Deus; não por obras para que ninguém se ensoberbeça."
O amor de Deus é tão grande que ninguém está além da salvação. Ele enviou Seu Filho para
que soubéssemos que Ele não está disposto a perder quem quer que seja. Qualquer um que
venha a Cristo pode ser por Ele salvo.
A mensagem de salvação está estendida a todos, independentemente do pecado de cada um.
Contudo, aceitar o convite de salvação requer arrependimento. (2 Pedro 3:9) "O Senhor não
retarda Sua promessa, como alguns a julgam por tardia, mas é longânime para convosco
não querendo que alguns se percam senão que todos sejam salvos."
Uma das mais familiares passagens na história resume o amor de Deus pelo homem e Sua
determinação para salvar-nos. Jesus veio para salvar-nos de nossa condição não para condenar-
nos em nossa caída situação. A mensagem dos Três Anjos é o chamado de salvação final de
Deus a um mundo perdido. Jesus é o foco central destas mensagens.
O Evangelho Eterno não pode ser pregado sem que Jesus seja o foco central. A Bíblia deixa
isto claro no Novo Testamento, “Ele é a pedra que foi rejeitada pelos construtores, mas

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veio a sera pedra angular.’ Não há salvação em nenhum outro, pois nenhum outro nome
foi dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos.” (Atos 4:11-12)
O Evangelho Eterno é a proclamação de que Jesus é o único Redentor. Qualquer tentativa de
pregar salvação através de qualquer outro nome que não seja Jesus, não pode ser o Evangelho
Eterno. O Evangelho Eterno está também incompleto se as mensagens dos Três Anjos são
excluídas. Estas Três Mensagens são a culminação do Evangelho Eterno.
O REDENTOR:
Após a queda do homem Deus prometeu que a salvação viria. Nós lemos em Gênesis a previsão
da vitória de Jesus sobre o pecado. “E Eu porei inimizade entre ti e a mulher, e entre tua
semente e a Semente dela; Ele te ferirá a cabeça e tu lhE ferirás o calcanhar.” (Gênesis
3:15). A Semente da mulher se refere a Jesus Cristo. O apóstolo Paulo esclarece que a
“Semente” representa Cristo. “A promessa foi feita a Abraão e seuDescendente. Não diz e
a sua descendência como falando de muitos, mas como de Um só, ‘E a sua Semente,’ que
é Cristo.” (Gálatas 3:16)
Através de todo o Velho Testamento, cordeiros eram usados para prefigurar o Cordeiro que
viria, Cristo Jesus. Esta é a razão porque João assim se referiu a Jesus: “No dia seguinte João
viu a Jesus que vinha para ele e disse: ‘Vejam! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado
do mundo!’” (João 1:29)
Quando João Batista proclamou Jesus como o “Cordeiro de Deus”, sua intenção era também
obter a atenção dos líderes judeus que por milhares de anos tinham sacrificado cordeiros. Esta
referência a Jesus como um cordeiro deveria ter tornado claro aos líderes judeus que
Jesus era o cumprimento da promessa feita milhares de anos antes. Os líderes judeus
entenderam a função do cordeiro e como isto se relaciona com a expiação do pecado, mas eles
rejeitaram o Cordeiro Jesus Cristo. Apesar da rejeição de Jesus por parte deles, a promessa que
João Batista fez aquele dia ainda se aplica hoje.
A CADA NAÇÃO, TRIBO, LÍNGUA E POVO:
Esta mensagem é para ser levada ao mundo inteiro para prepará-lo para a Segunda Vinda de
Jesus. Cada nação, cada comunidade, cada língua, cada raça ouvirá esta mensagem antes do
retorno de Jesus. “E este Evangelho do Reino será pregado em todo o mundo em
testemunho a toda as pessoas, então virá o fim.” (Mathews 24:14)

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TEMAM A DEUS E DÊEM-LHE GLÓRIA:
O Chamado da Mensagem do Primeiro Anjo é um apelo a dar glória a Deus. Esta mensagem
chama-nos a ordenar nossas vidas em harmonia com os princípios e práticas que glorificam a
Deus. Esta mensagem é um chamado a total dedicação ao Único e Verdadeiro Deus. Um dos
métodos de glorificar a Deus está delineado no livro de 1 Corinthians, “Portanto, quer comais
ou bebais, ou façais outra qualquer coisa fazei tudo para glória de Deus.” (1 Corinthians
10:31). A maneira como nós comemos, a maneira como nós bebemos, ou qualquer coisa que
façamos, seja fisicamente ou espiritualmente são meios pelos quais Deus é glorificado.
Verdadeira adoração afeta todas as áreas de nossas vidas. Este é o motivo porque a Bíblia nos
adverte, “Portanto, eu rogo-vos, irmãos, em vista da misericórdia de Deus, ofereçam seus
corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, isto é vossa verdadeira e apropriada
adoração.”(Romanos 12:1 NIV). Nossa resposta ao chamado de Deus para total entrega é um
sinal que nós O reconhecemos como Único e Verdadeiro Deus, o Único digno de adoração.
Não é possível ao homem pecador revelar ou refletir a glória de Deus. A glória de Deus pode
apenas ser refletida através de vidas transformadas por Sua justiça. Quando Cristo vive em nós,
Ele será revelado por nós. A glória de Deus é refletida apenas pela presença de Cristo nas vidas
de homens e mulheres transformados.
O apóstolo Paulo explicou o processo de dar glória a Deus em sua carta aos colossenses, “Para
eles Deus quis tornar conhecidas quais são as riquezas da glória deste mistério entre os
gentios: que é Cristo em nós, a Esperança da glória.” (Col. 1:27). A mensagem de salvação
pode apenas ser proclamada por àqueles que foram transformados por ela. A glória que encherá
a Terra toda pode apenas ser revelada pelos redimidos. Este é o significado das palavras do
profeta Isaías, “Levante-te e resplandece, pois já vem a tua luz e a glória do Senhor nasce
sobre ti. Porque eis que trevas cobrem a Terra e a escuridão os povos; mas sobre ti
nascerá o Senhor e Sua glória será sobre ti. E os gentios andarão a tua luz e os reis no
resplendor de tua glória.” (Isaías 60:1-3).
Há uma clara distinção entre aqueles controlados pelo pecado e aqueles transformados pelo
Evangelho. Esta é a razão pela qual a comissão de Jesus em Mateus 5:16: “Deixe vossa luz

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brilhar diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai
que está nos Céu”, pode apenas ser realizada pelos redimidos.
TEMER:
Quando a mensagem chama-nos a “Temer a Deus” a instrução contida nesta declaração não é
para estar amedrontado, mas ser devotado a Deus. Este temor não é pavor ou terror por Deus e
sim uma santa reverência por Ele. É apenas quando nós reverenciamos (respeitamos,
admiramos e adoramos) a Deus é que desenvolvemos uma saudável ideia de Sua santidade.
Uma das razões citadas na Bíblia para a rebelião é que a humanidade virou as costas aos apelos
de Deus. Nós recusamos responder ao chamado de Deus para uma completa dedicação a Sua
Pessoa. O resumo de nossa condição é declarada pela Bíblia: “Porque eles odiaram o
conhecimento e não escolheram o temor do Senhor,” (Prov. 1:29).
A hora está chegando quando o mundo inteiro será tomado de um aterrorizante pavor. É nesta
hora de crise que aqueles que rejeitaram Deus serão confrontados com as eternas implicações
de suas escolhas. É um sério assunto rejeitar os repetidos apelos para aceitar a Jesus. Ele é o
único meio para escapar às terríveis consequências do Juízo para os que rejeitaram obedecer
ao Senhor.
No outro lado do temor está a realidade de que o homem pode fisicamente prejudicar, ferir ou
mesmo matar-nos. Sobre este ponto, Davi o salmista responde, “O SENHOR estáa meu lado;
eu nada temerei. O quê me pode fazer o homem? (Salmos 118:6). Quando nós escolhemos
o “Temor do Senhor” nós teremos a disposição de honrar e reconhecer que Ele é quem é Deus
e nós não somos. O pior que o homem pode nos fazer é por fim a nossa vida mortal. Jesus
pronunciou uma benção sobre todos aqueles que puserem seus interesses eternos acima mesmo
da preservação de suas possessões terrenas. Nós lemos esta promessa em Mateus,
“Abençoados são aqueles que são perseguidos por causa da justiça, pois dos tais é o reino
dos céus. Benditos são vocês quando forem perseguidos e insultados e mentindo disserem
todo mal contra vocês por causa do Meu nome. Sejam grande a alegria de vocês, pois
grande é sua recompensa nos Céu, pois assim também eles perseguiram os profetas que
viveram antes de vocês.” (Mateus 5:10-12)
Quando a hora da crise chegar o arrependido e contrito de coração buscará o Senhor e receberá
Sua perdoadora graça. Em Apocalipse capítulo 15 a Bíblia destaca esta fundamental hora.

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“Quem não Te temerá, Ó Senhor, e não glorificará Teu nome? Pois só Tu és Santo. Pois
todas as nações virão e adorarão diante de Ti, pois Teus juízos se têm manifestado.”
(Apocalipse 15:4)
A mensagem do Primeiro Anjo admoesta-nos a fazer a decisão de reverenciar e honrar a Deus
enquanto nós podemos. Hoje é o Dia da Salvação. Deus apela a nós, “Hoje, se você ouvir Sua
voz, não endureça seu coração.” (Heb. 4:7)
Quando nós escolhemos “Temer a Deus”, nós aprendemos que não há ninguém mais digno
de ser adorado e honrado mais que Ele. Não há dignitário terrestre que mereça adoração mais
que Deus. Quando nós escolhemos “Temer a Deus” nós recebemos o Dom da Vida Eterna e
ao mesmo tempo evitamos sofrer as penalidades da Morte Eterna.
A HORA DE SEU JUÍZO CHEGOU:
A Bíblia anuncia a hora do Juízo Final. Este julgamento é um processo investigatório da vida
daqueles que professam conhecerem a Jesus. Qualquer um que não tenha aceitado a Jesus não
está incluído nesta investigação. Somente aqueles que têm purificado suas vidas pela justiça de
Jesus permanecerão nesta Hora de Julgamento. A mensagem da Hora do Juízo dá ao mundo
inteiro uma oportunidade para aceitar a Jesus como Senhor e Salvador e, assim, quando Ele
retornar estaremos em paz com Ele e nossos pecados terão sido eternamente apagados.
A mensagem do Primeiro Anjo revela que a Hora do Juízo ou Julgamento de Deus chegou.
Qual é esta “Hora do Juízo”? Consideremos o seguinte: Anualmente a nação judaica
observava uma fundamental cerimônia chamada de Dia da Expiação. Este especial serviço
anual foi estabelecido por Deus como o dia quando os pecados do povo eram, confessados e
apagados para nunca mais serem lembrados novamente. Nos nove dias que antecediam este
serviço, conhecido como Dai da Expiação, aos dez dias do sétimo mês no calendário religioso
judaico, as trombetas soavam em sinalizando que o povo tinha nove dias para confessar seus
pecados e proverem um sacrifício expiatório. Os pecados eram apagados por duas razões: 1-
as pessoas confessaram seus pecados; 2- um sacrifício foi provido para expiar a culpa pela
transgressão. O cordeiro sacrifical era o preço da expiação. Todos os que cumpriam com os
requerimentos tinham seus pecados apagados. Após o apagamento dos pecados o povo era um
com Deus. Uma frase simples que nos ajuda a lembrar o Dia da Expiação é “Em um só.”

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No livro de Levíticos, a Bíblia descreve o serviço do Dia a Expiação. “E o Senhor falou a
Moisés, dizendo: ‘Também no décimo dia do sétimo mês será o Dia da Expiação. Será
santa convocação para todos vós; vós afligireis vossas almas e oferecereis uma oferta
passada pelo fogo ao Senhor. Não fareis nenhum trabalho neste dia, pois este é o Dia da
Expiação para fazer expiação por vós perante o Senhor vosso Deus.” (Levíticos 23:26-28)
O TEMPO DO JUÍZO OU JULGAMENTO:
Não é objetivo deste pequeno livro cobrir cada detalhe do serviço típico do Dia da Expiação.
Mas o tempo desta mensagem é de fundamental importância. Uma correta compreensão do
período desta mensagem revela a chegada da Hora do Juízo.
Em Daniel 8, ao profeta foi dado um quadro da purificação do Santuário celestial. A ele foi
contado pelo anjo quando o trabalho de purificação final começaria. Nós podemos ler as
palavras do anjo a Daniel: “E ele disse para mim: ‘até duas mil e trezentas tardes e manhãs
e o Santuário será purificado.” (Daniel 8:14). A profecia dada a Daniel não era sobre 2300
dias literais, mas em períodos de tempo proféticos 2300 anos literais.
Quando os princípios de interpretação proféticos são aplicados esta profecia, nós podemos
saber quando a mensagem de purificação do Santuário ocorreria. Na profecia um dia é igual a
um ano literal. No livro de Ezequiel nós lemos estas palavras: “Você carregará a iniquidade
da Casa de Judá por quarenta dias. Eu te tenho dado um dia para cada ano.” (Ezequiel
4:6)
A Daniel, o profeta foi também contado quando este tempo começaria. Calculando o tempo,
nós compreendemos quando a purificação do Santuário celestial, o trabalho final de expiação
pelo mundo, começaria. A contagem regressiva dos 2300 anos começaria de acordo com a
próxima profecia que o profeta receberia.
A Daniel é dado um quadro completo dos seguintes versos: “Setenta semanas estão
determinadas para o teu povo e para tua santa cidade, para expiar a transgressão, dar
fim aos pecados e para trazer justiça eterna; para selar a visão e a profecia e para ungir
o Santo dos Santos. Sabe e entende, desde a saída da ordem para restaurar e edificar
Jerusalém até o Messias, o Príncipe haverá sete semanas e sessenta e duas semanas as
ruas e as trincheiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E após as sessenta e
duas semanas o Messias será tirado, mas não por Si mesmo e o povo do príncipe que há

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de vir destruirá a cidade e o Santuário. O fim virá como uma inundação e até o fim haverá
guerra e desolações estão determinadas. Então Ele firmará um pacto com muito por uma
semana, mas na metade da semana fará cessaro sacrifício e a oferta e manjares. Nas asas
da abominação virá o assolador, alguém que trará desolação até que a consumação que
está determinada seja derramada em desolação.” (Daniel 9:24-27)
Quando a Daniel foi dada esta profecia, ele era prisioneiro em um país estrangeiro. Ele suplicou
por seu povo, os Judeus, para que fossem restaurados a sua terra e para que Jerusalém fosse
reconstruída. A fim de que os Judeus fossem restaurados a sua terra eles teriam que aceitar o
Messias vindouro. A Daniel foi dado um detalhado quadro da reconstrução e restauração de
Jerusalém, a chegada, a unção e o trabalho de Jesus, o prometido Messias, através do trabalho
final de purificação do Santuário Celestial.
O decreto para a reconstrução do Templo foi dado em 457 a.C. Todos os períodos de tempo
dados nesta profecia deveriam ser entendidos em uma forma literal e não figurada. Jerusalém
foi restaurada e reconstruída em 408 a.C., “Sete semanas” ou 49 anos após o decreto ser dado.
Após as 62 semanas, 434 anos mais tarde o Messias iniciaria Seu ministério. Calculemos: 408
– 434a.C. anos nos levará ao ano 26 d.C. Desde que não há o ano 0 (zero) nós temos que
adicionar 1 para ir do ano1a.C. até o ano 1d.C. Assim, chegamos ao ano 27d.C.
De acordo com a Bíblia a profecia estava precisamente dentro do tempo porque Jesus foi
ungido em Seu batismo naquele mesmo ano. Messias significa “O Ungido”. Temos aqui um
registro no livro de Lucas: (Lucas 3:1, 21-22) “No décimo-quinto ano do reinado de Tibério
Cesar, sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia....” “Quando todas as pessoas eram
batizadas, aconteceu que Jesus também foi batizado e enquanto Ele orava os céus foram abertos
e o Espírito Santo desceu, corporalmente, em forma de uma pomba sobre Ele e foi ouvida uma
voz do Céu que dizia: ‘Este é Meu Filho amado; nEle tem prazer Minha alma.’ “Tibério Cesar
começou a reinar no ano de 12d.C. e 15 anos mais tarde chegaria ao ano 27d.C. que é
exatamente 434 anos depois de 408a.C. A profecia foi exata no tempo.
A profecia então declara que Jesus “Firmaria um Concerto” por uma semana. Jesus começaria
Seu ministério no ano 27d.C. e seguiria por mais 3,5 anos. Na metade daquele período de
tempo, ano 31d.C., a Bíblia nos diz que na metade da semana Ele faria cessar o sacrifício e a
oferta de manjares. Quando Jesus morreu no ano 31d.C. o sistema de sacrifícios chegou ao fim.
Jesus era o sacrifício final, o Cordeiro que foi morto.

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A questão que todos nós precisamos responder é: Como confirmaria Jesus Seu concerto por
uma semana se Ele morreu 3,5 semanas após Ele começar Seu ministério? A Bíblia dá-nos a
resposta. “Como escaparemos se negligenciarmos tão grande salvação? Esta Salvação foi
primeiramente anunciada pelo Senhor e confirmada por aqueles que a ouviram.”
(Hebreus 2:3
O trabalho iniciado por Jesus foi prosseguido pelos apóstolos por mais 3,5 anos. Isto leva-nos
a ano 34 d.C. No ano 34 d.C. o apelo final à nação judaica através dos líderes judeus foi dado
por Estevão. Quando eles apedrejaram Estevão, o apelo final de Deus aos líderes judeus chegou
ao fim. O apóstolo Paulo, que se converteu após o apedrejamento de Estevão declarou mais
tarde nestas palavras que indicam a final rejeição por parte dos líderes judeus. “Então Paulo e
Barnabé, ousadamente se levantaram e disseram: “Era necessário que a Palavra de Deus
fosse anunciada primeiro a vocês que são judeus. Mas como vocês não querem aceitá-la
e acham que não merecem receber Vida Eterna, então agora nós vamos anunciar a
Palavra aos não-judeus. Pois assim o Senhor nos tem dito ‘Tenho posto a vocês como luz
para os gentios e salvação até os confins da Terra’”(Atos 13:46-47 NTLH Nova Tradução
na Linguagem de Hoje)
Desde os primórdios desta profecia, 70 semanas foram dadas aos judeus para aceitarem a Jesus
como Messias e serem completamente restaurados em unidade com Ele. Setenta semanas em
profecia são iguais a 490 anos; basta, simplesmente calcular (70 x 7= 490). A nós nos foi dito
em Daniel 9:24 que 70 semanas estavam “determinadas” , o que significam que 490 anos
foram cortados do período maior da profecia que eram 2300 anos. Quando subtraímos 490 de
2300 nós obtemos 1810 anos restantes. Quando adicionamos 1810 anos
aos 34 anos depois de Cristo (d.C.) isto nos leva ao ano de 1844. No ano de 1844 a Hora para
a mensagem do Juízo ou Julgamento ser proclamada havia chegado e a purificação do
Santuário Celestial começou.
SANTUÁRIO CELESTIAL:
O termo Santuário Celestial é de vital importância porque, como nosso Sumo Sacerdote o
trabalho de Jesus em nosso favor continuaria no Céu. Quando confessamos nossos pecados
diariamente, através do sangue de Jesus, nossos pecados são imediatamente transferidos para
o Santuário Celestial. O escritor do livro e Hebreus coloca isto desta forma: “Quando Cristo

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veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele adentrou o maior e mais
perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não pertencente a esta criação. Não
por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seupróprio sangue, ele entrou no Santo
dos Santos, uma vez por todas, e obteve eterna redenção.” (Hebreus 9:11-12)
Neste ministério diário, o sacerdote terreno espargiria o sangue do sacrifício em frente do véu
no lugar Santíssimo ou Santo dos Santos do Santuário. Atrás do mesmo véu estava localizado
o Santíssimo ou Santo dos Santos onde estava a Arca do Concerto contendo as tábuas de pedra
com os Dez Mandamentos. Uma vez ao ano, no Dia da Expiação, contudo o sumo sacerdote
desempenhava um trabalho especial conhecido como Purificação do Santuário. O sumo
sacerdote entrava no Santíssimo ou Santo dos Santos para, simbolicamente limpar ou retirar os
pecados acumulados através do serviço diário. A finalizar este trabalho, o Altar, no qual o
sangue dos animais que eram sacrificados era aspergido, bem como os pecados que foram desta
maneira transferidos ao Santuário eram finalmente limpados.
Qualquer um cujos pecados não eram confessados em preparação para o Dia da Expiação
poderiam não ter seus pecados apagados. Apenas aqueles que tinham confessados e expiados
seus pecados poderiam ter estes mesmos pecados apagados. Os israelitas sabiam e entendiam
que o serviço do Dia da Expiação era uma “Hora de Juízo ou Julgamento” para eles. Quando
os serviços do Dia da Expiação eram finalizados havia apenas duas categorias que restavam:
os pecados que foram apagados para sempre e os pecados que permaneciam para sempre.
Portanto, o serviço do Dia da Expiação não era apenas para remissão, mas para punição ou
retribuição, igualmente.
Os respectivos vereditos que se seguiam à finalização dos serviços eram, consequentemente:
“Continue o injusto a praticar injustiça; continue o imundo na imundícia; continue o
justo a praticar justiça; e continue o santo a santificar-se.” (Apocalipse 22:11) Da mesma
forma as Mensagem dos Três Anjos não são apenas redentivas, mas retributivas também. As
Mensagens dos Três Anjos têm um impacto muito maior do que muitos podem compreender.
Elas representam o apela final de Deus à humanidade. Esta é a oportunidade final para o homem
fazer sua preparação para a Vida Eterna. Quando as Mensagens dos Três Anjos tiverem
completado seu trabalho o destino da humanidade estará para sempre fixado.
SACRIFÍCIO SUBSTITUTIVO:
Assim como os judeus, nós também devemos aceitar o sacrifício expiatório de Jesus por nossos

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pecados. Por isto o apóstolo Pedro afirma, respondendo a pergunta: “O que devemos fazer
para sermos salvos? ‘Arrependei-vos e convertei-vos para que assim sejam apagados
vossos pecados e venham os tempos de refrigério pela presença do Senhor.’” (Atos 3:19)
Davi, o salmista orou: “Ajude-nos, Senhor de nossa salvação, para a glória de Teu nome;
livra-nos e proveja a expiação por nossos pecados por amor de Teu nome.” (Salmos 79:9)
Quando Abraão foi chamado para oferecer seu próprio filho Isaque, ele sabia, pela fé que Deus
providenciaria um melhor sacrifício. “E Abraão disse: ‘Meu filho o Senhor proverá o
Cordeiro para o sacrifício. Assim ambos caminharam juntos.’” (Gênesis 22:8)
Em nossos dias nós não precisamos sacrificar cordeiros para termos nossos pecados perdoados.
Jesus é o único Cordeiro cuja justiça é mais que suficiente para perdoar nossos pecados.
Quando João Batista apresentou Jesus, o símbolo do cordeiro foi usado para descrever Seu
trabalho: “No dia seguinte, João viu a Jesus que vinha para ele e disse: ‘Eis o Cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo.’” (João 1:29)
O apóstolo Pedro também descreve a Jesus não apenas o Cordeiro Imaculado, mas como o
Único que foi preordenado, ou escolhido antes do pecado para pagar o preço do pecado do
mundo. “Sabendo que não fomos redimidos com coisas corruptíveis, como prata ou ouro,
da nossa vã maneira de viver recebida por herança de nossos pais, mas pelo precioso
sangue de Cristo, como de um Cordeiro imaculado e semdefeito. Ele na verdade foi morto
antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos dias por nossa causa.” (1
Pedro 1:29)
O Evangelho Eterno é a boa nova que, mesmo antes da humanidade haver pecado, Deus já
tinha como plano que Jesus seria o remédio para o problema do pecado. O Evangelho Eterno é
a mensagem de salvação pela graça através da fé em Cristo somente. Este é o motivo pelo qual
Apocalipse retrata a Jesus como “...o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.”
(Apoc. 13:8)
Assim como o serviço do Dia da Expiação era aplicável a todo judeu, assim também a
Mensagem da Hora do Juízo ou Julgamento é aplicável a toda a humanidade. Ninguém está
excluído. O apóstolo Paulo no relembra: “Pois todos teremos que comparecer ante o
tribunal de Cristo afim de recebermos nossa recompensa de acordo com que temos feito
por meio do corpo, quer seja bem ou mal.” (2 Corinthians 5:10)

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Quando aceitamos o convite de Jesus para virmos a Ele, não necessitamos temer. Jesus é nosso
perdoador Salvador. Ele convida-nos a encontramos nEle segurança de perdão através de Sua
justiça. Por isto somos encorajados: “Acheguemo-nos, confiantemente ante o trono de graça
afim de obtermos misericórdia e acharmos graça em tempo oportuno.” (Hebreus 4:16)
É importante notar que nós não somos salvos pela justificação de nossas obras, mas somos sim
salvos pelo confessarmos nossos pecados e termos estes pecados expiados pelo redentor sangue
de Cristo. Quando aceitamos Jesus como nosso Salvador, não necessitamos temer a Hora do
Juízo ou Julgamento: “Se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar
nossos pecados e nos purificar de toda nossa injustiça.” (1 João 1:9)
“Se alguém confessa publicamente que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e
ele em Deus. Assim conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nesse amor.
Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele.
Dessa forma o amor está aperfeiçoado entre nós, para que no dia do juízo tenhamos
confiança, porque neste mundo somos como Ele. ” (1 João 4:15-17)
Como Jesus continua o trabalho de aperfeiçoar nosso caráter Ele cobre-nos com Sua justiça. O
trabalho que Ele começou em nós Ele mesmo nos assegura que o completará. O apóstolo Paulo
nos encoraja: “Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai
completá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6). O apóstolo João também nos
admoesta: “Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: que fôssemos chamados
filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não o
conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos
de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, pois o
veremos como ele é.” (1 João 3:1, 2)
Um dos mais repetidos versos bíblicos conta-nos a história do grande amor de Deus pela
humanidade. O Evangelho Eterno está contido nestas passagens. “Pois Deus amou o mundo
de uma tal maneira que deu-nos Seu Filho unigênito para que todo aquele que nEle crer
não pereça, mas tenha a Vida Eterna. Pois Deus não enviou Seu Filho para que
condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.” (João 3:16-17)
A mensagem de salvação pela graça através da fé em Jesus, somente e a reconciliação com Ele
como nosso eterno Sumo Sacerdote na Hora do Juízo ou Julgamento é o foco central da
Mensagem do Primeiro Anjo.

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ADORAI AQUELE QUE FEZ O CÉU E A TERRA:
A mensagem do Primeiro Anjo é também um chamado a voltarmos à verdadeira adoração. Por
milhares de anos a adoração a Deus tem sido mudada da adoração ao Criador à adoração à
criatura. Evolução e tradição têm feito suas partes para tomar o lugar da Verdade bíblica. Muito
do que é chamado de adoração é simplesmente um exercício de tradições e teorias. Se os
cristãos retornassem à adoração do Deus da criação e abandonassem as tradições dos homens,
o Sétimo Dia, chamado Shabat seria honrado. A exaltação e a substituição do domingo como
dia santo, tem quase, universalmente tomado o lugar do Sábado estabelecido no fim da semana
da criação.
A Bíblia deixa claro que antes que houvesse qualquer raça ou ser humano na Terra, Deus
abençoou o Sétimo Dia da semana. Ele abençoou, descansou e santificou o Sétimo Dia. Assim
é como a Bíblia descreve o Sétimo Dia: “Assim foram concluídos os céus e a terra, e tudo o
que neles há. No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia
descansou. Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a
obra que realizara na criação.” (Gênesis 2:1-3)
Aqueles que ensinam que o Sábado é meramente uma instituição judaica se esquecem ou
ignoram o fato de que o Sábado foi abençoado no último dia da Criação. Esta é a razão pela
qual todas as nações são chamadas a adorar o Deus que criou os céus e a Terra. O Senhor
libertou os israelitas da terra do Egito e pôs uma questão que mostra como o Sábado tinha
existido antes da chegada dos israelitas ao monte Sinai para receberem os Dez Mandamentos.
Quando o Senhor falou aos filhos de Israel para não irem colher o Maná no Sábado durante a
jornada deles através do deserto e quando alguns deles desobedeceram note o que o Senhor
falou: “E o Senhor disse: ‘Quanto tempo vocês recusarão obedecer a Meus Mandamentos
e Minhas Leis? Pois o Senhor tem dado-nos o Sábado; por isso Ele nos dá pão em dobro
no sexto dia. Permaneçam cada um em seu lugar; que ninguém saia de seu lugar no
Sétimo dia.’ Assim o povo descansou no Sétimo dia.” (Êxodo 16:28-30)
Este acontecimento ocorreu antes dos Dez Mandamentos serem escritos em duas tábuas de
pedra. Quando o Senhor escreveu os Dez Mandamentos, Ele usou uma linguagem que remetia
a mente do povo à Semana da Criação.

18
Em Êxodo 20:8-11, nós lemos: “Lembra-te do dia de Sábado para o santificar. Seis dias
trabalharás, mas o Sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus. Nele não farás nenhum
trabalho; nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem seu
boi, nem seujumento, nem o estrangeiro das tuas portas para dentro. Porque em seis dias
fez o Senhor os Céus, a Terra, o mar e as fontes das águas; portanto o Senhor descansou,
abençoou e santificou o dia de Sábado.”
O Sábado foi abençoado na Criação. Foi mantido no Velho e Novo Testamentos. Foi observado
pelas mulheres que seguiam a Jesus desde a Galileia e esperaram junto a Sua sepultura após a
crucifixão. (Lucas 23:55-56). O Sétimo Dia foi observado pelos discípulos e apóstolos. Após
Jesus ascender ao Céu e através da Igreja no Novo Testamento, o Sábado ainda foi observado
pelos judeus convertidos ao Cristianismo, pelos gentios e também pelos gregos. (Atos 13:14,
27, 42, 44, 15:21, 16:13, 17:2, 18:4)
Se Jesus pretendesse abolir o Sábado, não teria Ele feito qualquer referência a isto enquanto
ainda aqui na Terra? Mas ao contrário permaneceu mesmo 39 anos após Sua ascensão aos
Céus. Em referência à destruição de Jerusalém, Jesus apontou para o Sábado. Ele estava
preocupado que a destruição de Jerusalém se desse no Sábado, enquanto Seu povo estava
adorando, tornando fácil ao exército romano saber onde encontrá-los e capturá-los. Jerusalém
foi destruída no ano 70 d.C. A seguinte declaração foi feita por Jesus no ano 31 d.C.: “E orai
para que a fuga de vocês não aconteça no Sábado ou no inverno.” (Mateus 24:20)
Há, aproximadamente 55 referências ao Sábado no Novo Testamento tornando claro que não
havia a intenção por parte de Jesus de abolir o Sábado como dia santo. Ele mesmo disse: “Não
pensem que Eu vim destruir a Lei e os profetas. Não vim para destruí-los, mas para
cumprir o que a Lei e os profetas dizem. Pois asseguro a vocês até que o Céu e a Terra
passem nem mesmo um til ou jota será omitido da Lei sem que tudo seja cumprido.
Portanto, qualquer um que violar um destes mais pequenos Mandamentos e assim
ensinar aos homens será considerado insignificante no Reino dos Céus, mas qualquer um
que os observar e assim ensinar a seupróximo será chamado grande no Reino dos Céus.”
(Mateus 5:17-19)
O Sábado é um memorial da Criação. A questão que muitos não têm perguntado é: O que está
errado com o Sábado que precisaria ser mudado para outro dia? Se o Sábado foi abolido, o
Sétimo Dia da criação não teria propósito ou função. Pelo contrário, os primeiro seis dias da

19
Criação foram usados para criar todas as coisas físicas ou visíveis, mas o Sétimo Dia para criar
a espiritual, o Sábado.
Esta é a razão pela qual Jesus reafirmou o Sábado no Novo Testamento como uma benção que
foi planejada para toda a humanidade. Vejamos as palavras de Jesus em Marcos 2:27-28 “E
Ele disse-lhes:‘O Sábado foi feito para o homem e não o homem para o Sábado. Portanto,
o Filho do homem é Senhor também do Sábado.’” Note que Jesus disse, “...O Sábado foi
feito para o homem... .” Ele não disse que o Sábado foi feito para os judeus. O Sábado foi
feito para o homem durante a mesma semana em que todas as coisas foram feitas, a Semana da
Criação.
É nas horas finais da história terrena, quando muitos são convidados a esquecerem o Sábado,
que as palavras de Deus ressoam com grande urgência. É no clima de afastamento das Verdades
bíblicas que os Mandamentos de Deus tornam-se ainda mais importantes. É numa época de
compromisso espiritual, quando os homens têm escolhido ignorar Deus, que os Céus brilham
com a luz da palavra “LEMBRA-TE.”
O salmista Davi revela as bençãos daqueles que têm escolhido adorar a Deus em obediência a
Sua Palavra. Ele escreveu: “Mas as misericórdias do Senhor são de eternidade em
eternidade sobre àqueles que O temem, e Sua justiça para os filhos dos filhos, para os que
guardam Seu Concerto, e para àqueles que se lembram de Seus Mandamentos para os
obedecer. O Senhor tem estabelecido Seutrono nos Céus, e Seureino governa sobre todas
as coisas.” (Salmos 103:17-19)
A Mensagem do Primeiro Anjo relembra-nos a adorar ao Deus da Criação. Notemos os
seguintes versos: “Dizendo em alta voz, ‘Temam a Deus e dêem-lhE glória, pois vinda é a
Hora de SeuJuízo; e adorai Àquele que fez os Céus, a Terra, o mar e as fontes das águas.”
“ (Apoc. 14:7)
Só existe verdadeira adoração ao Criador quando santificamos o dia de Sábado. Através de
toda a Bíblia o tema comum é a verdadeira adoração. No livro de Êxodo, Deus disse: “Não
terás outros deuses diante de Mim.” (Êxodo 20:3
No Novo Testamento, no livro de João, Jesus declarou: “Mas a hora virá, e de fato já chegou,
quando os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em Espírito e Verdade. Pois o Pai está
buscando por tais adoradores. Deus é Espírito e importa que Seus adoradores O adorem
em Espírito e Verdade.” (João 4:23-24)

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Jesus não apenas falou sobre verdadeira adoração, Ele demonstrou isto honrando o Sábado e
observando este dia Ele mesmo. A Bíblia nos mostra isto: “Então Ele veio a Nazaré, onde
tinha nascido e, como era Seu costume entrou em uma sinagoga num dia de Sábado, e
levantou-sE para ler.” (Lucas 4:26)
Há poucos anos atrás a questão: O que Jesus faria? Tornou-se o foco do Cristianismo.
Permitam-me passar para a próxima mensagem com a seguinte questão: “O que Jesus faria?”
Jesus honrou o Sábado e conclama a Seus seguidores a fazerem o mesmo. Jesus disse: “Pois
Eu tenho dado a vocês o Meu exemplo, para que assim como Eu fiz vocês façam,
igualmente.” (João 13:15)
O apelo de Jesus é: “Se Me amais, guardai Meus Mandamentos.” (João 14:15) A Mensagem
do Primeiro Anjo é um chamado à Verdadeira Adoração, adoração ao Deus Criador. Existem
muitos mais importantes componentes para a Hora do Juízo ou Julgamento. Contudo, em suma,
seu propósito é informar a humanidade que eles podem ter seus pecados eternamente apagados
e serem Um com Deus. A Mensagem da Hora do Juízo do Primeiro Anjo relembra-nos que nós
estamos vivendo em um tempo que tipifica o cerimonial anual do Dia da Expiação. Numa
maneira muito similar, Deus quer apagar nossos pecados pelo arrependimento e ter-nos em
íntima unidade com Ele. Esta é a Hora do final ajuste de contas. Expiação tem sido feita para
que cada um de nós tenhamos nossos pecados eternamente apagados. Nesta decisiva Hora,
quando o mundo está sendo dividido em dois grandes grupos, minha oração é que você se
posicionará para estar entre àqueles que adoram o Senhor em Espírito e Verdade.
A MENSAGEM DO SEGUNDO ANJO
A Queda de Babilônia
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(Apocalipse 14:8) “E seguiu-se o Segundo Anjo, dizendo: ‘Caiu, caiu, Babilônia, a grande
cidade, porque ela tem dado a todas as nações beber do vinho da sua prostituição.’”
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CAIU, BABILÔNIA:
Esta á, obviamente uma mensagem simbólica uma vez que Babilônia literal não existe mais. A
Babilônia mencionada aqui é o resultado de uma coalisão de poderes que se unirão no final
confronto contra a Verdade de Deus. Sendo Roma a quarta besta e o último poder mundial
mencionado em Daniel capítulo sete e profetizado como tendo parte nos acontecimentos
mundiais dos “Últimos Dias”, Roma cumprirá sua parte na final configuração desta coalisão.
Quando verificamos a final configuração dos movimentos políticos e religiosos nestes
“Últimos Dias”, é impossível excluir o poder religioso de Roma do cenário do “Fim dos
Tempos.”
Na conta da Babilônia literal nós veremos o surgimento e a queda daquele poder universal.
Também veremos o paralelismo simbólico e entenderemos em detalhes o porquê de a
mensagem nos ser anunciada, como “Caiu, caiu, Babilônia”. Babilônia já está caída aos olhos
de Deus, mas rapidamente também estará caída aos olhos da humanidade. Quando a coalisão
de Babilônia levar “todas as nações” a adotarem sua agenda, então o segundo “caiu” presente
nesta mensagem alcançará seu grande e final cumprimento.
Babilônia foi primeiramente apresentada através da geração pós diluviana. Como você deve
saber a geração antediluviana existiu antes do Dilúvio universal. A “Torre de Babel” é uma
representação pós diluviana da contínua rebelião contra Deus. Após o Dilúvio, Deus disse que
Ele não destruiria o mundo por um Dilúvio novamente. Aqueles que desacreditaram Suas
palavras, construíram seus próprios métodos de salvação.
A Torre de Babel representou a salvação pelas obras e não a salvação pela fé nas promessas de
Deus. Se a geração pós diluviana acreditasse nas promessas de Deus eles não teriam construído
a Torre. Pelo contrário: “E eles disseram: Depois disseram: "Vamos construir uma cidade,
com uma torre que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos
espalhados pela face da terra".(Gênesis 11:4). Eles não escolheram se identificarem com o
Deus verdadeiro, então eles fizeram um ‘nome para eles mesmos.’
Uma outra característica de Babilônia que pode ser comparada à da Torre de Babel é a confusão
de línguas, ou confusão de linguagens. A Bíblia relembra-nos daquele evento: “Portanto, seu
nome será chamado Babel, pois lá o Senhor confundiu a linguagem de toda a Terra; e de
lá o Senhor os espalhou sobre a superfície de toda a Terra.” (Gênesis 11:9)

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Hoje muitos cristãos estão participando neste componente descritivo de Babilônia. Eles estão
participando na confusão de línguas através do impróprio uso do dom de línguas descrito na
Bíblia. O único propósito para o uso do dom de línguas, como descrito no livro de Atos, no
Novo Testamento, foi comunicar o Evangelho às pessoas de outras nações e línguas que não
entendiam a língua dos Galileus. Quando lemos Atos capítulo dois descobrimos que as pessoas
que estavam reunidas em Jerusalém no Dia de Pentecostes ouviram os galileus falando na
língua dos países representados na multidão de adoradores que vieram comemorar o
Pentecostes. Em suma, “Línguas” como descritas na Bíblia são línguas conhecidas e faladas
por outros povos e nações em todo o mundo.
Havia em Jerusalém judeus, tementes a Deus, vindos de todas as nações do mundo.
Ouvindo-se este som, ajuntou-se uma multidão que ficou perplexa, pois cada um os ouvia
falar em sua própria língua. Atônitos e maravilhados, eles perguntavam: "Acaso não são
galileus todos estes homens que estão falando? Então, como os ouvimos, cada um de nós,
em nossa própria língua materna? Partos, medos e elamitas; habitantes da Mesopotâmia,
Judéia e Capadócia, Ponto e da província da Ásia, Frígia e Panfília, Egito e das partes da
Líbia próximas a Cirene; visitantes vindos de Roma, tanto judeus como convertidos ao
judaísmo; cretenses e árabes. Nós os ouvimos declarar as maravilhas de Deus em nossa
própria língua! "(Atos 2:5-11)
Você pode saber com certeza que Deus não abençoa qualquer prática que se assemelhe à
confusão de línguas que ocorreu na Torre de Babel. “Pois Deus não é um Deus de confusão
e sim de paz, como O é em todas as igrejas dos santos.” (1 Corinthians 14:33)
A GRANDE CIDADE:
Uma outra característica conectada à segunda mensagem é a grandeza de Babilônia. Uma das
maiores cidades da antiguidade até a presente era foi o reino da Babilônia literal. O profeta
Jeremias conta-nos, “A Babilônia era um cálice de ouro nas mãos do Senhor; ela
embriagou a terra toda. As nações beberam o seuvinho; por isso agora, enlouqueceram.”
(Jeremias 51:7)
O mesmo é verdadeiro em relação à mística Babilônia descrita em Apocalipse. Ambas são
descritas como tendo características de “dourados”. “E a mulher estava vestida de púrpura
e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um

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cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua fornicação; E na sua testa
estava escrito o nome: MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS
PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA.” (Apocalipse 17:4,5)
Sob a mística Babilônia, os líderes mundiais e os habitantes da Terra experimentarão os
mesmos efeitos quando eles ingerirem os falsos ensinos dela. A Bíblia conta-nos que, “...os
reis da Terra cometeram abominação, e os habitantes da Terra se embebedaram com o
vinho de sua fornicação.” (Apoc. 17:2)
A mulher está vestida numa forma que, se não compreendida, poderá levar alguém a perder a
mensagem escondida e que é comunicada pela forma como está vestida. A Mãe das Prostitutas
é descrita como tendo “Ouro, púrpura e escarlata”. O ponto não é quais cores estão presentes,
mas mais especificamente qual cor não está sendo percebida em suas vestes. Este é um
poderoso detalhe.
Quando Deus deu instruções para a construção do Templo e das vestes sacerdotais, Ele
especificou as cores a serem usadas. Note os seguintes versos: “Fez o peitoral, trabalho
artesanal, como o colete sacerdotal: de linho fino trançado, de fios de ouro e de fios de
tecidos azul, roxo e vermelho.” (Êxodo 39:8)
A “Mulher” tem ouro, púrpura e escarlate (vermelho) em suas vestes, mas não tem a cor azul.
A cor azul não está presente. Mais especificamente a cor azul foi intencionalmente omitida.
Isto é muito significativo, pois azul é a cor que está associada à Lei de Deus. Notemos a grande
importância da cor azul nos seguintes versos: “O Senhor disse a Moisés: ‘Diga o seguinte
aos israelitas: Façam borlas nas extremidades das suas roupas e ponham um cordão azul
em cada uma delas; façam isso por todas as suas gerações. Quando virem essas borlas
vocês se lembrarão de todos os mandamentos do Senhor, para que lhes obedeçam e não
se prostituam nem sigam as inclinações dos seus corações e dos seus olhos. Assim vocês se
lembrarão de obedecer a todos os meus mandamentos, e para o seuDeus vocês serão um
povo consagrado.’” (Números 15:37-40)
Honrando os Mandamentos de Deus, ninguém cederá aos apelos da prostituta. Ignorando os
Mandamentos de Deus, alguém certamente se tornará vítima da prostituta. O místico propósito
de Babilônia é atrair o povo de Deus a transgredir Seus Santos Mandamentos. Babilônia tem
excluído os Mandamentos de Deus porque seu líder, Satanás, odeia que obedeçamos aos
Mandamentos do Senhor. (ver Apocalipse 12:17)

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Enquanto Babilônia é descrita em Apocalipse capítulo 17 e 18 como uma grande cidade, rica
e cheia de abundância, estes símbolos descrevem sua influência sobre todo o mundo. Os
hebreus associavam Babilônia com confusão, mas os babilônios se referiam a sua cidade como
“Bab-ilu” interpretada, como “o portal dos deuses”. A mística Babilônia é o portão dos falsos
deuses. Esta é a razão pelo qual os jovens hebreus presos em Babilônia resolveram não servir
aos deuses de Babilônia.
O livro de Daniel revela a reação dos verdadeiros adoradores quando a falsa adoração está
sendo sugerida. “Mas há alguns judeus que nomeaste para administrar a província da
Babilônia, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que não te dão ouvidos, ó rei. Não prestam
culto aos teus deuses nem adoram a imagem de ouro que mandaste erguer".(Daniel 3:12)
A imagem daquela Babilônia é um reflexo das práticas e convicções da moderna Babilônia.
Num futuro não muito distante, quando a mística Babilônia apelar aos poderes da Terra e
definitivamente estabelecer um falso sistema de adoração, o verdadeiro povo de Deus
responderá e uma maneira similar; eles escolherão não adorar os deuses de Babilônia. Como
a literal Babilônia erigiu uma imagem dourada para adoração, assim também a mística
Babilônia estabelecerá uma imagem simbólica de adoração. Ela então apelará às autoridades
civis e religiosas para criar uma aliança de lealdade com a imagem.
TODAS AS NAÇÕES BEBEM DO VINHA DA IRA DE SUA FORNICAÇÃO:
O foco da mística Babilônia é o mundo todo; assim a Mensagem do Segundo Anjo é um aviso
ao mundo. Quando a Lei de Deus é universalmente substituída por leis de homens, todas as
nações terão bebido do vinho da ira da infidelidade de Babilônia. Pouco antes desta universal
apostasia em relação à Verdade, Deus chamará Seu povo a deixar Babilônia.
Ao contrário das Mensagens do Primeiro e Terceiro Anjos, a Mensagem do Segundo Anjo,
falando sobre a queda de Babilônia não é proclamada em grande voz até reaparecer, novamente
em Apocalipse capítulo 18.
Vejamos seu contexto; “Depois disso vi outro anjo que descia do céu. Tinha grande
autoridade, e a terra foi iluminada por seu esplendor. E ele bradou com voz poderosa:
"Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela se tornou habitação de demônios e antro de todo
espírito imundo antro de toda ave impura e detestável, pois todas as nações beberam do

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vinho da fúria da sua prostituição. Os reis da terra se prostituíram com ela; à custa do
seu luxo excessivo os negociantes da terra se enriqueceram". (Apocalipse 18:1-3)
Quando a Terra toda for iluminada com a glória de Deus, então haverá uma clara distinção
entre a Verdade e o erro, e a completa natureza da mística Babilônia será revelada à toda a
humanidade. É naquele momento da final revelação que o povo de Deus, mantido cativo pela
mística Babilônia, ouvirá o chamado de um Deus amoroso. “E ouvi outra voz do céu, que
dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que
não incorras nas suas pragas.” (Apocalipse 18:4)
O chamado para sair de Babilônia é o reconhecimento de que Jesus tem seguidores sinceros
em todas as igrejas. Ele não está feliz em deixá-los onde Seus Mandamentos não podem ser
observados. Disse, Jesus: “Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco. É necessário
que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só
pastor.” (João 10:16)
Como Deus chamou Ló para sair das condenadas cidades de Sodoma e Gomorra, Ele está
chamando Seu povo para sair das igrejas que têm se recusado a reconhecer e obedecer a Seus
Mandamentos. Os que ouvirem a voz do Supremo Pastor sairão. Será naqueles decisivos
momentos que Deus identifica Seu povo, “Aqui está a perseverança dos santos que
obedecem aos mandamentos de Deus e permanecem fiéis a Jesus.” (Apocalipse 14:12)
Quando a Lei de Deus for universalmente rejeitada, Ele vindicará Sua própria causa. O salmista
Davi dá-nos um vislumbre daquele fundamental momento: “Já é tempo de agires, Senhor,
pois a tua lei está sendo desrespeitada.” (Salmos 119:126)
Aqueles que são fiéis ao Senhor, honrando Seus Mandamentos, serão distinguidos daqueles
que permanecem em Babilônia.
A FÚRIA DE SATANÁS CONTRA OS DEZ MANDAMENTOS:
A fúria de Satanás contra àqueles que observam os Dez Mandamentos é prova da importância
dos mesmos. Como a própria Babilônia é exposta, assim também é exposta a fonte de seu
poder, ou seja, o próprio Satanás. “O dragão irou-se contra a mulher e saiu para guerrear
contra o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se
mantêm fiéis ao testemunho de Jesus.” (Apocalipse 12:17)

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Apocalipse 12:9 define o “Dragão” como Satanás. Todos os que ordenam suas vidas em
harmonia com os Mandamentos de Deus se tornarão o foco da ira de Satanás. A boa nova ´q
que o povo de Deus terá ajuda divina para sobreviver à fúria de Satanás e o sistema criado por
ele, Babilônia mística.
O rio Eufrates circundava o reino da Babilônia literal e sob seu secamento Babilônia foi
destruída por uma nação vinda do Leste. Da mesma forma, pouco antes do retorno de Jesus,
as águas simbólicas de Babilônia mística serão secadas. Em Apocalipse capítulo 17:15, Deus
descreve “águas” como pessoas, multidões, nações e línguas. A Mística Babilônia cairá quando
seu sistema de apoio é finalmente drenado. Isto está claramente retratado nos seguintes versos
bíblicos: "Tenho ainda muito que lhes dizer, mas vocês não o podem suportar agora. Mas
quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo;
falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir. Ele me glorificará, porque
receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês. Tudo o que pertence ao Pai é meu.
Por isso eu disse que o Espírito receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês.”
(João 16:12-15)
A batalha final que precede o retorno de Jesus é chamada a batalha do Armagedom. “E os
congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.” (Apocalipse 16:16)
O sistema do Anticristo, sob o comando do Dragão, da Besta e do Falso Profeta, ou mais
especificamente, Espiritismo, Catolicismo, e o Protestantismo Apóstata emergirão na final
batalha contra Deus, mas Deus mesmo vencerá a batalha final em favor de Seu povo.
O povo de Deus, finalmente divisa na vitória que Deus é Quem tem vencido. A Bíblia fala
desta vitória desta maneira: “Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas;
porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela. E um forte anjo levantou uma pedra
como uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada
babilônia, aquela grande cidade, e não será jamais achada.” (Apocalipse 18:20,21)
Através da Mensagem do Segundo Anjo, Deus está chamando Seu povo para fora de qualquer
sistema que não obedeça a Seus Dez Mandamentos. Ele está chamando Seu povo para fora
desta confusa forma de adoração, o suposto falar em línguas de Babilônia. Deus está
chamando Seu povo a não criar qualquer tipo de aliança com o mundo que está em oposição a
Seu celestial governo. Deus não está apenas chamando Seu povo que está fora, mas também
Seu povo que está dentro.

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O apóstolo Pedro descreve este chamado, “Vocês,porém, sãogeração eleita,sacerdócio real,
nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz.” (1 Pedro 2:9)
Em um tempo quando o mundo tem se contentado com as trevas, Deus está chamando Seu
povo para Sua maravilhosa luz. Nós somos especiais aos olhos de Deus. Possa nosso amor por
Jesus levar-nos a responder, positivamente ao Seu amável chamado.
A MENSAGEM DO TERCEIRO ANJO
A Marca da Besta
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(Apocalipse 14:9-12) “Um terceiro anjo os seguiu, dizendo em alta voz: "Se alguém
adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca na testa ou na mão, também beberá
do vinho do furor de Deus que foi derramado semmistura no cálice da sua ira. Será ainda
atormentado com enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro, e a fumaça
do tormento de tais pessoas sobe para todo o sempre. Para todos os que adoram a besta e
a sua imagem, e para quem recebe a marca do seu nome, não há descanso, dia e noite".
Aqui está a perseverança dos santos que obedecem aos mandamentos de Deus e
permanecem fiéis a Jesus.” (Apocalipse 14:9-12)
___________________________________________________________________________
EM ALTA VOZ:
A Mensagem do Terceiro Anjo é o apelo final de Deus à humanidade e o aviso de um teste
universal incitando os habitantes da Terra a fazerem uma escolha. Em “Alta Voz” denota
urgência, um inflexível aviso. A segurança eterna da humanidade pende na balança. Esta

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Mensagem remove áreas cinzas, esclarecendo as coisas, não há zona de neutralidade, mas
apenas duas escolhas; cada um de nós deve escolher um lado.
SE ALGUÉM ADORA A BESTA OU SUA IMAGEM:
Cada um de nós faremos uma escolha ou em apoio, ou em oposição à Besta e sua imagem. Esta
Besta foi-nos apresentada em Apocalipse 13:1-10 e é um composto, isto é uma Besta com
características de três poderes que a precedem. Notemos a descrição desta Besta:
(Apocalipse 13:1-2) “Vi uma besta que saía do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças, com
dez coroas, uma sobre cada chifre, e em cada cabeça um nome de blasfêmia. A besta que
vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão.
O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.” (Apocalipse 13:1,2)
João pinta um quadro dos reinos após eles já terem ocorrido. Como prisioneiro de Roma, o
quarto reino na profecia, ele está olhando para trás no tempo. Estes mesmos reinos sáo descritos
em Daniel capítulo 7. A diferença é que, como um escravo em Babilônia, Daniel revela-nos os
reinos que ainda estão para se estabelecerem. Daniel estã olhando para um tempo no futuro.
Aqui uma Comparação Profética:
DANIEL OLHA PARA O FUTURO:
Daniel 7: 1) Reino=Leão, 2) Reino=Urso, 3) Reino=Leopardo, 4) Reino=Besta de 7
cabeças e 10 chifres.
JOÃO OLHA PARA O PASSADO:
Apocalipse 13: 4) Reino=Besta, 3) Reino=Leopardo, 2) Reino=Urso, 1) Reino=Leão.
João também revela o poder por detrás da Besta de 7 cabeças e 10 chifres. Em Apocalipse
13:2b, João escreve: “O Dragão deu à Besta seu poder, seu trono e grande autoridade.”
Como mencionado anteriormente, Satanás é aquele poder, “Então, o grande dragão foi
lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada diabo ou Satanás, que engana o mundo
todo. Ele e os seus anjos foram lançados à terra.” (Apocalipse 12:9)
A adoração da Besta e de sua imagem não poderia ocorrer até após a Besta receber a ferida
mortal que foi posteriormente curada. Não é o propósito deste livreto entrar a fundo nos

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detalhes relativos à Apocalipse 13. Contudo, uns poucos importantes pontos precisam ser
mencionados afim de entendermos as implicações da Mensagem do Terceiro Anjo.
Deixe-me começar com: “Uma das cabeças da besta parecia ter sofrido um ferimento
mortal, mas o ferimento mortal foi curado. Todo o mundo ficou maravilhado e seguiu a
besta.” (Apocalipse 13:3
De acordo com a História após as tropas papais serem derrotadas em 1796, dois anos depois
em 1798 o general francês Louis-Alexander Berthier, sob o comando de Napoleão Bonaparte,
levou o papa Pio VI como prisioneiro para a cidade de Valença, na França onde ele morreu
como exilado um ano depois. Isto é o que significa a “Ferida Mortal” que a Bíblia diz.
A autoridade do Papa de Roma foi destituída até 1929, quando sob a direção do Primeiro
Ministro italiano, Benito Mussolini, o Tratado de Letram, foi assinado entre o Reino da Itália
e a Santa Sé romana. Este tratado foi chamado de “Letram”, pois fora assinado no palácio de
Letram em 11 de fevereiro de 1929. Até a assinatura do pacto havia ainda uma questão se Roma
teria seu poder restaurado para também governar sobre territórios civis. Esta questão foi
resolvida quando em 7 de junho de 1929 a “Ferida Mortal foi curada” e como resultado o
governo italiano reconheceu a Cidade do Vaticano como um Estado independente.
O Primeiro-ministro Benito Mussolini também deu ao Vaticano compensações financeiras
pelas perdas sofridas pelo Estado papal sobre os reinos que previamente havia governado. Em
1947 o Tratado de Letram foi oficialmente adicionado ao Artigo 7 da Constituição italiana.
Neste dia, Roma é oficialmente reconhecida como um Estado independente. O Vaticano é a
mais formidável entidade Igreja-Estado reconhecida no mundo todo.
A próxima parte da narrativa bíblica é muito facilmente entendida: “[...] Todo o mundo ficou
maravilhado e seguiu a besta.” (Apocalipse 13:3b. Você consegue imaginar algum outro
líder religioso que tenha tanta influência política como o líder do Vaticano? Nenhum outro
moderno líder religioso influencia tanto as autoridades civis e religiosas como o Pontífice de
Roma.
Esta extensa influência do Vaticano foi tema de um artigo publicado na edição de dezembro,
1994/janeiro, 1995 da revista Time Magazine: “O Papa João Paulo II tem, entre outras
coisas, o mais intimidador púlpito do mundo. Poucos de seus predecessores nos últimos
2000 anos têm falado disso tão frequente e forçosamente como ele. Quando ele fala não é

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apenas a seurebanho que é perto de um bilhão de pessoas; ele espera que o mundo todo
o ouça. E o que os fiéis e o mundo estãoouvindo nem sempre eles estãogostando de ouvir.”
O atual pontificado com mais de 1,2 bilhões de adeptos é reconhecido como uma presença
política não relacionado a qualquer outro poder religioso. Isto, contudo não é uma surpresa
para àqueles que estudam as profecias bíblicas. Falando do poder de Roma a Bíblia declara:
“A explicação que recebi foi esta: —O quarto monstro é um rei, e o reino dele será bem
diferente dos outros. Ele conquistará o mundo inteiro, destruirá todas as nações e as
deixará arrasadas. (Daniel 7:23 NTLH)
Vamos nos mover rapidamente desde os tempos de Daniel e João, o Revelador até o presente.
A Besta na primeira parte de Apocalipse 13 e a Besta descrita em Apocalipse 14 é Roma, mas
ela não está só, ela tem uma imagem. A imagem é a conexão com Roma que declara, se você
prestar homenagem a Roma e seus dogmas diretamente ou se você reconhecer o poder que
reflete os dogmas de Roma, o resultado final será o mesmo: você receberá a marca da Besta.
As políticas e crenças de ambas, a Besta e sua imagem são similares.
O Protestantismo está se movendo para longe das Escrituras como única regra de fé e
autoridade. Suas crenças e práticas de agora refletem muito de perto os ensinos e tradições
propagados por Roma. A coalisão está se formando para criar uma união entre o Protestantismo
e o Vaticano.
OUTRA BESTA COM DOIS CHIFRES COMO UM CORDEIRO:
Apocalipse capítulo 13 faz referência ao surgimento dos Estados Unidos nos seguintes versos:
“Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava
como dragão.” (Apocalipse 13:11a). Ao tempo de seu surgimento, os Estados Unidos
ofereceram aos seus cidadãos duas garantias: uma forma de Protestantismo como religião e o
republicanismo como forma de governo civil. A descrição de se parecer a um cordeiro faz
referência a uma nação que foi estabelecida sobre princípios cristãos.
Os Estados Unidos nasceram como fruto de protestos contra Roma e sua autoridade. Esta foi a
razão dos Estados Unidos estabelecerem um governo civil e não um reino sob o controle de
um rei, mas sim uma República sob o controle das pessoas. A celebração dos 500 anos da
Reforma Protestante foi reconhecida, contudo, em uma atmosfera doce-amargo. Amargo

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porque os Protestantes dos Estados Unidos que uma vez resistiram a qualquer unidade religiosa
com o Vaticano, continuam a fazer esforços combinados pela união.
A Bíblia predisse esta transição e o eventual abandono dos princípios protestantes nos Estado
Unidos. “Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que
falava como dragão.” (Apocalipse 13:11). “Falar como um Dragão” significa que a nação
não somente fala através de sua legislação, mas também abandona os princípios cristãos em
favor de uma agenda satânica.
Um dos proeminentes líderes protestantes, Rick Warren disse: “Eu não concordo com qualquer
coisa que Católicos ou Pentecostais fazem, mas o que nos une é muito mais forte que aquilo
que nos divide. Eu realmente sinto que estas pessoas são irmãos e irmãs na família de Deus.
Estou buscando construir pontes com a igreja Ortodoxa, buscando construir pontes com a igreja
Católica, com a igreja Anglicana, e digo “O que podemos nós fazermos juntos que temos sido
incapazes de fazermos por nós mesmos?” (Pastor Urges Anglicans to Uniteand Care for Poor,
“Pittisburg Post-Gazette, Nov. 12, 2005).
O Papa João Paulo II, o Papa Benedito e o Papa Francisco convidaram outras correntes de fé a
se unirem ao Catolicismo. O elemento surpresa é que estas diferentes correntes de fé são
protestantes. Isto leva-nos a uma importantíssima questão: “O que o Protestantismo tem a ver
com a Mensagem do Terceiro Anjo?”
O Protestantismo é um movimento de Sola Scriptura, ou seja, a Bíblia e a Bíblia somente. O
que teria influenciado àqueles que defendem a Bíblia e a Bíblia somente como regra de fé e
prática a se unirem ao Vaticano? A resposta é que as práticas e crenças religiosas deles são uma
“Imagem” daquilo que o Vaticano defende. Para que os Protestantes possam fundirem-se com
o Vaticano eles devem abandonar os ensinos bíblicos em favor das tradições. Além disto,
quando a nação que defende a liberdade religiosa eventualmente abandona este fundamental
direito, a adoração da Besta e sua imagem será o resultado inevitável.
“Uma imagem à primeira Besta seria uma organização funcionando sobre muitos dos mesmos
princípios como aqueles próprios da organização da Besta. Entre os princípios pelos quais a
primeira Besta operou estava o uso do braço secular para apoiar as instituições religiosas.
Semelhantemente, a segunda Besta repudiará seus princípios de liberdade. A Igreja prevalecerá
sobre o Estado e forçará a imposição de seus dogmas. Estado e Igreja se unirão, e o resultado
será a perda da liberdade religiosa bem como perseguição sobre uma minoria dissidente.”

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(Nichol, F. D. (Ed.). (1980). The Seventh-Day Adventist Bible Commentary, Vol. 7, pp. 821-
822) Review and Herald Association.
Falando do cordeiro que se parecia a uma Besta, que representa os Estados Unidos e seus
princípios protestantes, a Bíblia declara: “Exercia toda a autoridade da primeira besta, em
nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta, cujo ferimento
mortal havia sido curado.” (Apocalipse 13:12).
A IGREJA MÃE TEM FILHAS:
Um outro componente da Besta está contido na descrição de Babilônia em Apocalipse 17:5. A
descrição é: “A MÃE DAS PROSTITUTAS” que significa que Babilônia tem filhas. Mulher
em profecia é um símbolo de igreja. Apocalipse 12 retrata a Igreja que reflete a glória de Deus.
“Apareceu no céuum sinal extraordinário: uma mulher vestida do sol, com a lua debaixo
dos seus pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.” (Apocalipse 12:1).
A glória desta mulher emana das criações de Deus: o sol, a lua, e as estrelas. A Bíblia revela:
“Os céus declaram a glória de Deus; e o firmamento anuncia as obras de Suas mãos.”
(Salmos 19:1). Esta mulher é também odiada pelo Dragão, porque ela obedece aos
Mandamentos de Deus. (Ver Apocalipse 12:17).
Os Mandamentos de Deus são fundamentos na verdadeira adoração. A Bíblia destaca uma série
de testes que nos ajudarão a entendermos por que os Mandamentos de Deus são tão
importantes.
a. Os Mandamentos de Deus são o ponto para identificarmo-nos com Deus: (1 João 2:3,4)
“Sabemos que o conhecemos, se obedecemos aos seus mandamentos. Aquele que
diz: "Eu o conheço", mas não obedece aos seus mandamentos, é mentiroso, e a
verdade não está nele.”
b. Os Mandamentos de Deus são um guia para que discirnamos a Luz: (Isaías, 8:20)
“Respondam: "À lei e aos mandamentos! " Se eles não falarem conforme esta
palavra, vocês jamais verão a luz!”

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Quando nós honramos os Mandamentos de Deus, o Espírito Santo trabalhará em nossas vidas
para revelar a Verdade a outros. Disse, Jesus: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus
mandamentos. E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Conselheiro para estarcom vocês
para sempre, o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem
o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e estará em vocês.”(João 14:15-
17).
A QUARTA BESTA TRABALHA PARA MUDAR A LEI DE DEUS:
Daniel capítulo 7 nos revela uma outra ação clandestina por parte da Besta. Sobre o Papa de
Roma, Daniel escreve: “Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os seus santos e tentará
mudar os tempos e as leis. Os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos
e meio tempo.” (Daniel 7:25).
Uma outra eficaz maneira de tornar os Dez Mandamentos sem efeito é alterando-os. Isto é o
que o Papa de Roma fez. O Segundo Mandamento proibindo a adoração à imagens foi apagado.
O Quarto Mandamento que aponta que o Sétimo Dia é o Sábado foi reduzido de 98 palavras
para apenas 8. Este Quarto Mandamento foi então mudado para ser o Terceiro Mandamento. E
o Décimo Mandamento foi dividido em dois tornando-se, assim o Nono e o Décimo
Mandamentos, respectivamente para preencher o vazio deixado pelo apagamento do Segundo
Mandamento. Fazendo assim a profecia foi cumprida. Os “Tempos” que Roma “Pensaria” em
mudar foi o Sétimo Dia, Sábado para o Domingo. AS “Leis” que Roma “Pensaria” em mudar
foram o Segundo e o Quarto Mandamentos. Curiosamente, Roma não esconde estas alterações.
Vejamos as seguintes declarações feitas pela Hierarquia Romana:
“A Igreja de Deus tem ponderado muito bem ao transferir a celebração e observância do
Sábado para o Domingo.” (Catechism of the Council of Trent, p. 402, second revised edition
( English), 1937. First published in 1956).
Pergunta: Têm vocês qualquer outra forma de provar que a Igreja tem poder para instituir dias
festivos?
Resposta: A Igreja não tem tal poder. Ela não poderia ter feito isto numa maneira na qual
todos os religiosos modernos concordassem com ela. Ela não poderia ter substituído a
observância do Domingo, o primeiro dia da semana, pela observância do Sábado, o Sétimo

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dia da semana, uma mudança para a qual não existe qualquer autorização bíblica.” (Rev.
Stephen Keenan, Doctrinal Catechism, p. 174.)
Pergunta: Tem a Igreja Católica o poder de fazer quaisquer alterações nos Mandamentos de
Deus?
Resposta: Ao invés do Sétimo Dia e outras festividades indicadas pela velha Lei, a Igreja em
determinado os Domingos e Dias Santos para serem separados para a adoração a Deus; e nós
somos agora obrigados a manter em consequência dos mandamentos de Deus, ao invés do
antigo Sábado. Rt. Rev. Dr. Challoner. The Catholic Christian Instructed (1853), p. 204.
“Você pode ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse e você não achará uma única linha
autorizando a santificação do Domingo. As Escrituras ressaltam a observância religiosa do
Sábado, um dia que nós santificamos.” James Cardinal Gibbons. The Faith of Our Fathers
(1915ed.) pp. 72-73.
Estas são apenas umas poucas citações refletindo a posição do Vaticano para com a Lei de
Deus. Estas mudanças não são surpresa para Deus. Ele predisse que elas aconteceriam. Deus
sabia que estas mudanças aconteceriam porque Satanás deu a Roma seu poder e grande
autoridade. O poder por trás do Vaticano é o próprio Satanás. (Ver Apocalipse 12:7-9; 13:2)
A observância do Domingo como dia santo apenas acontece como reconhecimento da
autoridade do Vaticano. Não há apoio escriturístico para a santificação do Domingo. Através
da prática de honrar o Domingo como dia santo, os Protestantes estão formando uma imagem
da Besta.
A maioria dos cristãos não tem nenhum problema com relação a nove dos Dez Mandamentos.
A questão é com o Quarto Mandamento, o Sábado. De acordo com o apóstolo James, a violação
de um dos Mandamentos é violação de todos os Dez. “Pois qualquer um que guardar toda
a Lei, mas tropeçar em um dos Mandamentos é culpado de todos.” (Tiago 2:10)
O Sábado é tão duradouro como o Casamento. Ambos foram abençoados antes da entrada do
pecado no mundo. Ambos foram criados em um ambiente perfeito. Se o Sábado precisa ser
abolido assim, também o Casamento. Contudo, o oposto também é verdadeiro. Qualquer
coisa que Deus abençoe é eterno. “As obras das suas mãos são fiéis e justas; todos os seus
preceitos merecem confiança. Estão firmes para sempre, estabelecidos com fidelidade e
retidão.” (Salmos 111:7,8)

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A MARCA DA BESTA NA TESTA OU NA MÃO:
O Selo de Deus está apenas na testa. A Marca da Besta é colocada sobre a testa e/ou sobre a
mão direita. Estas não são marcas literais, marcas que possam ser vistas, mas indicadores
espirituais de fidelidade a cada um dos poderes.
Sobre o povo de Deus nós lemos: “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece
inabalável e selado com esta inscrição: "O Senhor conhece quem lhe pertence" e "afaste-
se da iniquidade todo aquele que confessa o nome do Senhor". (2 Timóteo 2:19). Enquanto
Apocalipse fala de uma Marca sobre a testa, isto é melhor descrito como o quê está acontecendo
por detrás da testa, na mente. O caráter de Cristo tem transformado Seu povo e sua mente está
em harmonia com Ele.
O apóstolo Paulo torna este ponto muito claro no livro de Filipenses. “Seja a atitude de vocês
a mesma de Cristo Jesus,”(Filipenses 2:5). Quando o poder de Deus transforma a vida, a Lei
de Deus é um deleite para a mente. Isto é porque o apóstolo Paulo nos diz: “... Graças a Deus
por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei
de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.” (Romanos 7:25). O salmista Davi escreveu:
“...Mas seudeleite está na Lei do Senhor, e em Sua Lei medita de dia e de noite.” (Salmos
1:2)
O caráter de Deus transforma a mente porque a Lei de Deus está armazenada na mente. “Esta
é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor. Porei as minhas leis em
seus corações e as escreverei em suas mentes" (Hebreus 10:16). Quando nós estamos em
acordo com Deus e Sua Lei nós seremos convertidos porque “A lei do Senhor é perfeita, e
revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os
inexperientes.” (Salmos 19:7). Falando dos Mandamentos, o Senhor instruiu Seu povo
(Deuteronômio 6:8) “Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na testa, entre
teus olhos.” A testa está entre os olhos. Nossa mente é onde Deus coloca Sua Lei.
A condição da mente tem tudo a ver com a atitude de alguém para com a Lei de Deus. A Marca
sobre a testa é melhor entendida como a condição da mente. O apóstolo Paulo esclarece este
ponto: “A mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus,
nem pode fazê-lo.” (Romanos 8:7)

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Nada está errado com os Dez Mandamentos de Deus. O apóstolo Paulo escreveu: “Sabemos
que a lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado.”
(Romanos 7:14).
A Besta e sua imagem estão unidas por um propósito único que é “hostilidade a Deus”. Eles
não se “Submeterão à Lei de Deus.” As marcas sobre a testa e sobre a mão são significativas.
A marca na mão indica que pelo trabalho alguém apoia a Besta e sua imagem. A marca na testa
indica que pela crença ou pessoais convicções alguém apoia igualmente Besta e sua imagem.
De acordo com Apocalipse 13, muitos se submeterão à Besta e sua imagem para sustentar suas
formas de vida ou mesmo para preservá-la. “Também obrigou todos, pequenos e grandes,
ricos e pobres, livres e escravos,a receberem certa marca na mão direita ou na testa,para
que ninguém pudesse comprar nem vender, a não serquem tivesse amarca, que é o nome
da besta ou o número do seu nome.” (Apocalipse 13:16,17)
Aqueles que declaram fidelidade à Besta e sua imagem, honrando ensinamentos que estão em
desarmonia com a Bíblia, compartilharão o destino da Besta. Roma é a quarta Besta de Daniel
7, a primeira Besta de Apocalipse, capítulo 13, e a Besta de Apocalipse 14. A América
Protestante é o cordeiro que falava como a Besta de Apocalipse 13. Quando a América
Protestante abandonar o Sábado bíblico e, através do apoio do poder legislativo, impuser a
observância do Domingo, ela terá então formado a imagem da Besta. A observância do
Domingo se tornará então a Marca da Besta.
O VINHO DA IRA DE BABILÔNIA:
Uma das mais irônicas distorções denunciadas pela Mensagem do Terceiro Anjo é revelado em
Apocalipse capítulo 14:10. Aqueles que bebera o vinho da fornicação de Babilônia beberão
também o vinho da ira de Deus. Através deste gritante contraste, Deus está dando-nos um claro
aviso. O impacto eterno é tão crítico que Deus não permite qualquer mal-entendido quanto à
mensagem. Comunicando a urgência da Mensagem, o Salmista Davi dá-nos um quadro
semelhante ao de João: “Na mão do Senhor está um cálice cheio de vinho espumante e
misturado; ele o derrama, e todos os ímpios da terra o bebem até a última gota.” (Salmos
75:8). Este verso descreve o inescapável destino daqueles que escolheram aliarem-se com
Babilônia, adorando a Besta e sua imagem, ou recebendo sua Marca. É vitalmente importante
também pontuar a diferença entre o que Davi escreveu e o que João escreveu.
Aqui estão as palavras de João em Apocalipse:

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1. Versão King James: (Apocalipse 14:10) também beberá do vinho do furor de Deus
que foi derramado semmistura no cálice da sua ira. Será ainda atormentado com
enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro,...”
2. Nova Versão King James: (Apocalipse 14:10) “ele mesmo também beberá do vinho
da ira de Deus, que é derramado em plena força no copo de Sua indignação...”
3. Nova Versão Internacional: (Apocalipse 14:10) “ele, também beberá do vinho da
fúria de Deus que tem sido derramado em plenitude no copo de Sua ira.”
A ira de Deus mencionada denota a posição de Deus em relação ao pecado e não em relação
ao pecador. Para o pecado ser completamente aniquilado, nenhum método de diluição poderia
ser usado. Deus, contudo, emprega Sua completa ira para erradicar o pecado. Como um
exército emprega sua infantaria para derrotar seu inimigo, Deus utiliza Seu completo arsenal
para derrotar o pecado. Ele quer assegurar a Seus redimidos que eles nunca mais terão que
enfrentar a ignominiosa natureza do pecado. Nunca mais o pecado será um intruso no lar dos
redimidos.
Falando daqueles que se recusam a abandonar o pecado, nós lemos: “também beberá do vinho
do furor de Deus que foi derramado sem mistura no cálice da sua ira. Será ainda
atormentado com enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro,”
(Apocalipse 14:10). O julgamento pelo fogo descrito aqui se refere aos dois estágios do
Julgamento de Deus. O primeiro estágio da ira de Deus ocorre no Retorno de Jesus, quando os
culpados serão destruídos pelo resplendor de Sua glória. O estágio final de Sua ira é a Segunda
Morte no lago de fogo e enxofre, como descrito em Apocalipse capítulo 20.
É importante notar que Deus não perpetua o tormento. Alguns concluem pelos seguintes versos
que o tormento dos culpados é infinito, contudo, uma cuidadosa consideração do quadro
apresentado mostrará que não é o processo, mas os resultados que serão eternos. O profeta
Isaías apresenta um similar quadro do Julgamento que João em Apocalipse apresenta. Falando
da destruição da rebelde cidade chamada Edom, Isaías escreveu: “Porque será o dia da
vingança do Senhor, ano de retribuições pela contenda de Sião. E os seus ribeiros se
tornarão em pez, e o seu pó em enxofre, e a sua terra em pez ardente. Nem de noite nem

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de dia se apagará; para sempre a sua fumaça subirá; de geração em geração será
assolada; pelos séculos dos séculos ninguém passará por ela.” (Isaías 34:8-10)
Com uma linguagem semelhante o livro de Judas descreve a destruição de Sodoma e Gomorra,
“Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo
de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te
repreenda.” (Judas 1:9)
Uma vez mais nós lemos sobre o descontentamento de Deus com Jerusalém por continuamente
violarem Seu Sábado, “Mas,se não me ouvirdes, para santificardes o dia de sábado, e para
não trazerdes carga alguma, quando entrardes pelas portas de Jerusalém no dia de
sábado, então acenderei fogo nas suas portas, o qual consumirá os palácios de Jerusalém,
e não se apagará.” (Jeremias 17:27)
Em cada um destes exemplos, alguém poderia concluir que Edom está ainda queimando e a
fumaça de sua queima está ainda ascendendo, ou que Sodoma e Gomorra estão ainda
queimando, ou que Jerusalém está ainda sendo abrasada por chamas inextinguíveis. Contudo,
a natureza eterna do Julgamento de Deus é o “fogo que não pode ser extinto” até que haja
realizado seu propósito. Para que o homem fosse atormentado eternamente ele teria que ter
Vida Eterna. Vida Eterna é dada apenas aos justos. “Porque o salário do pecado é a morte,
mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos
6:23).
Para aqueles que possam sugerir que sua alma está queimando, a Bíblia nos dá apoio a esta
ideia. Ezequiel relembra-nos: “Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai,
assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.” (Ezequiel
18:4). Mateus, suplementarmente apoia esta posição com as palavras de Jesus: “E não temais
os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer
perecer no inferno a alma e o corpo.” (Mateus 10:28)
A natureza da final destruição do pecado é claramente descrita em Apocalipse: “E subiram
sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus
desceufogo, do céu, e os devorou.” (Apocalipse 20:9). O profeta Malaquias mostra-nos este
quadro em detalhes: “Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os
soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para
vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem

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ramo.” (Malaquias 4:1). Quando uma árvore é destruída, não ficando nem raiz, nem ramo
não há qualquer possibilidade desta árvore crescer novamente. Quando se faz a pergunta: “O
que acontece ao culpado?” notemos a resposta de Malaquias: “E pisareis os ímpios, porque
se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que estoupreparando, diz o
Senhor dos Exércitos.” (Malaquias 4: 3)
O ETERNO DESTINO DE SATANÁS:
Um importante ponto a ser considerado é o destino final de Satanás. Um consenso
compartilhado por Cristãos é que Satanás será eternamente destruído. Com respeito a sua
destruição, nós lemos: “Pela multidão das tuas iniquidades, pela injustiça do teu comércio
profanaste os teus santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu e
te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te veem.” (Ezequiel 28:18). Os
seguidores de Satanás partilharão do mesmo destino: “Mas os ímpios perecerão, e os inimigos
do Senhor serão como a gordura dos cordeiros; desaparecerão, e em fumaça se desfarão.”
(Salmos 37:20). Jamais, o pecado se manifestará novamente: “[...]Ele mesmo vos consumirá
de todo; não se levantará por duas vezes a angústia.” (Naum 1:9)
Os resultados eternos do gerenciamento de Deus na questão do pecado estão descritos pelo
Salmista Davi: “Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no
Senhor herdarão a terra. Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu
lugar, e não aparecerá. Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância
de paz.” (Salmos 37:9-11).
O apóstolo Pedro completa o quadro de Deus na erradicação do pecado e estabelecimento da
Paz Eterna. “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão
com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela
há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém
serem santo trato, e piedade, Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus,
em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós,
segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.”
(2 Pedro 3:10-13).

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O ETERNO AMOR DE DEUS:
A erradicação do pecado por Deus, a provisão de Vida Eterna, e a preparação de um Lar Eterno
para Seus amados é um dos mais completos quadros de Seu amor. A Mensagem do Terceiro
Anjo culmina por trazer à luz o grande amor de Deus pela humanidade ao enviar, Ele a Jesus,
Seu Único Filho, para pagar as penalidades de nossos pecados e redimir-nos de suas eternas
consequências. O Apóstolo Paulo relembra-nos que o foco não é a ira de Deus, mas sim Seu
amor: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seutempo pelos ímpios. Porque
apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá serque pelo bom alguém ouse morrer.
Mas Deus prova o seuamor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda
pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por
ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte
de seuFilho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não
somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo
qual agora alcançamos a reconciliação.” (Romanos 5:6-11). A Mensagens dos Três Anjos
não deixam dúvidas sobre o imortal amor de Deus. Elas removem todas as questões, como
quão longe iria Jesus para comprar nossa salvação. As Mensagens dos Três Anjos revelam o
ódio de Deus pelo pecado e Seu amor pelos pecadores. O Céu não poupou despesas para
derrotar o pecado e para libertar-nos de seu hostil território. Em sua proclamação a Mensagem
do Terceiro Anjo apresenta um grupo de redimidos dispostos a expressar seu amor a Deus em
obediência a Seus Mandamentos. “Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que
guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.”(Apocalipse 14:12). Os esforços unidos
de todo o Céu não somente resolve o problema do pecado, mas eternamente muda nossa
posição de pecadores para santos.
As Mensagens dos Três Anjos têm sido proclamadas por mais de 100 anos e muitos dos fieis
mensageiros que primeiro proclamaram estas mensagens agora descansam em suas sepulturas.
Eles não virão para verem a mensagem triunfar: “E ouvi uma voz do céu, que me dizia:
Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o
Espírito, para que descansemdos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.” (Apocalipse
14:13).
Nas finais cenas do drama, Deus levanta a cortina para dar a João um vislumbre do glorioso e
longamente esperado retorno de Jesus: “E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre
a nuvem um semelhante ao Filho do homem, que tinha sobre a sua cabeça uma coroa de

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ouro, e na sua mão uma foice aguda. E outro anjo saiu do templo, clamando com grande
voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice, e sega; a hora de segar te
é vinda, porque já a seara da terra está madura. E aquele que estava assentado sobre a
nuvem meteu a sua foice à terra, e a terra foi segada.” (Apocalipse 14:14-16). Aqueles que
respondem ao final chamado de Deus nas Mensagens dos Três Anjos, partilharão das eternas
bençãos de serem incluídos na colheita dos Redimidos. Quando o pecado é eternamente
removido e todos os reinos em rebelião transcorrerem seu curso, os Salvos de todas as eras
partilharão da fulgurante glória do Pai e o triunfo de Seu Filho, Cristo Jesus. Minha sincera
oração é que você responda ao convite do Céu. Não há um melhor tempo para isto que o agora
para reservar um lugar no Reino Eterno de Deus. As Mensagens dos Três Anjos mantêm a
harmonia com um dos mais amados versos da Bíblia de todos os tempos. Quando você toma
sua decisão para permanecer em harmonia com o Céu, você apreciará as palavras dos discípulos
a quem Jesus amou: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João
3:16). Vejo você no Reino de Deus!

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Tradução do Inglês por Renato Soares Balestra

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