SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
TEORIA NEOCLÁSSICA




    Prof. Leonardo Rocha
ORIGENS (1950)
•Mudanças ocorridas nas organizações
•Atualização dos fundamentos da Teoria Clássica

A Neoclássica preocupa-se com a prática da
administração: Formação do Administrador prático !
Essa atualização aglutinou as teorias das relações
humanas, burocrática, comportamental, matemática e
sistemas.
A teoria têm como principal referência Peter Drucker,
mas também inclui um grupo amplo de autores como
Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen e
George Terry.
ORIGENS
Sabemos que Fayol definiu os elementos da função administrativa
planejamento, organização, comando, coordenação e controle.

Partindo destes 5 elementos, o processo administrativo na Teoria
Neoclássica aborda 4 funções: planejamento, organização, direção e
controle.

O foco principal passa a ser o alcance dos objetivos da organização !
Como? Através da ferramenta Administração Por Objetivos (APO).

Modelo de Homem: “o administrador prático”

Coordenar atividades operacionais (Escola Mecanicista) junto a atividades
grupais (Humanista)
Conceitos
   Podemos considerar Teoria Neo-clássica como o conjunto de
    reacções que retoma os conceitos clássicos, adaptando-os,
    renovando-os e actualizando-os à conjuntura política,
    económica e social da empresa actual

   A Teoria Neoclássica constitui-se num movimento bastante
    abrangente e heterogéneo de autores integrando contributos
    de diversas áreas do conhecimento

   É também chamada de Escola Operacional, Escola do
    Processo Administrativo ou ainda Abordagem Universalista
    da Administração.
Conceitos
   Para os autores neoclássicos, a administração
    consiste em orientar, dirigir e controlar os esforços
    de um grupo de indivíduos para um objetivo comum.

   E o bom administrador é, naturalmente, aquele que
    possibilita ao grupo alcançar seus objetivos com o
    mínimo dispêndio de recursos e de esforço e com
    menos atritos com outras atividades úteis.
CARACTERÍSTICAS
Segundo Chiavenato podemos considerar as seguintes características:

3.   Ênfase na prática da Administração: busca resultados concretos
4.   Reestruturação dos postulados clássicos
5.   Ênfase dos princípios gerais da Administração
6.   Ênfase nos objetivos e nos resultados
7.   Ecletismo: Absorve conceitos de várias teorias e abordagens

Enfatiza que a organização deve ser dimensionada,
    estruturada e orientada em função dos objetivos e dos
    resultados, alcançados por meio de operações
    eficientes.
PRINCÍPIOS (SEGUNDO ALVIN BROWN)
2.Definir claramente os objetivos da empresa e componentes, por

escrito.
3.A organização deve ser simples e flexível

4.Responsabilidade compatível à função e ao cargo

5.Designar funções com base na homogeneidade,

6.Definir autoridade e responsabilidade

7.Descentralizar a autoridade

8.Limitar o número possível de posições do indivíduo na

organização
9.Minimizar o número de níveis de autoridade

10.A autoridade deve ter responsabilidade absoluta
ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

Quanto aos objetivos
       Prioridades estipuladas para atender as necessidades da
sociedade
Quanto à administração
      Diferentes organizações têm diferentes objetivos, porém
      semelhantes nas funções administrativas e na organização.
Quanto ao desempenho individual
      Refere-se a eficácia e a eficiência

Eficácia = Ato de alcançar os resultados desejados

Eficiência = Capacidade de produzir o resultado da melhor forma
O Processo Administrativo
Planejamento      Organização        Direção        Controle



                      Dividir o      Designar as
                      trabalho        pessoas       Definir os
  Estratégia
                    Designar as     Coordenar os     padrões
     global
                     atividades       esforços     Monitorar o
   Formular
                    Agrupar as       Comunicar     desempenho
   objetivos
                   atividades em      Motivar        Avaliar o
  Definir os
                  órgãos e cargos      Liderar     desempenho
    planos
                      Alocar os       Orientar      Agir corre-
  Programar
                      recursos                      tivamente
 as atividades
                       Definir
                   autoridade e
                 responsabilidade
A PRIMEIRA FUNÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO:
PLANEJAMENTO


É a determinação prévia do que deve ser feito e quais
os objetivos a atingir – decidir o que fazer, antes de
iniciar a ação.


O planejamento é descrito em
passos, fases e tipos.
PASSOS DO PLANEJAMENTO

 • Estabelecer objetivos

 • Determinar os possíveis planos alternativos de ação

 • Escolher a melhor alternativa de ação

 • Escolha do plano de ação definitivo

 • Formular os planos derivativos, de apoio ao plano
   básico

 • Definir os meios de controle
FASES DO PLANEJAMENTO

 1. OBJETIVO A ALCANÇAR:
    fixar os objetivos/ resultados desejados

 2. TOMAR DECISÕES:
    estabelecer as ações adequadas

 3. ESTRATÉGIA GLOBAL:
    prever o efeito das atuais decisões no futuro

 4. PLANOS OPERACIONAIS:
    aplicá-los em todas as atividades atuais
TIPOS DE PLANEJAMENTO

Em cada nível hierárquico
realiza-se um tipo diferente:


 • ESTRATÉGICO: de longo
   prazo
       •   cúpula administrativa

 • TÁTICO: de médio prazo
       •   âmbito gerencial

 • OPERACIONAL: de curto
   prazo
       •   Executa em detalhes o
           planejamento tático
A SEGUNDA FUNÇÃO:
 ORGANIZAÇÃO
            Colocar as coisas* no seu devido lugar!!

Agrupa as atividades e recursos e as aloca às lideranças com
autoridade para definir os meios mais indicados




         Dar ordem, classificar, separar, estruturar,
                        sistematizar!
A organização é descrita em componentes, princípios básicos
e técnicas
Organização (função)          (Daft, 2005)




Função da Administração que trata basicamente da
estruturação que intervém na configuração de uma
empresa e nos seus processos. À esta estruturação, dá-se
o nome de Estrutura Organizacional.

A estrutura Organizacional é um “projeto de sistemas que
  definem como são formalmente divididos, agrupados e
           coordenados os compoentes da organização.”

Enquanto o planejamento se preocupa com “o que
fazer?”, a organização se preocupa com “o como
fazer?”
TIPOS DE ESTRUTURA FORMAL

    A estrutura formal pode ainda se dividir em 3 tipos:

     ◦ LINEAR (LINHA)
     Simples e antiga, baseada na organização militar. Segue uma hierarquia única e vertical.
     significa que quem está em um nível acima tem autoridade única e absoluta sobre os
     níveis inferiores, com o direito de exigir o cumprimento de ordens e execução de tarefas
     em uma cadeia escalar


     ◦ FUNCIONAL
     Aplica o princípio funcional ou princípio da especialização das funções. Cria-se o staff ou
     assessoria. Não existe apenas um único supervisor ou nível superior, mas sim mais de
     um. Cada um responsável apenas pela atividade/função a que é especialista.


     ◦ LINHA-STAFF
        Uma estrutura que apresenta tanto a linha quanto o staff simultaneamente. Quem
        trabalha nas atividades fim da empresa (órgãos de execução) está dentro de uma
        hierarquia de comando única e vertical. E quem trabalha com atividades que
        complementam as atividades fim (órgãos de apoio) estão fora da cadeia escalar.
Elementos da Estrutura Organizacional Formal



     Cadeia de comando
      Se refere à linha de autoridade e quem se reporta a quem
     Margem de controle (Amplitude de controle)
      Se refere à quantidade de níveis e grupos coordenados na organização
     Centralização e Descentralização
      Se refere à distribuição de poder na organização



     Formalização
          Se refere ao grau de normas e procedimentos na organização
     Especialização do trabalho
      Se refere à divisão das tarefas em trabalhos ou processos
     Departamentalização
      Se refere ao agrupamento das atividades fim da organização
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ORGANIZAÇÃO
•   Do objetivo – deve ser definido e compreendido por todos
•   Da unidade de funções – devem operar em conjunto
•   Da simplicidade – ter por base inter-relações claras e simples
•   Das inter-relações individuais – incentivos ao trabalho participativo
•   Da autoridade – deve corresponder à responsabilidade
•   Da unidade de comando - subordinação a um único superior
•   Do alcance do controle – limitar os contatos dirigente/ subordinado
•   Da racionalidade – lutar contra o desperdício
•   Da divisão do trabalho – em tarefas elementares para tornar fácil
•   Do princípio industrial – relações no trabalho, preservar integridade
•   Da funcionalidade – acelerar o desempenho de um órgão
•   Da padronização – facilitar as substituições no produto ou meios
•   Da normalização – especificar as documentações da empresa
•   Da automação – delegar ao computador o comando das máquinas
•   Da delegação – descentralizar o trabalho/
•   Do comando – capaz de tirar o organismo da inércia, acelerar a ação
•   Da coordenação – ajustar os diversos esforços
•   Do controle – comparar os resultados desejados/ obtidos
•   Do desnivelamento – classificar os elementos conf sua produtividade
•   Da evolução – produzir novas técnicas
•   Da maneabilidade – ter capacidade de adaptação/ versatilidade
•   Da iniciativa – aproveitar nova situação, tomar rápido a decisão
TÉCNICAS DE ORGANIZAÇÃO

• Organograma – mostra a organização formal
• Funcionograma – descrição funcional de cada órgão
• Fluxograma – seqüência de um trabalho

•   Fluxolocalgrama – fluxograma sobre o desenho da planta
•   Harmonograma – itinerário dos diversos fluxos de trabalho
•   Controlgrama – valor entre o resultado e o parâmetro de referência
•   Cronograma – diversas fases de um processo operacional
•   Micromovigrama – movimentos mãos e pés versus tempo/ sincronia
•   Ergograma – gráfico da fadiga do homem perante a tarefa executada
TERCEIRA FUNÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO:
DIREÇÃO


A direção leva os subordinados a contribuir de forma eficaz para a
realização dos objetivos ! A direção exige tomada de decisões...

Como é o processo de decisão ?

s   Reconhecer o problema
b   Elaborar alternativas
t   Avaliar alternativas
i   Escolher e implantar a alternativa
n   Avaliar os resultados
t   Recomeçar o processo
TÉCNICAS DE DIREÇÃO
1. Instruções
Devem ser claras, exequíveis

2. Coordenação
     1. Integrar e comprometer os func através de proced.:
     2. Organização simplificada/ atribuição cada funcionário
     3. Programas e diretrizes coerentes
     4. Sistemas adequados de comunicação
     5. Promoção da coordenação/ cooperação voluntária
     6. Coordenação via supervisão das atividades

3. Ordem
     Orientar e dirigir os subordinados – deve ser explícita/ clara/ objetiva/ com limites bem
          definidos.
     Pode ser específica/ genérica/ escrita ou oral.

4. Delegação
     Atribuir ao subordinado uma missão, transferindo
     Autoridade e responsabilidade. Pode ser:
     Ampla – o poder transferido é total
     Específica – o poder tem limites, mas é suficiente
     Implícita – subordinado com liberdade pessoal de ação
     Rígida – impede o arbítrio do subordinado

5. Orientação
     Transfere o modus operandi p/ execução das tarefas à funcionários novos, na reciclagem dos
atuais, e na confecção de relatórios de andamento dos trabalhos.
QUARTA FUNÇAO DO PROCESSO ADMNISTRATIVO:
 CONTROLE

O desejado e o executado estão de acordo com o concebido?

As ações corretivas são produzidas pelo ciclo de controle:

6.Estabelecer o padrão desejado
7.Tomar ação corretiva
8.Observar o desempenho atual
9.Comparar o desempenho atual com o desempenho desejado


REQUISITOS PARA CONTROLE EFICIENTE
   •   Deve refletir as necessidades da atividade
   •   Deve imediatamente mostrar os desvios
   •   Deve ser flexível nas mudanças de planos
   •   Deve refletir o padrão de eficácia da organização
   •   Deve ser econômico
   •   Deve ser de fácil entendimento
   •   Deve trazer como resultado uma ação corretiva
Momentos,Processos, Fases e Meios do Controle
Momentos do controle (o tempo)
pré-controle: critérios para prever desvios
controle atual: mede o desvio
pós-controle: constata desvio após acontecido

Processos de controle(o ciclo )
estabelecer padrões: como medir resultados
avaliar o desempenho real
corrigir desvios: indicar erros/ meios correção

Fases do controle (a seqüência)
definir padrão desempenho desejado
registrar e mensurar o desempenho executado
comparar resultado efetivo com o desejado
constatar os desvios, indicar medidas corretivas
implantar medidas corretivas

Meios de controle (as ferramentas)
orçamento, análise de operações, análise do ponto de equilíbrio, auditoria,
observação pessoal

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 2 - Organizações e Organização
Aula 2 - Organizações e OrganizaçãoAula 2 - Organizações e Organização
Aula 2 - Organizações e OrganizaçãoProf. Leonardo Rocha
 
Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1Andrey Martins
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria Neoclássicaadmetz01
 
Introdução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoRubens Vinicius Conte
 
Introdução a administração
Introdução a administração Introdução a administração
Introdução a administração Lucas Caitité
 
Fundamentos da Administração
Fundamentos da AdministraçãoFundamentos da Administração
Fundamentos da Administraçãoalemartins10
 
Aula organização e métodos 2013 1
Aula organização e métodos 2013 1Aula organização e métodos 2013 1
Aula organização e métodos 2013 1Michael Batista
 
Estrutura Organizacional - Conceito e Tipos
Estrutura Organizacional - Conceito e TiposEstrutura Organizacional - Conceito e Tipos
Estrutura Organizacional - Conceito e TiposMatheus Inácio
 
04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica04. Teoria Clássica
04. Teoria ClássicaDebora Miceli
 
Departamentalização
DepartamentalizaçãoDepartamentalização
DepartamentalizaçãoRobson Costa
 
Funções da Administração
Funções da AdministraçãoFunções da Administração
Funções da AdministraçãoDivino Fredson
 
Gestão por Competência
Gestão por CompetênciaGestão por Competência
Gestão por Competênciaguest65dc90
 
Planejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controlePlanejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controleRodrigo Ribeiro
 
Tipos de organização
Tipos de organizaçãoTipos de organização
Tipos de organizaçãoRobson Costa
 
Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Iilupajero
 

Mais procurados (20)

Aula 2 - Organizações e Organização
Aula 2 - Organizações e OrganizaçãoAula 2 - Organizações e Organização
Aula 2 - Organizações e Organização
 
Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1Fundamentos de administração 1
Fundamentos de administração 1
 
Teoria geral da administração
Teoria geral da administraçãoTeoria geral da administração
Teoria geral da administração
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria Neoclássica
 
Introdução a administração 2012_01
Introdução a administração 2012_01Introdução a administração 2012_01
Introdução a administração 2012_01
 
Introdução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da Administração
 
Introdução a administração
Introdução a administração Introdução a administração
Introdução a administração
 
Fundamentos da Administração
Fundamentos da AdministraçãoFundamentos da Administração
Fundamentos da Administração
 
Aula organização e métodos 2013 1
Aula organização e métodos 2013 1Aula organização e métodos 2013 1
Aula organização e métodos 2013 1
 
Fundamentos da Administração
Fundamentos da AdministraçãoFundamentos da Administração
Fundamentos da Administração
 
Estrutura Organizacional - Conceito e Tipos
Estrutura Organizacional - Conceito e TiposEstrutura Organizacional - Conceito e Tipos
Estrutura Organizacional - Conceito e Tipos
 
04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica
 
Departamentalização
DepartamentalizaçãoDepartamentalização
Departamentalização
 
Funções da Administração
Funções da AdministraçãoFunções da Administração
Funções da Administração
 
Estrutura organizacional
Estrutura organizacionalEstrutura organizacional
Estrutura organizacional
 
Gestão por Competência
Gestão por CompetênciaGestão por Competência
Gestão por Competência
 
Planejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controlePlanejamento, organização, direcao e controle
Planejamento, organização, direcao e controle
 
Administração científica 2012_01
Administração científica 2012_01Administração científica 2012_01
Administração científica 2012_01
 
Tipos de organização
Tipos de organizaçãoTipos de organização
Tipos de organização
 
Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Ii
 

Semelhante a Teoria Neoclássica

aula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdf
aula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdfaula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdf
aula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdfdudacco2024
 
pdf sobre a Teoria Neoclássica
pdf sobre a Teoria Neoclássicapdf sobre a Teoria Neoclássica
pdf sobre a Teoria NeoclássicaRibeiroLeal1
 
Apostila organização de empresa
Apostila organização de empresaApostila organização de empresa
Apostila organização de empresaFabio Aguiar
 
Aula funções da administração
Aula   funções da administraçãoAula   funções da administração
Aula funções da administraçãoNiloar Bissani
 
Processo administrativo introducao a_administracao
Processo administrativo introducao a_administracaoProcesso administrativo introducao a_administracao
Processo administrativo introducao a_administracaoDaniela Garcia
 
POT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptx
POT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptxPOT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptx
POT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptxJackellynneSilvadoNa
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisLuis Cunha
 
Apostila assistente-administrativo-ebserh
Apostila assistente-administrativo-ebserhApostila assistente-administrativo-ebserh
Apostila assistente-administrativo-ebserhCamilaPereira210
 
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)Felipe Lima
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...A. Rui Teixeira Santos
 
Resumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestãoResumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestãoDaniel Vieira
 
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Ana Ferraz
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisRafael Evans
 

Semelhante a Teoria Neoclássica (20)

aula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdf
aula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdfaula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdf
aula5-teorianeoclssica-120423123405-phpapp02 (1).pdf
 
pdf sobre a Teoria Neoclássica
pdf sobre a Teoria Neoclássicapdf sobre a Teoria Neoclássica
pdf sobre a Teoria Neoclássica
 
Apostila organização de empresa
Apostila organização de empresaApostila organização de empresa
Apostila organização de empresa
 
Aula funções da administração
Aula   funções da administraçãoAula   funções da administração
Aula funções da administração
 
Processo administrativo introducao a_administracao
Processo administrativo introducao a_administracaoProcesso administrativo introducao a_administracao
Processo administrativo introducao a_administracao
 
POT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptx
POT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptxPOT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptx
POT - Aula 3 - Dimensões Básicas de Análises das Organizações.pptx
 
Eorg
EorgEorg
Eorg
 
4 Neocl%E1ssica
4   Neocl%E1ssica4   Neocl%E1ssica
4 Neocl%E1ssica
 
Fs006
Fs006Fs006
Fs006
 
Empreendedorismo
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Empreendedorismo
 
Trabalho adm
Trabalho admTrabalho adm
Trabalho adm
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionais
 
Apostila assistente-administrativo-ebserh
Apostila assistente-administrativo-ebserhApostila assistente-administrativo-ebserh
Apostila assistente-administrativo-ebserh
 
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
 
Abordagem Socioténica.pptx
Abordagem Socioténica.pptxAbordagem Socioténica.pptx
Abordagem Socioténica.pptx
 
Material 41dab8bdce
Material 41dab8bdceMaterial 41dab8bdce
Material 41dab8bdce
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 
Resumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestãoResumos introdução à gestão
Resumos introdução à gestão
 
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionais
 

Mais de Prof. Leonardo Rocha

Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade SocialAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade SocialProf. Leonardo Rocha
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de Negócios
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de NegóciosAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de Negócios
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de NegóciosProf. Leonardo Rocha
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro Setor
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro SetorAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro Setor
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro SetorProf. Leonardo Rocha
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e Inovação
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e InovaçãoAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e Inovação
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e InovaçãoProf. Leonardo Rocha
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos SociaisAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos SociaisProf. Leonardo Rocha
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias SociaisAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias SociaisProf. Leonardo Rocha
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo SocialAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo SocialProf. Leonardo Rocha
 
Aula 9 - Configurações Organizacionais de Mintzberg
Aula 9 - Configurações Organizacionais de MintzbergAula 9 - Configurações Organizacionais de Mintzberg
Aula 9 - Configurações Organizacionais de MintzbergProf. Leonardo Rocha
 
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
Aula 5  - Teoria das Relações HumanasAula 5  - Teoria das Relações Humanas
Aula 5 - Teoria das Relações HumanasProf. Leonardo Rocha
 
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e FuncionagramaAula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e FuncionagramaProf. Leonardo Rocha
 
Aula 4 tga - Fordismo e Abordagem Clássica de Fayol
Aula 4   tga - Fordismo e Abordagem Clássica de FayolAula 4   tga - Fordismo e Abordagem Clássica de Fayol
Aula 4 tga - Fordismo e Abordagem Clássica de FayolProf. Leonardo Rocha
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylorProf. Leonardo Rocha
 

Mais de Prof. Leonardo Rocha (20)

MUDANÇA ORGANIZACIONAL
MUDANÇA ORGANIZACIONALMUDANÇA ORGANIZACIONAL
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
 
CENÁRIOS
CENÁRIOSCENÁRIOS
CENÁRIOS
 
CONFIGURAÇÕES
CONFIGURAÇÕESCONFIGURAÇÕES
CONFIGURAÇÕES
 
MODELOS DE GESTÃO
MODELOS DE GESTÃOMODELOS DE GESTÃO
MODELOS DE GESTÃO
 
MODELO DE NEGÓCIOS
MODELO DE NEGÓCIOSMODELO DE NEGÓCIOS
MODELO DE NEGÓCIOS
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade SocialAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Realidade Social
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de Negócios
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de NegóciosAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de Negócios
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Plano de Negócios
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro Setor
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro SetorAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro Setor
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Terceiro Setor
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e Inovação
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e InovaçãoAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e Inovação
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo e Inovação
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos SociaisAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Projetos Sociais
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias SociaisAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias Sociais
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Tecnologias Sociais
 
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo SocialAula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo Social
Aula de Empreendedorismo Social Unibrasil - Empreendedorismo Social
 
Aula 9 - Configurações Organizacionais de Mintzberg
Aula 9 - Configurações Organizacionais de MintzbergAula 9 - Configurações Organizacionais de Mintzberg
Aula 9 - Configurações Organizacionais de Mintzberg
 
Aula 5 abordagem comportamental
Aula 5   abordagem comportamentalAula 5   abordagem comportamental
Aula 5 abordagem comportamental
 
Aula 4 - Reengenharia e DO
Aula 4 - Reengenharia e DOAula 4 - Reengenharia e DO
Aula 4 - Reengenharia e DO
 
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
Aula 5  - Teoria das Relações HumanasAula 5  - Teoria das Relações Humanas
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
 
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e FuncionagramaAula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
 
Aula 4 tga - Fordismo e Abordagem Clássica de Fayol
Aula 4   tga - Fordismo e Abordagem Clássica de FayolAula 4   tga - Fordismo e Abordagem Clássica de Fayol
Aula 4 tga - Fordismo e Abordagem Clássica de Fayol
 
Aula 3 - Gestão da Mudança
Aula 3 - Gestão da MudançaAula 3 - Gestão da Mudança
Aula 3 - Gestão da Mudança
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylor
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 

Teoria Neoclássica

  • 1. TEORIA NEOCLÁSSICA Prof. Leonardo Rocha
  • 2. ORIGENS (1950) •Mudanças ocorridas nas organizações •Atualização dos fundamentos da Teoria Clássica A Neoclássica preocupa-se com a prática da administração: Formação do Administrador prático ! Essa atualização aglutinou as teorias das relações humanas, burocrática, comportamental, matemática e sistemas. A teoria têm como principal referência Peter Drucker, mas também inclui um grupo amplo de autores como Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen e George Terry.
  • 3. ORIGENS Sabemos que Fayol definiu os elementos da função administrativa planejamento, organização, comando, coordenação e controle. Partindo destes 5 elementos, o processo administrativo na Teoria Neoclássica aborda 4 funções: planejamento, organização, direção e controle. O foco principal passa a ser o alcance dos objetivos da organização ! Como? Através da ferramenta Administração Por Objetivos (APO). Modelo de Homem: “o administrador prático” Coordenar atividades operacionais (Escola Mecanicista) junto a atividades grupais (Humanista)
  • 4. Conceitos  Podemos considerar Teoria Neo-clássica como o conjunto de reacções que retoma os conceitos clássicos, adaptando-os, renovando-os e actualizando-os à conjuntura política, económica e social da empresa actual  A Teoria Neoclássica constitui-se num movimento bastante abrangente e heterogéneo de autores integrando contributos de diversas áreas do conhecimento  É também chamada de Escola Operacional, Escola do Processo Administrativo ou ainda Abordagem Universalista da Administração.
  • 5. Conceitos  Para os autores neoclássicos, a administração consiste em orientar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo comum.  E o bom administrador é, naturalmente, aquele que possibilita ao grupo alcançar seus objetivos com o mínimo dispêndio de recursos e de esforço e com menos atritos com outras atividades úteis.
  • 6. CARACTERÍSTICAS Segundo Chiavenato podemos considerar as seguintes características: 3. Ênfase na prática da Administração: busca resultados concretos 4. Reestruturação dos postulados clássicos 5. Ênfase dos princípios gerais da Administração 6. Ênfase nos objetivos e nos resultados 7. Ecletismo: Absorve conceitos de várias teorias e abordagens Enfatiza que a organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada em função dos objetivos e dos resultados, alcançados por meio de operações eficientes.
  • 7. PRINCÍPIOS (SEGUNDO ALVIN BROWN) 2.Definir claramente os objetivos da empresa e componentes, por escrito. 3.A organização deve ser simples e flexível 4.Responsabilidade compatível à função e ao cargo 5.Designar funções com base na homogeneidade, 6.Definir autoridade e responsabilidade 7.Descentralizar a autoridade 8.Limitar o número possível de posições do indivíduo na organização 9.Minimizar o número de níveis de autoridade 10.A autoridade deve ter responsabilidade absoluta
  • 8. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS Quanto aos objetivos Prioridades estipuladas para atender as necessidades da sociedade Quanto à administração Diferentes organizações têm diferentes objetivos, porém semelhantes nas funções administrativas e na organização. Quanto ao desempenho individual Refere-se a eficácia e a eficiência Eficácia = Ato de alcançar os resultados desejados Eficiência = Capacidade de produzir o resultado da melhor forma
  • 9.
  • 10. O Processo Administrativo Planejamento Organização Direção Controle Dividir o Designar as trabalho pessoas Definir os Estratégia Designar as Coordenar os padrões global atividades esforços Monitorar o Formular Agrupar as Comunicar desempenho objetivos atividades em Motivar Avaliar o Definir os órgãos e cargos Liderar desempenho planos Alocar os Orientar Agir corre- Programar recursos tivamente as atividades Definir autoridade e responsabilidade
  • 11. A PRIMEIRA FUNÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO: PLANEJAMENTO É a determinação prévia do que deve ser feito e quais os objetivos a atingir – decidir o que fazer, antes de iniciar a ação. O planejamento é descrito em passos, fases e tipos.
  • 12. PASSOS DO PLANEJAMENTO • Estabelecer objetivos • Determinar os possíveis planos alternativos de ação • Escolher a melhor alternativa de ação • Escolha do plano de ação definitivo • Formular os planos derivativos, de apoio ao plano básico • Definir os meios de controle
  • 13. FASES DO PLANEJAMENTO 1. OBJETIVO A ALCANÇAR: fixar os objetivos/ resultados desejados 2. TOMAR DECISÕES: estabelecer as ações adequadas 3. ESTRATÉGIA GLOBAL: prever o efeito das atuais decisões no futuro 4. PLANOS OPERACIONAIS: aplicá-los em todas as atividades atuais
  • 14. TIPOS DE PLANEJAMENTO Em cada nível hierárquico realiza-se um tipo diferente: • ESTRATÉGICO: de longo prazo • cúpula administrativa • TÁTICO: de médio prazo • âmbito gerencial • OPERACIONAL: de curto prazo • Executa em detalhes o planejamento tático
  • 15. A SEGUNDA FUNÇÃO: ORGANIZAÇÃO Colocar as coisas* no seu devido lugar!! Agrupa as atividades e recursos e as aloca às lideranças com autoridade para definir os meios mais indicados Dar ordem, classificar, separar, estruturar, sistematizar! A organização é descrita em componentes, princípios básicos e técnicas
  • 16. Organização (função) (Daft, 2005) Função da Administração que trata basicamente da estruturação que intervém na configuração de uma empresa e nos seus processos. À esta estruturação, dá-se o nome de Estrutura Organizacional. A estrutura Organizacional é um “projeto de sistemas que definem como são formalmente divididos, agrupados e coordenados os compoentes da organização.” Enquanto o planejamento se preocupa com “o que fazer?”, a organização se preocupa com “o como fazer?”
  • 17. TIPOS DE ESTRUTURA FORMAL  A estrutura formal pode ainda se dividir em 3 tipos: ◦ LINEAR (LINHA) Simples e antiga, baseada na organização militar. Segue uma hierarquia única e vertical. significa que quem está em um nível acima tem autoridade única e absoluta sobre os níveis inferiores, com o direito de exigir o cumprimento de ordens e execução de tarefas em uma cadeia escalar ◦ FUNCIONAL Aplica o princípio funcional ou princípio da especialização das funções. Cria-se o staff ou assessoria. Não existe apenas um único supervisor ou nível superior, mas sim mais de um. Cada um responsável apenas pela atividade/função a que é especialista. ◦ LINHA-STAFF Uma estrutura que apresenta tanto a linha quanto o staff simultaneamente. Quem trabalha nas atividades fim da empresa (órgãos de execução) está dentro de uma hierarquia de comando única e vertical. E quem trabalha com atividades que complementam as atividades fim (órgãos de apoio) estão fora da cadeia escalar.
  • 18. Elementos da Estrutura Organizacional Formal  Cadeia de comando Se refere à linha de autoridade e quem se reporta a quem  Margem de controle (Amplitude de controle) Se refere à quantidade de níveis e grupos coordenados na organização  Centralização e Descentralização Se refere à distribuição de poder na organização  Formalização Se refere ao grau de normas e procedimentos na organização  Especialização do trabalho Se refere à divisão das tarefas em trabalhos ou processos  Departamentalização Se refere ao agrupamento das atividades fim da organização
  • 19. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ORGANIZAÇÃO • Do objetivo – deve ser definido e compreendido por todos • Da unidade de funções – devem operar em conjunto • Da simplicidade – ter por base inter-relações claras e simples • Das inter-relações individuais – incentivos ao trabalho participativo • Da autoridade – deve corresponder à responsabilidade • Da unidade de comando - subordinação a um único superior • Do alcance do controle – limitar os contatos dirigente/ subordinado • Da racionalidade – lutar contra o desperdício • Da divisão do trabalho – em tarefas elementares para tornar fácil • Do princípio industrial – relações no trabalho, preservar integridade • Da funcionalidade – acelerar o desempenho de um órgão • Da padronização – facilitar as substituições no produto ou meios • Da normalização – especificar as documentações da empresa • Da automação – delegar ao computador o comando das máquinas • Da delegação – descentralizar o trabalho/ • Do comando – capaz de tirar o organismo da inércia, acelerar a ação • Da coordenação – ajustar os diversos esforços • Do controle – comparar os resultados desejados/ obtidos • Do desnivelamento – classificar os elementos conf sua produtividade • Da evolução – produzir novas técnicas • Da maneabilidade – ter capacidade de adaptação/ versatilidade • Da iniciativa – aproveitar nova situação, tomar rápido a decisão
  • 20. TÉCNICAS DE ORGANIZAÇÃO • Organograma – mostra a organização formal • Funcionograma – descrição funcional de cada órgão • Fluxograma – seqüência de um trabalho • Fluxolocalgrama – fluxograma sobre o desenho da planta • Harmonograma – itinerário dos diversos fluxos de trabalho • Controlgrama – valor entre o resultado e o parâmetro de referência • Cronograma – diversas fases de um processo operacional • Micromovigrama – movimentos mãos e pés versus tempo/ sincronia • Ergograma – gráfico da fadiga do homem perante a tarefa executada
  • 21. TERCEIRA FUNÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO: DIREÇÃO A direção leva os subordinados a contribuir de forma eficaz para a realização dos objetivos ! A direção exige tomada de decisões... Como é o processo de decisão ? s Reconhecer o problema b Elaborar alternativas t Avaliar alternativas i Escolher e implantar a alternativa n Avaliar os resultados t Recomeçar o processo
  • 22. TÉCNICAS DE DIREÇÃO 1. Instruções Devem ser claras, exequíveis 2. Coordenação 1. Integrar e comprometer os func através de proced.: 2. Organização simplificada/ atribuição cada funcionário 3. Programas e diretrizes coerentes 4. Sistemas adequados de comunicação 5. Promoção da coordenação/ cooperação voluntária 6. Coordenação via supervisão das atividades 3. Ordem Orientar e dirigir os subordinados – deve ser explícita/ clara/ objetiva/ com limites bem definidos. Pode ser específica/ genérica/ escrita ou oral. 4. Delegação Atribuir ao subordinado uma missão, transferindo Autoridade e responsabilidade. Pode ser: Ampla – o poder transferido é total Específica – o poder tem limites, mas é suficiente Implícita – subordinado com liberdade pessoal de ação Rígida – impede o arbítrio do subordinado 5. Orientação Transfere o modus operandi p/ execução das tarefas à funcionários novos, na reciclagem dos atuais, e na confecção de relatórios de andamento dos trabalhos.
  • 23. QUARTA FUNÇAO DO PROCESSO ADMNISTRATIVO: CONTROLE O desejado e o executado estão de acordo com o concebido? As ações corretivas são produzidas pelo ciclo de controle: 6.Estabelecer o padrão desejado 7.Tomar ação corretiva 8.Observar o desempenho atual 9.Comparar o desempenho atual com o desempenho desejado REQUISITOS PARA CONTROLE EFICIENTE • Deve refletir as necessidades da atividade • Deve imediatamente mostrar os desvios • Deve ser flexível nas mudanças de planos • Deve refletir o padrão de eficácia da organização • Deve ser econômico • Deve ser de fácil entendimento • Deve trazer como resultado uma ação corretiva
  • 24. Momentos,Processos, Fases e Meios do Controle Momentos do controle (o tempo) pré-controle: critérios para prever desvios controle atual: mede o desvio pós-controle: constata desvio após acontecido Processos de controle(o ciclo ) estabelecer padrões: como medir resultados avaliar o desempenho real corrigir desvios: indicar erros/ meios correção Fases do controle (a seqüência) definir padrão desempenho desejado registrar e mensurar o desempenho executado comparar resultado efetivo com o desejado constatar os desvios, indicar medidas corretivas implantar medidas corretivas Meios de controle (as ferramentas) orçamento, análise de operações, análise do ponto de equilíbrio, auditoria, observação pessoal