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O MARC BIBLIOGRÁFICO:
UM GUIA INTRODUTÓRIO
CATALOGAÇÃO LEGÍVEL POR COMPUTADOR
BETTY FURRIE
Tradução de:
Beatriz Valadares Cendón
Sonia Burnier
Maria Helena Santos
Natália Guiné de Mello Carvalho
Thesaurus Editora
2000
1
Esta obra foi originalmente editada por Follett Software Co. 1988
(segunda edição: 1989, terceira edição: 1990, quarta edição: 1994)
tendo sido escrita por Betty Furrie em associação com a
Data Base Development Department da Follett Software Company.
A quinta edição utilizada nesta tradução foi revista e editada pelo
Network Development and MARC Standards Office da Library of Congress,
tendo sido publicada pelo Cataloging Distribution Service da library of
Congress, em colaboração com a Follett Software Company.
Direitos desta tradução para o português cedidos pelo Cataloging
Distribution Service da library of Congress e Follett Software Company.
Título original em inglês: Understanding MARC - Bibliographic.
Por Betty Furrie.
Cópias do original em inglês podem ser adquiridas de:
Follett Software Company
A Follett Corporation Company
1391 Corporate Drive
McHenry, IL 60050
U.S.A
1-800-323-3397
Library of Congress
Cataloging Distribution Service
Customer Service Section
Washington, DC 20541-4912
1-800-255-3666
__________________________________________________________________________
F984m Furrie, Betty
O MARC bibliográfico: um guia introdutório; catalogação legível
por computador / Betty Furrie : tradução de Beatriz Valadares Cendón,
Sonia Burnier, Maria Helena Santos e Natália Guiné de Mello
Carvalho. - Brasília : Thesaurus, 2000.
95 p.
Título original: "Understanding MARC Bibliographic"
CDU 025.3/.4 : 681.3.06
CDD 025
ISBN: 85-7062-197-3
__________________________________________________________________________
2
LISTA DE TABELAS
Tabela 1:
Registro com “sinalizadores” de texto ..................................................................17
Tabela 2:
Mesmo registro com etiquetas MARC ...................................................................19
3
SUMÁRIO
O QUE É UM REGISTRO MARC E PORQUE ELE É IMPORTANTE?..............................................4
PARTE I.....................................................................................................................................................5
O que significa MARC?.........................................................................................................................6
PARTE II...................................................................................................................................................8
Porque o Registro MARC é necessário?................................................................................................8
PARTE III................................................................................................................................................12
Termos do USMARC e suas Definições..............................................................................................12
PARTE IV................................................................................................................................................22
Onde os registros USMARC se originam?..........................................................................................22
PARTE V.................................................................................................................................................25
Questões sobre os Dados em USMARC..............................................................................................25
PARTE VI................................................................................................................................................27
Conclusão.............................................................................................................................................27
MATERIAL DE REFERÊNCIA DO USMARC....................................................................................28
PARTE VII..............................................................................................................................................28
Resumo dos Campos mais Usados do USMARC................................................................................28
PARTE VIII.............................................................................................................................................43
Lista de outros Campos Encontrados com Freqüência nos Registros USMARC................................43
PARTE IX................................................................................................................................................45
O Líder.................................................................................................................................................45
PARTE X.................................................................................................................................................48
Campo 008 Para Livros........................................................................................................................48
PARTE XI................................................................................................................................................54
Exemplo de um Registro em Vários Formatos....................................................................................54
PARTE XI................................................................................................................................................59
Registros de material audiovisual: das fichas ao USMARC................................................................59
BIBLIOGRAFIA SELECIONADA........................................................................................................66
PUBLICAÇÕES SELECIONADAS DO CATALOGING DISTRIBUTION SERVICE DA LIBRARY
OF CONGRESS ......................................................................................................................................67
REVISÃO DOS DESIGNADORES DE CONTEÚDO MARC.............................................................68
O QUE É UM REGISTRO MARC E PORQUE ELE É IMPORTANTE?
4
É impossível nos dias de hoje ler uma revista especializada em biblioteconomia, ir
a um congresso de biblioteconomia ou mesmo conversar informalmente com outros
bibliotecários sem ouvir as expressões "formato MARC", "registros MARC" ou
"compatibilidade com o MARC". Muitos profissionais da informação ainda não tiveram a
oportunidade de fazer cursos formais sobre o importante tema de automação de
bibliotecas e sobre a função do MARC, embora em breve suas bibliotecas possam estar
sendo automatizadas.
Esta publicação explicará, da maneira mais simples possível, o que é um registro
MARC, e fornecerá as informações básicas necessárias para se entender e avaliar um
registro MARC.
PARTE I
5
O que significa MARC?
O que é um registro MARC?
Um registro MARC quer dizer MAchine Readable Cataloging record, ou seja, um
registro catalográfico legível por computador.
E o que é um registro catalográfico legível por computador?
Registro catalográfico:
Registro catalográfico significa um registro bibliográfico, ou a informação
tradicionalmente apresentada numa ficha catalográfica. O registro inclui (não
necessariamente nesta ordem): 1) a descrição de um item, 2) a entrada principal e as
entradas secundárias, 3) cabeçalhos de assunto e 4) a classificação ou número de chamada.
(Em geral, um registro MARC contém muitas outras informações adicionais).
1) Descrição: os bibliotecários adotam as Regras de Catalogação AngloAmericanas (Anglo
American Cataloguing Rules, 2. ed., revisão de 1988), popularmente conhecidas como
AACR2R, para compor a descrição de um item bibliográfico. Esta "descrição" é mostrada
nos parágrafos das fichas catalográficas. Inclui o título, menção de responsabilidade,
edição, informações específicas sobre o material, informação sobre publicação, descrição
física, série, notas e números padronizados.
2) Entrada principal e entradas secundárias: As AACR2R também contêm regras para
determinação dos "pontos de acesso" para o registro (os quais são geralmente referidos
como a "entrada principal" e "entradas secundárias"), e as formas que estes pontos de
acesso terão. Pontos de acesso são os pontos de recuperação no catálogo que permitem
ao usuário procurar um item.Em outras palavras, as regras AACR2R são usadas para
responder perguntas do tipo: Para um determinadp livro, deverá haver no catálogo
entradas para mais de um autor ou mais de um título? Deverá haver um ponto de acesso
6
para o título da série? Como deverá o nome do autor ser escrito? A obra tem entrada
principal pelo título (não tem autor)?
3) Cabeçalho de assunto (entradas secundárias de assunto): Bibliotecários podem usar a
Sears List of Subject Headings (Searc), a Library of Congress Subject Headings (LCSH)
ou outras listas padronizadas de cabeçalhos de assunto para selecionar assuntos sob os
quais o item será listado. O uso de uma lista aprovada é importante para se manter
consistência, de modo a assegurar que todos os itens sobre um determinado assunto
serão encontrados sob o mesmo cabeçalho e, portanto, estarão reunidos no mesmo lugar
do catálogo.
Por exemplo, a lista de cabeçalhos de assunto indica que a todos os livros sobre gatos
deve ser atribuído o assunto GATOS. O uso deste cabeçalho autorizado elimina a
possibilidade de se colocar alguns livros em GATOS e outros em FELINOS. Mesmo que
um livro tenha o título Tudo sobre Felinos, o cabeçalho de assunto será GATOS. Assim,
todos os livros deste assunto estarão listados em um único local do catálogo para que o
usuário os encontre. O usuário não precisará imaginar todos os possíveis sinônimos para
a palavra que ele procura.
4) Número de chamada: Bibliotecários utilizam a Classificação Decimal de Dewey, a tabela
de êlassificação da Library of Congress ou a Classificação Decimal Universal, entre
outras, para selecionar o número de chamada para um item. O objetivo do número de
chamada é colocar os itens que tratam do mesmo assunto juntos na mesma prateleira da
biblioteca. Além desta organização das estantes por assunto, a maioria dos itens é ainda
subordenada pela ordem alfabética do nome do autor, como segunda chave. A segunda
parte do número de chamada geralmente é formada por uma representação do nome do
autor facilitando assim esta subordenação.
Legível por computador:
"Legível por computador" significa que um determinado tipo de máquina, o
computador, pode ler e interpretar os dados de um registro catalográfico. As páginas
seguintes explicarão porque isto é importante e como isto é possível.
7
PARTE II
Porque o Registro MARC é necessário?
Porque o computador não pode simplesmente ler a ficha catalográfica?
As informações constantes de uma ficha catalográfica não podem ser simplesmente
digitadas no computador para produzir um catálogo automatizado. O computador requer um
meio para interpretar a informação encontrada no registro bibliográfico. O registro MARC
contém um guia para estes dados, ou pequenos "sinalizadores", antes de cada elemento da
informação bibliográfica.
O local destinado a cada elemento da informação bibliográfica (autor, título, número de
chamada, etc.) é chamado de "campo". Os registros em arquivos mais simples de
computador às vezes têm um número fixo de campos, e cada campo contém um número fixo
de caracteres.
Entretanto, para permitir a catalogação adequada de livros ou de outros itens
bibliográficos, a melhor estrutura de arquivo é a que permite registros com um número
ilimitado de campos e tamanhos ilimitados de campo. Esta flexibilidade é necessária porque
nem todos os títulos têm a mesma extensão (comparar The robe versus Alexander and the
terrible, horrible, no goo, very bad day). Alguns livros pertencem a uma série, e requerem um
campo específico para esta informação, enquanto outros não fazem parte de uma série.
Materiais audiovisuais têm uma descrição física muito mais longa (5 películas de filme : son.,
col. ; 35mm. + manual de ensino) do que a maioria dos livros (403 p. : il. ; 22cm.).
Por isso, na criação de registros de dados bibliográficos, não se pode esperar que
certo tipo de informação comece e termine sempre na mesma posição em todos os registros.
A menção de responsabilidade, por exemplo, nem sempre começará no 145º caractere do
registro e terminará na 207ª posição. Portanto cada registro MARC contém um pequeno
"sumário" do registro, que segue um padrão pré-definido.
8
"Sinalizadores" de dados:
O computador necessita de ajuda para ler e interpretar o registro bibliográfico. A
Tabela 1 a seguir ilustra as informações que os "sinalizadores" precisam transmitir.
Se um registro bibliográfico for marcado corretamente com os sinalizadores e
armazenado em um arquivo em meio magnético, poderão ser escritos programas de
computador para colocar pontuação e formatar a informação corretamente para impressão
de um conjunto de fichas catalográficas ou exibição da informação na tela de um
computador. Programas podem ser escritos para fazer 'buscas e recuperar determinados
tipos de informação dentro de campos específicos e também mostrar uma lista dos itens
encontrados que satisfazem aos critérios de busca.
Tabela 1: Registro com “sinalizadores” de texto
“Sinalizadores” Dados
Entrada principal, nome pessoal com sobrenome simples:
O nome:
Arnosky, Jim.
Área de título e menção de responsabilidade, use o título para entrada
secundária, arquive sob "Ra ..."
Título:
Menção de responsabilidade:
Raccoons and ripe
corn /
Jim Arnosky.
Área de Edição:
Edição:
1st ed.
Área de publicação, distribuição, etc.:
Local de publicação:
Nome da editora:
Data de publicação:
New York :
Lothrop, Lee &
Shepard Books,
c1987.
Área de descrição física:
Paginação:
Ilustrações:
Dimensão:
25p. :
il. col. ;
26cm.
Área de notas:
Resumo:
"Raccoons" famintos
banqueteiam-se num
milharal maduro.
Entradas secundárias de assunto, da lista de cabeçalhos de assunto para
crianças da Library of Congress:
Assunto:
"Raccoons"
Número de chamada local: 599.74 ARN.
Código de barras local: 8009
Preço local: $15.00
9
Por que um único padrão?
Você poderia criar seus próprios métodos de organizar as informações bibliográficas,
mas estaria deixando sua biblioteca isolada, limitando suas opções, e criando muito mais
trabalho para si mesmo. O uso do padrão MARC evita duplicação de trabalho e permite o
melhor compartilhamento de recursos bibliográficos entre bibliotecas. A opção pelo uso do
MARC permite que as bibliotecas adquiram dados catalográficos previsíveis e confiáveis. Se
uma biblioteca decide utilizar um sistema de automação desenvolvido localmente que não
utilize registros MARC, esta biblioteca não estará usufruindo da vantagem de se utilizar um
padrão de amplo emprego no setor cujo propósito primário é promover a comunicação de
informação.
A adoção do padrão MARC também permite que as bibliotecas façam o uso de
sistemas de automação de bibliotecas disponíveis comercialmente no gerenciamento de
suas operações. Existem muitos sistemas de automação, para bibliotecas de qualquer
tamanho, que foram projetados para trabalhar com o formato MARC. Estes sistemas são
mantidos e constantemente aprimorados pelos fornecedores, de forma que as bibliotecas
possam se beneficiar dos mais recentes avanços da informática. O padrão MARC também
permite que as bibliotecas substituam um sistema automatizado por outro com a certeza de
que seus dados continuarão compatíveis.
USMARC:
A Library of Congress atua como a biblioteca oficial de depósito legal das publicações
dos Estados Unidos e é a fonte primária de informações catalográficas de publicações norte-
americanas e internacionais. Quando a Library of Congress começou a utilizar
computadores, na década de 1960, ela projetou o formato LC MARC: um sistema que
utilizava números curtos, letras e símbolos dentro do registro bibliográfico, para marcar
diferentes tipos de informação. O formato LC MARC original evoluiu para o USMARC e se
tornou o padrão usado pela maioria dos programas de computador para automação de
bibliotecas. O formato bibliográfico USMARC, bem como toda a documentação oficial sobre
ele, é mantida pela Library of Congresso. É publicado com o título de USMARC Format for
Bibliographic Data.
10
Uma comparação do mesmo registro, com informações textuais e com etiquetas
USMARC ilustra a forma compacta do USMARC. Esta é uma maneira de se ganhar espaço
de armazenagem num computador. Examine as Tabelas 1 e 2. O formato USMARC usa
"260" "‡a" "‡b" e "‡e" para marcar o campo que contém os dados de imprenta ao invés de
armazenar as palavras "área de publicação", "local de publicação", "nome da editora" e "data
de publicação" em cada registro. Esta convenção torna mais eficiente o uso do espaço de
memória do computador.
Tabela 2: Mesmo registro com etiquetas MARC
“Sinalizadores” Dados
100 1 ‡a Arnosky, Jim.
245 100 ‡a Raccoons and ripe
corn /
‡c Jim Arnosky.
250 ‡a 1st ed.
260 ‡a New York :
Lothrop, Lee &
Shepard Books,
c1987.
‡b
‡c
300 ‡a 25p. :
‡b il. col. ;
‡c 26cm.
520 ‡a "Raccoons" famintos
banqueteiam-se num
milharal maduro.
650 1 ‡a "Raccoons"
900 ‡a 599.74 ARN.
901 ‡a 8009
903 ‡a $15.00
11
PARTE III
Termos do USMARC e suas Definições
Esta seção explica como ler, entender e usar um registro USMARC. Esta parte lida
com as informações que os bibliotecários, ao usar um sistema de automação de biblioteca,
vêem na tela de seus computadores e que precisam compreender quando adicionam, editam
ou examinam um registro. Os exemplos usados enfatizam os materiais comumente
catalogados em bibliotecas escolares ou pequenas bibliotecas públicas, isto é, livros e
materiais audiovisuais. Entretanto, a informação coberta nesta seção se aplica também a
qualquer outro tipo de material, incluindo discos, programas para computador, mapas ou
outros itens que não sejam livros.
Mudanças aprovadas recentemente no formato bibliográfico USMARC, algumas das
quais já foram implementadas, envolveram o conceito de Integração de Formato. "Integração
de Formato" significa que os mesmos "sinalizadores" são usados para marcar os dados em
registros para todos os tipos de material, ao invés de se usar conjuntos diferentes de
"sinalizadores" para diferentes tipos de material. Em linguagem técnica, com o uso do
Formato de Integração, um grupo de etiquetas é usada para registros de todos os tipos de
materiais ao invés de se definirem conjuntos de etiquetas para cada tipo de material.
A Tabela 2, na página 17, mostrou um registro MARC marcado com "sinalizadores".
Os nomes técnicos destes "sinalizadores" mostrados na tabela são: campo, etiqueta,
indicador, subcampo, código de subcampo, e designador de conteúdo. Estes termos do
USMARC serão cobertos nesta seção.
1. CAMPOS são marcados por ETIQUETAS.
Campo:
Cada registro bibliográfico é dividido logicamente em campos. Há um campo para
autor, um campo para a informação do título e assim por diante. Esses campos são
subdivididos em um ou mais "subcampos".
12
Como já foi dito anteriormente, os nomes dos campos são muito longos para serem
reproduzidos dentro de cada registro USMARC. Ao invés disso, os nomes tios campos são
representados por etiquetas de 3 dígitos. (Embora catálogos online possam exibir os nomes
dos campos, estes nomes são fornecidos pelo programa de computador, e não pelo registro
USMARC).
Etiqueta:
Cada campo é associado a um número de 3 dígitos chamado "etiqueta". Uma etiqueta
identifica o campo - o tipo de dado - que se segue. Embora a exibição destes dados por uma
impressora ou pela tela do computador possa mostrar a etiqueta imediatamente seguida de
indicadores (fazendo com que a etiqueta pareça ter 4 ou 5 dígitos), a etiqueta sempre se
constitui dos primeiros três dígitos.
As etiquetas usadas com mais freqüência são:
010 Marca o número de controle da Library of Congress (LCCN)
020 Marca o International Standard Book Number (ISBN)
100 Marca a entrada principal pelo nome pessoal (autor)
245 Marca a informação de título (que inclui o título propriamente dito, outras informações
sobre o titulo e menção de responsabilidade)
250 Marca a edição
260 Marca a informação de publicação
300 Marca a descrição física (também chamada de "colação" no caso de livros)
440 Marca a menção de série / entrada secundária de série
520 Marca a nota de resumo
650 Marca o cabeçalho de assunto tópico
700 Marca a entrada secundária pelo nome pessoal (colaborador, editor ou ilustrador)
A seguir vejam um exemplo de um campo. O número 100 é a etiqueta do campo que o
define como o campo de entrada principal pelo nome pessoal (autor).
1001¢ ‡a Pirsig, Robert M.
13
O Cataloging Distribution Service da Library of Congress fornece uma lista detalhada
de todas as etiquetas tanto na publicação USMARC Format for Bibliographic Data, em dois
volumes, como no livro USMARC Concise Formats, em um volume. Para aqueles que
trabalham continuamente com o registro USMARC, estas publicações são altamente
recomendadas por serem detalhadas e conterem muitos exemplos. (Veja a bibliografia na
página 83 para uma citação completa destas obras).
No registro USMARC, 10% das etiquetas são usados sempre, e os outros 90% são
usados ocasionalmente ou raramente. Mesmo depois de uma convivência breve com o
formato USMARC, não é raro se ouvir os bibliotecários falando o jargão típico do formato,
isto é, o "MARCes". Os bibliotecários que trabalham com registros MARC, em pouco tempo
memorizam os números das etiquetas para os campos mais comuns aos materiais que eles
catalogam.
Uma lista das etiquetas que são usadas mais freqüentemente está incluída na parte
VII desta publicação. Uma lista de outras etiquetas está incluída na parte VIII.
2. Alguns campos são definidos por INDICADORES.
Indicadores:
Duas posições de caracteres seguem cada etiqueta (exceto nos campos 001 até o
009). Uma ou ambas posições podem ser usadas para conter indicadores. Em alguns
campos, somente a primeira ou a segunda posição é utilizada; em outros, as duas são
usadas; e em alguns campos, como os 020 e 300, nenhuma é usada. Quando uma posição
de indicador não é utilizada, aquele indicador é referido como "indefinido" e a posição é
deixada em branco. Por convenção usa-se o caractere ¢ (c cortado), para representar uma
posição de indicador em branco ou indefinido.
Cada valor do indicador é um número de 0 a 9.
(Apesar das regras dizerem que os indicadores podem ser uma letra, o uso de letras
não é muito comum). Vendo-se dois indicadores juntos, eles parecem um número de dois
dígitos, mas, na verdade, eles são dois números independentes de um dígito. O valor
permitido para indicadores e seu significado são detalhados na documentação do USMARC.
14
No exemplo que se segue, os primeiros três dígitos são as etiquetas (245 define este campo
como sendo um campo de título) e os próximos dois dígitos (1 e 4) são valores de
indicadores. O “1” é o primeiro indicador; “4” é o segundo indicador.
24514 ‡a The emperor's new clothes / ‡c adapted from
Hans Christian Andersen and illustrated by Janet Stevens.
O primeiro indicador com valor “1”, no campo de título, indica que deverá haver uma
entrada de título no catálogo. Num catálogo de ficha, isso significa que uma ficha de título
deverá ser impressa para este item e que uma entrada para “Título” deverá ser incluída na
pista. O primeiro indicador com valor “0” significaria o caso de entrada principal por título; a
ficha deveria ser impressa com o recuo tradicional e não seria preciso incluir na pista a
indicação de ficha de título, já que esta é a entrada principal.
Caracteres a ignorar. Um dos indicadores mais interessantes é o segundo indicador
do campo de título. Ele indica o número de caracteres no começo do campo (incluindo
espaços) que devem ser ignorados pelo computador no processo de alfabetação e
arquivamento. Para o título The emperor's new clothes, o segundo indicador é "4" de forma
que os primeiros 4 caracteres (o "T", o "h", o "e" e o espaço) devem ser ignorados e que o
título será alfabetado em "emperor's".
3. SUBCAMPOS são marcados por CÓDIGOS DE SUBCAMPO e DELIMITADORES.
Subcampo:
A maioria dos campos contém vários elementos de dados relacionados. Cada tipo de
dado dentro de um campo é chamado de subcampo, e cada subcampo é precedido de um
código de subcampo. Os campos 001 até 009 não possuem subcampos.
Por exemplo, o campo para a descrição física de um livro (definido pela etiqueta 300)
inclui um subcampo para extensão (número de páginas), um subcampo para outros detalhes
físicos (informações de ilustração) e um subcampo para dimensões (centímetros):
300¢¢ ‡a 675 p. : ‡b il. ; ‡c 24 cm.
15
Código de subcampo:
Códigos de subcampo são letras minúsculas (ocasionalmente números) precedidos de
um delimitador. Um delimitador é um caractere usado para separar os subcampos. Cada
código de subcampo indica que tipo de dado o seguirá. (Para cada campo no formato
bibliográfico USMARC, a documentação USMARC lista e descreve os códigos válidos para
os subcampos).
Delimitador:
Diferentes programas de computador usam diferentes caracteres para representar um
delimitador na tela de entrada de dados ou na impressão. Exemplos são: a adaga dupla (‡),
a arroba (@), o cifrão ($), o travessão (-) ou o símbolo gráfico "‡". Nesta publicação está
sendo usado o símbolo ‡.
No exemplo acima, os códigos de subcampo são ‡a para o número de páginas, ‡b
para ilustração e ‡c para dimensões.
4. DESIGNADORES DE CONTEÚDO é um termo abrangente usado para se referir às
etiquetas, indicadores e códigos de subcampos.
Os três tipos de designadores de conteúdo - etiquetas, indicadores e códigos de
subcampo - são as chaves do sistema de notação do USMARC. Em seu livro, MARC for
Library Use: Understanding the USMARC Formats1
, Walt Crawford se refere ao sistema
MARC como um sistema de "notação abreviada". Os três tipos de designadores de conteúdo
são símbolos abreviados que rotulam e explicam o registro bibliográfico.
5. Algumas REGRAS GERAIS.
Existem algumas regras gerais que ajudam a definir o que significam os números
usados como etiquetas de campos. Observem, por favor, que em discussões sobre as
etiquetas USMARC, a notação XX é freqüentemente usada para se referir a um grupo de
etiquetas relacionadas. Por exemplo, 1XX refere-se a todas as etiquetas cujo primeiro dígito
é "1": 100, 110, 130 e assim por diante.
16
A. As etiquetas são divididas em centenas.
As divisões básicas dos registros bibliográficos USMARC são:
0XX Informação de controle, números, códigos
1XX Entrada principal
2XX Títulos, edição, imprenta (em geral, o título, menção de responsabilidade, edição e
informação de publicação)
3XX Descrição física, etc.
4XX Série (como aparece no livro)
5XX Notas
6XX Entradas secundárias de assunto
7XX Entradas secundárias, exceto de assunto ou série
8XX Entrada secundária de série (outras formas autorizadas)
Os 9XXs foram deixados livres para usos locais, tais como números de códigos de
barras. Bibliotecas, fornecedores ou sistemas podem defini-los e usá-los para adicionar
outros tipos de informação aos registros. (As etiquetas X9X, em cada um destes grupos -
09X, 59X, etc. - são também reservadas para usos locais, exceto a etiqueta 490).
A lista das etiquetas mais comuns mostra como cada etiqueta se encaixa em uma
destas divisões: 100 é uma entrada principal de autor, 520 é uma nota de resumo, e assim
por diante.
B. Pontos de acesso:
Pontos de acesso (uma entrada principal, entradas secundárias de assunto e outras
entradas secundárias) são partes importantes de um registro bibliográfico. Estes são os
cabeçalhos para os quais fichas separadas eram criadas nos tradicionais catálogos de
fichas, e que servem para o usuário ou bibliotecário fazer buscas em um catalogo online. A
maioria dos pontos de acesso estão nos seguintes campos:
Campos 1XX (entrada principal)
Campos 4XX (série)
Campos 6XX (cabeçalhos de assunto)
17
Campos 7XX (entradas secundárias, exceto as de assunto ou série)
Campos 8XX (entradas secundárias de série)
Estes são os campos que estão sujeitos a controle de autoridade.
“Controle de autoridade” significa adotar uma forma autorizada ou estabelecida. Em
geral, o catalogador escolhe as entradas de nome e assunto numa lista de cabeçalhos oficial.
Durante uma conversa, se você falasse sobre uma visita ao "Getty Museum" ou ao "J. Paul
Getty Museum" em Malibu, na Califórnia, o ouvinte saberia que você estava falando do
mesmo museu. Mas se o catalogador algumas vezes usa "Getty Museum" e outras usa "J.
Paul Getty Museum" como cabeçalho em um catálogo, o usuário da biblioteca terá muita
dificuldade para encontrar todos os livros sobre este assunto. Se o catalogador adotar a lista
de formas estabelecidas para nomes próprios da Library of Congress, ele usará o cabeçalho
"J. Paul Getty Museum". Desde que o catalogador sempre use uma mesma forma
estabelecida, todos os livros sobre aquele museu serão encontrados num único lugar no
catálogo.
Para nomes, a melhor lista de autoridade é o arquivo de nomes autorizados (Name
Authoriry File) da Library of Congresso. Este arquivo está disponível em microficha ou CD-
ROM no Cataloging Distribution Service da Library of Congress. A forma do nome a ser
usada (nome pessoal, nome de entidades coletivas, nomes de congressos ou eventos, título
de série ou título uniforme) pode ser verificada nesta lista de autoridade.
Para termos de assunto tópico ou nomes geográficos, as listas de autoridade de
assunto mais comumente usadas são a Library of Congress Subject Headings ou a Sears
List of Subject Headings. A forma do cabeçalho de assunto deve coincidir com a que se
encontra na lista ou seguir as regras de formação de cabeçalhos ali estabelecidas.
Em sistemas residentes em microcomputador não é possível colocar na memória da
máquina todos os arquivos de autoridade da Library of Congress. São necessários cinco
volumes gigantescos para listar os cabeçalhos de assunto da Library of Congress. Estes
cinco grandes volumes ocupam atualmente 29 microfichas ou um CD-ROM. O Name
Authority File da Library of Congress ocupa mais de 1400 microfichas ou quatro CD-ROMs! A
parcela usada por bibliotecas escolares ou especializadas seria apenas uma fração do total.
Nos catálogos online residentes em microcomputadores, o que é mais importante é o
que é se chama de “controle de autoridades local”. O controle de autoridades local permite
18
ao bibliotecário examinar a lista de cabeçalhos de assunto ou a lista de nomes de autores já
utilizados e selecionar uma forma que já tenha sido adotada anteriormente. Desta forma,
todas as entradas de autor correspondentes à mesma pessoa ou ao mesmo assunto serão
registrados exatamente da mesma maneira - o que é o objetivo central do controle de
autoridade. Nos Estados Unidos, os nomes utilizados nos dados de Catalogação na Fonte
(CIP)* impressos nos livros, baseiam-se também nos registros de autoridade da Library of
Congresso. Num catálogo online de biblioteca que tenha passado por uma conversão
retrospectiva, as formas de nomes adotadas para publicações correntes devem estar
corretas, já que as bases de dados de quase todos os fornecedores de livros ou de bases de
dados de registros bibliográficos se baseiam nas fitas de registros MARC da Library of
Congress.
A expressão "conversão retrospectiva" descreve um projeto que converte registros
bibliográficos de sua forma atual - tais como, fichas do catálogo topográfico ou registros
resumidos para a circulação - para registros bibliográficos completos legíveis por
computador. O termo “retrospectiva” é usado porque o projeto é feito para um acervo já
existente - todos os itens incluídos no acervo da biblioteca até o presente momento. Em
geral, a conversão retrospectiva é feita procurando os registros antigos da biblioteca (sejam
eles contidos em fichas de catálogo manual ou num arquivo de computador com registros em
formato diferente do formato MARC) em uma base de dados comercial de registros
bibliográficos completos. Ao invés de se redigitar os registros antigos, a biblioteca pode
comprar os registros MARC equivalentes∗
.
C. Conteúdo paralelo:
Os campos que requerem controle de autoridade são também os campos que utilizam
a construção de etiquetas paralelas. Em geral, nos campos 1XX, 4XX, 6XX, 7XX e 8XX, um
nome pessoal terá 00 constituindo os dois últimos dígitos da etiqueta. Portanto, para uma
entrada principal (1XX) que é um nome pessoal (X00), a etiqueta correta é 100. Para um
cabeçalho de assunto (6XX) que é um nome pessoal, a etiqueta é 600, e assim por diante.
Este conteúdo paralelo pode ser resumido da seguinte forma:

N.T.: Embora estes serviços de vendas de registros MARC em forma eletrônica sejam comuns nos Estados
Unidos, não existem, na presente data, serviços brasileiros equivalentes
19
X00 Nomes pessoais
X10 Nomes de entidades coletivas
X11 Nomes de congressos / eventos
X30 Títulos uniformes
X40 Títulos bibliográficos
X50 Termos tópicos
X51 Nomes geográficos
Combinando esta tabela com as "Etiquetas divididas por centenas" (ver 5A), fica
evidente que se o assunto de um livro (6XX) é uma pessoa (Lincoln, Abraham), a etiqueta
será 600; se o assunto do livro é uma empresa (Apple Computer, Inc.), a etiqueta será 610;
se o assunto do livro é um tópico (Estrada de ferro), a etiqueta será 650; se o assunto de um
livro é um lugar (Estados Unidos), a etiqueta será 651. Uma entrada secundária (7XX) para
um colaborador (nome pessoal) terá a etiqueta 700.
A Classificação Decimal de Dewey usa uma forma similar de construção para as suas
tabelas de localizações geográficas e de subdivisões-padrão.
6. Informações que aparecem apenas no início do registro USMARC.
Precedendo as partes principais de um registro bibliográfico - que são conhecidas de
todos os bibliotecários porque estão presentes nas fichas catalográficas - o USMARC contém
algumas informações menos conhecidas. Sistemas de catalogação automatizada geralmente
fornecem informações pré-programadas (default) ou orientações (prompts) para ajudar o
catalogador na entrada dessas informações.
A. Líder:
O líder consiste dos primeiros 24 caracteres do registro. Cada posição tem um
significado, mas muitas informações do líder são para uso do próprio programa de
computador. Os programas de criação e edição de registros USMARC geralmente oferecem
informações (dados default) e / ou prompts para ajudar o catalogador no preenchimento de
quaisquer elementos de dados do líder que requeiram entradas. Os detalhes necessários
para se interpretar o líder estão na parte IX desta publicação.
20
B. Diretório:
Os registros USMARC são chamados de registros "etiquetados" (tagged). Antes dele
se tornar um registro "etiquetado", o registro USMARC (chamado nesta fase de formato
USMARC de comunicação) tem uma aparência bem diversa - parecendo uma longa
seqüência de caracteres. No formato de comunicação os campos não são precedidos de
etiquetas. Entretanto, imediatamente após o líder, vem um bloco de dados chamado
diretório. Este diretório informa que etiquetas estão no registro e onde estão localizadas
(dando o número do caractere onde cada campo começa). O diretório é construído (pelo
computador) a partir de um registro bibliográfico,' baseado na informação de catalogação. Se
qualquer informação catalográfica for alterada, o diretório pode ser reconstruído da mesma
forma. A parte XI mostra um registro no formato de comunicação USMARC, incluindo seu
diretório.
C. Campo 008:
Este campo é chamado de Elementos de Dados de Tamanho Fixo, ou Códigos de
Campos Fixos. Seus 40 caracteres contém informações muito importantes, mas abreviadas.
Embora ele não seja ainda usado na sua totalidade em catálogos online, este campo pode
ser usado para identificar e recuperar registros que satisfaçam a critérios específicos.
Por exemplo, neste campo existe um código para identificar se o livro é uma
impressão com tipos graúdos, outro para indicar o país de publicação, outro para identificar o
público alvo (por exemplo: juvenil), outro para identificar o idioma do texto e assim por diante.
Os detalhes necessários para interpretar o campo 008 para livros estão na parte X.
21
PARTE IV
Onde os registros USMARC se originam?
O compartilhamento de informações catalográficas - compartilhamento de registros
bibliográficos - tem sido uma realidade há muitos anos. Muitos bibliotecários, ao invés de
criar os dados catalográficos, preferiram adquiri-los, otimizando o emprego dos recursos
limitados de que dispunham. Por quase um século as bibliotecas vêm adquirindo da Library
of Congress os conjuntos de fichas catalográficas para os novos livros que adquirem. Mais
recentemente, esta aquisição também tem sido feita junto aos fornecedores de livros.
Outras bibliotecas continuam datilografando suas próprias fichas, usando dados da
Catalogação na Fonte (Cataloging in Publication - CIP) encontrados no verso da página-de-
rosto de muitos livros. Os bibliotecários também fazem adaptações de registros
catalográficos (parciais ou completos) encontrados em revistas especializadas ou em
bibliografias.
Desde que os computadores se tornaram disponíveis, não é mais necessário que os
bibliotecários continuem constantemente “reinventado a roda”. Por que centenas de
catalogadores têm de usar um tempo valioso para redigir registros bibliográficos, quase
idênticos, de um mesmo item, quando um único catalogado r pode fazer isto e compartilhar o
registro criado? Por que centenas de datilógrafos redigitam o mesmo registro em fichas,
quando o computador pode ser programado para imprimi-Ias?
Após o desenvolvimento do registro USMARC, todas as bibliotecas puderam
compartilhar os benefícios da catalogação legível por computador, independentemente de
possuírem ou não sistemas online. As fichas catalográficas, compradas da Library of
Congress ou de outros fornecedores, passaram a ser impressas por computador a partir das
fitas magnéticas dos registros MARC da Library of Congress.
Universidades e faculdades, com grandes orçamentos para a biblioteca, afiliaram-se a
serviços bibliográficos, como Online Computer Library Center (OCLC), Western Library
Network (WLN), Research Libraries Information Network (RLIN) e A-G Canadá. Por uma taxa
mensal, além dos custos de telecomunicação, os departamentos de processamento técnico
destas bibliotecas puderam se conectar online com os poderosos computadores de grande
22
porte destes serviços bibliográficos. Estas iniciativas permitiram a essas bibliotecas usar
registros USMARC existentes e contribuir com novos registros. As fichas catalográficas
poderiam ser encomendadas, e uma impressora poderia ser acoplada aos sistemas para
receber os dados através das linhas telefônicas e imprimir as etiquetas dos livros.
Na era atual, microcomputadores potentes e de baixo custo estão disponíveis para a
administração de serviços em bibliotecas de qualquer tamanho. Programas para
microcomputadores permitem que cada biblioteca tenha seu próprio sistema de circulação ou
catálogo online para acesso público.
Estes programas, geralmente, podem ler, armazenar e imprimir registros no formato
USMARC A maioria dos microcomputadores de hoje utilizam discos rígidos e disquetes, para
armazenar informações ao invés das fitas magnéticas usadas pelos computadores de grande
porte. Nos microcomputadores, os dados geralmente são enviados e recebidos em
disquetes. Dos disquetes, os registros bibliográficos são transferidos para o disco rígido, que
faz parte do microcomputador.
À medida que as tecnologias de automação de bibliotecas e as necessidades de
catalogação sofrem mudanças, o formato USMARC e sua respectiva documentação também
vão passando por alterações. Embora o formato MARC tenha sido originalmente
desenvolvido pela Library of Congress que também mantém e publica a documentação do
formato USMARC, esta biblioteca não realiza estas modificações e revisões unilateralmente.
Dois grupos, responsáveis por rever e modificar a documentação do USMARC são o
Machine-Readable Bibliographic Information Committee (MARBI) e o US MARC Advisory
Committee. O MARBI é um comitê da American Library Association (ALA), e é formado por
três representantes de cada uma das seguintes divisões da ALA: ALCTS (processamento
técnico), LITA (automação) e RUSA (referência). A ALA se esforça por garantir que todos os
tipos de especialidades estejam representados no MARBI. O US MARC Advisory Committee
é composto de representantes das bibliotecas nacionais norte-americanas, dos serviços
bibliográficos, dos grupos de fornecedores e de outras associações bibliotecárias ou
acadêmicas. O MARBI se reúne conjuntamente com o US MARC Advisory Committee em
cada congresso da ALA (anual e no período de inverno). A principal atividade deste comitê é
a revisão de documentos de discussão e propostas de alterações ou acréscimos aos
formatos MARC existentes, apresentadas pela Library of Congress ou por seu intermédio.
Outra atividade importante é o desenvolvimento de novos formatos MARC para áreas que
estão surgindo.
23
Em 1987, a Library of Congress publicou a primeira edição do documento USMARC
Specifications for Record Structure, Character Sets and Exchange Media, para auxiliar
bibliotecas e outras organizações que produzem e adquirem registros USMARC. Uma
segunda edição foi publicada em 1990. Este documento fornece informações técnicas sobre
a estrutura do registro USMARC, o conjunto de caracteres usados no registro USMARC e o
formato para as fitas magnéticas usadas para distribuir os registros USMARC. Destina-se ao
uso de pessoal envolvido no projeto e manutenção de sistemas para o intercâmbio e
processamento de registros USMARC.
Com a proliferação de sistemas de microcomputadores em bibliotecas, ficou evidente
a necessidade de um padrão também para o intercâmbio de registros USMARC em
disquetes. Trabalhando conjuntamente com representantes de fornecedores de livros e
dados, bem como de sistemas de automação de biblioteca, o MARBI e o US MARC Advisory
Committee recomendaram propostas que resultaram em mudanças e acréscimos ao formato
USMARC e na publicação em 1991 do documento USMARC Dikette Label Specifications.
Mais recentemente, foram desenvolvidas especificações também para a distribuição
dos registros USMARC via transferência de arquivos (FTP). As especificações para
distribuição via disquete e FTP aparecem na edição de 1994 das especificações do
USMARC.
Bibliotecários, fornecedores, todos enfim, que distribuem dados catalográficos
precisam estar em condições de fornecer registros USMARC em formato padronizado.
Fornecedores de sistemas de automação de bibliotecas deveriam projetar seus sistemas de
modo a receber e processar registros USMARC corretamente. Os bibliotecários que
empregam microcomputadores na administração de suas bibliotecas são os beneficiários
diretos de todos estes trabalhos de padronização do USMARC.
24
PARTE V
Questões sobre os Dados em USMARC
À medida que os computadores e a tecnologia continuam a progredir, surgem
questões importantes sobre a qualidade dos dados bibliográficos e os sistemas de
automação de bibliotecas baseados em microcomputadores. É necessário estar ciente
destas questões e de sua importância para a biblioteca.
A. Questões sobre os dados:
Quando se avaliam registros bibliográficos convém fazer algumas perguntas
importantes: Qual a qualidade dos dados MARC? Quais campos do USMARC estão
presentes? Os dados baseiam-se nos registros MARC da Library of Congress? Caso se
baseiem, a informação completa constante dos registros das fitas da Library of Congress
está presente nos registros? Alguma coisa foi acrescentada ao registro?
Alguns bibliotecários solicitam cópias impressas dos registros MARC a diferentes
fornecedores de dados bibliográficos para poder compará-los quanto à sua completeza e
compatibilidade com os padrões USMARC.
Naturalmente, o conteúdo dos registros bibliográficos determinará, em grande parte, o
êxito da automação dos serviços da biblioteca para bibliotecários e usuários. É muito
importante que estejam sendo obtidos registros da mais alta qualidade.
B. Questões sobre os programas:
As próximas perguntas que logicamente devem ser feitas são: O sistema de
automação de bibliotecas que está sendo avaliado utiliza integralmente as informações
catalográficas? O sistema preserva todos os dados e os designadores de conteúdo do
USMARC?
O sistema carrega o registro completo, sem limitações descabidas ou incorretas, em
relação a, por exemplo, número de cabeçalhos de assunto que indexará ou a extensão dos
25
campos de notas? Mesmo que o disquete contenha registros excelentes e completos,
qualquer sistema de automação de bibliotecas poderá usar apenas o que foi transferido para
o disco rígido. (Mesmo que o sistema atual seja um sistema apenas para circulação que use
dados mais simples, é importante manter os disquetes de dados USMARC para posterior
carregamento dos registros bibliográficos completos, visando a expansão para um catálogo
online).
As etiquetas MARC, indicadores e códigos de subcampos aparecem na tela de
entrada de dados do bibliotecário? Os indicadores são usados corretamente? Os códigos de
subcampo são usados corretamente? (A informação na parte VII desta publicação ajudará na
avaliação do uso correto dos designadores de conteúdo).
Depois dos registros serem inseridos na base de dados, é importante que estes sejam
armazenados no formato bibliográfico USMARC, pois projetos futuros podem exigir o seu
uso. O formato MARC é um padrão adotado por toda a indústria da informação. À medida
que surgem novos programas, a possibilidade de a biblioteca participar deles irá depender da
qualidade de seus registros bibliográficos.
As observações acima suscitam ainda uma outra questão. O sistema permite a
importação dos registros ou a sua gravação em um disquete, para que os mesmos sejam
usados em outros projetos, como por exemplo, um projeto de catalogo coletivo? Haverá um
programa que grave os registros no formato de comunicação USMARC? (Veja a parte XI
desta publicação para uma discussão de vários formatos de comunicação e de exibição em
tela).
26
PARTE VI
Conclusão
Nas páginas anteriores aprendemos o significado da sigla MARC. Foi explicado
porque um formato padrão para identificação dos elementos de dados bibliográficos se
tornou necessário e porque ele ainda é importante. Aprendemos a definir e identificar os três
tipos de designadores de conteúdo MARC: etiquetas, códigos de subcampo e indicadores.
Mais importante, com este conhecimento, podemos compreender as questões que se devem
considerar quando da compra de dados bibliográficos ou de um sistema de automação de
biblioteca.
Para ampliar esta introdução básica ao tópico, serão benéficas leituras adicionais
sobre o assunto ou cursos sobre catalogação online. Outras leituras estão sugeri das na
bibliografia na página 83. Talvez, à primeira vista, o MARC possa parecer difícil, mas, com o
conhecimento e uso, começará a fazer sentido. Quanto mais nos familiarizamos com o
MARC, mais simples ele se torna.
27
MATERIAL DE REFERÊNCIA DO USMARC
PARTE VII
Resumo dos Campos mais Usados do USMARC
Aqui apresentaremos um resumo dos campos USMARC mais usados pelas
bibliotecas na entrada de dados de seus próprios registros bibliográficos. Para a lista
completa de todas as etiquetas, indicadores e códigos de subcampos, veja a publicação
USMARC Format for Bibliographic Data.
No resumo que se segue, observe que:
Etiquetas:
As etiquetas (número de três dígitos) são seguidas pelo nome do campo que elas
representam. Neste resumo e na publicação USMARC Format for Bibliographic Data, se uma
etiqueta puder aparecer mais de uma vez num registro bibliográfico, será marcada como
repetitiva (R). Se a etiqueta somente puder ser usada uma vez, é marcada como não-
repetitiva (NR). Por exemplo, um registro bibliográfico pode ter vários assuntos, de modo que
as etiquetas para as entradas secundárias de assunto (6XX) serão marcadas como etiquetas
repetitivas (R).
Indicadores:
O uso dos indicadores é explicado nos campos em que são usados. Os indicadores
são números de um dígito. A partir do campo 010, em todos os campos - após a etiqueta -
encontram-se duas posições de caracteres, uma para o Indicador 1 e uma para o Indicador
2. Entretanto, os indicadores não são definidos para todos os campos. E é possível que o 2º
indicador venha a ser usado, enquanto o 1º indicador permaneça indefinido (ou vice-versa).
Quando um indicador é indefinido, a posição do caractere será representada pelo caractere ¢
(para espaço em branco).
28
Códigos de subcampo:
Em cada campo (a partir do campo 010), todos os dados são divididos em
subcampos, e cada um é precedido por uma combinação de delimitador e código de
subcampo. Os códigos de subcampo mais comuns, usados com cada etiqueta, são
mostrados a seguir. Cada código de subcampo é precedido pelo caractere ‡ que indica um
delimitador. Após o código vem o nome do subcampo.
Em geral, todos os campos DEVEM ter o subcampo "a" (‡a). Uma exceção observada
freqüentemente ocorre no campo 020 (ISBN), quando não existe a informação do ISBN
(subcampo ‡a), mas o preço (subcampo ‡c) é conhecido. Alguns subcampos são repetitivos.
Neste resumo, a repetitividade é mostrada somente para os subcampos repetitivos mais
comuns.
Exemplos:
A explicação para cada campo é seguida de exemplos. Para facilitar a compreensão,
um espaço foi colocado entre a etiqueta e o primeiro indicador, um espaço foi colocado entre
o segundo indicador e o primeiro delimitador-código de subcampo, e um espaço foi colocado
entre o delimitador-código de subcampo e os dados do subcampo.
010 Número de controle da Library of Congress (LCCN - Library of Congress Control
Number) (NR, ou não-repetitivo)
Indicadores indefinidos.
Subcampos mais usados:
‡a Número de controle da Library of Congress
Exemplo: 010¢¢ ‡a ¢¢¢86000989¢
020 Número Internacional Normalizado para Livros (International Standard Book Number
– ISBN) (R, ou Repetitivo)
Indicadores indefinidos.
Subcampos mais usados:
‡a International Standard Book Number (ISBN)
29
‡c Condições de disponibilidade (geralmente preço)
‡z ISBN cancelado / invalido (R)
Exemplo: 020 ¢¢ ‡a 0877547637
040 Fonte de catalogação (NR)
Indicadores indefinidos.
Subcampos mais usados:
‡a Agência catalogadora original
‡c Agência de transcrição
‡d Agência modificadora (R)
Exemplo: 040 ¢¢ ‡a DLC
‡c DLC
‡d gwhs
100 Entrada principal - Autor pessoal (autor primário) (NR; pode haver apenas uma
entrada principal)
Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal
0 Prenome
1 Sobrenome (esta é a forma mais comum)
3 Nome de família
Indicador 2: indefinido. O indicador 2 se tornou obsoleto em 1990. Registros mais
antigos podem conter 0 ou 1
Subcampos mais usados:
‡a Nome pessoal
‡b Numeração
‡c Títulos e outras palavras associadas com o nome (R)
‡q Forma completa do nome
‡d Datas associadas com o nome (geralmente, ano de nascimento e morte)
Exemplo: 100 1¢ ‡a Gregory, Ruth W.
‡q (Ruth Wilhelme),
‡d 1910-
30
130 Entrada principal - Título uniforme (NR)
Indicador 1: Caracteres a serem ignorados na alfabetação
0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação (para
artigos iniciais, incluindo espaços)
Indicador 2: indefinido. O indicador dois se tornou obsoleto em 1990. (Ver 100 acima).
Subcampos mais usados:
‡a Título uniforme
‡p Nome da parte / seção da obra (R)
‡I Idioma da obra
‡s Versão
‡f Data da obra
Exemplo: 130 0¢ ‡a Bíblia.
‡p A.T.
‡p Salmos.
240 Título uniforme (NR)
Indicador 1: Título uniforme impresso ou exibido na tela
0 Não impresso ou exibido na tela
1 Impresso ou exibido na tela (mais comum)
Indicador 2: Caracteres a serem ignorados na alfabetação
0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação (para
artigos iniciais, incluindo espaços)
Subcampos mais usados:
‡a Título uniforme
‡l Idioma da obra
‡f Data da obra
Exemplo: 140 10 ‡a lle
mystérieuse.
‡l Inglês.
‡f 1978.
31
245 Título - Indicação de título (NR)
Indicador 1: Entrada secundária de título (O título deve ser indexado como entrada
secundária de título?)
0 Nenhuma entrada secundária de título (indica uma entrada principal de título;
isto é, nenhum autor é indicado)
1 Entrada secundária de título (o indicador adequado quando um autor aparece
em 1XX; a situação mais comum)
Indicador 2: Número de caracteres a serem ignorados na alfabetação
0-9 Número de caracteres incluindo espaços; geralmente zero, exceto quando o
título começa com um artigo; por exemplo, para The robe, o segundo indicador
seria 4. As letras T, h,e, e o espaço que se segue a elas são ignorados na
alfabetação de títulos. O registro será automaticamente alfabetado em "r" de
Robe.
Subcampos mais usados:
‡a Título propriamente dito
‡h Meio (freqüentemente usado para materiais especiais)
‡p Nome da parte / seção da obra (R)
‡b Outras informações sobre o título (subtítulos, etc.)
‡c Outras informações da transcrição da página-de-rosto / menção de
responsabilidade
Exemplo: 140 10 ‡a The DNA story :
‡b a documentary history of gene
cloning /
‡c James D. Watson, John Tooze.
246 Forma variante do título
Indicador 1: Nota / Controlador de entrada secundária de título
1 Nota, entrada secundária de título
3 Sem nota, entrada secundária de título
Indicador 2: Tipo de título
¢ Nenhuma informação fornecida
0 Parte do título
1 Título paralelo
32
4 Título da capa
8 Título da lombada
Subcampos mais usados:
‡a Título propriamente dito
Exemplo: 246 3¢ ‡a four corners power review
250 Edição (NR)
Indicadores indefinidos.
Subcampos mais usados:
‡a Edição
Exemplo: 250 ¢¢ ‡a 6th
ed.
260 Publicação, distribuição, etc. (NR)
Indicadores indefinidos. O indicador 1 se tornou obsoleto em 1990. Registros mais
antigos podem mostrar 0 ou 1.
Subcampos mais usados:
‡a Local de publicação, distribuição, etc. (R)
‡b Nome da editora, distribuidora, etc. (R)
‡c Data de publicação, distribuição, etc. (R)
Exemplo: 260 ¢¢ ‡a New York :
‡b Chelsea House,
‡c 1986
300 Descrição física (R)
Indicadores indefinidos.
Subcampos mais usados:
‡a Extensão (número de páginas) (R)
‡b Outros dados físicos (geralmente informações sobre ilustrações)
‡c Dimensões (cm.) (R)
‡e Material que acompanha a obra (por exemplo, "guia para o professor"
ou "manual")
33
Exemplo: 300 ¢¢ ‡a 139 p. :
‡b il. ;
‡c 24 cm.
440 Série / Entrada secundária - Título (R)
Indicador 1: indefinido.
Indicador 2: Caracteres a serem ignorados na alfabetação
0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação
(para artigos iniciais, inclusive espaços)
Subcampos mais usados:
‡a Título
‡v Número do volume
Exemplo: 440 ¢0 ‡a Modern critical
view ;
‡v 26
490 Série (Nenhuma entrada secundária é desdobrada para este campo) (R)
Indicador 1: Especifica se a série é desdobrada (se houver também uma etiqueta
8XX, a série é desdobrada de forma diferente)
0 Série não desdobrada
1 A serie é desdobrada de modo diferente (8XX existe no registro)
Indicador 2: indefinido.
Subcampos mais usados:
‡a Série (R)
‡v Número do volume (R)
Exemplo: 490 1¢ ‡a Colonial American Craftsmen
500 Notas Gerais (R)
Indicadores indefinidos.
Subcampos mais usados:
‡a Nota geral (Usada quando nenhum campo especial de notas foi definido
para a informação. Exemplos: Notas a respeito do índice; a fonte do título;
34
variações no título; descrições sobre a natureza, forma, ou abrangência do
item).
Exemplo: 500 ¢¢ ‡a inclui índice.
504 Nota de bibliografia, etc. (R)
Indicadores indefinidos
Subcampos mais usados:
‡a Nota de bibliografia, etc.
Exemplo: 504 ¢¢ ‡a inclui referências
bibliográficas.
505 Nota de conteúdo (R)
Indicador 1: Tipo de nota de conteúdo
0 Conteúdo completo
1 Conteúdo incompleto (usado com obras de múltiplos volumes quando
alguns volumes não foram publicados ainda)
2 Conteúdo parcial
Indicador 2: Nível de designação de conteúdo
¢ Básico
Subcampos mais usados:
‡a Nota de conteúdo
Exemplo: 505 0¢ ‡a Pride and prejudice – Emma – Northanger Abey.
520 Nota do resumo, etc. (R)
Indicador 1: Controlador de constante de exibição
¢ Nenhuma informação fornecida
1 Revisão crítica
2 Escopo e conteúdo
3 Abstract
Indicador 2: indefinido.
Subcampos mais usados:
35
‡a Resumo, abstract ou anotação
‡b Expansão da nota de resumo
Exemplo: 520 ‡a Este guia básico sobre processo legislativo explica como
dirigir e participar apropriadamente de uma reunião.
600 Entrada secundária de assunto - Nome pessoal (R)
Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal
0 Prenome
1 Sobrenome (esta é a forma mais comum)
3 Nome de família
Indicador 2: Sistema de cabeçalho de assunto / tesauro (identifica a lista
específica ou o arquivo usado)
0 Library of Congress Subject Headings/ arquivo de autoridades da Library
of Congress (LC)
1 Cabeçalhos de assunto da Library of Congress para literatura infantil
2 Medical Subject Headings/ arquivos de autoridades da National Library of
Medicine (NLM)
3 Arquivo de autoridades de assunto da National Agricultural Library
4 Fonte não especificada
5 Canadian Subject Headings/arquivo de autoridades da National Library of
Canada (NLC)
6 Répertoire des vedettes-matiere/ arquivo de autoridades da National
Library of Canada (NLC)
7 Fonte especificada no subcampo t2
(Nota a respeito dos cabeçalhos de assunto Sears: O formato USMARC
não fornece um indicador específico para estes cabeçalhos de assunto
portanto, o indicador 7 é usado, e o código "Sears" definido no USMARC é
usado no subcampo ‡2).
Subcampos mais usados:
‡a Nome pessoal (prenome e sobrenome)
‡b Numeração
‡c Títulos e outras palavras associadas com o nome (R)
36
‡q Forma completa do nome
‡d Datas relativas ao nome (geralmente, ano de nascimento e morte)
‡t Título
‡v Subdivisão de forma (R)
‡x Subdivisão geral (R)
‡y Subdivisão cronológica(R)
‡z Subdivisão geográfica (R)
Exemplo: 600 10 ‡a Sakespeare, William,
‡d 1564-1616
‡x Comédias
‡x história do teatro.
Exemplo: 600 10 ‡a Sakespeare, William,
‡d 1564-1616
‡x Conhecimentos
‡z Roma
‡v Congressos.
Observe que os subcampos ‡v, ‡x e ‡z no campo 600 são repetitivos. Os
subcampos ‡v, ‡x, ‡y e ‡z não precisam estar em ordem alfabética. Eles deverão
estar na ordem prescrita pelas instruções dadas pelo sistema de cabeçalhos de
assunto.
610 Entrada secundária de assunto - Nomes de entidades coletivas (R)
Indicador 1: Tipo de entrada de entidades coletivas
0 Nome invertido (não usado com as AACR2R)
1 Nome da jurisdição
2 Nome em ordem direta
Indicador 2: Sistema de cabeçalho de assunto / tesauro. Ver indicador 2 em 600
Subcampos mais usados:
‡a Nome da entidade coletiva ou nome da jurisdição como elemento de
entrada
‡b Unidade subordinada (R)
‡v Subdivisão de forma (R)
‡x Subdivisão geral (R)
37
‡y Subdivisão cronológica (R)
‡z Subdivisão geográfica (R)
‡2 Fonte de cabeçalho ou termo (usado quando o segundo indicador for o
"7")
Exemplo: 610 10 ‡a Estado Unidos.
‡b Army Air Forces
‡v Biografia
650 Entrada secundária de assunto - Termos tópicos (A maioria dos cabeçalhos
de assunto se encaixa neste caso.) (R)
Indicador 1: Geralmente em branco (Nenhuma informação fornecida).
Indicador 2: Sistema de cabeçalho de assunto / tesauro (identifica a lista
específica ou o arquivo que foi utilizado)
0 Library of Congress Subject Headings
1 Cabeçalhos de assunto da Library of Congress para literatura infantil
2 Medical Subject Headings
3 Arquivo de autoridades de assuntos da National Agricultural Library
4 Fonte não especificada
5 Canadian Subject Headings
6 Répertoire des vedettes-matiere
7 Fonte especificada no subcampo ‡2
(Nota a respeito dos cabeçalhos de assunto Sears: O formato USMARC
não fornece um indicador específico para cabeçalhos de assunto Sears.
Portanto, o indicador 7 é usado, e o código "Sears" definido no USMARC é
usado no subcampo ‡2).
Subcampos mais usados:
‡a Termo tópico
‡v Subdivisão de forma (R)
‡x Subdivisão geral (R)
‡y Subdivisão cronológica (R)
‡z Subdivisão geográfica (R)
‡2 Fonte do cabeçalho ou termo (usada quando o segundo indicador for 7)
38
Exemplo: 650 ¢0 ‡a Teatro
‡z Estados Unidos
‡v Biografia
‡v Dicionários
Observe que os subcampos ‡v, ‡x e ‡z no campo 650 são repetitivos. Os
subcampos ‡v, ‡x, ‡y e ‡z não precisam estar em ordem alfabética. Eles deverão estar
na ordem prescrita pelas instruções dadas pelo sistema de cabeçalhos de assunto.
651 Entrada secundária de assunto - Nomes geográficos (R)
Indicador 1: indefinido.
Indicador 2: Sistema de cabeçalhos de assunto / tesauro. Ver indicador 2 em 600
Subcampos mais usados:
‡a Nome geográfico
‡v Subdivisão de forma (R)
‡x Subdivisão geral (R)
‡y Subdivisão cronológica (R)
‡z Subdivisão geográfica (R)
‡2 Fonte do cabeçalho ou termo (usada quando o segundo indicador for 7)
Exemplo: 651 ¢0 ‡a Estados Unidos
‡z História
‡v Cronologia
Observe que os subcampos ‡v, ‡x e ‡z no campo 651 são repetitivos. Os
subcampos ‡v, ‡x, ‡y e ‡z não precisam estar em ordem alfabética. Eles deverão estar
na ordem prescrita pelas instruções dadas pelo sistema de cabeçalhos de assunto.
700 Entrada secundária - Nome pessoal (R)
Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal
0 Prenome
1 Sobrenome (esta é a forma mais comum)
3 Nome de família
Indicador 2: Tipo de entrada secundária
¢Nenhuma informação fornecida (o mais comum; co-autores, editores, etc.)
39
2 Entrada analítica
(Os valores para o Indicador 2 foram alterados em 1994 com a Integração
de Formatos, e registros mais antigos poderão mostrar valores adicionais.
Uma entrada analítica envolve um autor/título de um ítem contido em uma
obra).
Subcampos mais usados:
‡a Nome pessoal
‡b Numeração
‡c Títulos e outras palavras associadas ao nome (R)
‡q Forma completa do nome
‡d Datas relativas ao nome (geralmente, ano de nascimento e morte)
‡e Relação do autor com a obra (tal como il.) (R)
‡4 Código da relação (R)
Exemplo: 700 1¢ ‡a Baldridge, Letícia
710 Entrada secundária - Entidades coletivas (R)
Indicador 1: Tipo de entrada de entidade coletiva
0 Nome invertido (não usado com as AACR2R)
1 Nome da jurisdição
2 Nome em ordem direta
Indicador 2: Tipo de entrada secundária. Ver indicador 2 em 700
¢Nenhuma informação fornecida
2 Entrada analítica
Subcampos mais usados:
‡a Nome da entidade coletiva ou nome da jurisdição como elemento de
entrada (NR)
‡b Unidade subordinada (R)
Exemplo: 710 2¢ ‡a Sunburst Communications
(Firma)
40
740 Entrada secundária - Título relacionado, não controlado / título analítico (R)
Indicador 1: Caracteres a serem ignorados na alfabetação
0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação
(para artigos iniciais, inclusive espaços)
Indicador 2: Tipo de,entrada secundária. Ver indicador 2 em 700
¢ Nenhuma informação fornecida
2 Entrada analítica
(Este campo foi redefinido em 1994 com a Integração de Formatos.
Anteriormente, o campo era também usado para variações do título, tais
como formas diferentes de escrever o título na lombada. Em registros
criados após a Integração de Formatos, estes títulos variantes aparecem
no campo 246).
Subcampo mais usado:
‡a Título
Exemplo: 740 02 ‡a Uncle Vanya
800 Entrada secundária de série - Nome pessoal (R)
Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal
0 Prenome
1 Sobrenome
3 Nome de família
Indicador 2: indefinido.
Subcampos mais usados:
‡a Nome pessoal
‡b Numeração
‡c Títulos e outras palavras associadas ao nome (R)
‡q Forma completa do nome
‡d Datas relativas ao nome (geralmente, ano de nascimento e morte)
‡t Titulo da obra (série)
‡v Número do volume
Exemplo: 800 1¢ ‡a Fisher, Leonard Everett.
‡z Colonial American craftsmen.
41
830 Entrada secundária de série - Título uniforme (R)
Indicador 1: indefinido.
Indicador 2: Caracteres a serem ignorados na alfabetação
0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação
(para artigos iniciais, inclusive espaços)
Subcampos mais usados:
‡a Titulo uniforme
‡v Número do volume
Exemplo: 830 ¢0 ‡a Railroads of American (Macmillan)
42
PARTE VIII
Lista de outros Campos Encontrados com Freqüência nos Registros
USMARC
001 Número de controle
003 Identificador do número de controle
005 Data e hora da última transação
006 Elementos de dados de tamanho fixo - características do material adicional
007 Campo fixo de descrição física
008 Elementos de dados de tamanho fixo (ver parte X)
022 International Standard Serial Number (ISSN) (Número Internacional Padronizado de
Publicações Seriadas)
037 Fonte de aquisição
041 Código de idioma
043 Código de área geográfica
050 Número de chamada da Library of Congress
060 Número de chamada da National Library of Medicine
082 Número de chamada da Classificação Decimal de Dewey (é o recomendado pela
Library of Congress; o número de chamada local pode aparecer em outro lugar)
110 Entrada principal - Nomes de entidades coletivas (menos freqüente nas regras
AACR2R)
256 Características do arquivo (programa de computador)
263 Data prevista de publicação (indica um registro CIP - Catalogação na Fonte)
306 Tempo de execução
508 Nota de créditos de criação / produção
510 Nota de citação / referência (fontes de revisão)
511 Nota de participante ou executante
521 Nota de público alvo (primeiro indicador: 0 = nível de leitura, 1 = nível de idade, 2
= nível de interesse, 3 = características de audiências especiais, 4 = nível de
motivação/ interesse)
43
530 Nota de disponibilidade em outra forma física
538 Nota de detalhes do sistema
586 Nota de premiação
656 Termo de indexação - Ocupação
730 Entrada secundária - Título uniforme
852 Localização
856 Acesso e localização eletrônica
9XX Reservados para uso local. (São usados por fornecedores, sistemas ou
bibliotecas para intercâmbio de dados adicionais)
44
PARTE IX
O Líder
Há 24 posições no Líder, numeradas de 00 à 23. Para explicações completas, ver
a publicação USMARC Format for Bibliographic Data.
00-04 Comprimento lógico do registro (calculado pelo computador para cada registro)
05 Status do registro
a = acréscimo no nível de codificação c - corrigido ou revisto
d = deletado
n = novo
p = acréscimo na codificação da pré-publicação (para registros CIP / Catalogação
na Fonte)
06 Tipo de registro
a = lmpresso
c = música impressa
d = música manuscrita
e = material cartográfico
f = material cartográfico manuscrito
g = meio projetável
i = registro sonoro não musical
j = registro sonoro musical
k = gráfico bi-dimensional não projetável
m = arquivo de computador
o = estojo / kit
p = materiais mistos
r = artefato tridimensional ou objeto de ocorrência natural (realia)
t = manuscrito
45
07 Nível Bibliográfico
a = analítica de monografia
¢ = analítica de publicação seriada
c = coleção
d = sub-unidade
m = monografia / item
s = publicação seriada
08 Tipo de Controle
¢ = tipo não especificado
a = arquivo
09 Indefinido
10 Contagem de indicadores (sempre "2")
11 Contagem de códigos de subcampos (sempre "2")
12-16 Endereço-base dos dados (calculados pelo computador para cada registro)
17 Nível de codificação
¢ = nível completo
1 = nível completo, material não examinado
2 = nível incompleto, material não examinado
3 = nível abreviado5
5 = nível parcial (preliminar)
7 = nível mínimo
8 = nível de pré-publicação (CIP / Catalogação na Fonte)
u = desconhecido
z = não aplicável
46
18 Forma de catalogação descritiva
¢ = não-ISBD
a = AACR2
i = ISBD
u = desconhecido
19 Exigência de registro vinculado
¢ = SEM exigência de registro relacionado para processamento integral deste
registro
r = COM exigência de registro relacionado para processamento integral deste
registro
20 Extensão da parte de tamanho do campo (sempre "4")
21 Extensão da parte posição-do-caractere-de-início (sempre "5")
22 Extensão da parte definida-na-implementação (sempre "O")
23 Indefinido (sempre "O")
47
PARTE X
Campo 008 Para Livros
O campo 008 é usado para Elementos de Dados de Tamanho Fixo ("Códigos de
Campos Fixos"). Há 40 posições de caracteres no campo 008, numeradas de 00 à 39.
Posições não definidas devem conter um símbolo de "em branco" (¢) ou um caractere
de preenchimento (|). As posições 00 à 17 e 35 à 39 são definidas do mesmo modo
para qualquer tipo de material.
A informação mostrada aqui para as posições 18 a 34 aplicam-se apenas aos
livros. Para explicações sobre todas as posições abaixo e as posições 18 a 34 para
outros tipos de material, ver a publicação USMARC Format for Bibliographic Data.
Observe que o campo 008 não tem indicadores ou códigos de subcampos.
00-05 Data de entrada no arquivo (AAMMDD), onde A = ano, M = mês e D = dia.
06 Tipo de data de publicação
b = não contém data; data Antes de Cristo
e = data detalhada
s = data única conhecida / data provável
m = datas múltiplas
r = data de reimpressão (Data 1) e data original (Data 2)
n = datas desconhecidas
q = data questionável
t = data de publicação e data de copyright
07 -10 Data 1/ data inicial de publicação
11-14 Data 2/ data final de publicação
Campos de data contêm o(s) ano(s) de publicação. O tipo de data(s) nestes
elementos é especificado no elemento de campo fixo 06: tipo de condição de data
48
/ publicação. Para maiores detalhes, veja a descrição do campo 008 na
publicação USMARC Format for Bibliographic Data.
15-17 Local de publicação, produção ou execução
Por exemplo:
pk¢= Paquistão
cau = Califórnia (EUA)
Para uma lista completa dos códigos usadas nestas posições, ver a publicação
USMARC Code List for Countries.
18-21 Ilustrações (até 4 códigos)
¢ = sem ilustração
a = ilustrações
b = mapas
c = retratos
d = diagramas
e = plantas
f = estampas
g = música
h = fac-símiles
i = brasões
J = árvores genealógicas
k = formulários
l = amostras
m = discos fonográficos, gravação sonora em fio, etc.
o = fotografias
p = iluminuras
22 Público alvo
¢ = desconhecido ou não especificado
a = pré-escolar
b = primário
49
c = 5' a 8' série
d = segundo grau
e = adulto
f = especializado
g = geral
j = juvenil
23 Forma do item:
¢ = nenhuma das seguintes
a = microfilme
b = microficha
c = microficha opaca
d = impressão com tipos graúdos
f = braile
r = reprodução da impressão normal
24-27 Natureza do conteúdo (até 4):
¢= natureza do conteúdo não especificada
a = abstracts / resumos
b = é bibliografia ou contém uma
c = catálogos
d = dicionários
e = enciclopédias
f = manuais (handbooks)
g = artigos jurídicos
i = índices
j = patente
k = discografias
l = legislação
m = teses
n = levantamentos de literatura
o = revisões críticas
p = textos programados
50
q = filmografia
r = diretórios (cadastros)
s = estatísticas
t = relatórios técnicos
v = casos jurídicos & comentários
w = relatórios & compilações jurídicas
z = tratados
28 Publicações governamentais
¢ = não é publicação governamental
i = intergovernamental internacional
f = federal / nacional
a = componente autônomo ou semi-autônomo
s =. estados, províncias, territórios, jurisdições, etc.
m = multiestadual
c = multilocal
l = local
Z = outro tipo de publicação governamental
o = publicação governamental - nível indeterminado
u = desconhece-se se o item é publicação governamental
29 Publicação de evento (congressos, seminários, simpósios, etc.)
0 = não é publicação de evento
1 = publicação de evento
30 Coletânea de homenagem
0 = não é coletânea de homenagem
1 = coletânea de homenagem
31 Índice
0 = sem índice
1 = índice presente
32 Indefinido (desde 1990), (Registros anteriores podem conter os valores 0 ou 1)
33 Forma literária
51
0 = não é ficção (sem mais especificações)
1 = ficção (sem mais especificações)
c = histórias em quadrinhos
d = dramas
e = ensaios
f = novelas
h = humor, sátiras, etc.
i = cartas
j = contos
m = formas mistas
p = poesia
s = discursos
u = desconhecido
34 Biografia
¢ = sem material biográfico
a = autobiografia
b = biografia individual
c = biografia coletiva
d = contém informação biográfica.
35-37 Idioma
Um código de três letras.
Por exemplo: ing fra ale esp rus ita
(para uma lista completa dos códigos usados nestas posições, ver a publicação
USMARC Code List for Languages).
38 Registro modificado
¢ = não modificado
x = faltam caracteres (por causa de caracteres não disponíveis no conjunto de
caracteres MARC)
s = abreviado
52
d = omitida descrição abreviada de material relacionado ao item principal
r = registro completamente romanizado / fichas impressas nos caracteres da
língua original
o = registro completamente romanizado / fichas impressas em caracteres
romanizados
39 Fonte de catalogação
¢ = Agência bibliográfica nacional
c = Programa de catalogação cooperativa
d = outras fontes
u = desconhecido
53
PARTE XI
Exemplo de um Registro em Vários Formatos
Nota sobre os exemplos mostrados nesta seção
Os exemplos de registros bibliográficos apresentados nesta publicação baseiam-
se em registros de publicações reais, mas algumas informações foram ligeiramente
alteradas. Em alguns casos, os campos foram alterados para mostrar um exemplo mais
característico do que seria encontrado no registro MARC. Em outros casos, o registro foi
alterado levemente para adequá-la às regras de catalogação atuais. Os exemplos foram
usados para ilustrar um registro MARC típico, e não para mostrar a forma "correta" de
catalogação destes títulos em particular.
A seguir serão mostrados exemplos do mesmo registro bibliográfico em vários
formatos.
Formato de comunicação USMARC:
O bloco de dados abaixo é o que um programador vê ao examinar o conteúdo de
uma fita ou disco contendo arquivos no formato USMARC. As etiquetas não aparecem
antes dos campos, mas o diretório de dados diz quais etiquetas devem ser usadas e
onde cada campo começa (em outras palavras, a que campo cada etiqueta pertence).
Decifrando o código, ou, Interpretando o diretório:
Em geral, somente o programador e o computador entram em contato com o
registro no formato de comunicação USMARC, mas é interessante entender como o
diretório funciona.
54
01041cam 2200265 a 4500001002000000003000400020005001700024008004100041010002400082020
0025001060200044001310400018001750500024001930820018002171000032002352450087002672460
0360035425000120039026000370040230000290043950000420046852002200051065000330073065000
1200763^¢¢¢89048230¢/AC/r91^DLC^19911106082810.9^891101s1990¢¢¢¢maua¢¢¢j¢¢¢¢¢¢000¢eng¢
¢^¢¢‡a¢¢¢89048230¢/AC/r91^¢¢‡a0316107514 :fc$12.95^¢¢‡a0316107506 (pbk.) :‡c$5.95 ($6.95
Can.)^¢¢‡ aDL‡cDL‡cDLC^‡00aGV943.25‡b.B74 1990^00‡a796.334/2‡220^ 10‡aBrenner, Richard
J.,‡d1941-^ 10‡aMake the team.‡pSaccer :‡ba heads up guide ta super soccer! /‡cRichard J. Brenner.^ ¢
¢‡a1st ed.^ ¢¢‡aBoston :‡bLittle, Brown,‡cc 1990. ^¢¢‡a127 p. :‡bil. ;‡c 19 cm. ^ ¢¢‡ a"Um livro
ilustrado de esportes para crianças." ^¢¢‡alnstruções para aprimorar habilidades no futebol. Discute drible,
cabeçada, jogada, defeso, condicionamento físico, condicionamento psicológico, como lidar com
problemas com técnicos, pais e outros jogadores, e a história do futebol. ^¢0‡aFutebol‡vLiteratura
infanto-juvenil. ^¢1‡aFutebol. ^30‡aHeads up guide to super soccer. ^↔
s primeiras 24 posições constituem o lidero Neste exemplo, o líder ocupa
aproximadamente 1/3 da primeira linha e termina com "4500". Imediatamente após o
Líder, começa o Diretório. As etiquetas foram sublinhadas neste exemplo. O diretório de
cada etiqueta têm a extensão de 12 caracteres. A primeira etiqueta é a 001. Após cada
etiqueta, as quatro posições seguintes mostram o tamanho do campo. Os dados no
campo 001 (número de controle) neste registro têm 20 caracteres de extensão. As cinco
posições seguintes mostram o ponto de início deste campo dentro da seqüência de
caracteres que segue o diretório. O campo 001 começa na posição 00000 (a primeira
posição é a posição O). A etiqueta seguinte é a 003, que tem quatro caracteres de
extensão e começa na vigésima posição (o tamanho da posição anterior – 20 - somado
à posição de início - 00000 - é igual a 20). A etiqueta seguinte é a 005. Possui 17
caracteres de extensão e começa na vigésima quarta posição (4 + 20=24).
Este diretório nos informa que:
Etiqueta Tamanho Início Etiqueta Tamanho Início
001 0020 00000 100 0032 00235
003 0004 00020 245 0087 00267
005 0017 00024 246 0036 00354
008 0041 00041 250 0012 00390
010 0024 00082 260 0037 00402
020 0025 00106 300 0029 00439
020 0044 00131 500 0042 00468
040 0018 00175 520 0220 00510
050 0024 00193 650 0033 00730
082 0018 00217 650 0012 00763
55
Os finalizadores de campo (mostrados aqui, neste exemplo, com um ") marcam o
fim do diretório e o fim de cada campo que se segue. Observe que a soma da segunda e
terceira colunas em qualquer linha é igual ao número da terceira coluna na linha
seguinte. O ponto de início de um campo mais a sua extensão é igual ao ponto de início
do campo seguinte.
Isto pode ser verificado contando a posição dos caracteres nos dados do quadro
acima, lembrando que os espaços são contados, bem como os finalizadores de campo
("). (Duas posições de caracteres são sempre reservadas para indicadores no início de
cada campo). O finalizador de registro (mostrado como ++ neste exemplo) termina cada
registro bibliográfico.
Exibição com etiqueta:
A maioria das telas de edição de dados são chamadas de "telas de exibição com
etiqueta" porque mostram as etiquetas do USMARC, inseridas no campo a que elas
pertencem, como determinado pelo diretório. Um programa de computador foi
desenvolvido para fazer esta etiquetagem.
O exemplo a seguir, uma amostra da tela de entrada de dados, é etiquetado.
Líder 010 41 Cam 2200265 a 4500
Número de Controle 001 89048230/AC/r91
Identificador do N. de Controle 003 DLC
Data e hora da última transação 005 199111 0608281 0.9
Campos fixos 008 89110151990 maua i 0011 O eng
LCCN 010 ¢¢ ‡a 89048230 /AC/r91
ISBN 020 ¢¢ ‡a 0316107514 :
‡c $12.95
ISBN 020 ¢¢ ‡a 0316107506 (pbk.) :
‡c $5.95 ($6.95 Can.)
Fonte de Catalogação 040 ¢¢ ‡a DLC
‡c DLC
‡d DLC
Número de chamada LC 050 00 ‡a GV943.25
‡b .B741990
Número Dewey 082 00 ‡a 796.334/2
‡2 20
Entrada Principal: Nome Pessoal 100 1¢ ‡a Brenner, Richard J.
‡d 1941-
56
Título 245 10 ‡a Make the team.
‡p Soccer :
‡b a heads up guide to super soccer! /
‡c Richard J. Brenner
Variação do título 246 30 ‡a Heads up guide to super soccer! /
Edição 250 ¢¢ ‡a 1st ed.
Publicação 260 ¢¢ ‡a Boston :
‡b Little, Brown,
‡c C1990
Descrição Física 300 ¢¢ ‡a 127 p. :
‡b il. ;
‡c 19 cm.
Nota: Geral 500 ¢¢ ‡a "Um livro ilustrado de esportes para
crianças."
Nota: Resumo 520 ¢¢ ‡a Instruções para aprimorar habilidades
no futebol. Discute drible, cabeçada,
jogada, defesa, condicionamento
físico, condicionamento psicológico,
como lidar com problemas com
técnicos, pais e outros jogadores, e a
história do futebol.
Assunto tópico 650 ¢0 ‡a Futebol
‡v Literatura infanto-juvenil.
650 ¢1 ‡a Futebol.
Exemplo de registro de um sistema local
Se o bibliotecário carregar este registro para o seu sistema automatizado, a tela de
entrada de dados aparecerá como está mostrada no exemplo acima. Os nomes descritivos
dos campos, na primeira coluna da esquerda, não estão armazenados num registro
USMARC. São parte da tela de exibição proporcionada pelo software do sistema. A maioria
dos sistemas de automação de bibliotecas permite a edição do registro para inclusão de
campos adicionais que comportarão informações locais.
Exibição formatada:
As telas exibidas pelo sistema de automação de bibliotecas para os consulentes do
catálogo on-line de acesso público são formatadas, uma vez que as etiquetas MARC são
57
incompreensíveis para o público em geral. Em cada programa para catálogos on-line existe
um subprograma que formata cada registro para melhor apresentação dos dados para o
público usuário do catálogo on-line. Uma transformação similar acontece se as fichas
catalográficas forem impressas a partir de um registro USMARC como o ilustrado no terceiro
exemplo a seguir.
Exemplo de formato de exibição de um registro abreviado, como visto por
um usuário.
TITULO: Make the team. Soccer : a heads up guide to super soccer! / Richard J. Brenner.
AUTOR: Brenner, Richard J.
PUBLICAÇÃO: Little, Brown, c1990.
DESCRIÇÃO FÍSICA: 127p.
Cópias disponíveis: GV943.25.B74 1990
Exemplo de formato de exibição de um registro completo, como visto pelo
usuário.
TÍTULO: Make the team. Soccer : a heads up guide to super soccer! / Richard J. Brenner.
TÍTULO ADICIONAL: Heads up guide to super soccer
AUTOR: Brenner, Richard J., 1941-
EDIÇÃO: 1st ed.
PUBUCAÇÃO: Boston : Little, Brown, c1990
DESCRIÇÃO FÍSICA: 127 p. : il. ; 19 cm.
NOTA: "Um livro ilustrado de esportes para crianças."
NOTA: Instruções para aprimorar habilidades no futeboL Discute drible, cabeçada, jogada,
defesa, condicionamento físico, condicionamento psicológico, como lidar com problemas com
técnicos, pais e outros jogadores, e a história do futebol.
ASSUNTO: Futebol - Literatura infanto-juvenil. Futebol.
Cópias disponíveis: GV943.25.B741990
Exemplo de uma ficha catalográfica
58
GV943 Brenner, Richard J., 1941-
.25 Make the team. Soccer : a heads up guide to super soccer! /
. B74 Richard J. Brenner. - 1 st ed. - Boston : Little, Brown, c1990.
1990 127 p.: il.; 19 cm.
"Um livro ilustrado de esportes para crianças."
Resumo: Instruções para aprimorar habilidades no futebol.
Discute drible, cabeçada, jogada, defesa, condicionamento físico, condicionamento
psicológico, como lidar com problemas com técnicos, pais e outros jogadores, e a história do
futebol.
ISBN 0316107514: $12.95
1. Futebol - Literatura infanto-juvenil. 2. Futebol. I. Título: Heads up guide to super soccer. II.
Título.
Classificação Dewey: 796.334/2 - dc20 89-48230 / AC/r91 MARC
PARTE XI
Registros de material audiovisual: das fichas ao USMARC
Livros vs. materiais especiais:
Os materiais audiovisuais são catalogados com base em muitas das mesmas regras
usadas para livros (as AACR2R) e são etiquetados com o emprego de muitos dos
mesmos designadores de conteúdo (do U SMARC Format ftr Bibliographic Data). As
diferenças em relação às etiquetas de livros podem ser resumidas nos seguintes
pontos:
A posição 06 do Líder é alterada para refletir o tipo de suporte (meio). Ver a parte IX.
Uma etiqueta opcional, a de 007, pode ser adicionada. Ela contém elementos de dados
de tamanho fixo, similares aos encontrados no campo 008, mas relativos ao formato
físico específico do item.
59
As definições para os dados na etiqueta do campo 008 nas posições 18-34, mudam
segundo o tipo de suporte (meio).
Devido ao grande número de pessoas que participam na produção de um documento
audiovisual, as regras AACR2R freqüentemente prescrevem uma entrada principal de
título. Em outras palavras, geralmente não existe o campo 1XX.
No campo 245, o meio ou a Designação Geral do Material.
(DGM) segue o título propriamente dito no subcampo ‡h, e é colocada entre colchetes.
Os termos que podem ser usados como DGM são listados nas AACR2R, capítulo 1,
regra 1.1 C1.
O dado que mais difere dos dados de livros é a descrição física (etiqueta 300), que
muda para descrever fisicamente o material audiovisual. As regras e exemplos para
cada suporte são mostradas nos capítulos 2-11 das AACR2R.
A etiqueta 300 freqüentem ente contém o subcampo te para descrever o material que
acompanha o documento, como, por exemplo, guia para o professor ou matrizes para
transparências.
Algumas poucas etiquetas especiais são usadas para abrigar as regras de catalogação
para tipos diferentes de material. (Algumas delas são mostradas nos exemplos a seguir).
Na área de notas, além de algumas etiquetas especiais, a etiqueta SOO é usada
livremente para informações adicionais da catalogação.
Observação: Para informações completas sobre as etiquetas 007, 008 e qualquer outra
etiqueta especial usada para materiais audiovisuais, ver USMARC Format for
Bibliographic Data.
Exemplos:
Nas páginas seguintes são mostrados exemplos de catalogação de três tipos de
materiais especiais. Estas páginas mostram como os dados apareceriam nas fichas
catalográficas e como o mesmo registro seria etiquetado com os designadores de
conteúdo USMARC.
Exemplos adicionais podem ser vistos em muitos dos livros citados na bibliografia na
página 83.
60
Exemplo de um registro de uma gravação de vídeo no formato de ficha
catalográfica:
TH9148 The Adventures of Safety Frog. Fire safety [gravação de vídeo] /
Century 21 Video, Inc. - Van Nuys, Calif. : AIMS Media, 1988.
1 video-cassete (10 min.) : son., color. ; 1/2 poI.
Catalogado a partir dos dados do contribuidor.
VHS.
Público alvo: 5ª a 8ª série.
Publicado também como filme.
Resumo: O Sapo Segurança ensina às crianças sobre prevenção de
incêndio, explicando que crianças espertas nunca brincam com fósforos.
Ele mostra como detectores de fumaça funcionam e explica porque eles
são necessários. Ele também descreve como evitar acidentes domésticos
que provocam incêndios e como parar, jogar-se ao chão e rolar se suas
roupas pegarem fogo.
Para venda ($195.00) ou aluguel ($50.00)
1. Prevenção de incêndio - Filmes infanto-juvenis. 2. Detectores de
incêndio - Filmes infanto-juvenis. 3. Habitações - Incêndios e prevenção
de incêndio - Filmes infanto-juvenis. 4. Filmes de fantoche. 5. Prevenção
de incêndio. 6. Segurança. I. Century 21 Video, Inc. II. AIMS Media. III.
Título: Fire safety [gravação de vídeo]
Classificação Dewey: 613.6 - dc11 89-711816/F MARC
O mesmo registro com designadores de conteúdo USMARC:
Líder*****ngm 22*****1a 4500
001 89711816 /F
003 DLC
005 19891107152635.3
61
007 Vf cbaho
008 890719s1988 Cau010 c vleng c
010 ¢¢ ‡a 8911816 / F
020 ¢¢ ‡c Para venda ($195.00) ou aluguel ($50.00)
040 ¢¢ ‡a AIMS Media
050 10 ‡a TH9148
082 10 ‡a 613.6 ‡2 11
245 04 ‡a The Adventures of Safety Frog. ‡p Fire safety ‡h [gravação de
vídeo]/
‡c Century 21 Video, Inc.
246 30 ‡a Fire safety ‡h [gravação de vídeo]
250 ¢¢ ‡a 1st ed.
260 ¢¢ ‡a Van Nuys, Calif. : ‡b AIMS Media, ‡c 1988.
300 ¢¢ ‡a 1 video-cassete (10 min.) : ‡b son., color ; ‡c ½ pol.
500 ¢¢ ‡a Catalogado a partir dos dados do contribuidor.
538 ¢¢ ‡a VHS.
521 ¢¢ ‡a Público alvo: 5ª a 8ª série
530 ¢¢ ‡a Publicado também como filme.
520 ¢¢ ‡a O Sapo Segurança ensina às crianças sobre prevenção de incêndio,
explicando que crianças espertas nunca brincam com fósforos. Ele
mostra como detectores de fumaça funcionam e explica porque eles
são necessários. Ele também descreve como evitar acidentes
domésticos que provocam incêndios e como parar, jogar-se ao chão
e rolar se suas roupas pegarem fogo.
650 ¢0 ‡a Prevenção de incêndios ‡v Filmes infanto-juvenis.
650 ¢0 ‡a Prevenção de incêndios ‡v Filmes infanto-juvenis.
650 ¢0 ‡a Habitações ‡x Incêndios e prevenção de incêndio ‡v Filmes
infanto-juvenis.
650 ¢0 ‡a Filmes de fantoche.
650 ¢1 ‡a Prevenção de incêndio.
650 ¢1 ‡a Segurança.
710 2¢ ‡a Century 21 Video, Inc.
710 2¢ ‡a AIMS Media.
Exemplo de um registro de arquivo de computador no formato de fiha
catalográfica:
QA95
Amazing arithmetricks [arquivo de computador]. –
Versão 1.0. - Minneapolis, Minn. : MECC, c1993.
62
2 disquetes de computador; 3 1/2-5 1/4 pol. + 1 manual (71 p.)
Título da tela de título.
Dados da edição do selo do disquete.
Protegido contra cópias.
Mesmo software em ambos os disquetes.
Público alvo: 5-12 anos.
Resumo: Dentro do ambiente motivador de um cenário de carnaval,
estudantes são desafiados a resolver uma variedade de problemas.
Destinado a melhorar as habilidades de solução de problemas de lógica e
matemática. Inclui um dispositivo que permite que os estudantes
selecionem o nível de dificuldade de acordo com suas habilidades.
MECC: S/ N A-336
ISBN 0792902637 : $59.00
1. Matemática recreativa - Software infanto-juvenil. 2. Solução de
problemas - Software infanto-juvenil. 3. Matemática recreativa - Software.
4. Solução de problemas-Software. 1. Minnesota Educational Computing
Corporation.
Classificação Dewey. 513 - dc12 93-22553 MARC
O mesmo registro com designadores de conteúdo USMARC:
Líder*****cmm 22***** a 4500
001 93022553
003 DLC
005 19930731163011.2
007 cj uau
007 cj uou
008 930305s1993 mnun d b eng
010 ¢¢ ‡a 93022553
020 ¢¢ ‡a 0792902637 : ‡c $59.00
037 ¢¢ ‡a A – 336 ‡b MEC
040 ¢¢ ‡a DLC ‡c DLC ‡d DLC
63
050 00 ‡a QA95
082 00 ‡a 513 ‡2 12
245 00 ‡a Amazing arithmetricks ‡h [arquivo de computador]
250 ¢¢ ‡a Versão 1.0.
256 ¢¢ ‡a Programa de computador.
260 ¢¢ ‡a Minneapolis, Minn. : ‡b MECC. ‡c c1993.
300 ¢¢ ‡a 2 disquetes de computador ; ‡c 3 1 / 2-5 / 4 pol. + ‡e 1 manual (71
p.)
538 ¢¢ ‡a Requisitos de sistema: Série Apple II; RAM 128K; drive para
disquete; monitor a cores recomendado.
500 ¢¢ ‡a ‡Título da tela de título.
500 ¢¢ ‡a Dados da edição do selo do disquete.
500 ¢¢ ‡a Protegido contra cópias.
500 ¢¢ ‡a Mesmo software em ambos os disquetes.
521 2¢ ‡a 5-12 anos.
520 ¢¢ ‡a Dentro do ambiente motivador de um cenário de carnaval,
estudantes são desafiados a resolver uma variedade de
problemas. Destinado a melhorar as habilidades de solução de
problemas de lógica e matemática. Inclui um dispositivo que
permite que os estudantes selecionem o nível de dificuldade de
acordo com suas habilidades.
538 ¢¢ ‡a Apple II
650 ¢0 ‡a Matemática recreativa ‡v Software infanto-juvenil.
650 ¢0 ‡a Solução de problemas ‡v Software infanto-juvenil.
650 ¢1 ‡a Matemática recreativa ‡v Software.
650 ¢1 ‡a Solução de problemas ‡v Software.
710 2¢ ‡a Minnesota Educacional Computing Corporation.
Exemplo de um registro de uma gravação de som no formato de ficha
catalográfica:
RZA 2283 Fox, Ruth.
A story for every season [gravação de som] I [stories by Ruth Fox]. -
Baltimore, Md. : Uffigton Productions, [1991].
1 cassete sonoro (ca. 45 min.) : analógico.
Narrado por Trish MacDonald.
Gravado no Invisible Sound Studios.
Na caixa (18 em.).
Resumo: Apresenta quatro estórias infantis sobre uma muda de carvalho
64
que encontra um lugar para crescer; uma concha que recebe uma casa;
um castor que tenta prolongar o outono; e um menino da montanha que
se torna amigo de uma corça. Inclui efeitos sonoros e música.
Conteúdo: Spring. Oakie, the wonder tree - Summer. The seashell - Fall.
The story of a rambunctious beaver named Willie - Winter. Amos, the
mountain boy.
1. Histórias infanto-juvenis - Registros sonoros infanto-juvenis. 2. Árvores
– Ficção - Registros sonoros infanto-juvenis. 3. Conchas – Ficção
-Registros sonoros infanto-juvenis. 4. Castores – Ficção - Registros
sonoros infanto-juvenis. 5. Veado – Ficção - Registros sonoros infanto-
juvenis. I. MacDonald, Trish. II. Título.
93-712603 /R/r93 MARC
O mesmo registro com designadores de conteúdo USMARC:
Líder*****cim 22***** a 4500
001 93712603 /R/r93
003 DLC
005 19930528154400.4
007 ss lunjlcnnnuu
008 930524s1991 mdunnn j d f eng
010 ¢¢ ‡a 93712603 /R/r93
040 ¢¢ ‡a DLC ‡c DLC ‡d DLC
050 00 ‡a RZA 2283
100 1¢ ‡a Fox, Ruth.
245 12 ‡a A story for every season ‡h [gravação de som] / ‡c [stories by
Ruth Fox].
260 ¢¢ ‡a Baltimore, Mid. ‡b Uffigton productions, ‡c [1991].
300 ¢¢ ‡a 1 cassete sonoro (ca 45 min.) : ‡b analógico.
306 ¢¢ ‡a 004500
511 0¢ ‡a Narrado por Trish MacDonald.
518 ¢¢ ‡a Gravado no Invisible Sound Studios.
500 ¢¢ ‡a Na caixa (18 cm.).
520 ¢¢ ‡a Apresenta quatro estórias infantis sobre uma muda de carvalho que
encontra um lugar para crescer; uma concha que recebe uma casa;
65
um castor que tenta prolongar o outono; e um menino da montanha
que se torna amigo de uma corça. Inclui efeitos sonoros e música.
505 0¢ ‡a Spring. Oakie, the wonder tree – Summer. The seashell – Fall. The
story of a rambunctious beaver named Willie – Winter. Amos, the
mountain boy.
650 ¢0 ‡a Histórias infanto-juvenis ‡v Registros sonoros infanto-juvenis.
650 ¢0 ‡a Árvores ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis.
650 ¢0 ‡a Concha ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis.
650 ¢0 ‡a Castores ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis.
650 ¢0 ‡a Veado ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis.
700 1¢ ‡a MacDonald, Trish ‡4nrt
BIBLIOGRAFIA SELECIONADA
ANGLO-AMERICAN cataloguing rules. 2nd ed., rev. 1988. Chicago: American Library
Association, 1988.
CRAWFORD, Walt. MARC for library use. 2nd ed. Boston: G.K. Hall & Co., 1989.
DEWEY, Melvil. Abridged Dewry decimal classification and relative index. 12th ed.
Albany, NY: Forest Press, 1990.
66
DEWEY, Melvil. Dewey decimal classification and relative index. 21st ed. 4 v. Albany,
NY: Forest Press, 1996.
INTNER, Sheila S., WEIHS, Jean. Standard catalogingfor school and public libraries.
Englewood, Colo.: Libraries Unlimited, 1990.
OLSON, Nancy B. Cataloging of audiovisual materials. 3rd ed. DeKalb, Ill: Minnesota
Scholarly Press, 1992. (Acompanhado de: A Cataloger's guide to MARC coding and
tagging for audiovisual materials, 1993.)
SEARS, Minnie Earl. Sears list of subject headings. 15th ed. New York: Wilson, 1997.
WYNAR, Bohdan S. Introduction to cataloging and classification. 8th ed. Englewood,
Colo: Libraries Unlimited, 1992. (Ed.: Arlene G. Taylor).
PUBLICAÇÕES SELECIONADAS DO CATALOGING
DISTRIBUTION SERVICE DA LIBRARY OF CONGRESS
Cataloguer's desktop. (As mais famosas publicações da LC sobre catalogação em um
CD-ROM).
Classification plus. LC classification schedules and Library of Congress suqject
headings. (Em um CD-ROM).
LC classification schedules. 48 v. Irregular.
Library of Congress suiject headings. Anual. 5 v.
67
Name authorities. Edição cumulativa em microfichas. 1977-. Trimestral com
acumulações anuais. (Registros autorizados de nomes e séries da Library of Congress
em microfichas).
Documentação do USMARC
USMARC code list for countries. (Códigos de países).
USMARC code list for geographic areas. (Códigos de regiões geográficas).
USMARC code list for languages. (Códigos de línguas).
USMARC code list for relators, sources, description conventions. (Códigos de
relacionadores, fontes, convenções de descrição).
USMARC concise formats. (Formatos concisos).
USMARC format for bibliographic data. (Formato para dados bibliográficos).
USMARC format for community information. (Formato para informação
comunitária).
USMARC format for holdings data. (Formato para dados de coleções).
USMARC format for authority data. (Formato para dados de autoridade).
USMARC specifications for Record structure, character sets and Exchange
madia. (Especificações para estrutura de registro, conjuntos de caracteres e
meios de intercambio).
Veja também:
www.loc.gov/marc/
www.loc.ov.cds/
REVISÃO DOS DESIGNADORES DE CONTEÚDO MARC
Parte I:
Definições. Observe a linha de um registro USMARC no exemplo abaixo (¢ indica um
espaço em branco). Escreva nos espaços em branco a letra que representa a resposta
correta. O número de vezes que cada letra da resposta será usada aparece ao lado da letra.
260 ¢¢ ‡a New York : ‡b Harper & Row, ‡c 1988.
68
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  • 1. O MARC BIBLIOGRÁFICO: UM GUIA INTRODUTÓRIO CATALOGAÇÃO LEGÍVEL POR COMPUTADOR BETTY FURRIE Tradução de: Beatriz Valadares Cendón Sonia Burnier Maria Helena Santos Natália Guiné de Mello Carvalho Thesaurus Editora 2000 1
  • 2. Esta obra foi originalmente editada por Follett Software Co. 1988 (segunda edição: 1989, terceira edição: 1990, quarta edição: 1994) tendo sido escrita por Betty Furrie em associação com a Data Base Development Department da Follett Software Company. A quinta edição utilizada nesta tradução foi revista e editada pelo Network Development and MARC Standards Office da Library of Congress, tendo sido publicada pelo Cataloging Distribution Service da library of Congress, em colaboração com a Follett Software Company. Direitos desta tradução para o português cedidos pelo Cataloging Distribution Service da library of Congress e Follett Software Company. Título original em inglês: Understanding MARC - Bibliographic. Por Betty Furrie. Cópias do original em inglês podem ser adquiridas de: Follett Software Company A Follett Corporation Company 1391 Corporate Drive McHenry, IL 60050 U.S.A 1-800-323-3397 Library of Congress Cataloging Distribution Service Customer Service Section Washington, DC 20541-4912 1-800-255-3666 __________________________________________________________________________ F984m Furrie, Betty O MARC bibliográfico: um guia introdutório; catalogação legível por computador / Betty Furrie : tradução de Beatriz Valadares Cendón, Sonia Burnier, Maria Helena Santos e Natália Guiné de Mello Carvalho. - Brasília : Thesaurus, 2000. 95 p. Título original: "Understanding MARC Bibliographic" CDU 025.3/.4 : 681.3.06 CDD 025 ISBN: 85-7062-197-3 __________________________________________________________________________ 2
  • 3. LISTA DE TABELAS Tabela 1: Registro com “sinalizadores” de texto ..................................................................17 Tabela 2: Mesmo registro com etiquetas MARC ...................................................................19 3
  • 4. SUMÁRIO O QUE É UM REGISTRO MARC E PORQUE ELE É IMPORTANTE?..............................................4 PARTE I.....................................................................................................................................................5 O que significa MARC?.........................................................................................................................6 PARTE II...................................................................................................................................................8 Porque o Registro MARC é necessário?................................................................................................8 PARTE III................................................................................................................................................12 Termos do USMARC e suas Definições..............................................................................................12 PARTE IV................................................................................................................................................22 Onde os registros USMARC se originam?..........................................................................................22 PARTE V.................................................................................................................................................25 Questões sobre os Dados em USMARC..............................................................................................25 PARTE VI................................................................................................................................................27 Conclusão.............................................................................................................................................27 MATERIAL DE REFERÊNCIA DO USMARC....................................................................................28 PARTE VII..............................................................................................................................................28 Resumo dos Campos mais Usados do USMARC................................................................................28 PARTE VIII.............................................................................................................................................43 Lista de outros Campos Encontrados com Freqüência nos Registros USMARC................................43 PARTE IX................................................................................................................................................45 O Líder.................................................................................................................................................45 PARTE X.................................................................................................................................................48 Campo 008 Para Livros........................................................................................................................48 PARTE XI................................................................................................................................................54 Exemplo de um Registro em Vários Formatos....................................................................................54 PARTE XI................................................................................................................................................59 Registros de material audiovisual: das fichas ao USMARC................................................................59 BIBLIOGRAFIA SELECIONADA........................................................................................................66 PUBLICAÇÕES SELECIONADAS DO CATALOGING DISTRIBUTION SERVICE DA LIBRARY OF CONGRESS ......................................................................................................................................67 REVISÃO DOS DESIGNADORES DE CONTEÚDO MARC.............................................................68 O QUE É UM REGISTRO MARC E PORQUE ELE É IMPORTANTE? 4
  • 5. É impossível nos dias de hoje ler uma revista especializada em biblioteconomia, ir a um congresso de biblioteconomia ou mesmo conversar informalmente com outros bibliotecários sem ouvir as expressões "formato MARC", "registros MARC" ou "compatibilidade com o MARC". Muitos profissionais da informação ainda não tiveram a oportunidade de fazer cursos formais sobre o importante tema de automação de bibliotecas e sobre a função do MARC, embora em breve suas bibliotecas possam estar sendo automatizadas. Esta publicação explicará, da maneira mais simples possível, o que é um registro MARC, e fornecerá as informações básicas necessárias para se entender e avaliar um registro MARC. PARTE I 5
  • 6. O que significa MARC? O que é um registro MARC? Um registro MARC quer dizer MAchine Readable Cataloging record, ou seja, um registro catalográfico legível por computador. E o que é um registro catalográfico legível por computador? Registro catalográfico: Registro catalográfico significa um registro bibliográfico, ou a informação tradicionalmente apresentada numa ficha catalográfica. O registro inclui (não necessariamente nesta ordem): 1) a descrição de um item, 2) a entrada principal e as entradas secundárias, 3) cabeçalhos de assunto e 4) a classificação ou número de chamada. (Em geral, um registro MARC contém muitas outras informações adicionais). 1) Descrição: os bibliotecários adotam as Regras de Catalogação AngloAmericanas (Anglo American Cataloguing Rules, 2. ed., revisão de 1988), popularmente conhecidas como AACR2R, para compor a descrição de um item bibliográfico. Esta "descrição" é mostrada nos parágrafos das fichas catalográficas. Inclui o título, menção de responsabilidade, edição, informações específicas sobre o material, informação sobre publicação, descrição física, série, notas e números padronizados. 2) Entrada principal e entradas secundárias: As AACR2R também contêm regras para determinação dos "pontos de acesso" para o registro (os quais são geralmente referidos como a "entrada principal" e "entradas secundárias"), e as formas que estes pontos de acesso terão. Pontos de acesso são os pontos de recuperação no catálogo que permitem ao usuário procurar um item.Em outras palavras, as regras AACR2R são usadas para responder perguntas do tipo: Para um determinadp livro, deverá haver no catálogo entradas para mais de um autor ou mais de um título? Deverá haver um ponto de acesso 6
  • 7. para o título da série? Como deverá o nome do autor ser escrito? A obra tem entrada principal pelo título (não tem autor)? 3) Cabeçalho de assunto (entradas secundárias de assunto): Bibliotecários podem usar a Sears List of Subject Headings (Searc), a Library of Congress Subject Headings (LCSH) ou outras listas padronizadas de cabeçalhos de assunto para selecionar assuntos sob os quais o item será listado. O uso de uma lista aprovada é importante para se manter consistência, de modo a assegurar que todos os itens sobre um determinado assunto serão encontrados sob o mesmo cabeçalho e, portanto, estarão reunidos no mesmo lugar do catálogo. Por exemplo, a lista de cabeçalhos de assunto indica que a todos os livros sobre gatos deve ser atribuído o assunto GATOS. O uso deste cabeçalho autorizado elimina a possibilidade de se colocar alguns livros em GATOS e outros em FELINOS. Mesmo que um livro tenha o título Tudo sobre Felinos, o cabeçalho de assunto será GATOS. Assim, todos os livros deste assunto estarão listados em um único local do catálogo para que o usuário os encontre. O usuário não precisará imaginar todos os possíveis sinônimos para a palavra que ele procura. 4) Número de chamada: Bibliotecários utilizam a Classificação Decimal de Dewey, a tabela de êlassificação da Library of Congress ou a Classificação Decimal Universal, entre outras, para selecionar o número de chamada para um item. O objetivo do número de chamada é colocar os itens que tratam do mesmo assunto juntos na mesma prateleira da biblioteca. Além desta organização das estantes por assunto, a maioria dos itens é ainda subordenada pela ordem alfabética do nome do autor, como segunda chave. A segunda parte do número de chamada geralmente é formada por uma representação do nome do autor facilitando assim esta subordenação. Legível por computador: "Legível por computador" significa que um determinado tipo de máquina, o computador, pode ler e interpretar os dados de um registro catalográfico. As páginas seguintes explicarão porque isto é importante e como isto é possível. 7
  • 8. PARTE II Porque o Registro MARC é necessário? Porque o computador não pode simplesmente ler a ficha catalográfica? As informações constantes de uma ficha catalográfica não podem ser simplesmente digitadas no computador para produzir um catálogo automatizado. O computador requer um meio para interpretar a informação encontrada no registro bibliográfico. O registro MARC contém um guia para estes dados, ou pequenos "sinalizadores", antes de cada elemento da informação bibliográfica. O local destinado a cada elemento da informação bibliográfica (autor, título, número de chamada, etc.) é chamado de "campo". Os registros em arquivos mais simples de computador às vezes têm um número fixo de campos, e cada campo contém um número fixo de caracteres. Entretanto, para permitir a catalogação adequada de livros ou de outros itens bibliográficos, a melhor estrutura de arquivo é a que permite registros com um número ilimitado de campos e tamanhos ilimitados de campo. Esta flexibilidade é necessária porque nem todos os títulos têm a mesma extensão (comparar The robe versus Alexander and the terrible, horrible, no goo, very bad day). Alguns livros pertencem a uma série, e requerem um campo específico para esta informação, enquanto outros não fazem parte de uma série. Materiais audiovisuais têm uma descrição física muito mais longa (5 películas de filme : son., col. ; 35mm. + manual de ensino) do que a maioria dos livros (403 p. : il. ; 22cm.). Por isso, na criação de registros de dados bibliográficos, não se pode esperar que certo tipo de informação comece e termine sempre na mesma posição em todos os registros. A menção de responsabilidade, por exemplo, nem sempre começará no 145º caractere do registro e terminará na 207ª posição. Portanto cada registro MARC contém um pequeno "sumário" do registro, que segue um padrão pré-definido. 8
  • 9. "Sinalizadores" de dados: O computador necessita de ajuda para ler e interpretar o registro bibliográfico. A Tabela 1 a seguir ilustra as informações que os "sinalizadores" precisam transmitir. Se um registro bibliográfico for marcado corretamente com os sinalizadores e armazenado em um arquivo em meio magnético, poderão ser escritos programas de computador para colocar pontuação e formatar a informação corretamente para impressão de um conjunto de fichas catalográficas ou exibição da informação na tela de um computador. Programas podem ser escritos para fazer 'buscas e recuperar determinados tipos de informação dentro de campos específicos e também mostrar uma lista dos itens encontrados que satisfazem aos critérios de busca. Tabela 1: Registro com “sinalizadores” de texto “Sinalizadores” Dados Entrada principal, nome pessoal com sobrenome simples: O nome: Arnosky, Jim. Área de título e menção de responsabilidade, use o título para entrada secundária, arquive sob "Ra ..." Título: Menção de responsabilidade: Raccoons and ripe corn / Jim Arnosky. Área de Edição: Edição: 1st ed. Área de publicação, distribuição, etc.: Local de publicação: Nome da editora: Data de publicação: New York : Lothrop, Lee & Shepard Books, c1987. Área de descrição física: Paginação: Ilustrações: Dimensão: 25p. : il. col. ; 26cm. Área de notas: Resumo: "Raccoons" famintos banqueteiam-se num milharal maduro. Entradas secundárias de assunto, da lista de cabeçalhos de assunto para crianças da Library of Congress: Assunto: "Raccoons" Número de chamada local: 599.74 ARN. Código de barras local: 8009 Preço local: $15.00 9
  • 10. Por que um único padrão? Você poderia criar seus próprios métodos de organizar as informações bibliográficas, mas estaria deixando sua biblioteca isolada, limitando suas opções, e criando muito mais trabalho para si mesmo. O uso do padrão MARC evita duplicação de trabalho e permite o melhor compartilhamento de recursos bibliográficos entre bibliotecas. A opção pelo uso do MARC permite que as bibliotecas adquiram dados catalográficos previsíveis e confiáveis. Se uma biblioteca decide utilizar um sistema de automação desenvolvido localmente que não utilize registros MARC, esta biblioteca não estará usufruindo da vantagem de se utilizar um padrão de amplo emprego no setor cujo propósito primário é promover a comunicação de informação. A adoção do padrão MARC também permite que as bibliotecas façam o uso de sistemas de automação de bibliotecas disponíveis comercialmente no gerenciamento de suas operações. Existem muitos sistemas de automação, para bibliotecas de qualquer tamanho, que foram projetados para trabalhar com o formato MARC. Estes sistemas são mantidos e constantemente aprimorados pelos fornecedores, de forma que as bibliotecas possam se beneficiar dos mais recentes avanços da informática. O padrão MARC também permite que as bibliotecas substituam um sistema automatizado por outro com a certeza de que seus dados continuarão compatíveis. USMARC: A Library of Congress atua como a biblioteca oficial de depósito legal das publicações dos Estados Unidos e é a fonte primária de informações catalográficas de publicações norte- americanas e internacionais. Quando a Library of Congress começou a utilizar computadores, na década de 1960, ela projetou o formato LC MARC: um sistema que utilizava números curtos, letras e símbolos dentro do registro bibliográfico, para marcar diferentes tipos de informação. O formato LC MARC original evoluiu para o USMARC e se tornou o padrão usado pela maioria dos programas de computador para automação de bibliotecas. O formato bibliográfico USMARC, bem como toda a documentação oficial sobre ele, é mantida pela Library of Congresso. É publicado com o título de USMARC Format for Bibliographic Data. 10
  • 11. Uma comparação do mesmo registro, com informações textuais e com etiquetas USMARC ilustra a forma compacta do USMARC. Esta é uma maneira de se ganhar espaço de armazenagem num computador. Examine as Tabelas 1 e 2. O formato USMARC usa "260" "‡a" "‡b" e "‡e" para marcar o campo que contém os dados de imprenta ao invés de armazenar as palavras "área de publicação", "local de publicação", "nome da editora" e "data de publicação" em cada registro. Esta convenção torna mais eficiente o uso do espaço de memória do computador. Tabela 2: Mesmo registro com etiquetas MARC “Sinalizadores” Dados 100 1 ‡a Arnosky, Jim. 245 100 ‡a Raccoons and ripe corn / ‡c Jim Arnosky. 250 ‡a 1st ed. 260 ‡a New York : Lothrop, Lee & Shepard Books, c1987. ‡b ‡c 300 ‡a 25p. : ‡b il. col. ; ‡c 26cm. 520 ‡a "Raccoons" famintos banqueteiam-se num milharal maduro. 650 1 ‡a "Raccoons" 900 ‡a 599.74 ARN. 901 ‡a 8009 903 ‡a $15.00 11
  • 12. PARTE III Termos do USMARC e suas Definições Esta seção explica como ler, entender e usar um registro USMARC. Esta parte lida com as informações que os bibliotecários, ao usar um sistema de automação de biblioteca, vêem na tela de seus computadores e que precisam compreender quando adicionam, editam ou examinam um registro. Os exemplos usados enfatizam os materiais comumente catalogados em bibliotecas escolares ou pequenas bibliotecas públicas, isto é, livros e materiais audiovisuais. Entretanto, a informação coberta nesta seção se aplica também a qualquer outro tipo de material, incluindo discos, programas para computador, mapas ou outros itens que não sejam livros. Mudanças aprovadas recentemente no formato bibliográfico USMARC, algumas das quais já foram implementadas, envolveram o conceito de Integração de Formato. "Integração de Formato" significa que os mesmos "sinalizadores" são usados para marcar os dados em registros para todos os tipos de material, ao invés de se usar conjuntos diferentes de "sinalizadores" para diferentes tipos de material. Em linguagem técnica, com o uso do Formato de Integração, um grupo de etiquetas é usada para registros de todos os tipos de materiais ao invés de se definirem conjuntos de etiquetas para cada tipo de material. A Tabela 2, na página 17, mostrou um registro MARC marcado com "sinalizadores". Os nomes técnicos destes "sinalizadores" mostrados na tabela são: campo, etiqueta, indicador, subcampo, código de subcampo, e designador de conteúdo. Estes termos do USMARC serão cobertos nesta seção. 1. CAMPOS são marcados por ETIQUETAS. Campo: Cada registro bibliográfico é dividido logicamente em campos. Há um campo para autor, um campo para a informação do título e assim por diante. Esses campos são subdivididos em um ou mais "subcampos". 12
  • 13. Como já foi dito anteriormente, os nomes dos campos são muito longos para serem reproduzidos dentro de cada registro USMARC. Ao invés disso, os nomes tios campos são representados por etiquetas de 3 dígitos. (Embora catálogos online possam exibir os nomes dos campos, estes nomes são fornecidos pelo programa de computador, e não pelo registro USMARC). Etiqueta: Cada campo é associado a um número de 3 dígitos chamado "etiqueta". Uma etiqueta identifica o campo - o tipo de dado - que se segue. Embora a exibição destes dados por uma impressora ou pela tela do computador possa mostrar a etiqueta imediatamente seguida de indicadores (fazendo com que a etiqueta pareça ter 4 ou 5 dígitos), a etiqueta sempre se constitui dos primeiros três dígitos. As etiquetas usadas com mais freqüência são: 010 Marca o número de controle da Library of Congress (LCCN) 020 Marca o International Standard Book Number (ISBN) 100 Marca a entrada principal pelo nome pessoal (autor) 245 Marca a informação de título (que inclui o título propriamente dito, outras informações sobre o titulo e menção de responsabilidade) 250 Marca a edição 260 Marca a informação de publicação 300 Marca a descrição física (também chamada de "colação" no caso de livros) 440 Marca a menção de série / entrada secundária de série 520 Marca a nota de resumo 650 Marca o cabeçalho de assunto tópico 700 Marca a entrada secundária pelo nome pessoal (colaborador, editor ou ilustrador) A seguir vejam um exemplo de um campo. O número 100 é a etiqueta do campo que o define como o campo de entrada principal pelo nome pessoal (autor). 1001¢ ‡a Pirsig, Robert M. 13
  • 14. O Cataloging Distribution Service da Library of Congress fornece uma lista detalhada de todas as etiquetas tanto na publicação USMARC Format for Bibliographic Data, em dois volumes, como no livro USMARC Concise Formats, em um volume. Para aqueles que trabalham continuamente com o registro USMARC, estas publicações são altamente recomendadas por serem detalhadas e conterem muitos exemplos. (Veja a bibliografia na página 83 para uma citação completa destas obras). No registro USMARC, 10% das etiquetas são usados sempre, e os outros 90% são usados ocasionalmente ou raramente. Mesmo depois de uma convivência breve com o formato USMARC, não é raro se ouvir os bibliotecários falando o jargão típico do formato, isto é, o "MARCes". Os bibliotecários que trabalham com registros MARC, em pouco tempo memorizam os números das etiquetas para os campos mais comuns aos materiais que eles catalogam. Uma lista das etiquetas que são usadas mais freqüentemente está incluída na parte VII desta publicação. Uma lista de outras etiquetas está incluída na parte VIII. 2. Alguns campos são definidos por INDICADORES. Indicadores: Duas posições de caracteres seguem cada etiqueta (exceto nos campos 001 até o 009). Uma ou ambas posições podem ser usadas para conter indicadores. Em alguns campos, somente a primeira ou a segunda posição é utilizada; em outros, as duas são usadas; e em alguns campos, como os 020 e 300, nenhuma é usada. Quando uma posição de indicador não é utilizada, aquele indicador é referido como "indefinido" e a posição é deixada em branco. Por convenção usa-se o caractere ¢ (c cortado), para representar uma posição de indicador em branco ou indefinido. Cada valor do indicador é um número de 0 a 9. (Apesar das regras dizerem que os indicadores podem ser uma letra, o uso de letras não é muito comum). Vendo-se dois indicadores juntos, eles parecem um número de dois dígitos, mas, na verdade, eles são dois números independentes de um dígito. O valor permitido para indicadores e seu significado são detalhados na documentação do USMARC. 14
  • 15. No exemplo que se segue, os primeiros três dígitos são as etiquetas (245 define este campo como sendo um campo de título) e os próximos dois dígitos (1 e 4) são valores de indicadores. O “1” é o primeiro indicador; “4” é o segundo indicador. 24514 ‡a The emperor's new clothes / ‡c adapted from Hans Christian Andersen and illustrated by Janet Stevens. O primeiro indicador com valor “1”, no campo de título, indica que deverá haver uma entrada de título no catálogo. Num catálogo de ficha, isso significa que uma ficha de título deverá ser impressa para este item e que uma entrada para “Título” deverá ser incluída na pista. O primeiro indicador com valor “0” significaria o caso de entrada principal por título; a ficha deveria ser impressa com o recuo tradicional e não seria preciso incluir na pista a indicação de ficha de título, já que esta é a entrada principal. Caracteres a ignorar. Um dos indicadores mais interessantes é o segundo indicador do campo de título. Ele indica o número de caracteres no começo do campo (incluindo espaços) que devem ser ignorados pelo computador no processo de alfabetação e arquivamento. Para o título The emperor's new clothes, o segundo indicador é "4" de forma que os primeiros 4 caracteres (o "T", o "h", o "e" e o espaço) devem ser ignorados e que o título será alfabetado em "emperor's". 3. SUBCAMPOS são marcados por CÓDIGOS DE SUBCAMPO e DELIMITADORES. Subcampo: A maioria dos campos contém vários elementos de dados relacionados. Cada tipo de dado dentro de um campo é chamado de subcampo, e cada subcampo é precedido de um código de subcampo. Os campos 001 até 009 não possuem subcampos. Por exemplo, o campo para a descrição física de um livro (definido pela etiqueta 300) inclui um subcampo para extensão (número de páginas), um subcampo para outros detalhes físicos (informações de ilustração) e um subcampo para dimensões (centímetros): 300¢¢ ‡a 675 p. : ‡b il. ; ‡c 24 cm. 15
  • 16. Código de subcampo: Códigos de subcampo são letras minúsculas (ocasionalmente números) precedidos de um delimitador. Um delimitador é um caractere usado para separar os subcampos. Cada código de subcampo indica que tipo de dado o seguirá. (Para cada campo no formato bibliográfico USMARC, a documentação USMARC lista e descreve os códigos válidos para os subcampos). Delimitador: Diferentes programas de computador usam diferentes caracteres para representar um delimitador na tela de entrada de dados ou na impressão. Exemplos são: a adaga dupla (‡), a arroba (@), o cifrão ($), o travessão (-) ou o símbolo gráfico "‡". Nesta publicação está sendo usado o símbolo ‡. No exemplo acima, os códigos de subcampo são ‡a para o número de páginas, ‡b para ilustração e ‡c para dimensões. 4. DESIGNADORES DE CONTEÚDO é um termo abrangente usado para se referir às etiquetas, indicadores e códigos de subcampos. Os três tipos de designadores de conteúdo - etiquetas, indicadores e códigos de subcampo - são as chaves do sistema de notação do USMARC. Em seu livro, MARC for Library Use: Understanding the USMARC Formats1 , Walt Crawford se refere ao sistema MARC como um sistema de "notação abreviada". Os três tipos de designadores de conteúdo são símbolos abreviados que rotulam e explicam o registro bibliográfico. 5. Algumas REGRAS GERAIS. Existem algumas regras gerais que ajudam a definir o que significam os números usados como etiquetas de campos. Observem, por favor, que em discussões sobre as etiquetas USMARC, a notação XX é freqüentemente usada para se referir a um grupo de etiquetas relacionadas. Por exemplo, 1XX refere-se a todas as etiquetas cujo primeiro dígito é "1": 100, 110, 130 e assim por diante. 16
  • 17. A. As etiquetas são divididas em centenas. As divisões básicas dos registros bibliográficos USMARC são: 0XX Informação de controle, números, códigos 1XX Entrada principal 2XX Títulos, edição, imprenta (em geral, o título, menção de responsabilidade, edição e informação de publicação) 3XX Descrição física, etc. 4XX Série (como aparece no livro) 5XX Notas 6XX Entradas secundárias de assunto 7XX Entradas secundárias, exceto de assunto ou série 8XX Entrada secundária de série (outras formas autorizadas) Os 9XXs foram deixados livres para usos locais, tais como números de códigos de barras. Bibliotecas, fornecedores ou sistemas podem defini-los e usá-los para adicionar outros tipos de informação aos registros. (As etiquetas X9X, em cada um destes grupos - 09X, 59X, etc. - são também reservadas para usos locais, exceto a etiqueta 490). A lista das etiquetas mais comuns mostra como cada etiqueta se encaixa em uma destas divisões: 100 é uma entrada principal de autor, 520 é uma nota de resumo, e assim por diante. B. Pontos de acesso: Pontos de acesso (uma entrada principal, entradas secundárias de assunto e outras entradas secundárias) são partes importantes de um registro bibliográfico. Estes são os cabeçalhos para os quais fichas separadas eram criadas nos tradicionais catálogos de fichas, e que servem para o usuário ou bibliotecário fazer buscas em um catalogo online. A maioria dos pontos de acesso estão nos seguintes campos: Campos 1XX (entrada principal) Campos 4XX (série) Campos 6XX (cabeçalhos de assunto) 17
  • 18. Campos 7XX (entradas secundárias, exceto as de assunto ou série) Campos 8XX (entradas secundárias de série) Estes são os campos que estão sujeitos a controle de autoridade. “Controle de autoridade” significa adotar uma forma autorizada ou estabelecida. Em geral, o catalogador escolhe as entradas de nome e assunto numa lista de cabeçalhos oficial. Durante uma conversa, se você falasse sobre uma visita ao "Getty Museum" ou ao "J. Paul Getty Museum" em Malibu, na Califórnia, o ouvinte saberia que você estava falando do mesmo museu. Mas se o catalogador algumas vezes usa "Getty Museum" e outras usa "J. Paul Getty Museum" como cabeçalho em um catálogo, o usuário da biblioteca terá muita dificuldade para encontrar todos os livros sobre este assunto. Se o catalogador adotar a lista de formas estabelecidas para nomes próprios da Library of Congress, ele usará o cabeçalho "J. Paul Getty Museum". Desde que o catalogador sempre use uma mesma forma estabelecida, todos os livros sobre aquele museu serão encontrados num único lugar no catálogo. Para nomes, a melhor lista de autoridade é o arquivo de nomes autorizados (Name Authoriry File) da Library of Congresso. Este arquivo está disponível em microficha ou CD- ROM no Cataloging Distribution Service da Library of Congress. A forma do nome a ser usada (nome pessoal, nome de entidades coletivas, nomes de congressos ou eventos, título de série ou título uniforme) pode ser verificada nesta lista de autoridade. Para termos de assunto tópico ou nomes geográficos, as listas de autoridade de assunto mais comumente usadas são a Library of Congress Subject Headings ou a Sears List of Subject Headings. A forma do cabeçalho de assunto deve coincidir com a que se encontra na lista ou seguir as regras de formação de cabeçalhos ali estabelecidas. Em sistemas residentes em microcomputador não é possível colocar na memória da máquina todos os arquivos de autoridade da Library of Congress. São necessários cinco volumes gigantescos para listar os cabeçalhos de assunto da Library of Congress. Estes cinco grandes volumes ocupam atualmente 29 microfichas ou um CD-ROM. O Name Authority File da Library of Congress ocupa mais de 1400 microfichas ou quatro CD-ROMs! A parcela usada por bibliotecas escolares ou especializadas seria apenas uma fração do total. Nos catálogos online residentes em microcomputadores, o que é mais importante é o que é se chama de “controle de autoridades local”. O controle de autoridades local permite 18
  • 19. ao bibliotecário examinar a lista de cabeçalhos de assunto ou a lista de nomes de autores já utilizados e selecionar uma forma que já tenha sido adotada anteriormente. Desta forma, todas as entradas de autor correspondentes à mesma pessoa ou ao mesmo assunto serão registrados exatamente da mesma maneira - o que é o objetivo central do controle de autoridade. Nos Estados Unidos, os nomes utilizados nos dados de Catalogação na Fonte (CIP)* impressos nos livros, baseiam-se também nos registros de autoridade da Library of Congresso. Num catálogo online de biblioteca que tenha passado por uma conversão retrospectiva, as formas de nomes adotadas para publicações correntes devem estar corretas, já que as bases de dados de quase todos os fornecedores de livros ou de bases de dados de registros bibliográficos se baseiam nas fitas de registros MARC da Library of Congress. A expressão "conversão retrospectiva" descreve um projeto que converte registros bibliográficos de sua forma atual - tais como, fichas do catálogo topográfico ou registros resumidos para a circulação - para registros bibliográficos completos legíveis por computador. O termo “retrospectiva” é usado porque o projeto é feito para um acervo já existente - todos os itens incluídos no acervo da biblioteca até o presente momento. Em geral, a conversão retrospectiva é feita procurando os registros antigos da biblioteca (sejam eles contidos em fichas de catálogo manual ou num arquivo de computador com registros em formato diferente do formato MARC) em uma base de dados comercial de registros bibliográficos completos. Ao invés de se redigitar os registros antigos, a biblioteca pode comprar os registros MARC equivalentes∗ . C. Conteúdo paralelo: Os campos que requerem controle de autoridade são também os campos que utilizam a construção de etiquetas paralelas. Em geral, nos campos 1XX, 4XX, 6XX, 7XX e 8XX, um nome pessoal terá 00 constituindo os dois últimos dígitos da etiqueta. Portanto, para uma entrada principal (1XX) que é um nome pessoal (X00), a etiqueta correta é 100. Para um cabeçalho de assunto (6XX) que é um nome pessoal, a etiqueta é 600, e assim por diante. Este conteúdo paralelo pode ser resumido da seguinte forma:  N.T.: Embora estes serviços de vendas de registros MARC em forma eletrônica sejam comuns nos Estados Unidos, não existem, na presente data, serviços brasileiros equivalentes 19
  • 20. X00 Nomes pessoais X10 Nomes de entidades coletivas X11 Nomes de congressos / eventos X30 Títulos uniformes X40 Títulos bibliográficos X50 Termos tópicos X51 Nomes geográficos Combinando esta tabela com as "Etiquetas divididas por centenas" (ver 5A), fica evidente que se o assunto de um livro (6XX) é uma pessoa (Lincoln, Abraham), a etiqueta será 600; se o assunto do livro é uma empresa (Apple Computer, Inc.), a etiqueta será 610; se o assunto do livro é um tópico (Estrada de ferro), a etiqueta será 650; se o assunto de um livro é um lugar (Estados Unidos), a etiqueta será 651. Uma entrada secundária (7XX) para um colaborador (nome pessoal) terá a etiqueta 700. A Classificação Decimal de Dewey usa uma forma similar de construção para as suas tabelas de localizações geográficas e de subdivisões-padrão. 6. Informações que aparecem apenas no início do registro USMARC. Precedendo as partes principais de um registro bibliográfico - que são conhecidas de todos os bibliotecários porque estão presentes nas fichas catalográficas - o USMARC contém algumas informações menos conhecidas. Sistemas de catalogação automatizada geralmente fornecem informações pré-programadas (default) ou orientações (prompts) para ajudar o catalogador na entrada dessas informações. A. Líder: O líder consiste dos primeiros 24 caracteres do registro. Cada posição tem um significado, mas muitas informações do líder são para uso do próprio programa de computador. Os programas de criação e edição de registros USMARC geralmente oferecem informações (dados default) e / ou prompts para ajudar o catalogador no preenchimento de quaisquer elementos de dados do líder que requeiram entradas. Os detalhes necessários para se interpretar o líder estão na parte IX desta publicação. 20
  • 21. B. Diretório: Os registros USMARC são chamados de registros "etiquetados" (tagged). Antes dele se tornar um registro "etiquetado", o registro USMARC (chamado nesta fase de formato USMARC de comunicação) tem uma aparência bem diversa - parecendo uma longa seqüência de caracteres. No formato de comunicação os campos não são precedidos de etiquetas. Entretanto, imediatamente após o líder, vem um bloco de dados chamado diretório. Este diretório informa que etiquetas estão no registro e onde estão localizadas (dando o número do caractere onde cada campo começa). O diretório é construído (pelo computador) a partir de um registro bibliográfico,' baseado na informação de catalogação. Se qualquer informação catalográfica for alterada, o diretório pode ser reconstruído da mesma forma. A parte XI mostra um registro no formato de comunicação USMARC, incluindo seu diretório. C. Campo 008: Este campo é chamado de Elementos de Dados de Tamanho Fixo, ou Códigos de Campos Fixos. Seus 40 caracteres contém informações muito importantes, mas abreviadas. Embora ele não seja ainda usado na sua totalidade em catálogos online, este campo pode ser usado para identificar e recuperar registros que satisfaçam a critérios específicos. Por exemplo, neste campo existe um código para identificar se o livro é uma impressão com tipos graúdos, outro para indicar o país de publicação, outro para identificar o público alvo (por exemplo: juvenil), outro para identificar o idioma do texto e assim por diante. Os detalhes necessários para interpretar o campo 008 para livros estão na parte X. 21
  • 22. PARTE IV Onde os registros USMARC se originam? O compartilhamento de informações catalográficas - compartilhamento de registros bibliográficos - tem sido uma realidade há muitos anos. Muitos bibliotecários, ao invés de criar os dados catalográficos, preferiram adquiri-los, otimizando o emprego dos recursos limitados de que dispunham. Por quase um século as bibliotecas vêm adquirindo da Library of Congress os conjuntos de fichas catalográficas para os novos livros que adquirem. Mais recentemente, esta aquisição também tem sido feita junto aos fornecedores de livros. Outras bibliotecas continuam datilografando suas próprias fichas, usando dados da Catalogação na Fonte (Cataloging in Publication - CIP) encontrados no verso da página-de- rosto de muitos livros. Os bibliotecários também fazem adaptações de registros catalográficos (parciais ou completos) encontrados em revistas especializadas ou em bibliografias. Desde que os computadores se tornaram disponíveis, não é mais necessário que os bibliotecários continuem constantemente “reinventado a roda”. Por que centenas de catalogadores têm de usar um tempo valioso para redigir registros bibliográficos, quase idênticos, de um mesmo item, quando um único catalogado r pode fazer isto e compartilhar o registro criado? Por que centenas de datilógrafos redigitam o mesmo registro em fichas, quando o computador pode ser programado para imprimi-Ias? Após o desenvolvimento do registro USMARC, todas as bibliotecas puderam compartilhar os benefícios da catalogação legível por computador, independentemente de possuírem ou não sistemas online. As fichas catalográficas, compradas da Library of Congress ou de outros fornecedores, passaram a ser impressas por computador a partir das fitas magnéticas dos registros MARC da Library of Congress. Universidades e faculdades, com grandes orçamentos para a biblioteca, afiliaram-se a serviços bibliográficos, como Online Computer Library Center (OCLC), Western Library Network (WLN), Research Libraries Information Network (RLIN) e A-G Canadá. Por uma taxa mensal, além dos custos de telecomunicação, os departamentos de processamento técnico destas bibliotecas puderam se conectar online com os poderosos computadores de grande 22
  • 23. porte destes serviços bibliográficos. Estas iniciativas permitiram a essas bibliotecas usar registros USMARC existentes e contribuir com novos registros. As fichas catalográficas poderiam ser encomendadas, e uma impressora poderia ser acoplada aos sistemas para receber os dados através das linhas telefônicas e imprimir as etiquetas dos livros. Na era atual, microcomputadores potentes e de baixo custo estão disponíveis para a administração de serviços em bibliotecas de qualquer tamanho. Programas para microcomputadores permitem que cada biblioteca tenha seu próprio sistema de circulação ou catálogo online para acesso público. Estes programas, geralmente, podem ler, armazenar e imprimir registros no formato USMARC A maioria dos microcomputadores de hoje utilizam discos rígidos e disquetes, para armazenar informações ao invés das fitas magnéticas usadas pelos computadores de grande porte. Nos microcomputadores, os dados geralmente são enviados e recebidos em disquetes. Dos disquetes, os registros bibliográficos são transferidos para o disco rígido, que faz parte do microcomputador. À medida que as tecnologias de automação de bibliotecas e as necessidades de catalogação sofrem mudanças, o formato USMARC e sua respectiva documentação também vão passando por alterações. Embora o formato MARC tenha sido originalmente desenvolvido pela Library of Congress que também mantém e publica a documentação do formato USMARC, esta biblioteca não realiza estas modificações e revisões unilateralmente. Dois grupos, responsáveis por rever e modificar a documentação do USMARC são o Machine-Readable Bibliographic Information Committee (MARBI) e o US MARC Advisory Committee. O MARBI é um comitê da American Library Association (ALA), e é formado por três representantes de cada uma das seguintes divisões da ALA: ALCTS (processamento técnico), LITA (automação) e RUSA (referência). A ALA se esforça por garantir que todos os tipos de especialidades estejam representados no MARBI. O US MARC Advisory Committee é composto de representantes das bibliotecas nacionais norte-americanas, dos serviços bibliográficos, dos grupos de fornecedores e de outras associações bibliotecárias ou acadêmicas. O MARBI se reúne conjuntamente com o US MARC Advisory Committee em cada congresso da ALA (anual e no período de inverno). A principal atividade deste comitê é a revisão de documentos de discussão e propostas de alterações ou acréscimos aos formatos MARC existentes, apresentadas pela Library of Congress ou por seu intermédio. Outra atividade importante é o desenvolvimento de novos formatos MARC para áreas que estão surgindo. 23
  • 24. Em 1987, a Library of Congress publicou a primeira edição do documento USMARC Specifications for Record Structure, Character Sets and Exchange Media, para auxiliar bibliotecas e outras organizações que produzem e adquirem registros USMARC. Uma segunda edição foi publicada em 1990. Este documento fornece informações técnicas sobre a estrutura do registro USMARC, o conjunto de caracteres usados no registro USMARC e o formato para as fitas magnéticas usadas para distribuir os registros USMARC. Destina-se ao uso de pessoal envolvido no projeto e manutenção de sistemas para o intercâmbio e processamento de registros USMARC. Com a proliferação de sistemas de microcomputadores em bibliotecas, ficou evidente a necessidade de um padrão também para o intercâmbio de registros USMARC em disquetes. Trabalhando conjuntamente com representantes de fornecedores de livros e dados, bem como de sistemas de automação de biblioteca, o MARBI e o US MARC Advisory Committee recomendaram propostas que resultaram em mudanças e acréscimos ao formato USMARC e na publicação em 1991 do documento USMARC Dikette Label Specifications. Mais recentemente, foram desenvolvidas especificações também para a distribuição dos registros USMARC via transferência de arquivos (FTP). As especificações para distribuição via disquete e FTP aparecem na edição de 1994 das especificações do USMARC. Bibliotecários, fornecedores, todos enfim, que distribuem dados catalográficos precisam estar em condições de fornecer registros USMARC em formato padronizado. Fornecedores de sistemas de automação de bibliotecas deveriam projetar seus sistemas de modo a receber e processar registros USMARC corretamente. Os bibliotecários que empregam microcomputadores na administração de suas bibliotecas são os beneficiários diretos de todos estes trabalhos de padronização do USMARC. 24
  • 25. PARTE V Questões sobre os Dados em USMARC À medida que os computadores e a tecnologia continuam a progredir, surgem questões importantes sobre a qualidade dos dados bibliográficos e os sistemas de automação de bibliotecas baseados em microcomputadores. É necessário estar ciente destas questões e de sua importância para a biblioteca. A. Questões sobre os dados: Quando se avaliam registros bibliográficos convém fazer algumas perguntas importantes: Qual a qualidade dos dados MARC? Quais campos do USMARC estão presentes? Os dados baseiam-se nos registros MARC da Library of Congress? Caso se baseiem, a informação completa constante dos registros das fitas da Library of Congress está presente nos registros? Alguma coisa foi acrescentada ao registro? Alguns bibliotecários solicitam cópias impressas dos registros MARC a diferentes fornecedores de dados bibliográficos para poder compará-los quanto à sua completeza e compatibilidade com os padrões USMARC. Naturalmente, o conteúdo dos registros bibliográficos determinará, em grande parte, o êxito da automação dos serviços da biblioteca para bibliotecários e usuários. É muito importante que estejam sendo obtidos registros da mais alta qualidade. B. Questões sobre os programas: As próximas perguntas que logicamente devem ser feitas são: O sistema de automação de bibliotecas que está sendo avaliado utiliza integralmente as informações catalográficas? O sistema preserva todos os dados e os designadores de conteúdo do USMARC? O sistema carrega o registro completo, sem limitações descabidas ou incorretas, em relação a, por exemplo, número de cabeçalhos de assunto que indexará ou a extensão dos 25
  • 26. campos de notas? Mesmo que o disquete contenha registros excelentes e completos, qualquer sistema de automação de bibliotecas poderá usar apenas o que foi transferido para o disco rígido. (Mesmo que o sistema atual seja um sistema apenas para circulação que use dados mais simples, é importante manter os disquetes de dados USMARC para posterior carregamento dos registros bibliográficos completos, visando a expansão para um catálogo online). As etiquetas MARC, indicadores e códigos de subcampos aparecem na tela de entrada de dados do bibliotecário? Os indicadores são usados corretamente? Os códigos de subcampo são usados corretamente? (A informação na parte VII desta publicação ajudará na avaliação do uso correto dos designadores de conteúdo). Depois dos registros serem inseridos na base de dados, é importante que estes sejam armazenados no formato bibliográfico USMARC, pois projetos futuros podem exigir o seu uso. O formato MARC é um padrão adotado por toda a indústria da informação. À medida que surgem novos programas, a possibilidade de a biblioteca participar deles irá depender da qualidade de seus registros bibliográficos. As observações acima suscitam ainda uma outra questão. O sistema permite a importação dos registros ou a sua gravação em um disquete, para que os mesmos sejam usados em outros projetos, como por exemplo, um projeto de catalogo coletivo? Haverá um programa que grave os registros no formato de comunicação USMARC? (Veja a parte XI desta publicação para uma discussão de vários formatos de comunicação e de exibição em tela). 26
  • 27. PARTE VI Conclusão Nas páginas anteriores aprendemos o significado da sigla MARC. Foi explicado porque um formato padrão para identificação dos elementos de dados bibliográficos se tornou necessário e porque ele ainda é importante. Aprendemos a definir e identificar os três tipos de designadores de conteúdo MARC: etiquetas, códigos de subcampo e indicadores. Mais importante, com este conhecimento, podemos compreender as questões que se devem considerar quando da compra de dados bibliográficos ou de um sistema de automação de biblioteca. Para ampliar esta introdução básica ao tópico, serão benéficas leituras adicionais sobre o assunto ou cursos sobre catalogação online. Outras leituras estão sugeri das na bibliografia na página 83. Talvez, à primeira vista, o MARC possa parecer difícil, mas, com o conhecimento e uso, começará a fazer sentido. Quanto mais nos familiarizamos com o MARC, mais simples ele se torna. 27
  • 28. MATERIAL DE REFERÊNCIA DO USMARC PARTE VII Resumo dos Campos mais Usados do USMARC Aqui apresentaremos um resumo dos campos USMARC mais usados pelas bibliotecas na entrada de dados de seus próprios registros bibliográficos. Para a lista completa de todas as etiquetas, indicadores e códigos de subcampos, veja a publicação USMARC Format for Bibliographic Data. No resumo que se segue, observe que: Etiquetas: As etiquetas (número de três dígitos) são seguidas pelo nome do campo que elas representam. Neste resumo e na publicação USMARC Format for Bibliographic Data, se uma etiqueta puder aparecer mais de uma vez num registro bibliográfico, será marcada como repetitiva (R). Se a etiqueta somente puder ser usada uma vez, é marcada como não- repetitiva (NR). Por exemplo, um registro bibliográfico pode ter vários assuntos, de modo que as etiquetas para as entradas secundárias de assunto (6XX) serão marcadas como etiquetas repetitivas (R). Indicadores: O uso dos indicadores é explicado nos campos em que são usados. Os indicadores são números de um dígito. A partir do campo 010, em todos os campos - após a etiqueta - encontram-se duas posições de caracteres, uma para o Indicador 1 e uma para o Indicador 2. Entretanto, os indicadores não são definidos para todos os campos. E é possível que o 2º indicador venha a ser usado, enquanto o 1º indicador permaneça indefinido (ou vice-versa). Quando um indicador é indefinido, a posição do caractere será representada pelo caractere ¢ (para espaço em branco). 28
  • 29. Códigos de subcampo: Em cada campo (a partir do campo 010), todos os dados são divididos em subcampos, e cada um é precedido por uma combinação de delimitador e código de subcampo. Os códigos de subcampo mais comuns, usados com cada etiqueta, são mostrados a seguir. Cada código de subcampo é precedido pelo caractere ‡ que indica um delimitador. Após o código vem o nome do subcampo. Em geral, todos os campos DEVEM ter o subcampo "a" (‡a). Uma exceção observada freqüentemente ocorre no campo 020 (ISBN), quando não existe a informação do ISBN (subcampo ‡a), mas o preço (subcampo ‡c) é conhecido. Alguns subcampos são repetitivos. Neste resumo, a repetitividade é mostrada somente para os subcampos repetitivos mais comuns. Exemplos: A explicação para cada campo é seguida de exemplos. Para facilitar a compreensão, um espaço foi colocado entre a etiqueta e o primeiro indicador, um espaço foi colocado entre o segundo indicador e o primeiro delimitador-código de subcampo, e um espaço foi colocado entre o delimitador-código de subcampo e os dados do subcampo. 010 Número de controle da Library of Congress (LCCN - Library of Congress Control Number) (NR, ou não-repetitivo) Indicadores indefinidos. Subcampos mais usados: ‡a Número de controle da Library of Congress Exemplo: 010¢¢ ‡a ¢¢¢86000989¢ 020 Número Internacional Normalizado para Livros (International Standard Book Number – ISBN) (R, ou Repetitivo) Indicadores indefinidos. Subcampos mais usados: ‡a International Standard Book Number (ISBN) 29
  • 30. ‡c Condições de disponibilidade (geralmente preço) ‡z ISBN cancelado / invalido (R) Exemplo: 020 ¢¢ ‡a 0877547637 040 Fonte de catalogação (NR) Indicadores indefinidos. Subcampos mais usados: ‡a Agência catalogadora original ‡c Agência de transcrição ‡d Agência modificadora (R) Exemplo: 040 ¢¢ ‡a DLC ‡c DLC ‡d gwhs 100 Entrada principal - Autor pessoal (autor primário) (NR; pode haver apenas uma entrada principal) Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal 0 Prenome 1 Sobrenome (esta é a forma mais comum) 3 Nome de família Indicador 2: indefinido. O indicador 2 se tornou obsoleto em 1990. Registros mais antigos podem conter 0 ou 1 Subcampos mais usados: ‡a Nome pessoal ‡b Numeração ‡c Títulos e outras palavras associadas com o nome (R) ‡q Forma completa do nome ‡d Datas associadas com o nome (geralmente, ano de nascimento e morte) Exemplo: 100 1¢ ‡a Gregory, Ruth W. ‡q (Ruth Wilhelme), ‡d 1910- 30
  • 31. 130 Entrada principal - Título uniforme (NR) Indicador 1: Caracteres a serem ignorados na alfabetação 0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação (para artigos iniciais, incluindo espaços) Indicador 2: indefinido. O indicador dois se tornou obsoleto em 1990. (Ver 100 acima). Subcampos mais usados: ‡a Título uniforme ‡p Nome da parte / seção da obra (R) ‡I Idioma da obra ‡s Versão ‡f Data da obra Exemplo: 130 0¢ ‡a Bíblia. ‡p A.T. ‡p Salmos. 240 Título uniforme (NR) Indicador 1: Título uniforme impresso ou exibido na tela 0 Não impresso ou exibido na tela 1 Impresso ou exibido na tela (mais comum) Indicador 2: Caracteres a serem ignorados na alfabetação 0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação (para artigos iniciais, incluindo espaços) Subcampos mais usados: ‡a Título uniforme ‡l Idioma da obra ‡f Data da obra Exemplo: 140 10 ‡a lle mystérieuse. ‡l Inglês. ‡f 1978. 31
  • 32. 245 Título - Indicação de título (NR) Indicador 1: Entrada secundária de título (O título deve ser indexado como entrada secundária de título?) 0 Nenhuma entrada secundária de título (indica uma entrada principal de título; isto é, nenhum autor é indicado) 1 Entrada secundária de título (o indicador adequado quando um autor aparece em 1XX; a situação mais comum) Indicador 2: Número de caracteres a serem ignorados na alfabetação 0-9 Número de caracteres incluindo espaços; geralmente zero, exceto quando o título começa com um artigo; por exemplo, para The robe, o segundo indicador seria 4. As letras T, h,e, e o espaço que se segue a elas são ignorados na alfabetação de títulos. O registro será automaticamente alfabetado em "r" de Robe. Subcampos mais usados: ‡a Título propriamente dito ‡h Meio (freqüentemente usado para materiais especiais) ‡p Nome da parte / seção da obra (R) ‡b Outras informações sobre o título (subtítulos, etc.) ‡c Outras informações da transcrição da página-de-rosto / menção de responsabilidade Exemplo: 140 10 ‡a The DNA story : ‡b a documentary history of gene cloning / ‡c James D. Watson, John Tooze. 246 Forma variante do título Indicador 1: Nota / Controlador de entrada secundária de título 1 Nota, entrada secundária de título 3 Sem nota, entrada secundária de título Indicador 2: Tipo de título ¢ Nenhuma informação fornecida 0 Parte do título 1 Título paralelo 32
  • 33. 4 Título da capa 8 Título da lombada Subcampos mais usados: ‡a Título propriamente dito Exemplo: 246 3¢ ‡a four corners power review 250 Edição (NR) Indicadores indefinidos. Subcampos mais usados: ‡a Edição Exemplo: 250 ¢¢ ‡a 6th ed. 260 Publicação, distribuição, etc. (NR) Indicadores indefinidos. O indicador 1 se tornou obsoleto em 1990. Registros mais antigos podem mostrar 0 ou 1. Subcampos mais usados: ‡a Local de publicação, distribuição, etc. (R) ‡b Nome da editora, distribuidora, etc. (R) ‡c Data de publicação, distribuição, etc. (R) Exemplo: 260 ¢¢ ‡a New York : ‡b Chelsea House, ‡c 1986 300 Descrição física (R) Indicadores indefinidos. Subcampos mais usados: ‡a Extensão (número de páginas) (R) ‡b Outros dados físicos (geralmente informações sobre ilustrações) ‡c Dimensões (cm.) (R) ‡e Material que acompanha a obra (por exemplo, "guia para o professor" ou "manual") 33
  • 34. Exemplo: 300 ¢¢ ‡a 139 p. : ‡b il. ; ‡c 24 cm. 440 Série / Entrada secundária - Título (R) Indicador 1: indefinido. Indicador 2: Caracteres a serem ignorados na alfabetação 0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação (para artigos iniciais, inclusive espaços) Subcampos mais usados: ‡a Título ‡v Número do volume Exemplo: 440 ¢0 ‡a Modern critical view ; ‡v 26 490 Série (Nenhuma entrada secundária é desdobrada para este campo) (R) Indicador 1: Especifica se a série é desdobrada (se houver também uma etiqueta 8XX, a série é desdobrada de forma diferente) 0 Série não desdobrada 1 A serie é desdobrada de modo diferente (8XX existe no registro) Indicador 2: indefinido. Subcampos mais usados: ‡a Série (R) ‡v Número do volume (R) Exemplo: 490 1¢ ‡a Colonial American Craftsmen 500 Notas Gerais (R) Indicadores indefinidos. Subcampos mais usados: ‡a Nota geral (Usada quando nenhum campo especial de notas foi definido para a informação. Exemplos: Notas a respeito do índice; a fonte do título; 34
  • 35. variações no título; descrições sobre a natureza, forma, ou abrangência do item). Exemplo: 500 ¢¢ ‡a inclui índice. 504 Nota de bibliografia, etc. (R) Indicadores indefinidos Subcampos mais usados: ‡a Nota de bibliografia, etc. Exemplo: 504 ¢¢ ‡a inclui referências bibliográficas. 505 Nota de conteúdo (R) Indicador 1: Tipo de nota de conteúdo 0 Conteúdo completo 1 Conteúdo incompleto (usado com obras de múltiplos volumes quando alguns volumes não foram publicados ainda) 2 Conteúdo parcial Indicador 2: Nível de designação de conteúdo ¢ Básico Subcampos mais usados: ‡a Nota de conteúdo Exemplo: 505 0¢ ‡a Pride and prejudice – Emma – Northanger Abey. 520 Nota do resumo, etc. (R) Indicador 1: Controlador de constante de exibição ¢ Nenhuma informação fornecida 1 Revisão crítica 2 Escopo e conteúdo 3 Abstract Indicador 2: indefinido. Subcampos mais usados: 35
  • 36. ‡a Resumo, abstract ou anotação ‡b Expansão da nota de resumo Exemplo: 520 ‡a Este guia básico sobre processo legislativo explica como dirigir e participar apropriadamente de uma reunião. 600 Entrada secundária de assunto - Nome pessoal (R) Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal 0 Prenome 1 Sobrenome (esta é a forma mais comum) 3 Nome de família Indicador 2: Sistema de cabeçalho de assunto / tesauro (identifica a lista específica ou o arquivo usado) 0 Library of Congress Subject Headings/ arquivo de autoridades da Library of Congress (LC) 1 Cabeçalhos de assunto da Library of Congress para literatura infantil 2 Medical Subject Headings/ arquivos de autoridades da National Library of Medicine (NLM) 3 Arquivo de autoridades de assunto da National Agricultural Library 4 Fonte não especificada 5 Canadian Subject Headings/arquivo de autoridades da National Library of Canada (NLC) 6 Répertoire des vedettes-matiere/ arquivo de autoridades da National Library of Canada (NLC) 7 Fonte especificada no subcampo t2 (Nota a respeito dos cabeçalhos de assunto Sears: O formato USMARC não fornece um indicador específico para estes cabeçalhos de assunto portanto, o indicador 7 é usado, e o código "Sears" definido no USMARC é usado no subcampo ‡2). Subcampos mais usados: ‡a Nome pessoal (prenome e sobrenome) ‡b Numeração ‡c Títulos e outras palavras associadas com o nome (R) 36
  • 37. ‡q Forma completa do nome ‡d Datas relativas ao nome (geralmente, ano de nascimento e morte) ‡t Título ‡v Subdivisão de forma (R) ‡x Subdivisão geral (R) ‡y Subdivisão cronológica(R) ‡z Subdivisão geográfica (R) Exemplo: 600 10 ‡a Sakespeare, William, ‡d 1564-1616 ‡x Comédias ‡x história do teatro. Exemplo: 600 10 ‡a Sakespeare, William, ‡d 1564-1616 ‡x Conhecimentos ‡z Roma ‡v Congressos. Observe que os subcampos ‡v, ‡x e ‡z no campo 600 são repetitivos. Os subcampos ‡v, ‡x, ‡y e ‡z não precisam estar em ordem alfabética. Eles deverão estar na ordem prescrita pelas instruções dadas pelo sistema de cabeçalhos de assunto. 610 Entrada secundária de assunto - Nomes de entidades coletivas (R) Indicador 1: Tipo de entrada de entidades coletivas 0 Nome invertido (não usado com as AACR2R) 1 Nome da jurisdição 2 Nome em ordem direta Indicador 2: Sistema de cabeçalho de assunto / tesauro. Ver indicador 2 em 600 Subcampos mais usados: ‡a Nome da entidade coletiva ou nome da jurisdição como elemento de entrada ‡b Unidade subordinada (R) ‡v Subdivisão de forma (R) ‡x Subdivisão geral (R) 37
  • 38. ‡y Subdivisão cronológica (R) ‡z Subdivisão geográfica (R) ‡2 Fonte de cabeçalho ou termo (usado quando o segundo indicador for o "7") Exemplo: 610 10 ‡a Estado Unidos. ‡b Army Air Forces ‡v Biografia 650 Entrada secundária de assunto - Termos tópicos (A maioria dos cabeçalhos de assunto se encaixa neste caso.) (R) Indicador 1: Geralmente em branco (Nenhuma informação fornecida). Indicador 2: Sistema de cabeçalho de assunto / tesauro (identifica a lista específica ou o arquivo que foi utilizado) 0 Library of Congress Subject Headings 1 Cabeçalhos de assunto da Library of Congress para literatura infantil 2 Medical Subject Headings 3 Arquivo de autoridades de assuntos da National Agricultural Library 4 Fonte não especificada 5 Canadian Subject Headings 6 Répertoire des vedettes-matiere 7 Fonte especificada no subcampo ‡2 (Nota a respeito dos cabeçalhos de assunto Sears: O formato USMARC não fornece um indicador específico para cabeçalhos de assunto Sears. Portanto, o indicador 7 é usado, e o código "Sears" definido no USMARC é usado no subcampo ‡2). Subcampos mais usados: ‡a Termo tópico ‡v Subdivisão de forma (R) ‡x Subdivisão geral (R) ‡y Subdivisão cronológica (R) ‡z Subdivisão geográfica (R) ‡2 Fonte do cabeçalho ou termo (usada quando o segundo indicador for 7) 38
  • 39. Exemplo: 650 ¢0 ‡a Teatro ‡z Estados Unidos ‡v Biografia ‡v Dicionários Observe que os subcampos ‡v, ‡x e ‡z no campo 650 são repetitivos. Os subcampos ‡v, ‡x, ‡y e ‡z não precisam estar em ordem alfabética. Eles deverão estar na ordem prescrita pelas instruções dadas pelo sistema de cabeçalhos de assunto. 651 Entrada secundária de assunto - Nomes geográficos (R) Indicador 1: indefinido. Indicador 2: Sistema de cabeçalhos de assunto / tesauro. Ver indicador 2 em 600 Subcampos mais usados: ‡a Nome geográfico ‡v Subdivisão de forma (R) ‡x Subdivisão geral (R) ‡y Subdivisão cronológica (R) ‡z Subdivisão geográfica (R) ‡2 Fonte do cabeçalho ou termo (usada quando o segundo indicador for 7) Exemplo: 651 ¢0 ‡a Estados Unidos ‡z História ‡v Cronologia Observe que os subcampos ‡v, ‡x e ‡z no campo 651 são repetitivos. Os subcampos ‡v, ‡x, ‡y e ‡z não precisam estar em ordem alfabética. Eles deverão estar na ordem prescrita pelas instruções dadas pelo sistema de cabeçalhos de assunto. 700 Entrada secundária - Nome pessoal (R) Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal 0 Prenome 1 Sobrenome (esta é a forma mais comum) 3 Nome de família Indicador 2: Tipo de entrada secundária ¢Nenhuma informação fornecida (o mais comum; co-autores, editores, etc.) 39
  • 40. 2 Entrada analítica (Os valores para o Indicador 2 foram alterados em 1994 com a Integração de Formatos, e registros mais antigos poderão mostrar valores adicionais. Uma entrada analítica envolve um autor/título de um ítem contido em uma obra). Subcampos mais usados: ‡a Nome pessoal ‡b Numeração ‡c Títulos e outras palavras associadas ao nome (R) ‡q Forma completa do nome ‡d Datas relativas ao nome (geralmente, ano de nascimento e morte) ‡e Relação do autor com a obra (tal como il.) (R) ‡4 Código da relação (R) Exemplo: 700 1¢ ‡a Baldridge, Letícia 710 Entrada secundária - Entidades coletivas (R) Indicador 1: Tipo de entrada de entidade coletiva 0 Nome invertido (não usado com as AACR2R) 1 Nome da jurisdição 2 Nome em ordem direta Indicador 2: Tipo de entrada secundária. Ver indicador 2 em 700 ¢Nenhuma informação fornecida 2 Entrada analítica Subcampos mais usados: ‡a Nome da entidade coletiva ou nome da jurisdição como elemento de entrada (NR) ‡b Unidade subordinada (R) Exemplo: 710 2¢ ‡a Sunburst Communications (Firma) 40
  • 41. 740 Entrada secundária - Título relacionado, não controlado / título analítico (R) Indicador 1: Caracteres a serem ignorados na alfabetação 0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação (para artigos iniciais, inclusive espaços) Indicador 2: Tipo de,entrada secundária. Ver indicador 2 em 700 ¢ Nenhuma informação fornecida 2 Entrada analítica (Este campo foi redefinido em 1994 com a Integração de Formatos. Anteriormente, o campo era também usado para variações do título, tais como formas diferentes de escrever o título na lombada. Em registros criados após a Integração de Formatos, estes títulos variantes aparecem no campo 246). Subcampo mais usado: ‡a Título Exemplo: 740 02 ‡a Uncle Vanya 800 Entrada secundária de série - Nome pessoal (R) Indicador 1: Tipo de entrada de nome pessoal 0 Prenome 1 Sobrenome 3 Nome de família Indicador 2: indefinido. Subcampos mais usados: ‡a Nome pessoal ‡b Numeração ‡c Títulos e outras palavras associadas ao nome (R) ‡q Forma completa do nome ‡d Datas relativas ao nome (geralmente, ano de nascimento e morte) ‡t Titulo da obra (série) ‡v Número do volume Exemplo: 800 1¢ ‡a Fisher, Leonard Everett. ‡z Colonial American craftsmen. 41
  • 42. 830 Entrada secundária de série - Título uniforme (R) Indicador 1: indefinido. Indicador 2: Caracteres a serem ignorados na alfabetação 0-9 Número de caracteres presentes a serem ignorados na alfabetação (para artigos iniciais, inclusive espaços) Subcampos mais usados: ‡a Titulo uniforme ‡v Número do volume Exemplo: 830 ¢0 ‡a Railroads of American (Macmillan) 42
  • 43. PARTE VIII Lista de outros Campos Encontrados com Freqüência nos Registros USMARC 001 Número de controle 003 Identificador do número de controle 005 Data e hora da última transação 006 Elementos de dados de tamanho fixo - características do material adicional 007 Campo fixo de descrição física 008 Elementos de dados de tamanho fixo (ver parte X) 022 International Standard Serial Number (ISSN) (Número Internacional Padronizado de Publicações Seriadas) 037 Fonte de aquisição 041 Código de idioma 043 Código de área geográfica 050 Número de chamada da Library of Congress 060 Número de chamada da National Library of Medicine 082 Número de chamada da Classificação Decimal de Dewey (é o recomendado pela Library of Congress; o número de chamada local pode aparecer em outro lugar) 110 Entrada principal - Nomes de entidades coletivas (menos freqüente nas regras AACR2R) 256 Características do arquivo (programa de computador) 263 Data prevista de publicação (indica um registro CIP - Catalogação na Fonte) 306 Tempo de execução 508 Nota de créditos de criação / produção 510 Nota de citação / referência (fontes de revisão) 511 Nota de participante ou executante 521 Nota de público alvo (primeiro indicador: 0 = nível de leitura, 1 = nível de idade, 2 = nível de interesse, 3 = características de audiências especiais, 4 = nível de motivação/ interesse) 43
  • 44. 530 Nota de disponibilidade em outra forma física 538 Nota de detalhes do sistema 586 Nota de premiação 656 Termo de indexação - Ocupação 730 Entrada secundária - Título uniforme 852 Localização 856 Acesso e localização eletrônica 9XX Reservados para uso local. (São usados por fornecedores, sistemas ou bibliotecas para intercâmbio de dados adicionais) 44
  • 45. PARTE IX O Líder Há 24 posições no Líder, numeradas de 00 à 23. Para explicações completas, ver a publicação USMARC Format for Bibliographic Data. 00-04 Comprimento lógico do registro (calculado pelo computador para cada registro) 05 Status do registro a = acréscimo no nível de codificação c - corrigido ou revisto d = deletado n = novo p = acréscimo na codificação da pré-publicação (para registros CIP / Catalogação na Fonte) 06 Tipo de registro a = lmpresso c = música impressa d = música manuscrita e = material cartográfico f = material cartográfico manuscrito g = meio projetável i = registro sonoro não musical j = registro sonoro musical k = gráfico bi-dimensional não projetável m = arquivo de computador o = estojo / kit p = materiais mistos r = artefato tridimensional ou objeto de ocorrência natural (realia) t = manuscrito 45
  • 46. 07 Nível Bibliográfico a = analítica de monografia ¢ = analítica de publicação seriada c = coleção d = sub-unidade m = monografia / item s = publicação seriada 08 Tipo de Controle ¢ = tipo não especificado a = arquivo 09 Indefinido 10 Contagem de indicadores (sempre "2") 11 Contagem de códigos de subcampos (sempre "2") 12-16 Endereço-base dos dados (calculados pelo computador para cada registro) 17 Nível de codificação ¢ = nível completo 1 = nível completo, material não examinado 2 = nível incompleto, material não examinado 3 = nível abreviado5 5 = nível parcial (preliminar) 7 = nível mínimo 8 = nível de pré-publicação (CIP / Catalogação na Fonte) u = desconhecido z = não aplicável 46
  • 47. 18 Forma de catalogação descritiva ¢ = não-ISBD a = AACR2 i = ISBD u = desconhecido 19 Exigência de registro vinculado ¢ = SEM exigência de registro relacionado para processamento integral deste registro r = COM exigência de registro relacionado para processamento integral deste registro 20 Extensão da parte de tamanho do campo (sempre "4") 21 Extensão da parte posição-do-caractere-de-início (sempre "5") 22 Extensão da parte definida-na-implementação (sempre "O") 23 Indefinido (sempre "O") 47
  • 48. PARTE X Campo 008 Para Livros O campo 008 é usado para Elementos de Dados de Tamanho Fixo ("Códigos de Campos Fixos"). Há 40 posições de caracteres no campo 008, numeradas de 00 à 39. Posições não definidas devem conter um símbolo de "em branco" (¢) ou um caractere de preenchimento (|). As posições 00 à 17 e 35 à 39 são definidas do mesmo modo para qualquer tipo de material. A informação mostrada aqui para as posições 18 a 34 aplicam-se apenas aos livros. Para explicações sobre todas as posições abaixo e as posições 18 a 34 para outros tipos de material, ver a publicação USMARC Format for Bibliographic Data. Observe que o campo 008 não tem indicadores ou códigos de subcampos. 00-05 Data de entrada no arquivo (AAMMDD), onde A = ano, M = mês e D = dia. 06 Tipo de data de publicação b = não contém data; data Antes de Cristo e = data detalhada s = data única conhecida / data provável m = datas múltiplas r = data de reimpressão (Data 1) e data original (Data 2) n = datas desconhecidas q = data questionável t = data de publicação e data de copyright 07 -10 Data 1/ data inicial de publicação 11-14 Data 2/ data final de publicação Campos de data contêm o(s) ano(s) de publicação. O tipo de data(s) nestes elementos é especificado no elemento de campo fixo 06: tipo de condição de data 48
  • 49. / publicação. Para maiores detalhes, veja a descrição do campo 008 na publicação USMARC Format for Bibliographic Data. 15-17 Local de publicação, produção ou execução Por exemplo: pk¢= Paquistão cau = Califórnia (EUA) Para uma lista completa dos códigos usadas nestas posições, ver a publicação USMARC Code List for Countries. 18-21 Ilustrações (até 4 códigos) ¢ = sem ilustração a = ilustrações b = mapas c = retratos d = diagramas e = plantas f = estampas g = música h = fac-símiles i = brasões J = árvores genealógicas k = formulários l = amostras m = discos fonográficos, gravação sonora em fio, etc. o = fotografias p = iluminuras 22 Público alvo ¢ = desconhecido ou não especificado a = pré-escolar b = primário 49
  • 50. c = 5' a 8' série d = segundo grau e = adulto f = especializado g = geral j = juvenil 23 Forma do item: ¢ = nenhuma das seguintes a = microfilme b = microficha c = microficha opaca d = impressão com tipos graúdos f = braile r = reprodução da impressão normal 24-27 Natureza do conteúdo (até 4): ¢= natureza do conteúdo não especificada a = abstracts / resumos b = é bibliografia ou contém uma c = catálogos d = dicionários e = enciclopédias f = manuais (handbooks) g = artigos jurídicos i = índices j = patente k = discografias l = legislação m = teses n = levantamentos de literatura o = revisões críticas p = textos programados 50
  • 51. q = filmografia r = diretórios (cadastros) s = estatísticas t = relatórios técnicos v = casos jurídicos & comentários w = relatórios & compilações jurídicas z = tratados 28 Publicações governamentais ¢ = não é publicação governamental i = intergovernamental internacional f = federal / nacional a = componente autônomo ou semi-autônomo s =. estados, províncias, territórios, jurisdições, etc. m = multiestadual c = multilocal l = local Z = outro tipo de publicação governamental o = publicação governamental - nível indeterminado u = desconhece-se se o item é publicação governamental 29 Publicação de evento (congressos, seminários, simpósios, etc.) 0 = não é publicação de evento 1 = publicação de evento 30 Coletânea de homenagem 0 = não é coletânea de homenagem 1 = coletânea de homenagem 31 Índice 0 = sem índice 1 = índice presente 32 Indefinido (desde 1990), (Registros anteriores podem conter os valores 0 ou 1) 33 Forma literária 51
  • 52. 0 = não é ficção (sem mais especificações) 1 = ficção (sem mais especificações) c = histórias em quadrinhos d = dramas e = ensaios f = novelas h = humor, sátiras, etc. i = cartas j = contos m = formas mistas p = poesia s = discursos u = desconhecido 34 Biografia ¢ = sem material biográfico a = autobiografia b = biografia individual c = biografia coletiva d = contém informação biográfica. 35-37 Idioma Um código de três letras. Por exemplo: ing fra ale esp rus ita (para uma lista completa dos códigos usados nestas posições, ver a publicação USMARC Code List for Languages). 38 Registro modificado ¢ = não modificado x = faltam caracteres (por causa de caracteres não disponíveis no conjunto de caracteres MARC) s = abreviado 52
  • 53. d = omitida descrição abreviada de material relacionado ao item principal r = registro completamente romanizado / fichas impressas nos caracteres da língua original o = registro completamente romanizado / fichas impressas em caracteres romanizados 39 Fonte de catalogação ¢ = Agência bibliográfica nacional c = Programa de catalogação cooperativa d = outras fontes u = desconhecido 53
  • 54. PARTE XI Exemplo de um Registro em Vários Formatos Nota sobre os exemplos mostrados nesta seção Os exemplos de registros bibliográficos apresentados nesta publicação baseiam- se em registros de publicações reais, mas algumas informações foram ligeiramente alteradas. Em alguns casos, os campos foram alterados para mostrar um exemplo mais característico do que seria encontrado no registro MARC. Em outros casos, o registro foi alterado levemente para adequá-la às regras de catalogação atuais. Os exemplos foram usados para ilustrar um registro MARC típico, e não para mostrar a forma "correta" de catalogação destes títulos em particular. A seguir serão mostrados exemplos do mesmo registro bibliográfico em vários formatos. Formato de comunicação USMARC: O bloco de dados abaixo é o que um programador vê ao examinar o conteúdo de uma fita ou disco contendo arquivos no formato USMARC. As etiquetas não aparecem antes dos campos, mas o diretório de dados diz quais etiquetas devem ser usadas e onde cada campo começa (em outras palavras, a que campo cada etiqueta pertence). Decifrando o código, ou, Interpretando o diretório: Em geral, somente o programador e o computador entram em contato com o registro no formato de comunicação USMARC, mas é interessante entender como o diretório funciona. 54
  • 55. 01041cam 2200265 a 4500001002000000003000400020005001700024008004100041010002400082020 0025001060200044001310400018001750500024001930820018002171000032002352450087002672460 0360035425000120039026000370040230000290043950000420046852002200051065000330073065000 1200763^¢¢¢89048230¢/AC/r91^DLC^19911106082810.9^891101s1990¢¢¢¢maua¢¢¢j¢¢¢¢¢¢000¢eng¢ ¢^¢¢‡a¢¢¢89048230¢/AC/r91^¢¢‡a0316107514 :fc$12.95^¢¢‡a0316107506 (pbk.) :‡c$5.95 ($6.95 Can.)^¢¢‡ aDL‡cDL‡cDLC^‡00aGV943.25‡b.B74 1990^00‡a796.334/2‡220^ 10‡aBrenner, Richard J.,‡d1941-^ 10‡aMake the team.‡pSaccer :‡ba heads up guide ta super soccer! /‡cRichard J. Brenner.^ ¢ ¢‡a1st ed.^ ¢¢‡aBoston :‡bLittle, Brown,‡cc 1990. ^¢¢‡a127 p. :‡bil. ;‡c 19 cm. ^ ¢¢‡ a"Um livro ilustrado de esportes para crianças." ^¢¢‡alnstruções para aprimorar habilidades no futebol. Discute drible, cabeçada, jogada, defeso, condicionamento físico, condicionamento psicológico, como lidar com problemas com técnicos, pais e outros jogadores, e a história do futebol. ^¢0‡aFutebol‡vLiteratura infanto-juvenil. ^¢1‡aFutebol. ^30‡aHeads up guide to super soccer. ^↔ s primeiras 24 posições constituem o lidero Neste exemplo, o líder ocupa aproximadamente 1/3 da primeira linha e termina com "4500". Imediatamente após o Líder, começa o Diretório. As etiquetas foram sublinhadas neste exemplo. O diretório de cada etiqueta têm a extensão de 12 caracteres. A primeira etiqueta é a 001. Após cada etiqueta, as quatro posições seguintes mostram o tamanho do campo. Os dados no campo 001 (número de controle) neste registro têm 20 caracteres de extensão. As cinco posições seguintes mostram o ponto de início deste campo dentro da seqüência de caracteres que segue o diretório. O campo 001 começa na posição 00000 (a primeira posição é a posição O). A etiqueta seguinte é a 003, que tem quatro caracteres de extensão e começa na vigésima posição (o tamanho da posição anterior – 20 - somado à posição de início - 00000 - é igual a 20). A etiqueta seguinte é a 005. Possui 17 caracteres de extensão e começa na vigésima quarta posição (4 + 20=24). Este diretório nos informa que: Etiqueta Tamanho Início Etiqueta Tamanho Início 001 0020 00000 100 0032 00235 003 0004 00020 245 0087 00267 005 0017 00024 246 0036 00354 008 0041 00041 250 0012 00390 010 0024 00082 260 0037 00402 020 0025 00106 300 0029 00439 020 0044 00131 500 0042 00468 040 0018 00175 520 0220 00510 050 0024 00193 650 0033 00730 082 0018 00217 650 0012 00763 55
  • 56. Os finalizadores de campo (mostrados aqui, neste exemplo, com um ") marcam o fim do diretório e o fim de cada campo que se segue. Observe que a soma da segunda e terceira colunas em qualquer linha é igual ao número da terceira coluna na linha seguinte. O ponto de início de um campo mais a sua extensão é igual ao ponto de início do campo seguinte. Isto pode ser verificado contando a posição dos caracteres nos dados do quadro acima, lembrando que os espaços são contados, bem como os finalizadores de campo ("). (Duas posições de caracteres são sempre reservadas para indicadores no início de cada campo). O finalizador de registro (mostrado como ++ neste exemplo) termina cada registro bibliográfico. Exibição com etiqueta: A maioria das telas de edição de dados são chamadas de "telas de exibição com etiqueta" porque mostram as etiquetas do USMARC, inseridas no campo a que elas pertencem, como determinado pelo diretório. Um programa de computador foi desenvolvido para fazer esta etiquetagem. O exemplo a seguir, uma amostra da tela de entrada de dados, é etiquetado. Líder 010 41 Cam 2200265 a 4500 Número de Controle 001 89048230/AC/r91 Identificador do N. de Controle 003 DLC Data e hora da última transação 005 199111 0608281 0.9 Campos fixos 008 89110151990 maua i 0011 O eng LCCN 010 ¢¢ ‡a 89048230 /AC/r91 ISBN 020 ¢¢ ‡a 0316107514 : ‡c $12.95 ISBN 020 ¢¢ ‡a 0316107506 (pbk.) : ‡c $5.95 ($6.95 Can.) Fonte de Catalogação 040 ¢¢ ‡a DLC ‡c DLC ‡d DLC Número de chamada LC 050 00 ‡a GV943.25 ‡b .B741990 Número Dewey 082 00 ‡a 796.334/2 ‡2 20 Entrada Principal: Nome Pessoal 100 1¢ ‡a Brenner, Richard J. ‡d 1941- 56
  • 57. Título 245 10 ‡a Make the team. ‡p Soccer : ‡b a heads up guide to super soccer! / ‡c Richard J. Brenner Variação do título 246 30 ‡a Heads up guide to super soccer! / Edição 250 ¢¢ ‡a 1st ed. Publicação 260 ¢¢ ‡a Boston : ‡b Little, Brown, ‡c C1990 Descrição Física 300 ¢¢ ‡a 127 p. : ‡b il. ; ‡c 19 cm. Nota: Geral 500 ¢¢ ‡a "Um livro ilustrado de esportes para crianças." Nota: Resumo 520 ¢¢ ‡a Instruções para aprimorar habilidades no futebol. Discute drible, cabeçada, jogada, defesa, condicionamento físico, condicionamento psicológico, como lidar com problemas com técnicos, pais e outros jogadores, e a história do futebol. Assunto tópico 650 ¢0 ‡a Futebol ‡v Literatura infanto-juvenil. 650 ¢1 ‡a Futebol. Exemplo de registro de um sistema local Se o bibliotecário carregar este registro para o seu sistema automatizado, a tela de entrada de dados aparecerá como está mostrada no exemplo acima. Os nomes descritivos dos campos, na primeira coluna da esquerda, não estão armazenados num registro USMARC. São parte da tela de exibição proporcionada pelo software do sistema. A maioria dos sistemas de automação de bibliotecas permite a edição do registro para inclusão de campos adicionais que comportarão informações locais. Exibição formatada: As telas exibidas pelo sistema de automação de bibliotecas para os consulentes do catálogo on-line de acesso público são formatadas, uma vez que as etiquetas MARC são 57
  • 58. incompreensíveis para o público em geral. Em cada programa para catálogos on-line existe um subprograma que formata cada registro para melhor apresentação dos dados para o público usuário do catálogo on-line. Uma transformação similar acontece se as fichas catalográficas forem impressas a partir de um registro USMARC como o ilustrado no terceiro exemplo a seguir. Exemplo de formato de exibição de um registro abreviado, como visto por um usuário. TITULO: Make the team. Soccer : a heads up guide to super soccer! / Richard J. Brenner. AUTOR: Brenner, Richard J. PUBLICAÇÃO: Little, Brown, c1990. DESCRIÇÃO FÍSICA: 127p. Cópias disponíveis: GV943.25.B74 1990 Exemplo de formato de exibição de um registro completo, como visto pelo usuário. TÍTULO: Make the team. Soccer : a heads up guide to super soccer! / Richard J. Brenner. TÍTULO ADICIONAL: Heads up guide to super soccer AUTOR: Brenner, Richard J., 1941- EDIÇÃO: 1st ed. PUBUCAÇÃO: Boston : Little, Brown, c1990 DESCRIÇÃO FÍSICA: 127 p. : il. ; 19 cm. NOTA: "Um livro ilustrado de esportes para crianças." NOTA: Instruções para aprimorar habilidades no futeboL Discute drible, cabeçada, jogada, defesa, condicionamento físico, condicionamento psicológico, como lidar com problemas com técnicos, pais e outros jogadores, e a história do futebol. ASSUNTO: Futebol - Literatura infanto-juvenil. Futebol. Cópias disponíveis: GV943.25.B741990 Exemplo de uma ficha catalográfica 58
  • 59. GV943 Brenner, Richard J., 1941- .25 Make the team. Soccer : a heads up guide to super soccer! / . B74 Richard J. Brenner. - 1 st ed. - Boston : Little, Brown, c1990. 1990 127 p.: il.; 19 cm. "Um livro ilustrado de esportes para crianças." Resumo: Instruções para aprimorar habilidades no futebol. Discute drible, cabeçada, jogada, defesa, condicionamento físico, condicionamento psicológico, como lidar com problemas com técnicos, pais e outros jogadores, e a história do futebol. ISBN 0316107514: $12.95 1. Futebol - Literatura infanto-juvenil. 2. Futebol. I. Título: Heads up guide to super soccer. II. Título. Classificação Dewey: 796.334/2 - dc20 89-48230 / AC/r91 MARC PARTE XI Registros de material audiovisual: das fichas ao USMARC Livros vs. materiais especiais: Os materiais audiovisuais são catalogados com base em muitas das mesmas regras usadas para livros (as AACR2R) e são etiquetados com o emprego de muitos dos mesmos designadores de conteúdo (do U SMARC Format ftr Bibliographic Data). As diferenças em relação às etiquetas de livros podem ser resumidas nos seguintes pontos: A posição 06 do Líder é alterada para refletir o tipo de suporte (meio). Ver a parte IX. Uma etiqueta opcional, a de 007, pode ser adicionada. Ela contém elementos de dados de tamanho fixo, similares aos encontrados no campo 008, mas relativos ao formato físico específico do item. 59
  • 60. As definições para os dados na etiqueta do campo 008 nas posições 18-34, mudam segundo o tipo de suporte (meio). Devido ao grande número de pessoas que participam na produção de um documento audiovisual, as regras AACR2R freqüentemente prescrevem uma entrada principal de título. Em outras palavras, geralmente não existe o campo 1XX. No campo 245, o meio ou a Designação Geral do Material. (DGM) segue o título propriamente dito no subcampo ‡h, e é colocada entre colchetes. Os termos que podem ser usados como DGM são listados nas AACR2R, capítulo 1, regra 1.1 C1. O dado que mais difere dos dados de livros é a descrição física (etiqueta 300), que muda para descrever fisicamente o material audiovisual. As regras e exemplos para cada suporte são mostradas nos capítulos 2-11 das AACR2R. A etiqueta 300 freqüentem ente contém o subcampo te para descrever o material que acompanha o documento, como, por exemplo, guia para o professor ou matrizes para transparências. Algumas poucas etiquetas especiais são usadas para abrigar as regras de catalogação para tipos diferentes de material. (Algumas delas são mostradas nos exemplos a seguir). Na área de notas, além de algumas etiquetas especiais, a etiqueta SOO é usada livremente para informações adicionais da catalogação. Observação: Para informações completas sobre as etiquetas 007, 008 e qualquer outra etiqueta especial usada para materiais audiovisuais, ver USMARC Format for Bibliographic Data. Exemplos: Nas páginas seguintes são mostrados exemplos de catalogação de três tipos de materiais especiais. Estas páginas mostram como os dados apareceriam nas fichas catalográficas e como o mesmo registro seria etiquetado com os designadores de conteúdo USMARC. Exemplos adicionais podem ser vistos em muitos dos livros citados na bibliografia na página 83. 60
  • 61. Exemplo de um registro de uma gravação de vídeo no formato de ficha catalográfica: TH9148 The Adventures of Safety Frog. Fire safety [gravação de vídeo] / Century 21 Video, Inc. - Van Nuys, Calif. : AIMS Media, 1988. 1 video-cassete (10 min.) : son., color. ; 1/2 poI. Catalogado a partir dos dados do contribuidor. VHS. Público alvo: 5ª a 8ª série. Publicado também como filme. Resumo: O Sapo Segurança ensina às crianças sobre prevenção de incêndio, explicando que crianças espertas nunca brincam com fósforos. Ele mostra como detectores de fumaça funcionam e explica porque eles são necessários. Ele também descreve como evitar acidentes domésticos que provocam incêndios e como parar, jogar-se ao chão e rolar se suas roupas pegarem fogo. Para venda ($195.00) ou aluguel ($50.00) 1. Prevenção de incêndio - Filmes infanto-juvenis. 2. Detectores de incêndio - Filmes infanto-juvenis. 3. Habitações - Incêndios e prevenção de incêndio - Filmes infanto-juvenis. 4. Filmes de fantoche. 5. Prevenção de incêndio. 6. Segurança. I. Century 21 Video, Inc. II. AIMS Media. III. Título: Fire safety [gravação de vídeo] Classificação Dewey: 613.6 - dc11 89-711816/F MARC O mesmo registro com designadores de conteúdo USMARC: Líder*****ngm 22*****1a 4500 001 89711816 /F 003 DLC 005 19891107152635.3 61
  • 62. 007 Vf cbaho 008 890719s1988 Cau010 c vleng c 010 ¢¢ ‡a 8911816 / F 020 ¢¢ ‡c Para venda ($195.00) ou aluguel ($50.00) 040 ¢¢ ‡a AIMS Media 050 10 ‡a TH9148 082 10 ‡a 613.6 ‡2 11 245 04 ‡a The Adventures of Safety Frog. ‡p Fire safety ‡h [gravação de vídeo]/ ‡c Century 21 Video, Inc. 246 30 ‡a Fire safety ‡h [gravação de vídeo] 250 ¢¢ ‡a 1st ed. 260 ¢¢ ‡a Van Nuys, Calif. : ‡b AIMS Media, ‡c 1988. 300 ¢¢ ‡a 1 video-cassete (10 min.) : ‡b son., color ; ‡c ½ pol. 500 ¢¢ ‡a Catalogado a partir dos dados do contribuidor. 538 ¢¢ ‡a VHS. 521 ¢¢ ‡a Público alvo: 5ª a 8ª série 530 ¢¢ ‡a Publicado também como filme. 520 ¢¢ ‡a O Sapo Segurança ensina às crianças sobre prevenção de incêndio, explicando que crianças espertas nunca brincam com fósforos. Ele mostra como detectores de fumaça funcionam e explica porque eles são necessários. Ele também descreve como evitar acidentes domésticos que provocam incêndios e como parar, jogar-se ao chão e rolar se suas roupas pegarem fogo. 650 ¢0 ‡a Prevenção de incêndios ‡v Filmes infanto-juvenis. 650 ¢0 ‡a Prevenção de incêndios ‡v Filmes infanto-juvenis. 650 ¢0 ‡a Habitações ‡x Incêndios e prevenção de incêndio ‡v Filmes infanto-juvenis. 650 ¢0 ‡a Filmes de fantoche. 650 ¢1 ‡a Prevenção de incêndio. 650 ¢1 ‡a Segurança. 710 2¢ ‡a Century 21 Video, Inc. 710 2¢ ‡a AIMS Media. Exemplo de um registro de arquivo de computador no formato de fiha catalográfica: QA95 Amazing arithmetricks [arquivo de computador]. – Versão 1.0. - Minneapolis, Minn. : MECC, c1993. 62
  • 63. 2 disquetes de computador; 3 1/2-5 1/4 pol. + 1 manual (71 p.) Título da tela de título. Dados da edição do selo do disquete. Protegido contra cópias. Mesmo software em ambos os disquetes. Público alvo: 5-12 anos. Resumo: Dentro do ambiente motivador de um cenário de carnaval, estudantes são desafiados a resolver uma variedade de problemas. Destinado a melhorar as habilidades de solução de problemas de lógica e matemática. Inclui um dispositivo que permite que os estudantes selecionem o nível de dificuldade de acordo com suas habilidades. MECC: S/ N A-336 ISBN 0792902637 : $59.00 1. Matemática recreativa - Software infanto-juvenil. 2. Solução de problemas - Software infanto-juvenil. 3. Matemática recreativa - Software. 4. Solução de problemas-Software. 1. Minnesota Educational Computing Corporation. Classificação Dewey. 513 - dc12 93-22553 MARC O mesmo registro com designadores de conteúdo USMARC: Líder*****cmm 22***** a 4500 001 93022553 003 DLC 005 19930731163011.2 007 cj uau 007 cj uou 008 930305s1993 mnun d b eng 010 ¢¢ ‡a 93022553 020 ¢¢ ‡a 0792902637 : ‡c $59.00 037 ¢¢ ‡a A – 336 ‡b MEC 040 ¢¢ ‡a DLC ‡c DLC ‡d DLC 63
  • 64. 050 00 ‡a QA95 082 00 ‡a 513 ‡2 12 245 00 ‡a Amazing arithmetricks ‡h [arquivo de computador] 250 ¢¢ ‡a Versão 1.0. 256 ¢¢ ‡a Programa de computador. 260 ¢¢ ‡a Minneapolis, Minn. : ‡b MECC. ‡c c1993. 300 ¢¢ ‡a 2 disquetes de computador ; ‡c 3 1 / 2-5 / 4 pol. + ‡e 1 manual (71 p.) 538 ¢¢ ‡a Requisitos de sistema: Série Apple II; RAM 128K; drive para disquete; monitor a cores recomendado. 500 ¢¢ ‡a ‡Título da tela de título. 500 ¢¢ ‡a Dados da edição do selo do disquete. 500 ¢¢ ‡a Protegido contra cópias. 500 ¢¢ ‡a Mesmo software em ambos os disquetes. 521 2¢ ‡a 5-12 anos. 520 ¢¢ ‡a Dentro do ambiente motivador de um cenário de carnaval, estudantes são desafiados a resolver uma variedade de problemas. Destinado a melhorar as habilidades de solução de problemas de lógica e matemática. Inclui um dispositivo que permite que os estudantes selecionem o nível de dificuldade de acordo com suas habilidades. 538 ¢¢ ‡a Apple II 650 ¢0 ‡a Matemática recreativa ‡v Software infanto-juvenil. 650 ¢0 ‡a Solução de problemas ‡v Software infanto-juvenil. 650 ¢1 ‡a Matemática recreativa ‡v Software. 650 ¢1 ‡a Solução de problemas ‡v Software. 710 2¢ ‡a Minnesota Educacional Computing Corporation. Exemplo de um registro de uma gravação de som no formato de ficha catalográfica: RZA 2283 Fox, Ruth. A story for every season [gravação de som] I [stories by Ruth Fox]. - Baltimore, Md. : Uffigton Productions, [1991]. 1 cassete sonoro (ca. 45 min.) : analógico. Narrado por Trish MacDonald. Gravado no Invisible Sound Studios. Na caixa (18 em.). Resumo: Apresenta quatro estórias infantis sobre uma muda de carvalho 64
  • 65. que encontra um lugar para crescer; uma concha que recebe uma casa; um castor que tenta prolongar o outono; e um menino da montanha que se torna amigo de uma corça. Inclui efeitos sonoros e música. Conteúdo: Spring. Oakie, the wonder tree - Summer. The seashell - Fall. The story of a rambunctious beaver named Willie - Winter. Amos, the mountain boy. 1. Histórias infanto-juvenis - Registros sonoros infanto-juvenis. 2. Árvores – Ficção - Registros sonoros infanto-juvenis. 3. Conchas – Ficção -Registros sonoros infanto-juvenis. 4. Castores – Ficção - Registros sonoros infanto-juvenis. 5. Veado – Ficção - Registros sonoros infanto- juvenis. I. MacDonald, Trish. II. Título. 93-712603 /R/r93 MARC O mesmo registro com designadores de conteúdo USMARC: Líder*****cim 22***** a 4500 001 93712603 /R/r93 003 DLC 005 19930528154400.4 007 ss lunjlcnnnuu 008 930524s1991 mdunnn j d f eng 010 ¢¢ ‡a 93712603 /R/r93 040 ¢¢ ‡a DLC ‡c DLC ‡d DLC 050 00 ‡a RZA 2283 100 1¢ ‡a Fox, Ruth. 245 12 ‡a A story for every season ‡h [gravação de som] / ‡c [stories by Ruth Fox]. 260 ¢¢ ‡a Baltimore, Mid. ‡b Uffigton productions, ‡c [1991]. 300 ¢¢ ‡a 1 cassete sonoro (ca 45 min.) : ‡b analógico. 306 ¢¢ ‡a 004500 511 0¢ ‡a Narrado por Trish MacDonald. 518 ¢¢ ‡a Gravado no Invisible Sound Studios. 500 ¢¢ ‡a Na caixa (18 cm.). 520 ¢¢ ‡a Apresenta quatro estórias infantis sobre uma muda de carvalho que encontra um lugar para crescer; uma concha que recebe uma casa; 65
  • 66. um castor que tenta prolongar o outono; e um menino da montanha que se torna amigo de uma corça. Inclui efeitos sonoros e música. 505 0¢ ‡a Spring. Oakie, the wonder tree – Summer. The seashell – Fall. The story of a rambunctious beaver named Willie – Winter. Amos, the mountain boy. 650 ¢0 ‡a Histórias infanto-juvenis ‡v Registros sonoros infanto-juvenis. 650 ¢0 ‡a Árvores ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis. 650 ¢0 ‡a Concha ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis. 650 ¢0 ‡a Castores ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis. 650 ¢0 ‡a Veado ‡v Ficção ‡v Registros sonoros infanto-juvenis. 700 1¢ ‡a MacDonald, Trish ‡4nrt BIBLIOGRAFIA SELECIONADA ANGLO-AMERICAN cataloguing rules. 2nd ed., rev. 1988. Chicago: American Library Association, 1988. CRAWFORD, Walt. MARC for library use. 2nd ed. Boston: G.K. Hall & Co., 1989. DEWEY, Melvil. Abridged Dewry decimal classification and relative index. 12th ed. Albany, NY: Forest Press, 1990. 66
  • 67. DEWEY, Melvil. Dewey decimal classification and relative index. 21st ed. 4 v. Albany, NY: Forest Press, 1996. INTNER, Sheila S., WEIHS, Jean. Standard catalogingfor school and public libraries. Englewood, Colo.: Libraries Unlimited, 1990. OLSON, Nancy B. Cataloging of audiovisual materials. 3rd ed. DeKalb, Ill: Minnesota Scholarly Press, 1992. (Acompanhado de: A Cataloger's guide to MARC coding and tagging for audiovisual materials, 1993.) SEARS, Minnie Earl. Sears list of subject headings. 15th ed. New York: Wilson, 1997. WYNAR, Bohdan S. Introduction to cataloging and classification. 8th ed. Englewood, Colo: Libraries Unlimited, 1992. (Ed.: Arlene G. Taylor). PUBLICAÇÕES SELECIONADAS DO CATALOGING DISTRIBUTION SERVICE DA LIBRARY OF CONGRESS Cataloguer's desktop. (As mais famosas publicações da LC sobre catalogação em um CD-ROM). Classification plus. LC classification schedules and Library of Congress suqject headings. (Em um CD-ROM). LC classification schedules. 48 v. Irregular. Library of Congress suiject headings. Anual. 5 v. 67
  • 68. Name authorities. Edição cumulativa em microfichas. 1977-. Trimestral com acumulações anuais. (Registros autorizados de nomes e séries da Library of Congress em microfichas). Documentação do USMARC USMARC code list for countries. (Códigos de países). USMARC code list for geographic areas. (Códigos de regiões geográficas). USMARC code list for languages. (Códigos de línguas). USMARC code list for relators, sources, description conventions. (Códigos de relacionadores, fontes, convenções de descrição). USMARC concise formats. (Formatos concisos). USMARC format for bibliographic data. (Formato para dados bibliográficos). USMARC format for community information. (Formato para informação comunitária). USMARC format for holdings data. (Formato para dados de coleções). USMARC format for authority data. (Formato para dados de autoridade). USMARC specifications for Record structure, character sets and Exchange madia. (Especificações para estrutura de registro, conjuntos de caracteres e meios de intercambio). Veja também: www.loc.gov/marc/ www.loc.ov.cds/ REVISÃO DOS DESIGNADORES DE CONTEÚDO MARC Parte I: Definições. Observe a linha de um registro USMARC no exemplo abaixo (¢ indica um espaço em branco). Escreva nos espaços em branco a letra que representa a resposta correta. O número de vezes que cada letra da resposta será usada aparece ao lado da letra. 260 ¢¢ ‡a New York : ‡b Harper & Row, ‡c 1988. 68