Diese Präsentation wurde erfolgreich gemeldet.
Die SlideShare-Präsentation wird heruntergeladen. ×

AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Nº 616 an 18 abril_2017

Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Wird geladen in …3
×

Hier ansehen

1 von 5 Anzeige

Weitere Verwandte Inhalte

Ähnlich wie AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Nº 616 an 18 abril_2017 (20)

Anzeige

Weitere von Roberto Rabat Chame (20)

Aktuellste (20)

Anzeige

AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Nº 616 an 18 abril_2017

  1. 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com) Edição 616– ANO XIII Nº 33 – 18 de abril de 2017 POR UM MUNDO MELHOR! Estamos numa época que emana reflexões profundas, evocando o exemplo de Cristo, por um lado, e a desestruturação universal, pelo outro, via a fome de milhões de irmãos em confronto com a violência, seja de cunho perdulário, seja de agressões humanas, haja vista o terrorismo que se expande estupidamente por todo o mundo. Dessa forma, os Editores resolveram inserir a CARTA DE GEORGE CARLIN (contribuição do Marcelo Câmara), na expectativa dos leitores do Agrissênior Notícias, com os sentimentos da Semana Santa, refletirem sobre o seu papel na comunidade, contrapondo-se ao atual status quo de violência fraticida. GEORGE CARLIN Comediante e pensador norte-americano faleceu em 2008 aos 71 anos, deixando entre muitas outras, as manifestações que se segue: • O paradoxo do nosso tempo é que temos edifícios mais altos e temperamentos mais reduzidos. • Estradas mais largas e pontos de vistas mais estreitos. • Gastamos mais, mas temos menos; compramos mais, mas desfrutamos menos. • Temos casas maiores e famílias menores; mais conforto e menos tempo. • Temos mais graduações acadêmicas, porém menos sentimentos comuns, maior conhecimento, mas menor capacidade de julgamento. • Mais peritos e mais problemas, melhor medicina, mas menos bem-estar. • Bebemos demasiados, fumamos demasiados, desperdiçamos demasiados, rimos muito pouco. • Movemo-nos muito rápido, irritamo-nos demasiado. • Mantemo-nos muito tempo acordados, amanhemo-nos cansados. • Lemos muito pouco, vemos televisão demais e oramos raramente. • Multiplicamos o nosso patrimônio, mas reduzimos os nossos valores. • Falamos demasiados, amamos pouco e odiamos muito frequentemente. • Aprendemos a ganhar a vida, mas não a vivê-la; • Adicionamos anos às nossas vidas, não a vida aos nossos anos. • Conseguimos ir à lua e voltar, mas temos dificuldades em cruzar a rua para conhecer um novo vizinho. • Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior. • Temos feito grandes coisas, mas nem isso melhor. • Limpamos o ar, mas contaminamos a nossa alma. • Conquistamos o átomo, mas não nos livramos dos nossos preconceitos. • Escrevemos mais, mas aprendemos menos. • Planejamos mais, mas desfrutamos menos.
  2. 2. • Aprendemos apressar-nos, mas não a esperar. • Produzimos computadores que podem processar maior informação e difundi-la, mas nos comunicamos cada vez menor e menos. • Estamos no tempo das comidas rápidas e digestões lentas, de homem de grande estatura e de pequeno caráter, de enormes ganhos econômicos e relações humanas superficiais. •Hoje em dia há dois ornamentos, porém mais divórcios, casas mais luxuosas, mas lares desfeitos. • São tempos de viagens rápidos, fraldas descartáveis, moral descartável, encontros de uma noite, corpos obesos, e pílulas que fazem tudo, desde alegrar e acalmar, até matar. • São tempos em que há muito na montra e pouco no armazém. • Tempos em que a tecnologia pode fazer-te chegar esta carta e em que te podes optar por partilhar estas reflexões ou simplesmente excluí-las. • Lembra-te de passar algum tempo com os teus entes queridos, porque eles não estarão aqui para sempre. • Lembra-te de ser amável com quem agora te admira porque essa pessoa crescerá muito rapidamente e se afastará de ti. • Lembra-te de abraçar quem está perto de ti, porque esse é o único tesouro que podemos dar com o coração sem que te custe nem um centavo. • Lembra-te de dizer que “te amo” ao teu companheiro e aos teus seres queridos, mas, sobretudo, diga-o com sinceridade. • Um beijo e um abraço podem curar uma ferida quando são dados com toda a alma. • Dedica tempo para amar e para conversar e partilhe as tuas ideias mais apreciadas. • E NUNCA ESQUEÇAS: A vida não se mede pelo número de vezes que respiramos, mas pelos extraordinários momentos que passamos juntos. POR QUE A TRADIÇÃO DOS RAMOS? A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas de palmeira, para comemorar sua chegada. Atualmente, as folhas de palmeiras são usadas na decoração das Igrejas durante as comemorações da Semana Santa, como um sinal de “boas-vindas a Cristo”. Trata-se de uma festa móvel cristã celebrada no domingo antes da Páscoa. A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um evento da vida de Jesus mencionado nos quatro evangelhos canônicos (Marcos 11:1, Mateus 21:1-11, Lucas 19 :28- 44 e João 12:12-19). Na liturgia romana, este dia é denominado de "Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”. Em lugares onde é difícil consegui-las por causa do clima, ramos de diversas árvores são utilizados. O MEDO DA INTIMIDADE Osho "Já reparou? É mais fácil ser verdadeiro com os estranhos. As pessoas que viajam de comboio começam a falar com estranhos e contam coisas que nunca contaram aos amigos, porque, com um estranho, não se sentem envolvidas. Meia hora mais tarde, chegam ao seu destino e saem; esquecem e o estranho esquecerá tudo aquilo que lhe contaram. Por isso nada do que lhe disseram tem qualquer importância. Não se correm riscos com um estranho.
  3. 3. Ao falar com estranhos, as pessoas são mais verdadeiras e revelam o seu coração. Mas ao falar com os amigos, com os familiares — pai, mãe, mulher, marido, irmão, irmã — há uma profunda inibição inconsciente.'Não digas isso, ele pode ficar magoado. Não faças isso, ela pode não gostar. Não te comportes dessa maneira, o pai é velho, pode ficar chocado.' Então a pessoa continua a controlar-se. A pouco e pouco, a verdade cai na cave do seu ser e ela torna-se muito esperta e astuciosa com o não verdadeiro. Continua a fazer falsos sorrisos, que não passam de pinturas nos lábios. Continua a dizer coisas simpáticas, sem qualquer significado. Começa a sentir-se aborrecida com o namorado ou com os pais, mas continua a dizer: 'Estou muito contente por te ver!' Enquanto isso, todo o seu ser diz: 'Agora deixa-me em paz!' Mas verbalmente continua a fingir. E os outros também estão a fazer amesma coisa; ninguém se apercebe de que estamos todos no mesmo barco.(...) Toda a gente tem medo da intimidade — ter ou não ter consciência desse medo é outra história. A intimidade significa expor-se perante um estranho — e todos nós somos estranhos; ninguém conhece ninguém. Somos mesmo estranhos a nós próprios, porque não sabemos quem somos. A intimidade aproxima-o de um estranho. Tem de deixar cair todas as suas defesas; só assim a intimidade é possível. E o seu medo é que se deixar cair todas as suas defesas, todas as suas máscaras, quem sabe o que o estranho lhe poderá fazer. Todos nós andamos a esconder mil e uma coisas, não só dos outros mas de nós próprios, porque fomos criados por uma humanidade doente com toda a espécie de repressões, inibições e tabus. E o medo é que, com alguém que seja um estranho — e não importa se se viveu com a pessoa durante trinta ou quarenta anos; a estranheza nunca desaparece —, parece mais seguro manter uma ligeira defesa, uma pequena distância, porque alguém se poderá aproveitar das suas fraquezas, da sua fragilidade, da sua vulnerabilidade. Toda a gente tem medo da intimidade. O problema torna-se mais complicado porque toda a gente quer intimidade. Toda a gente quer intimidade porque, de outro modo, está sozinho neste Universo — sem um amigo, sem um amante, sem ninguém em quem confiar, sem ninguém a quem abrir todas as suas feridas. E as feridas não saram se não forem abertas. (...) Ninguém sabe nada sobre o futuro. O seu céu, o seu inferno e o seu Deus muito provavelmente não passam de hipóteses, não comprovadas. A única coisa que está nas suas mãos é a sua vida - faça dela a mais interessante possível. Pela intimidade, pelo amor, por se abrir a muitas pessoas, você se torna mais interessante. E se puder viver um amor profundo, uma amizade verdadeira, uma intimidade generosa, com muitas pessoas, você terá vivido da melhor maneira possível, e onde quer que esteja, se tiver aprendido essa arte, viverá assim ali também, com felicidade. Se for simples, carinhoso, receptivo, compreensivo, íntimo, você terá criado um paraíso ao seu redor. Se for fechado, constantemente na defensiva, sempre preocupado que alguém possa perceber os seus pensamentos, os seus sonhos, as suas perversões - você estará vivendo no inferno. O inferno está dentro de você, assim como o paraíso. Eles não são lugares geográficos, são espaços espirituais. Purifique-se. E a meditação não é nada além de uma limpeza de todo o lixo que se acumulou na sua mente. Quando a mente estiver em silêncio e o coração batendo, você estará pronto - sem nenhum medo, mas com uma grande alegria - para ser íntimo. E sem intimidade você está sozinho aqui, entre estranhos. Com intimidade você está cercado de amigos, de pessoas que o amam. A intimidade é uma experiência importante. Não se deve esquecer disso." Osho em Intimidade - como confiar em si mesmo e nos outros.
  4. 4. A ALIANÇA Luís Fernando Veríssimo Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro. Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou- lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências… Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar. Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las. — Você não sabe o que me aconteceu! — O quê? — Uma coisa incrível. — O quê? — Contando ninguém acredita. — Conta! — Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada? — Não. — Olhe. E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança. — O que aconteceu? E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo. — Que coisa – diria a mulher, calmamente. — Não é difícil de acreditar? — Não. É perfeitamente possível. — Pois é. Eu… — SEU CRETINO! — Meu bem… — Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de- pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria. — Mas, meu bem… — Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem- vergonha! E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente: — Que fim levou a sua aliança? E ele disse: — Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei. Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam. — O mais importante é que você não mentiu pra mim. E foi tratar do jantar.
  5. 5. FRASES DE JESUS “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá.” “De que serve ao homem conquistar o mundo inteiro se perder a alma?” “Ame seus inimigos, faça o bem para aqueles que te odeiam, abençoe aqueles que te amaldiçoam, reze por aqueles que te maltratam. Se alguém te bater no rosto, ofereça a outra face.” “Conselhos ruins podem acabar com um dia, um ano ou uma vida inteira.” “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua Justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas.” “A boca fala do que está cheio o coração.” “Pois que aproveita ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua vida?” “Quem quiser ser líder deve ser primeiro servo. Se você quiser liderar, deve servir.” “O Senhor oculta algumas coisas aos sábios, mas as revela aos pequeninos.” “Ame o próximo, como a ti mesmo.” “Não temas, eu venci o mundo!” “Nunca faça para os outros o que você não gostaria que fizessem para você.” “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.” “Nem só de pão viverá o Homem, mas de toda palavra de Deus!” A POESIA DA SEMANA Ressureição Edson Gonçalves Ferreira Não sou Madalena Sei, porém, do esplendor Dele A alvorada inesquecível O cheiro de sândalo nos jardins Tão espetacular a possibilidade... Tenho certeza de que não morremos Apenas dormimos com alma acordada Nos braços Dele e Dela Sobre um jardim incomensurável No espaço além do compasso Que o nosso corpo físico traça. A PIADA DA SEMANA O bêbado acaba de ter um filho e resolve batizá-lo. Chegando na igreja o padre pergunta: - Em que posso ajudar? - Senhor padre, quero que o senhor batize meu filho. - E qual vai ser o nome dele? - Mingau - - responde o bêbado. O padre fala: - Mas por que esse nome nessa criança tão linda? E o bêbado responde: - Olha quem fala... O nome do seu chefe é Papa! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br

×