1. NR-05 CIPA
COMISSÃO INTERNA DE
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
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Curso e- Learning
Módulo II
3. Acidente do Trabalho: Conceito Prevencionista
São todas as ocorrências
indesejáveis, que interrompem o
trabalho e causam, ou tem potencial
para causar ferimentos em alguém
ou algum tipo de perda à empresa
ou ambos ao mesmo tempo
4. Acidente do Trabalho: Conceito legal
É o que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da
empresa provocando lesão corporal ou perturbação
funcional, resultando a morte, a perda ou a redução,
permanente ou
temporária da
capacidade para o
trabalho. Equiparam-se
legalmente ao acidente
do trabalho, o acidente
de trajeto, a doença
profissional e a doença
do trabalho.
5. a) Sem afastamento – analisado/ausente das
estatísticas.
b) Com afastamento
• Incapacidade temporária (- de 1 ano);
• Incapacidade permanente parcial (-3/4 da
capacidade);
• Incapacidade total permanente (-3/4 ou + da
capacidade)
Tipos de acidentes
6. CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTES:
• Incapacitante
• Sério
• Relatável
• Trajeto
• Incidente
• Danos materiais
• Lar / Lazer
Tipos de acidentes
7. ACIDENTE INCAPACITANTE – AI
Acidente de trabalho que resulta em incapacidade
permanente total ou parcial, em incapacidade total por
tempo limitado ou ainda em morte.
ACIDENTE SÉRIO – AS
Acidente de trabalho que resulta no impedimento do
funcionário de exercer, pelo menos, uma das atividade
da sua função (restrição da função).
Tipos de acidentes
8. ACIDENTE RELATÁVEL – AR
Acidente do trabalho em que a lesão sofrida pelo acidentado
não impede que o mesmo exerça todas as atividades de sua
função.
ACIDENTE DE TRAJETO – AT
Acidente do trabalho que ocorre
no percurso da residência para o
local de trabalho ou deste para
aquela, qualquer que seja o meio
de locomoção utilizado, inclusive
veículo de propriedade do
acidentado.
Tipos de acidentes
9. ACIDENTE COM DANOS MATERIAIS
• Evento que resulta em perdas materiais para a empresa.
INCIDENTE
• Evento que embora não ocasione lesões ou danos
materiais, tenha apresentado potencial para tal.
ACIDENTE NO LAR/ LAZER
• Acidente que ocorre com o funcionário em sua
residência ou durante uma atividade de lazer, que
implique no seu afastamento de trabalho.
Tipos de acidentes
10. Doença Profissional
Entende-se por doença profissional, aquela inerente ou
peculiar a determinado ramo de atividade, dispensando a
comprovação de nexo causal.
Exemplo: Um trabalhador que trabalhe numa cerâmica
onde é utilizada a sílica, vindo a adquirir silicose, bastará
comprovar que trabalhou na cerâmica, para ficar
comprovada a doença profissional, dispensando qualquer
tipo de outra prova.
11. Doença do Trabalho
A doença do trabalho diferencia-se da doença profissional em
vários pontos. Ela resulta de condições especiais em que o
trabalho é exercido e com ele relaciona-se diretamente.
Sendo uma doença genérica (que acomete qualquer pessoa),
exige a comprovação do nexo causal, ou seja, o trabalhador
deverá comprovar haver adquirido a doença no exercício do
trabalho.
Exemplo: A tuberculose poderá ser “doença do trabalho” com
relação àquele segurado que comprovar tê-la adquirido no
exercício do trabalho em uma câmara frigorífica.
12. Comunicação de Acidente do Trabalho
De acordo com a legislação, todo acidente do
trabalho deve ser imediatamente
comunicado à empresa pelo acidentado ou
por qualquer pessoa que dele tiver
conhecimento.
Em caso de morte, é obrigatória a
comunicação à autoridade policial.
A empresa por sua vez, deve comunicar o
acidente do trabalho à Previdência Social até
o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.
13. Causas de Acidentes do Trabalho
Os acidentes de trabalho decorrem, basicamente de duas
causas primárias: ATOS E CONDIÇÕES INSEGURAS,
acidentes do trabalho podem ainda decorrer por atos de
terrorismo praticado por terceiros, ou ainda originar-se de
causas que escapam do controle humano, como os tufões,
terremotos, inundações, etc.
14. Conforme estatísticas mundiais, os acidentes de trabalho
estão quantificados, segundo suas causas, da seguinte
forma:
• Atos inseguros: 86%;
• Condições inseguras : 12%;
• Elementos da natureza/situações especiais: 02%.
Causas de Acidentes do Trabalho
15. Os atos inseguros são geralmente, definidos como causas de
acidentes de trabalho que residem exclusivamente no fator
humano, isto é, aqueles que decorrem da execução das tarefas
de forma contrária as normas de segurança, ou seja, a violação
de um procedimento aceito como seguro, que pode levar a
ocorrência de um acidente.
Exemplos:
Agir sem permissão;
Deixar de chamar a atenção;
Brincar em local de trabalho;
Inutilizar dispositivos de segurança;
Dirigir perigosamente;
Não usar EPI;
Não cumprir as normas de segurança, etc.
Atos Inseguros
16. São aquelas que, presentes no ambiente de trabalho,
comprometem a segurança do trabalhador e a própria segurança
das instalações e dos equipamentos.
EXEMPLOS:
- Falta de dispositivos de proteção ou
dispositivos inadequados;
- Ordem e limpeza deficientes;
- Falha de processo e ou método de
trabalho;
- Excesso de ruído;
- Piso escorregadio;
- Iluminação inadequada;
- Arranjo físico inadequado;
- Ventilação inadequada, etc.
Condições Inseguras
17. Coletar os fatos,
descrevendo o ocorrido;
Analisar o acidente,
identificando suas
causas;
Definir as medidas
preventivas,
acompanhando sua
execução.
Etapas da Investigação
18. É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar
vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de
descobrir e corrigir situações que comprometam a
segurança dos trabalhadores.
Uma inspeção para ser
bem aproveitada precisa
ser planejada, e o
primeiro passo é definir o
que se pretende com a
inspeção e como fazê-la.
Inspeção de Segurança
19. Tipos de Inspeção
Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão
panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser
realizada no início do mandato da CIPA.
Inspeção parcial: Realizada onde já se sabe da existência
de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou
ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve ser
uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura
identificar problemas ou riscos determinados. Como
exemplo podemos citar o manuseio de produtos
químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.
20. 1ª Fase - Observar os atos das pessoas, as condições de máquinas,
equipamentos, ferramentas e o ambiente de trabalho.
2ª Fase - Registrar o que foi observado e o que deve ser feito, contendo,
entre outros, os dados do local da realização, dos riscos encontrados, de
pontos positivos, dos problemas ou das propostas feitas pelos
inspecionados, colocando-se data e assinatura. Existem formulários
denominados “Relatórios de Inspeção” especiais para o registro dos
dados observados.
3ª Fase - Analisar e Recomendar medidas que visem a eliminar, isolar
ou, no mínimo sinalizar riscos em potencial advindos de condições
ambientais ou atos e procedimentos inseguros.
4ª Fase - Encaminhar para os responsáveis para providenciar as
medidas corretivas, necessárias.
5ª Fase - Acompanhar as providências até que ocorra a solução final.
Etapas da Inspeção
21. O CIPEIRO deve registrar os fatos positivos na prevenção de acidentes,
para que sejam divulgados e outras áreas possam adotá-las.
Após registrado, deverá ser encaminhado à secretária da CIPA afim de
incluí-lo na pauta da reunião ordinária para análise da comissão.
A conclusão da comissão deverá ser encaminhada ao responsável pelo
local ou serviço inspecionado e mantida na pendência até a
regularização.
Todas as fases da inspeção deverão ser registrados em ata, inclusive o
acompanhamento das providências.
Os riscos com grande potencial deverão ser informados de imediato ao
responsável e, quando possível, corrigidos no ato. Caso a solução seja
mediata, recomenda-se uma análise de risco em busca da melhor
solução.
Etapas da Inspeção
22. Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação
e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos
sobre segurança e saúde no trabalho.
Os eventos mais comuns e que
envolvem a CIPA são:
Semana Interna de Prevenção
de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
Campanha Interna de Prevenção
da AIDS;
Antitabagismo - cabe também à
CIPA, recomendar que em todos os
locais de trabalhos e adotem
medidas restritivas ao hábito de
fumar.
Campanhas de Segurança
23. O que é Higiene e Medicina do Trabalho?
Higiene do trabalho é um conjunto de normas e
procedimentos que visa à proteção da integridade física e
mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde
inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são
executadas. (Chiavenato, 1999).
24. A higiene do trabalho tem caráter eminentemente preventivo, pois
objetiva a saúde e o conforto do trabalhador, evitando que adoeça e se
ausente provisória ou definitivamente do trabalho.
Os principais objetivos são:
1 - Eliminação das causas das doenças profissionais
2 - Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho em
pessoas doentes ou portadoras de defeitos físicos.
3 - Prevenção de agravamento de doenças e de lesões
4 - Manutenção da saúde dos trabalhadores e aumento da
produtividade por meio de controle do ambiente de trabalho
Higiene e Medicina do Trabalho
25. O PROGRAMA DE HIGIENE NO TRABALHO envolve:
1. Ambiente físico de trabalho: Todo o ambiente que circunda as
atividades diárias.
2. Ambiente psicológico: os relacionamentos humanos
agradáveis, tipos de atividade agradável e motivadora, estilo
de gerência democrático e participativo e eliminação de
possíveis fontes de estresse
3. Aplicação de princípios de ergonomia: máquinas e
equipamentos adequados às características humanas, mesas e
instalações ajustadas ao tamanho das pessoas e ferramentas
que reduzam a necessidade de esforço físico humano
4. Saúde ocupacional: ausência de doenças por meio da
assistência médica preventiva.
Higiene e Medicina do Trabalho
26. É necessário a empresa ter um
programa de saúde ocupacional?
A Lei Nº 24/94 instituiu o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO.
Através do PCMSO é exigido o exame médico pré admissional e os
exames médico periódicos.
Estes exames também são exigidos quando houver retorno ao trabalho,
no caso de afastamento superior a 30 dias, e quando ocorrer a
mudança efetiva de função (deve ser feito antes de ocorrer a
transferência).
No caso de afastamento definitivo da empresa, deve-se exigir o exame
médico demissional, nos 15 dias que antecedem o desligamento do
funcionário.
27. PCMSO – Programa de Controle
de Medicina e Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94.
1) Ambiente físico de trabalho
Iluminação – suficiente, constante e uniformemente
distribuída
Ventilação- circulação de ar, ausência de gases,
Temperatura – umidade, altas e baixas
Ruídos – contínuos, intermitentes ou variáveis. Limite
85 decibéis
28. 2) Ambiente psicológico de trabalho
• Relacionamentos agradáveis;
• Atividade laboral motivadora;
• Gerência participativa e democrática;
• Eliminação de stress.
PCMSO – Programa de Controle
de Medicina e Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94.
29. 3) Aplicação do princípios de ergonomia
• Máquinas e equipamentos adequados;
• Mesas e instalações ajustadas;
• Ferramentas que reduzam o esforço físico.
PCMSO – Programa de Controle
de Medicina e Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94.
30. 4) Saúde ocupacional - sua ausência causa:
• Aumento nas indenizações;
• Afastamentos por doenças;
• Aumento dos custos de seguro;
• Elevação do absenteísmo e
rotatividade de pessoal;
• Baixa produtividade e qualidade;
• Pressões sindicais.
PCMSO – Programa de Controle
de Medicina e Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94.
31. Condições que influenciam a Higiene do Trabalho
• Tempo (Horas extras, tipo de jornada, etc...);
• Ambiente de trabalho (físico e psicológico);
• Sociais (status).
32. Plano de Higiene do trabalho
1. Plano organizado: Plantão de médicos, enfermeiros e
auxiliares.
(Para as empresas que se enquadram no padrão obrigatório)
33. 2. Serviços Adequados
• Exames admissionais;
• Primeiros socorros;
• Registros médicos;
• Controle de áreas insalubres;
• Exames periódicos;
• Atenção às doenças ocupacionais.
Plano de Higiene do trabalho
34. 3. Prevenção de riscos à saúde
• Químicos (intoxicações, dermatoses,
alergias,etc...);
• Físicos (ruídos, temperaturas
extremas, esforços excessivos;
• Biológicos (microorganismos,
contaminações, contágios,etc...)
Plano de Higiene do trabalho
35. 4. Serviços adicionais
• Palestras de higiene e saúde;
• Convênio com entidades locais;
• Benefícios médicos para aposentados;
• Cobertura financeira por doença ou acidente;
• Comunicações de mudanças de trabalho, de setor ou horário.
Plano de Higiene do trabalho
36. Segurança do Trabalho
Conjunto de normas técnicas, educacionais, médicas e
psicológicas usadas para prevenir acidentes, seja
instruindo/convencendo pessoas da implementação de práticas
preventivas (Chiavenato,1999).
• Líder responde pela segurança de
sua área.
• Setor de segurança assessora os
líderes e aponta soluções.
37. É o espaço físico
onde o empregado
desenvolve suas
atividades a favor de
seu empregador. O
mesmo que local de
trabalho, podendo ser
considerado como tal,
a área interna ou
externa à empresa.
Ambiente Trabalho
38. Qual a relação entre higiene e segurança no trabalho?
A saúde e segurança dos empregados constituem uma das
principais bases para a preservação da força de trabalho
adequada.
De modo genérico, higiene e segurança do trabalho
constituem duas atividades intimamente relacionadas, no
sentido de garantir condições pessoais e materiais de
trabalho capazes de manter certo nível de saúde dos
empregados.
Ambiente Trabalho
39. CONCEITO: São agentes presentes nos ambientes de
trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e
longo prazo, provocando
acidentes com lesões
imediatas e/ou doenças
chamadas profissionais ou
do trabalho, que se
equiparam a acidentes do
trabalho.
Riscos Ambientais
40. Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os
riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para
isso é necessário que se conheça os riscos que podem
existir nesses setores, solicitando medidas para que os
mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser
transcritos no Mapa de Riscos.
Riscos Ambientais
42. RISCOS FÍSICOS (verde) CONSEQUÊNCIAS
• Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
audição, problemas do aparelho digestivo,
taquicardia, perigo de infarto.
• Vibrações Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na
coluna, doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos
moles.
• Calor
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica, choque
térmico, fadiga térmica, perturbação das funções
digestivas, hipertensão etc.
43. RISCOS QUÍMICOS (vermelho) CONSEQUÊNCIAS
Poeira minerais (sílica, asbesto/
amianto, carvão mineral
Silicose (quartzo), asbestose (asbesto/amianto)
pneumoconiose (minérios do carvão)
Poeiras vegetais (algodão,
bagaço de cana-de-açúcar)
Bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-
açúcar), incêndios.
Poeiras alcalinas (calcário) Doença pulmonar obstrutiva crônica, enfizema
pulmonar
Fumos Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre dos
fumos intoxicação específica de acordo com o
metal
Neblinas, névoas , gases
e vapores
Irritantes - irritação das vias aéreas (ácido clorídrico, ácido
sulfúrico, amônia, soda cáustica, etc).
Asfixiantes - dor de cabeça, náuseas, sonolência, coma,
morte (hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, etc)
Anestésicos - ação depressiva sobre o sistema formador
do sangue (benzeno, butano, propano, cetonas, aldeídos,
etc.)
Substâncias compostas ou
produtos químicos em geral
Efeitos combinados podendo potencializar uma ou mais
das situações já descritas
45. Esforço físico intenso
Levantamento e transporte
manual de peso
Exigência de postura
Inadequada
Controle rígido de
Produtividade
Imposição de ritmos
Excessivos
Trabalho em turno ou
Noturno
Jornada prolongada de
Trabalho
Monotonia e Repetitividade
Outras situações
causadoras de “stress” físico
e/ou psíquico
CONSEQUÊNCIAS
De um modo geral, devendo haver uma análise
mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem
causar:
Cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças
como hipertensão arterial, úlceras, doenças
nervosas, agravamento do diabetes, alterações do
sono, da libido, da vida social com reflexos na
saúde e no comportamento, acidentes, problemas
na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia
(angina, infarto), agravamento da asma, tensão,
ansiedade, medo, comportamentos
estereotipados.
Riscos Ergonômicos (amarelo)
46. Arranjo físico
inadequado
Máquinas e
equipamentos
sem proteção
Ferramentas inadequadas
ou defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio
ou explosão
Armazenamento
inadequado
Animais peçonhentos
RISCOS DE ACIDENTES (Azul) CONSEQUÊNCIAS
Acidente, desgaste
físico excessivo
Acidentes graves
Acidentes principalmente
com repercussão nos
membros superiores
Desconforto, fadiga e acidentes
Curto-circuito, choque elétrico, incêndio,
queimaduras, acidentes fatais
Danos materiais,
pessoais, ao meio
ambiente, interrupção
do processo produtivo
Acidentes, doenças
profissionais, queda
da qualidade de
produção
Acidentes, intoxicação e doenças
47. Prioridades no Controle de Risco
Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de
Equipamento de Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador
através do uso de
Equipamentos de Proteção
Individual.
48. Mapa de Riscos
O Mapa de Riscos é a representação gráfica do
reconhecimento dos riscos existentes nos setores de
trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e
tamanhos.
O Mapa de Riscos deve
ser refeito a cada gestão
da CIPA.
49. Mapeamento de Riscos: Objetivos
Reunir as informações necessárias para estabelecer o
diagnóstico da situação;
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e
divulgação de informações entre os funcionários.
50. 1. Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
2. Identificar os riscos existentes no local analisado;
3. Identificar as medidas preventivas existentes e sua
eficácia;
4. Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no
local;
5. Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa,
indicando através de círculos, colocando em seu interior o
risco levantado (cor), agente especificado e número de
trabalhadores expostos.
Mapeamento de Riscos: Etapas da Elaboração
51. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS: O que é ?
Apresentação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes no
local de trabalho
banheiro
04
Área
externa
03
Estoque
de produtos
de limpeza
02
Sala
03 - 06
Escritório
06
Lavanderia
05
• 01 e 02 - Risco Químico
• 03 - Risco de Acidentes
• 04 - Risco Biológico
• 05 - Risco Físico
• 06 - Risco Ergonômico
52. CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE
COR = TIPO DO RISCO
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
• AMARELO Ergonômicos
• AZUL De Acidentes
PEQUENO MÉDIO GRANDE
Mapeamento de Riscos: O que significa?
53. SÍNDROME DA IMUNO DEFICIÊNCIA ADQUIRIDA AIDS E DOENÇAS
SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
AIDS
54. O Que Ocorre Quando o HIV Entra no Organismo?
Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras
semanas de infecção, o HIV aloja-se nos nódulos linfáticos,
que se tornam reservatórios do vírus - 98% das células de
defesa ficam nesses nódulos e não no sangue: o intestino
também é um grande reservatório dessas células. Nos
nódulos linfáticos encontram-se, no mínimo, 10 vezes mais
HIV do que no sangue. Nestes nódulos, o HIV pode ficar
“inativo” durante muito tempo.
AIDS
55. O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas secreções
vaginais. No entanto, quando está for a desses ambientes
favoráveis, morre em pouco tempo, em questão de segundos.
Durante as relações sexuais com penetração, ocorrem pequenos
ferimentos nos órgãos genitais, que, às vezes, não são visíveis nem
provocam dor.
Esse é o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo.
Previna-se da AIDS, no entanto, não é evitar o sexo, deixar de
sentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se das
pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista.
AIDS e o Sexo
56. Meios de Transmissão:
Os únicos meios de transmissão do HIV são o Sangue, o
Esperma, a Secreção Vaginal e o Leite Materno.
O vírus da Aids também foi encontrado em secreções
corpóreas como o suor, a lágrima e a saliva, mas nenhuma
dessas secreções contém quantidade de vírus (carga vital)
suficiente para que ocorra a infecção de outra pessoa.
AIDS
57. Como sabemos que os meios de transmissão do HIV são o sangue, o
esperma, a secreção vaginal e o leite materno, as formas de
transmissão são:
Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal, vaginal ou
oral sem camisinha, com pessoas infectadas.
Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de transfusões,
usando seringas e agulhas ou materiais perfurocortantes,
inseminação artificial ou transplante de órgãos.
Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou aleitamento,
caso a mãe esteja infectada.
AIDS: Formas de Transmissão
58. Como a transmissão do HIV nas relações sexuais é a mais frequente
forma de contaminação, começamos abordando algumas formas de
prevenção por meio da prática de sexo mais seguro.
A definição de “sexo seguro” é muito ampla.
Cada um deve refletir sobre que comportamento preventivo quer
adotar sem abrir mão de ter prazer e de práticas gostosas e naturais do
ser humano.
AIDS: Meios e Formas de Prevenção
59. Sexo Seguro
Sexo seguro (ou mais seguro) pode significar:
• Usar camisinha desde o início da penetração, seja anal,
vaginal ou oral;
• Não receber sêmen ejaculado dentro do seu corpo;
• Evitar contato oral com a vagina, ânus ou pênis para uma
relação 100% segura;
• Não ejacular na boca;
• Masturbação a dois;
• Carícias;
• Massagem;
• Abraços, beijos na boca e pelo corpo.
60. NR-05 CIPA
COMISSÃO INTERNA DE
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CARGA HORÁRIA: 20H
Encerramento do Curso
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