2. TÓPICOS A SEREM ABORDADOS NA
APRESENTAÇÃO
A Atividade de Pesquisa
Escolha do Tema
Definição do Problema de Pesquisa
Objetivos de Pesquisa
Revisão da Literatura
Citações e Referências
Algumas Questões Metodológicas
2
3. METODOLOGIA CIENTÍFICA
Conjunto de abordagens, técnicas e processos
utilizados pela ciência para formular e resolver
problemas de aquisição objetiva do conhecimento,
de uma maneira sistemática.
3
4. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar os alunos com conhecimentos de
metodologia da pesquisa principalmente para
elaboração de seu projeto de monografia e a
sua monografia, mas também base para a
construção de artigos científicos e outros
projetos de pesquisa, etc...
4
5. Discutir princípios teóricos e orientações
práticas para ajudar a pensar criticamente,
escrever e apresentar trabalhos conforme
padrões metodológicos e acadêmicos.
5
6. PESQUISADOR E
DIVULGAÇÃO DE
CONHECIMENTO
Relatórios de pesquisa, dissertações,
teses, artigos científicos, livros,
comunicações escritas em congressos
científicos, etc..., são meios de
comunicação que fomenta a continuidade
e evolução das pesquisas;
6
7. A produção normalizada de documentos
facilita a identificação, o tratamento e o uso
por todos quantos possam se interessar por
eles.
7
8. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO NA
CIÊNCIA
●
Canais informais: conversas, grupos de pesquisa,
redes científicas, listas de discussão (internet)
- Idéias e experiências entre pessoas, a comunicação indireta
(informal), por meio de documentos, é de indubitável
importância para a nossa sociedade;
8
9. ●
Canais formais: publicações em vários meios (livros,
artigos,…)
- A produção e depois a armazenagem e uso de documentos
constituem etapas essenciais para as variadas alternativas de
acesso à informação que a dinâmica da sociedade requer.
9
11. O TRABALHO CIENTÍFICO E
SUA AVALIAÇÃO
Qualidade Política – quais são os fins da
pesquisa, conteúdo (ética, relevância social,..);
Qualidade Formal – referente aos meios e
formas usados na produção do trabalho, em
conformidade com os ritos acadêmicos;
Os trabalhos de um pesquisador geralmente são
avaliados pelos demais pesquisadores
11
12. QUALIDADES DE UM PESQUISADOR
Conhecimento do assunto, ter curiosidade,
criatividade, integridade intelectual e
sensibilidade social, humildade para se ter
atitude autocorretiva, a imaginação
disciplinada, a perseverança, a paciência e a
confiança na experiência;
12
13. Captação de recursos através de projetos e
capacidade de publicação de suas pesquisas
são indicação da qualidade do pesquisador.
13
14. O QUE É PESQUISA?
- Ato ou efeito de pesquisar
- Indagação ou busca minuciosa para averiguação
da realidade; investigação, inquirição
- Investigação e estudo, minudentes e sistemáticos,
com o fim de descobrir ou estabelecer fatos ou
princípios relativos a um campo qualquer do
conhecimento: pesquisa química; pesquisa
arqueológica
* Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
14
15. O QUE É PESQUISA?
A pesquisa tem um caráter pragmático, é
um “processo formal e sistemático de
desenvolvimento do método científico. O
objetivo fundamental da pesquisa é
descobrir respostas para problemas
mediante o emprego de procedimentos
científicos (Gil, 1999).
15
16. O QUE É PESQUISA?
Definição bem simples:
Pesquisar seria equivalente a
procurar respostas para
Perguntas Formuladas
16
17. PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
Pesquisa
Ferramenta para obtenção de Novos conhecimentos
Desenvolvimento
Aplicação destes conhecimentos para produção de
artefatos
17
18. ETAPAS DA PESQUISA
1) Escolha do tema;
2) Revisão da literatura;
3) Justificativa;
4) Formulação do problema;
5) Determinação dos objetivos;
18
19. 6) Metodologia;
7) Coleta de dados;
8) Organização dos dados;
9) Análise e discussão dos resultados;
10) Conclusão da análise dos resultados;
11) Redação e apresentação do trabalho científico
(artigo, dissertação, tese, proposta de propriedade
intelectual, etc...)
19
20. TEMA
O que se deseja abordar ?
O tema pode ser uma área ou aspecto de
interesse de um assunto que se provar ou
desenvolver conhecimentos teóricos ou
práticos;
Significa eleger uma parcela delimitada
de um assunto, estabelecendo limites e
restrições. 20
21. ESCOLHA DO TEMA
Pesquisas originais, ou de confirmação ou
ainda de repetição para aprendizado
Derivado de conhecimento/investigações
anteriores do tema
Derivado de idéias dadas pelo orientador
ou colegas, ou de idéias totalmente
originais (insight)
Derivado da literatura científica, pesquisa
bibliográfica
21
22. ESCOLHA DO TEMA
O tema escolhido deve
representar uma questão relevante, cujo melhor
modo de solução se faz por meio de uma pesquisa
científica
ser factível em relação à competência dos
pesquisadores, à infraestrutura do laboratório e ao
tempo e recursos disponíveis
22
23. ESCOLHA DO TEMA
Formas básicas
Escolha pela instituição
Baseada no nível de conhecimento do
pesquisador
Indicada pelo Professor
23
24. Escolha baseada
Na área de especialização do Pesquisador
Lacuna na Formação
Relevância para a área
Revisão de aspectos Teóricos ou Práticos
Aplicabilidade
24
25. ESCOLHA DO TEMA
Deve refletir o ambiente e a motivação do
pesquisador.
Alguns exemplos:
O analfabetismo na periferia de São Paulo
A gestão ambiental na Indústria nacional
Uso de Sistemas de Informações na Gestão Pública
25
26. ESCOLHA DO TEMA
Deve levar em conta a sua a atualidade,
relevância, e a experiência do pesquisador.
Relacionada às linhas de pesquisa de seu
orientador ou curso.
26
27. O TÍTULO
Deve representar a pesquisa de forma geral.
Nunca irá descrever todos os aspectos do
trabalho.
Não ser muito longo, nem ser muito genérico.
Deve ser claro, preciso, e informativo.
Deve ser elaborado por último
27
28. PROBLEMA DE PESQUISA
Tem relação com as indagações:
Como são as coisas ?
Quais as suas causas ?
Quais as suas conseqüências ?
28
29. PROBLEMA DE PESQUISA
Problema de pesquisa não
necessariamente deve ser associado à algo
ruim !
O significado de problema está associado
ao fato de não se conhecer sobre algum
assunto ou como solucionar uma questão !
“Pense na atividade de resolver um
problema matemático (objetivos,
variáveis, métodos,..)” 29
31. Como representar da melhor maneira os
processos de gestão de órgãos públicos?
Como os governos definem suas estratégias de
desenvolvimento ?
Quais as características dos software de
gestão de recursos humanos utilizados por
prefeituras de pequenos municípios?
31
32. PROBLEMA DE PESQUISA
Sua formulação deve ser clara, precisa e
operacional.
- Quais as características dos software de
gestão de recursos humanos utilizados por
prefeituras de pequenos municípios?
O problema deve ser viável!
- Como desenvolver um sistema tripulado
para viajar até Jupiter ?
32
33. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA:
EXEMPLOS
Assunto: Tecnologia de Informação
Tema: Sistemas de Informações para
órgãos governamentais
Formulação do Problema: Quais as
características dos software de gestão de
recursos humanos utilizados por
prefeituras de pequenas municípios?
33
34. ENTÃO O PROBLEMA:
é uma questão não resolvida, cuja resposta tem alguma
relevância;
deve ser formulado sob a forma de pergunta, o que guia a
investigação;
Deve ter uma solução viável;
Seus termos devem ser claros.
34
35. FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES
Pressuposto, tentativa de explicar o que
não se conhece.
Resposta possível para a pergunta do
problema!
Elaborada a partir de várias fontes
(Observação da realidade, Resultado de outros estudos,
Derivada de outras teorias, Derivada da Intuição do
Pesquisador)
35
36. FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES
Linguagem Clara, Simples e Específica;
“As prefeituras de pequenos municípios
utilizam sistemas de informações baseadas
em planilhas eletrônicas, usadas
principalmente para registros de pagamentos
de salários e benefícios”
Evitar expressões valorativas
Bom, mau, ruim
Ser coerente com uma teoria que a sustente
36
37. OBJETIVOS
Quais os resultados a se alcançar no trabalho;
Definição de objetivo geral ou final dá resposta ao
problema;
Os objetivos específicos operacionalizam o modo como
se pretende atingir um objetivo geral;
Os objetivos devem ser redigidos com o verbo no
infinitivo.
37
39. Pesquisar metodologias para melhor representar
os processos de gestão de órgãos públicos.
Estudar como os governos definem suas
estratégias de desenvolvimento.
Levantar as características dos software de gestão
de recursos humanos utilizados por prefeituras de
pequenos municípios.
39
40. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Como se fossem sub-objetivos, ou as
etapas que devem ser cumpridas para se
chegar ao objetivo final. Exemplos:
Revisão bibliográfica;
Definir amostra da pesquisa;
Levantar as características a serem
pesquisadas;
Definir questionário a ser aplicado;
Aplicar Questionários
Analisar Questionários
.....
40
41. OBJETIVOS – POSSÍVEIS VERBOS
Pode-se usar alguns verbos para dar diferentes
entendimentos do que se pretende como
objetivos, em diferentes níveis:
Nível de Conhecimento;
Nível de Compreensão;
Nível de Aplicação;
Nível de Análise:
Nível de Síntese;
Nível de Avaliação.
41
43. Nível de Compreensão: envolve a translação,
a interpretação e a extrapolação
Distinguir, explicar, predizer, discutir, ilustrar,
narrar, converter, relacionar, expor, deduzir,
interpretar, debater
43
44. OBJETIVOS – POSSÍVEIS VERBOS
Nível de Aplicação: envolve a utilização
dos conteúdos apreendidos nos níveis
anteriores.
Aplicar, resolver, construir, converter,
calcular, praticar, operar, manipular, provar
44
45. Nível de Análise:
Analisar, distinguir, identificar, ilustrar,
diferenciar, categorizar, experimentar, comparar,
criticar, examinar, inferir, determinar, selecionar
45
46. DESCREVENDO OBJETIVOS
Nível de Síntese: combinar as partes para
formar um todo. Projeção e criação de um
produto original
Escrever, propor, explicar, combinar, criar,
compilar, organizar, formular, produzir,
modificar, gerar, conceber, projetar
46
47. Nível de Avaliação: capacidade de julgar o
valor de um conteúdo.
Julgar, apreciar, comparar, concluir, interpretar,
avaliar, taxar, validar, escolher, medir, justificar,
criticar, fundamentar, estimar, demonstrar
47
48. JUSTIFICATIVA
Relevância do tema/problema/objetivos propostos
Motivação: pessoal, profissional, social e teórica
para a escolha do tema
Apontar contribuições de ordem prática ou ao
estado da arte na área.
Oportunidades
Viabilidade
48
49. JUSTIFICATIVA
Refletir o por que de se abordar o tema, ou
problema !
O tema é realmente relevante ?
Quais os pontos positivos na abordagem ?
Quais as vantagens ou benefícios ?
Deve se convencer a banca e os demais
leitores do seu trabalho !
49
50. EXEMPLOS DE JUSTIFICATIVA
“O estudo permitirá identificar deficiências na gestão de
recursos humanos em prefeituras ...”
“Este trabalho vai gerar conhecimentos que contribuirão
para o desenvolvimento de sistemas mais adequados...”
50
51. REVISÃO DA LITERATURA
- Leitura de textos científicos/acadêmicos de outros
pesquisadores
Quem já escreveu sobre o assunto ou tema ?
O que já foi abordado ?
Quais são as lacunas ?
51
52. REVISÃO DA LITERATURA
Essencial pois fornece os fundamentos teóricos
para desenvolver a pesquisa;
Evitar fazer pesquisas já realizadas;
52
53. Permite uma melhor compreensão do
assunto;
Traz subsídios para definir o escopo/limites
do trabalho a ser desenvolvido, além de
ajudar a definir o melhor caminho (método)
a ser seguido;
Quanto mais leitura, melhor !!
53
54. ESTRUTURA PARA A
REVISÃO DA LITERATURA
1. Gestão de Recursos Humanos (RH)
1.1 Recursos Humanos
1.2 Funções da área de RH em prefeituras
1.2.1 – Função A
1.2.2 – Função B
1.2.3 – Função C
.......
1.3 Sistemas de Informação para Gestão de RH
1.3.1 – A Tecnologia de Informação
1.3.2 – Sistemas de Informações Gerenciais
1.3.3 – Necessidades de suporte à Gestão de RH por Sistemas
1.4 Sistemas Existentes Atualmente
1.4.1 - Sistema A
1.4.1 - Sistema B
..... 54
55. REVISÃO DA LITERATURA
Principais Categorias de Publicações:
Livros
Artigos em Periódicos
Artigos/Comunicações em Congressos
Dissertações/Teses
Monografias
Documentos e Relatórios
55
56. REVISÃO DA LITERATURA
Publicações podem estar em diferentes
meios:
Impressas (livros,..)
CDs (congressos,...)
Digitalizadas / Internet (várias categorias
de publicações são possíveis: artigos,
livros,...)
Fitas Magnéticas (gravações, musicas,...)
56
57. FONTES DE INFORMAÇÕES PARA
PESQUISA
As bases se referem a publicações em
determinadas áreas em determinado período de
tempo;
Ainda existem bases de dados (conjunto
organizados de referencias bibliográficas)
impressas, mas rapidamente estão dando lugar
às bases de dados digitalizadas;
Facilidades de busca, amazenagem, transporte,
replicação, ... com a ajuda de bases
digitalizadas.
57
58. FICHAMENTO DE TEXTOS
Uma ficha reúne informações importantes
sobre uma obra, visando a organização da
revisão da literatura;
Pode conter o tema sendo pesquisado, o
item e subitem da estrutura da revisão da
literatura, a referência da obra, um texto
relativo a obra (pode ser um resumo, cópia
de trecho, ou crítica) e a fonte onde foi
encontrada a obra. 58
60. CITAÇÕES E
REFERÊNCIAS
Citação: menção de uma informação extraída de outra
fonte para esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto
apresentado. Pode aparecer no texto ou em notas de
rodapé.
Norma NBR 10520
Referência: conjunto padronizado de informações
agrupadas em elementos descritivos, retirados de um
documento e que permitem a sua identificação no todo ou
em parte.
Norma NBR 6023
60
61. CITAÇÕES E
REFERÊNCIAS
As citações devem ser feitas conforme a NBR
10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2000a).
As referências bibliográficas devem estar
relacionadas no final do texto seguindo o padrão
ABNT, estabelecido pela norma NBR 6023
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2000b).
Somente devem ser incluídas na seção relativa às
referências as obras citadas no texto. As não citadas
podem ser listadas em uma outra seção denominada
Leitura Complementar.
61
62. METODOLOGIA
Definirá:
o tipo de pesquisa (ver classificações);
a população (universo da pesquisa);
a amostragem;
as técnicas experimentais a serem
utilizadas,
os instrumentos de coleta de dados; e
a forma como pretende organizar e
analisar os dados. 62
63. NATUREZA DA PESQUISA
Pesquisa Básica – gerar conhecimentos novos úteis
para o avanço da ciência sem aplicação prática
prevista. Envolve verdades e interesses universais;
Pesquisa Aplicada – gerar conhecimentos para
aplicação prática dirigidos à solução de problemas
específicos. Envolve verdades e interesses locais
63
64. FORMA DE ABORDAGEM
Pesquisa Quantitativa – traduz em
números opiniões e informações para
classificá-los e organizá-los. Utiliza métodos
estatísticos (porcentagens, desvio padrões, análise
de regressão,...)
64
65. Pesquisa Qualitativa – considera a
existência de uma relação dinâmica entre
mundo real e sujeito.É descritiva e utiliza o
método indutivo. O processo é o foco
principal. Dificilmente pode ser traduzido em
números.
65
66. OBJETIVOS
Pesquisa Exploratória – pesquisas
bibliográficas e estudos de caso.
Pesquisa Descritiva – envolve técnicas
padronizadas de coleta de dados, como
questionários e observação sistemática.
Pesquisa Explicativa – explica o “porquê”
das coisas, visando identificar os fatores que
determinam ou contribuem para a ocorrência
dos fenômenos.
66
67. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Pesquisa Bibliográfica – a partir de material já
publicado
Pesquisa Documental – a partir de material não
analisados
Pesquisa Experimental – variáveis de controle sobre
um objeto
Levantamento – interrogação direta
Estudo de Caso – estudo profundo de um ponto para
detalhamento do conhecimento
Pesquisa-Ação – resolução de um problema coletivo
Pesquisa Participante – interação entre
pesquisadores e membros da situações investigadas 67
69. MÉTODO DEDUTIVO
Proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e
Leibniz;
Apenas a razão é capaz de levar ao conhecimento
verdadeiro;
Usa o silogismo. Exemplo:
Todo homem é mortal (premissa maior)
João é homem (premissa menor)
Logo, João é mortal (conclusão)
69
70. MÉTODO INDUTIVO
Proposto por empiristas (Bacon, Hobbes, Locke e Hume);
O conhecimento é fundamentado na experiência,
não levando em conta princípios pré-estabelecidos
A generalização deriva de observações de casos da
realidade concreta
Antônio é mortal
João é mortal
Paulo é mortal
...
Ora, Antônio, João,..., são homens.
Logo, (todos) os homens são mortais.
70
71. MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
Proposto por Popper
“... Quando os conhecimentos disponíveis sobre
determinado assunto são insuficientes para a
explicação de um fenômeno, surge um
problema...”
Procuram-se evidências empíricas para derrubar
a hipótese
71
72. MÉTODO DIALÉTICO
Proposto por Hegel
Contradições se transcendem dando origem a
novas contradições que passam a requerer
solução.
Os fatos não podem ser considerados fora de um
contexto social, político, econômico, etc.
72
73. MÉTODO FENOMENOLÓGICO
Proposto por Husserl.
Descrição direta da experiência tal como ela é.
A realidade é construída socialmente e entendida como
o compreendido, o interpretado, o comunicado.
Existem tantas realidades quantas forem suas
interpretações e comunicações.
73
74. POPULAÇÃO E
AMOSTRA
População (ou universo da pesquisa) é a totalidade
de indivíduos que possuem as mesmas
características definidas para um determinado
estudo.
Amostra é parte da população ou do universo,
selecionada de acordo com uma regra.
74
75. AMOSTRAS
“Não é possível estudar tudo”
Base nas perguntas por responder!!
Decidir quem, onde, quando, o que
Pensar em amostragem é metodologicamente
necessário !
75
76. AMOSTRAS
PROBABILÍSTICAS
Amostras probabilísticas - compostas por acaso, com
pessoas que vão aparecendo;
Amostras por Cotas: diversos elementos constantes da
população/universo, na mesma proporção;
Amostras Intencionais: escolhidos casos para a
amostra que representem o “bom julgamento” da
população/universo.
76
77. AMOSTRAS
PROBABILÍSTICAS
Compostas por Sorteio
Podem ser:
- Amostras casais simples: cada elemento da
população tem oportunidade igual de ser incluído
na amostra;
- Amostras casuais: cada estrato, definido
previamente, estará representado na amostra;
- Amostras por agrupamento: reunião de amostras
representativas de uma população.
Necessidade de definição de amostras aplicando
conceitos de estatística.
77
78. DEFINIÇÃO DA
AMOSTRAGEM
Pesquisa quantitativa: escolher uma
parte da população estudada (amostra)
que seja representativa do todo, de tal
forma que os resultados obtidos na
pesquisa possam ser generalizados para o
todo.
78
79. DEFINIÇÃO DA
AMOSTRAGEM
Pesquisa qualitativa: não se baseia no
critério numérico para garantir
representatividade. Na pesquisa
qualitativa não são buscados índices,
medidas ou descrições, mas busca-se
significados e interpretações para os mais
variados fenômenos.
79
80. INSTRUMENTOS DE COLETA DE
DADOS
A definição do instrumento de coleta
de dados dependerá dos objetivos que
se pretende alcançar com a pesquisa e
do uni-verso a ser investigado.
Instrumentos mais comuns:
Observação
Entrevista
Questionário
Formulário
80
81. OBSERVAÇÃO
Quando se utilizam os sentidos na
obtenção de dados. Pode ser:
- Observação Assistemática: não tem
planejamento e controle previamente
elaborados;
- Observação Sistemática: tem
planejamento, realiza-se em condições
controladas para responder aos
propósi-tos preestabelecidos.
81
82. OBSERVAÇÃO
Não Participante: o pesquisador presencia o
fato, mas não participa;
Individual: realizada pelo pesquisador;
Em equipe: por um grupo de pesquisadores.
82
83. OBSERVAÇÃO
Na vida real: Observação dos fatos a medida que
ocorre;
Em Laboratório: onde tudo é controlado
83
84. ENTREVISTA
obtenção de informações de um
entrevistado, sobre determinado assunto
ou problema. Pode ser:
- Padronizada ou Estruturada: segue um
roteiro pré-estabelecido;
- Despadronizada ou Não estruturada:
não existe rigidez de roteiro. Pode-se
explorar mais amplamente algumas
questões. 84
85. QUESTIONÁRIO
- série de perguntas que devem ser
respondida por um por escrito pela pessoa
fonte/especialista;
- Deve ser objetivo, limitado em extensão
e estar acompanhado de instruções;
- As instruções deve esclarecer o objetivo
da aplicação, ressaltar a importância da
colaboração do informante e facilitar o
preenchimento.
85
86. AS PERGUNTAS DO QUESTIONÁRIO
PODEM SER:
- Abertas: “Qual é a sua opinião?”;
- Fechadas: Alternativas “Sim” ou “Não”;
- Múltiplas escolhas: fechadas com uma série de
respostas possíveis.
86
87. RECOMENDAÇÕES PARA O
QUESTIONÁRIO:
- Elaborado em blocos de assuntos
- Fácil Compreensão;
- Linguagem adequada à população;
- Sem dubiedades ( cause dúvida);
- Devem ser relacionados aos Objetivos da
pesquisa.
* Evitar perguntas que, se prevê, vão ser
respondidas sem honestidade.
87
88. FORMULÁRIO
coleção de questões anotadas por um
entrevistador numa situação face a face com a
outra pessoa (o informante).
88
89. ANÁLISE DOS DADOS
Classificação e Organização das informações
Estabelecimento das relações entre os dados
Causas, divergências, convergências, regularidades
Tratamento estatístico dos dados
89
90. TABULAÇÃO DOS DADOS
Após a coleta, pode se usar recursos manuais
ou computacionais para organizar os dados da
pesquisa;
Com o computador pode se facilmente
elaboração de índices e cálculos estatísticos,
tabelas, quadros e gráficos.
É comum o uso de softwares baseados em
planilhas .
90
91. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
Interpretação e analise dos dados tabulados /
organizados;
Visar os objetivos da pesquisa;
Analisar e comparar dados/variáveis de forma
a confirmar ou rejeitar as hipóteses da
pesquisa.
91
92. CONCLUSÕES FINAIS
Nesta etapa você já tem condições de sintetizar os
resultados obtidos com a pesquisa.
- Se os objetivos foram atingidos;
- Se a hipóteses foram confirmadas ou rejeitadas.
92
93. RECOMENDAÇÕES FINAIS
O instrumento deve permitir uma verdadeira
interação com o informante;
As informações/respostas levantadas devem ser
realmente pertinente com o problema e hipóteses
de pesquisa de forma a permitir atingir seus
objetivos definidos no trabalho;
93
94. ATIVIDADES PARA A PRÓXIMA AULA
Definir o Tema da sua Monografia (se já não
definiu)
Levantar as Fontes de Informações
Levantar Referências Bibliográficas
Fazer Fichas de Referências
Definir o Problema / Hipóteses
Definir Objetivos (gerais e específicos)
Justificativas (em função do
tema/problema/objetivos)
Pensar na Metodologia a ser Utilizada 94
95. PRINCIPAIS REFERÊNCIAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
Informação e Documentação - Citações em Documentos -
Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002b.
GIL, A. C., Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, Editora Atlas,
1999.
SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da
Pesquisa e Elaboração de Dissertação. Florianópolis: UFSC, 2005.
Apostila disponível em:
http://www.posarq.ufsc.br/download/metPesq.pdf
95
97. NBR 10520 – CITAÇÕES EM DOCUMENTOS 1/2
Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte para
esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado. Pode
aparecer no texto ou em notas de rodapé.
Elementos essenciais: sobrenome do autor, data e página.
Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado.
Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado.
Citação de citação: citação direta ou indireta de um texto em que não se
teve acesso ao original.
97
98. Notas de referência: indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes
da obra onde o assunto foi abordado.
Notas de rodapé: indicações, observações ou aditamentos ao texto, feitos
pelo autor, tradutor ou editor podendo também aparecer na margem
esquerda ou direita da mancha gráfica.
Notas explicativas: usadas para comentários, esclarecimentos ou
explanações, que não possam ser incluídos no texto. A numeração das notas
explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e
consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada
página.
NBR 10520 – CITAÇÕES EM DOCUMENTOS 2/2
98
99. EXEMPLO CITAÇÃO DIRETA
A instalação de fábricas de máquinas e insumos agrícolas possibilitou o avanço
da modernização da agricultura no país pela redução da sua dependência
externa. “Essa onda de ajuste tecnológico e gerencial contemporâneo nos
médios e grandes estabelecimentos rurais foi denominada ‘modernização
conservadora’[...]” (CARVALHO, 2004, p. 293).
Tais culturas eram favorecidas pelo crédito rural fornecido pelo governo e, como
demandavam grandes extensões de terra, serviram como argumento para que o
latifúndio engolisse as pequenas propriedades, transformando muitos desses
proprietários em empregados assalariados ou em sem terra.
[...] o dinheiro farto e barato, aliado ao estímulo à cultura da soja – para gerar grandes
excedentes exportáveis – propiciou a incorporação das pequenas propriedades rurais
pelas médias e grandes: a soja exigia maiores propriedades e o crédito facilitava a
aquisição de terra. Assim, quanto mais terra tivesse o proprietário, mais crédito recebia
e mais terra podia comprar. (SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA
PRESIDENCIA DA REPÚBLICA DO BRASIL, 1997, p. 15).
99
100. EXEMPLO CITAÇÃO INDIRETA
A resistência dos camponeses se espalhou pelo estado e foi freada pela
truculência do regime militar que dizimou os trabalhadores envolvidos. Conflitos
por motivos semelhantes aconteceram também nos estados do Maranhão e
Paraná. (FERNANDES, 2004a).
100
101. EXEMPLO CITAÇÃO DE CITAÇÃO
A citação da citação pode ser feita:
a) na forma textual como no exemplo
Além disso, durante o governo FHC houve aumento da concentração fundiária. É
o que aponta Hoffman (1978 apud DOMINGOS, 2004, p. 132) que demonstrou o
aumento da concentração de terra no Brasil, entre 1992 e 1998, quer o índice
utilizado seja o de Gini, quer seja o Dual do T de Theil ou o índice de Atkinson.
b) após a idéia do autor como no exemplo
Outra variável que tem importância especial como característica de
personalidade é a auto-estima, isto é, a extensão em que o indivíduo se percebe
como competente, capaz e que pode prover a satisfação de suas necessidades
(KORMAN apud PASQUALI, 1981, p. 54).
101
102. EXEMPLO NOTAS DE RODAPÉ
...As organizações desses trabalhadores – Master, Mastel, Masten, Mastes,
Mastreco e Mastro1
– se integrariam ao MST...
1
Master - Movimento dos Agricultores Sem Terra do Rio Grande do Sul
Mastel - Movimento dos Agricultores Sem Terra do Litoral do Paraná
Mastel - Movimento dos Agricultores Sem Terra do Norte do Paraná
Mastes - Movimento dos Agricultores Sem Terra do Sudoeste do Paraná
Mastreco - Movimento dos Agricultores Sem Terra do Centro-Oeste do Paraná
Mastro - Movimento dos Agricultores Sem Terra do Oeste do Paraná
____________________
1
BOITO JR., Armando. Política neoliberal e sindicalismo no Brasil. São Paulo: Xamã, 1999.
Exemplo Notas de Referência
102
103. EXEMPLO NOTAS EXPLICATIVAS
No texto:
Segundo a contabilidade de A Nação, em 1920 o proletariado no Brasil
forma um contingente de 30.428.700 pessoas1
, contra 43.203 da grande
burguesia.
No rodapé:
1
Na realidade, a cifra 30.428.700 inclui os pequenos burgueses já que eles, na época, são
considerados aliados da classe operária e, mais que isso, instrumento necessário da revolução
proletária: a revolta “tenentista”, isto é, pequeno burguesa, é a ante-sala da revolução proletária.
103
104. OUTRAS ORIENTAÇÕES
Citações de uma mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada,
utilizando as seguintes expressões:
Apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada no texto.
Idem – mesmo autor – Id. (usada na mesma página)
Ibidem – na mesma obra – Ibid. (usada na mesma página)
Opus citatum, opere citato – obra citada – op. cit. (usada na mesma página)
Passim – aqui e ali, em diversas passagens – passim
Loco citato – no lugar citado – loc. cit.
Confira, confronte – Cf. (usada na mesma página)
Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.
104
105. NBR 6023 – REFERÊNCIAS 1/2
Elementos da referência
Essenciais: são aqueles obrigatórios à identificação do documento como
autor, título, edição, local, editora e data.
Complementares: são elementos opcionais que, acrescentados aos
essenciais, permitem melhor caracterização do documento referenciado
tais como subtítulo, número de páginas e/ou volumes, título e número da
série, indicação de tipo de fascículo, ISBN, tipo de suporte e notas.
Referência é o conjunto padronizado de informações agrupadas em
elementos descritivos, retirados de um documento e que permitem a sua
identificação no todo ou em parte.
105
106. NBR 6023 – REFERÊNCIAS 2/2
A referência exige padronização. Ao adotar a utilização de autores com
os pré-nomes abreviados deve-se usar este procedimento em toda a lista.
Se optar pela utilização dos elementos complementares, eles deverão ser
incluídos em todas as referências da lista.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o
título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo
documento.
As referências devem ser alinhadas à margem esquerda do texto, com
espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
106
107. AUTORIA 1/6
ORDEM DOS ELEMENTOS
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Tradução Prenome Sobrenome. ed.
Local: Editora, ano. nº p. (Série, nº). ISBN. Tipo de suporte.
Um dos passos mais importantes é definir quem é o autor da obra. Pode ser um
autor pessoal, autor entidade ou autoria desconhecida. A obra pode ser
produzida por um autor, dois autores, três autores, mais de três autores, por
vários autores tendo o nome explícito de um responsável pelo conjunto da obra e
autoria desconhecida.
107
108. AUTORIA 2/6
Um autor
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p.
RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f. Dissertação
(Mestrado em Administração)-Faculdade de Ciências Econômicas,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.
Dois autores
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha Lopes. Cálculo
numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1997. 406 p.
108
109. AUTORIA 3/6
Três autores
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 350 p.
Mais de três autores
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-
texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 262 p.
109
110. AUTORIA 4/6
Responsável pelo conjunto da obra como: organizador (Org.), coordenador
(Coord.), compilador (Comp.), editor (Ed.) etc:
ACHCAR, Rosemary (Coord.). Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e
desafios para a formação. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. 310 p.
Outros tipos e responsabilidade como tradutor, revisor, ilustrador, etc
aparecem logo após o título da obra na forma direta.
ALBERGARIA, Lino de. Cinco anos sem chover: história de Lino de Albergaria.
Ilustrações de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD, 1994. 63 p.
110
111. AUTORIA 5/6
Autor entidade (órgãos governamentais, empresas, associações,
congressos, seminários, etc.):
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos.
Rio de Janeiro, 1990. 3 p.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico.
Anuário astronômico. São Paulo, 1988.
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO,
10., 1979, Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná,
1979. 3 v.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento
Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento
sustentado. Brasília: SEFOR, 1995.
111
112. AUTORIA 6/6
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do
Livro, 1993. 64 p.
Autoria desconhecida: a entrada deve ser pelo título
112
113. COMO POSSO REFERENCIAR? 1/5
Monografia como um todo
DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2.
ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia
Britannica, 1986. 30 v.
Parte da monografia
NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do
trabalho. São Paulo, 1974. v. 3, p. 807-813.
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In:
ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., 1989, Belo Horizonte. Anais… Belo
Horizonte: ANPAD, 1989. p. 455-468.
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário.
In: CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL,
11., 1986, Belém. Anais… [S. l.]: OAB, [1986?]. p. 207-208.
113
114. COMO POSSO REFERENCIAR? 2/5
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Título do periódico: subtítulo,
Local, v., nº, p., mês. ano. Complemento.
NASCIMENTO, Gilberto. Explosão da fé. Isto É, São Paulo, n. 1824, p. 44-47,
22 set. 2004.
SANTOS, Hélio F. dos. Análise conformacional de modelos de lignina.
Química Nova, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 480-490, jul./ago. 2001.
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São
Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
Publicações periódicas no todo
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-
Um fascículo de periódico
ISTO É. São Paulo: Ed. Três, n. 1824, 22 set. 2004.
Artigo e/ou matéria de periódico
ORDEM DOS ELEMENTOS
114
115. COMO POSSO REFERENCIAR? 3/5
Multimeios
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São
Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.
A HISTÓRIA da química e seus conceitos básicos. Araçatuba: SBJ, 1999. 1
videocassete.
ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, p1998. 1 disco sonoro.
MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay, c1995. 1 CD.
SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes
sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. Curitiba,
1998. 5 disquetes.
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de
Janeiro, n.2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
115
116. COMO POSSO REFERENCIAR? 4/5
Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico
MOURA, Gerson. Citação de referências e documentos eletrônicos.
Disponível em: <http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html>. Acesso
em: 09 out. 1996.
ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS
E TECNOLOGIA "ANDRÉ TOSELLO". Base de Dados Tropical. 1985.
Disponível em: <http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/>. Acesso em: 30 maio 2002.
SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impactos nos perfis epidemiológicos das
populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio
de Janeiro. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 17 jan.
1999.
116
117. COMO POSSO REFERENCIAR? 5/5
Artigo e/ou matéria de periódicos em meio eletrônico
SOUZA, Ailton Elisário de. Penhora e avaliação. Dataveni@, Campina Grande, v.
4, n. 33, jun. 2000. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame-artig.html>.
Acesso em: 31 jul. 2000.
BETING, Joelmir. Volta por cima. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 9 mar. 2001.
Disponível em: <http://www.estado.com.br/editoriais/2001/03/09/eco81html>.
Acesso em: 9 mar. 2001.
E-mail
MARIANO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por <educatorinfo@gets.org> em 12 out. 2004.
117
118. OUTRAS ORIENTAÇÕES 1/2
No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do
país,etc.
Viçosa, AL - Viçosa, MG - Viçosa, RJ
Se for impossível identificar o local, utilizar a expressão [S.l.] (sine loco).
Se for impossível identificar o nome da editora, utilizar a expressão [s.n.]
(sine nomine).
Quando não aparecer o ano, indicar entre colchete conforme exemplos:
[1947 ou 1048] um ano ou outro
[1949?] data provável
[1986] data certa, não indicada no item
[entre 1994 e 2000] use intervalos menores de 20 anos
[ca. 2000] data aproximada
[199-] década certa
[199-?] década provável
[19-] século certo
[19-?] século provável
118
119. OUTRAS ORIENTAÇÕES 2/2
No caso de autores repetidos em mais de uma referência, ele poderá ser
substituído por um traço sublinear (equivalente a 6 espaços) e ponto. No
caso do título também ser igual poderá ser colocado mais um traço.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de dificuldades da língua portuguesa.
Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1996.
______. Novíssima gramática da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Nacional,
1977.
______. ______. 9. ed. São Paulo: Nacional, 1968.
119