SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
GEOGRAFIA
             6º ANO


Capítulo 7 – Interior da Terra e
       crosta terrestre
Observe a ilustração. Ela apresenta alguns
                elementos que fazem parte do planeta Terra.
Estúdio Arena
Conversa
    “Bio” significa vida. O que é biosfera? Que
    elementos estão presentes na imagem?
   Quais elementos presentes na imagem
    correspondem:
       à hidrosfera?
       à litosfera?
       à atmosfera?
   Em sua opinião, os elementos da biosfera,
    da litosfera e da atmosfera se inter-
    relacionam? Há interdependência entre eles,
    ou seja, de alguma forma um depende do
    outro para existir? Dê um exemplo.
A formação do planeta Terra
          Segundo a teoria mais aceita pelos cientistas:


 Logo no início da formação          Por volta de 5 bilhões
 do Sistema Solar.                   de anos atrás.


          A Terra era uma grande bola incandescente, com
          temperaturas próximas a 1.500 graus Celsius (°C).


Com o passar de vários milhões de anos, essa bola incandescente
foi aos poucos se resfriando e solidificando na sua parte externa.
                         FORMANDO


  O que chamamos de litosfera, cuja superfície habitamos.
Durante o processo de resfriamento da Terra, houve liberação de
   gases e vapores.

    Eles deram origem a uma camada de ar chamada atmosfera.

             Que envolve e protege a Terra.




                                      LatinStock
Por volta de 4,6 bilhões de
anos atrás, a temperatura
da Terra começou a baixar,
dando origem a um grande
período de chuvas, por
causa da condensação do
vapor d’água contido na
atmosfera.

    O planeta Terra atualmente,
   em fotografia gerada a partir de
         imagem de satélite.
A chuva caía continuamente.

       Acumula-se nas partes mais
       baixas da superfície.

                                    Formando os oceanos

   As águas marinhas e as continentais formam a hidrosfera, que significa
   esfera de água.


• Há aproximadamente 3,5 bilhões de anos, surgiu a vida na Terra.


    A vida vegetal e animal, que começou a se desenvolver
    inicialmente nos oceanos, graças ao conjunto de influências
    dessas três esferas – litosfera, atmosfera e hidrosfera –, deu
    origem à quarta esfera: a biosfera ou esfera da vida.
    A biosfera é o conjunto de todos os ecossistemas da Terra.
Em todo o processo de formação da Terra, houve
            um inter-relacionamento entre as “esferas”.


                Isso determinou um equilíbrio no planeta.
                 Se ocorrer alguma alteração em uma das
                 “esferas”, as outras também podem ser afetadas.




                                     Fernando Monteiro
Os seres humanos, ao
promoverem transformações no
espaço natural, romperam esse
equilíbrio.


Em virtude desse rompimento, as
consequências para a vida animal e
vegetal tornam-se tanto mais
graves quanto maiores forem as
transformações.
Caetano Barreira / Olhar Imagem
A partir da Revolução Industrial
os seres humanos passaram a
intervir cada vez mais
intensamente na natureza.

        Além disso:

  O constante aumento
  populacional impõe a
  necessidade de ampliar a
  exploração dos recursos
  naturais.


No entanto, antes dessas
intervenções, é necessário que
se façam estudos muito
detalhados para saber o grau
de modificação que o meio
ambiente vai sofrer e quais as
consequências para as quatro                                         Poluição das águas do rio Tietê, em Pirapora,
“esferas” da Terra.                                                  SP (2003).
A vida nos ecossistemas
        Os ecossistemas naturais são:
               Conjuntos em que há integração e organização entre
               os vários elementos que os compõem.

                    Há inter-relação entre os seres vivos,
                    entre o ambiente composto de             Dependem dos
                    elementos não-vivos e entre ambos.       seres não-vivos
Os elementos não vivos estão sujeitos a determinados         para sobreviver.
processos, como:
• evaporação da água dos rios, lagos, mares e oceanos
em função do aquecimento provocado pelo calor do Sol;
•   infiltração da água da chuva no solo;
• deslocamento de partes de rochas que são carregadas
pela correnteza dos rios etc.

Como existe uma interdependência entre os diversos elementos que
formam um ecossistema, qualquer alteração em um deles pode provocar
alterações nos demais, levando a modificações em todo o sistema natural.
Ao longo da história, o ser humano foi atuando no espaço,
           alterando-o de acordo com as suas necessidades.
                         Consequentemente


           Na maior parte da superfície terrestre encontramos
           elementos construídos pela ação humana.


                 Eles fazem parte dos sistemas artificiais.




                                    João Prudente / Pulsar
Entretanto, é preciso
considerar também a presença
da natureza nesses sistemas.




              Plantação com irrigação
              em Areado, MG.
A estrutura interna da Terra e a
                crosta terrestre
Até hoje não se sabe ao certo do que é formado o interior da Terra.




                                  Isso porque o material que
                                  sai do seu interior através
As perfurações mais               dos vulcões vem de
profundas já feitas               profundidades de, no
atingiram 13 quilômetros.         máximo, 200 quilômetros.


As melhores informações são fornecidas pelo estudo da
propagação das ondas sísmicas provocadas por vibrações
da crosta terrestre, que têm sua origem no interior da Terra.
Essas vibrações são chamadas de abalos sísmicos.
Crosta terrestre, manto e núcleo




                                            Luis Moura




                                                                                                                        Ilustração com cores-fantasia, sem proporção de tamanho e de distância.
    A crosta terrestre é a parte
    superficial ou externa já consolidada
    no planeta, sobre a qual vivemos.


    É constituída de uma camada
    relativamente fina, com espessura
    que varia de 5 a 70 quilômetros,
    aproximadamente, sendo mais   Isso porque
    espessa nos continentes (até 70
    quilômetros) e mais fina no fundo
    dos oceanos (5 a 10 quilômetros,
    aproximadamente).
O manto, ou camada
                                                         Fonte: Dirce Maria Antunes Suertegary (org). Terra – Feições
intermediária, é composto                                ilustradas. Porto Alegre: UFRGS, 2003. p. 16

predominantemente pelo magma.

                              Abaixo do manto, encontra-se o núcleo,
                              conhecido também pelo nome de nife. Nele
                              predominam dois minerais, o níquel e o ferro.
A mobilidade da crosta terrestre
                             As placas tectônicas
 Em 1912, o cientista alemão Alfred Wegener divulgou uma teoria, chamada
 deriva dos continentes, segundo a qual, há muitos milhões de anos, existia um
 único bloco continental, que ele denominou Pangeia.
 Aproximadamente entre 200 e 250 milhões de anos atrás, a Pangeia teria se
 rompido, formando dois grandes blocos, o continente Laurasiático (Norte) e o
 continente Gondwana (Sul).

 Após essa primeira separação, outras subdivisões teriam ocorrido, até que os
 continentes tomassem a forma e a dimensão atuais.
   Etapas do processo de afastamento das placas tectônicas, dando origem à formação atual dos
   continentes, que, no entanto, continua sofrendo alterações:




Fonte: Concise Atlas of the world. Nova York: Oxford University Press, 1993. p. 4./Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE. p. 64-65
No princípio, a teoria de Wegener não foi muito aceita.


                Isso só mudou com a descoberta de que a crosta terrestre
                é formada pelas placas tectônicas e que realmente não
                constitui, como se imaginava, uma camada inteira ou
                contínua.

                                   Essas placas, assentadas sobre a
                                   camada pastosa do manto,
A comprovação de que a             movimentam-se continuamente. A
camada mais externa da             velocidade desses movimentos,
Terra se subdivide em              porém, é muito baixa. A
várias partes, formando            placa sul-americana, que inclui a
um quebra-cabeças, deu-            América do Sul, por exemplo,
se em 1984.                        afasta-se da placa africana a uma
                                   velocidade de aproximadamente 3
                                   centímetros por ano.
Principais placas tectônicas
Mário Yoshida




                Fonte: Concise Atlas of the world. Nova York: Oxford University Press, 1993. p. 5 (adaptado),
Conversa
   Os limites das placas tectônicas
    coincidem com os das áreas
    continentais?
   Que placas estão se afastando?
    Quais estão se chocando?
   No território brasileiro, a incidência
    de terremotos é pequena, sendo
    pouco provável a ocorrência de
    sismos de grandes proporções com
    consequências catastróficas. Qual
    seria a explicação para isso?
O movimento das placas
O que faz essas placas se             Segundo uma descoberta
movimentarem.                         recente (década de 1960)


         É a ascensão do magma pelas fendas existentes nas
         grandes cadeias de montanhas submarinas, chamadas de
         dorsais oceânicas ou cordilheiras meso-oceânicas.



   A ascensão do magma provoca o alargamento dessas dorsais, que
   empurram lateralmente as placas e, consequentemente, os
   continentes que delas fazem parte.

  • Esses movimentos laterais dão origem aos deslizamentos e
  choques entre elas.
  • O choque entre duas placas causa o “enrugamento” de uma
  delas; enquanto a outra afunda no manto.
Formação da cordilheira
                    Meso-oceânica do Atlântico
Luis Moura




             Fonte: Antonio Christofoletti. Geografia para o mundo atual. v.I. s/d (adaptado).
Esse enrugamento explica como, há milhões de
anos, formaram-se as mais altas cadeias de
montanhas da Terra, como o Himalaia (na Ásia),
os Andes (na América do Sul) e as Rochosas (na
América do Norte), e o fato de no alto delas serem
encontrados fósseis marinhos e outros materiais
de origem sedimentar.
Corte vertical da zona de contato entre a
                 placa de Nazca e a placa Sul-Americana
Luis Moura




                     Fonte: Jurandyr L.S. Ross. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp/FDE, 1996. p.32 (adaptado).
             A placa de Nazca mergulha por baixo da placa Sul-Americana
             aproximadamente 1 centímetro por ano.
As rochas componentes da crosta
            terrestre

A crosta terrestre constitui-se
predominantemente de rochas. A areia, o
granito, o mármore e a argila são algumas
das rochas nela encontradas.
De acordo com a sua origem ou formação,
essas rochas podem ser agrupadas em
magmáticas, sedimentares e
metamórficas.
Rochas magmáticas




                                 Fabio Colombini
    Esses tipos de rochas são
   resultantes do resfriamento
   e consolidação do magma,
    que provém do interior da
      Terra e é o principal
     componente do manto.


                                                   O granito é um exemplo de rocha
                                                   magmática.

Foram os primeiros tipos de rochas que se formaram, com a
consolidação da parte externa do planeta, há bilhões de anos.
A solidificação do magma pode se realizar tanto sobre a
superfície terrestre como no interior da crosta.
Rochas sedimentares




                                         Fabio Colombini
    Formam-se pela acumulação
    (deposição) de sedimentos,
    provenientes da fragmentação de
    outras rochas; pela ação da água,
    do vento e do gelo; e de restos de
    organismos animais e vegetais. O
    processo de formação das rochas
    sedimentares é extremamente
    lento.
                                                           O calcário é um exemplo de rocha
                                                           sedimentar.

Uma rocha magmática exposta, por exemplo, na superfície da Terra
sofre a ação do tempo e vai sendo decomposta. Os sedimentos, por
sua vez, depositam-se aos poucos no fundo de um lago ou oceano.
Nesse local, eles vão sendo comprimidos em camadas que, depois de
muito tempo, formam rochas sedimentares, como o arenito.
Rochas metamórficas
   Esses tipos de rochas são resultados da transformação de rochas
   sedimentares ou magmáticas, submetidas a grandes pressões (peso)
   e elevadas temperaturas.
   Embora possam manter características da rocha original, as rochas
   metamórficas geralmente adquirem características novas. Elas
   costumam se formar abaixo da superfície, em grande profundidade.




                                    Age FotoStock / Keystock/Keystone
As rochas metamórficas
geralmente são ricas em metais.
Quando possuem grãos de ouro,
prata, ferro ou outros metais são
chamadas minérios, todas de
valor comercial.


                                                                        Jazida de mármore em Carrara, na Itália.
O solo
  O solo é uma camada superficial de espessura variável. É o produto
  da desintegração das rochas provocada pelo intemperismo (ação
  da água, do calor e do frio, e dos seres vivos).


                  Kim-Ir-Sem




Solo de terra roxa em
  Sertãozinho, SP.
Os solos brasileiros
No Brasil encontramos dois tipos de solo de grande fertilidade: a
terra roxa e o massapê.

A terra roxa é resultante da decomposição do basalto, uma rocha
magmática vulcânica. Esse tipo de solo é encontrado em maiores
extensões nos estados do Paraná e de São Paulo. Nele, cultiva-
se, desde o século XIX, o café, que vem sendo gradativamente
substituído pela cana-de-açúcar (no Paraná e em São Paulo), pela
soja e pelo trigo (no Paraná).

O massapê é proveniente da decomposição de rochas como o
granito e o calcário. Esse tipo de solo cobre uma extensa faixa do
Nordeste brasileiro.
Logo depois da chegada dos portugueses ao Brasil, o massapê
passou a ser bastante utilizado para o cultivo da cana-de-açúcar.
A erosão
Ao desgaste de rochas e solos, causado por agentes naturais
ou pela ação humana, e ao transporte e à sedimentação
desses materiais, damos o nome de erosão.

Conforme a intensidade e o papel dos agentes de erosão,
podemos classificar a erosão em:
•   natural: provocada pelos processos naturais, como as
chuvas e o derretimento das neves, que alteram a superfície
da Terra;
•     acelerada: decorrente do agravamento dos processos
naturais de erosão em razão do mau uso do solo, como o
cultivo com técnicas que o empobrecem e destroem ou a
retirada da vegetação que lhe serve de proteção natural.
A erosão no Brasil
  No Brasil, a erosão atinge grandes proporções em alguns estados,
  afetando não só a agricultura, mas até povoados e cidades inteiras.



                             Dos solos do noroeste do Paraná, por
 Nas cidades, isso           exemplo, que correspondem a 70%
 ocorre quando não são       das terras cultiváveis do estado, a
 construídas galerias        erosão transporta anualmente de 40 a
 pluviais e a vegetação      50 toneladas de terra por hectare.
 é destruída.




Calcula-se que, por ano, o Brasil perde aproximadamente 500
milhões de toneladas de solo através da erosão.
Kim-Ir-Sem
                  Erosão em encosta no
                  litoral do Ceará (2003).
Fabio Colombini




                                                    Erosão do solo em estágio
                                                    avançado, formando
                                                    voçoroca, em Pardinho, SP
                                                    (2003).
Fósseis encontrados em Santana do Cariri, na chapada do
                                 Araripe, CE (2003).
João Prudente / Pulsar Imagens
Observe o fenômeno retratado na
                                           fotografia.
Zaida Siqueira / Olhar Imagem
Conversa

   O que está ocorrendo?

   Escreva uma legenda para essa
    fotografia.

   Como evitar o processo que está
    evidenciado na imagem?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tempo Geológico
Tempo GeológicoTempo Geológico
Tempo Geológico
Lucca
 
Os movimentos da terra
Os movimentos da terraOs movimentos da terra
Os movimentos da terra
Professor
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
Cláudia Moura
 
Atmosfera camadas
Atmosfera camadasAtmosfera camadas
Atmosfera camadas
edsonluz
 
Aula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solos
Aula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solosAula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solos
Aula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solos
Leonardo Kaplan
 
Aula 7º ano - Origem da vida na Terra
Aula 7º ano - Origem da vida na TerraAula 7º ano - Origem da vida na Terra
Aula 7º ano - Origem da vida na Terra
Leonardo Kaplan
 

Mais procurados (20)

Ciencias as camadas da terra e seus elementos
Ciencias   as camadas da terra e seus elementosCiencias   as camadas da terra e seus elementos
Ciencias as camadas da terra e seus elementos
 
Movimentos das placas tectônicas
Movimentos das placas tectônicasMovimentos das placas tectônicas
Movimentos das placas tectônicas
 
Camadas da Terra
Camadas da TerraCamadas da Terra
Camadas da Terra
 
Tempo Geológico
Tempo GeológicoTempo Geológico
Tempo Geológico
 
Os movimentos da terra
Os movimentos da terraOs movimentos da terra
Os movimentos da terra
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
 
Atmosfera camadas
Atmosfera camadasAtmosfera camadas
Atmosfera camadas
 
Geografia solstícios e equinócios
Geografia   solstícios e equinóciosGeografia   solstícios e equinócios
Geografia solstícios e equinócios
 
O universo e o Sistema Solar
O universo e o Sistema SolarO universo e o Sistema Solar
O universo e o Sistema Solar
 
Aula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solos
Aula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solosAula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solos
Aula 6º ano - Estrutura do planeta Terra, rochas e solos
 
TERRA - Estrutura Geologica
TERRA - Estrutura GeologicaTERRA - Estrutura Geologica
TERRA - Estrutura Geologica
 
Camada interna da terra
Camada interna da terraCamada interna da terra
Camada interna da terra
 
Aula 7º ano - Origem da vida na Terra
Aula 7º ano - Origem da vida na TerraAula 7º ano - Origem da vida na Terra
Aula 7º ano - Origem da vida na Terra
 
Tectonismo e Vulcanismo - 6º Ano (2018)
Tectonismo e Vulcanismo -  6º Ano (2018)Tectonismo e Vulcanismo -  6º Ano (2018)
Tectonismo e Vulcanismo - 6º Ano (2018)
 
Clima e tempo
Clima e tempoClima e tempo
Clima e tempo
 
II - DERIVA CONTINENTAL
II - DERIVA CONTINENTALII - DERIVA CONTINENTAL
II - DERIVA CONTINENTAL
 
SISTEMA TERRESTRE
SISTEMA TERRESTRE SISTEMA TERRESTRE
SISTEMA TERRESTRE
 
Tectonica Placas
Tectonica PlacasTectonica Placas
Tectonica Placas
 
Reprodução assexuada e sexuada
Reprodução assexuada  e sexuadaReprodução assexuada  e sexuada
Reprodução assexuada e sexuada
 
Formacao terra
Formacao terraFormacao terra
Formacao terra
 

Destaque

TERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS
TERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAISTERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS
TERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Fábio Ribeiro
 
Mov terra
Mov terraMov terra
Mov terra
USP
 
Atividade de geografia 6 ano
Atividade de geografia 6 anoAtividade de geografia 6 ano
Atividade de geografia 6 ano
Joao Paulo
 
Rotação e Translação
Rotação e TranslaçãoRotação e Translação
Rotação e Translação
hsjval
 
Dinâmica da terra
Dinâmica da terraDinâmica da terra
Dinâmica da terra
Raquel Avila
 
Rotação e translação
Rotação e translaçãoRotação e translação
Rotação e translação
nacirbertini
 

Destaque (20)

IECJ - Capítulo 4 - Planeta terra – características e movimento - 6º ano do EFII
IECJ - Capítulo 4 - Planeta terra – características e movimento - 6º ano do EFIIIECJ - Capítulo 4 - Planeta terra – características e movimento - 6º ano do EFII
IECJ - Capítulo 4 - Planeta terra – características e movimento - 6º ano do EFII
 
TERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS
TERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAISTERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS
TERRA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS
 
Da história da geografia aos campos de atuação do geógrafo
Da história da geografia aos campos de atuação do geógrafoDa história da geografia aos campos de atuação do geógrafo
Da história da geografia aos campos de atuação do geógrafo
 
Mov terra
Mov terraMov terra
Mov terra
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Atividade de geografia 6 ano
Atividade de geografia 6 anoAtividade de geografia 6 ano
Atividade de geografia 6 ano
 
Os sismos
Os sismos Os sismos
Os sismos
 
Catastrofes naturais
Catastrofes naturaisCatastrofes naturais
Catastrofes naturais
 
Rotação e Translação
Rotação e TranslaçãoRotação e Translação
Rotação e Translação
 
Pontos cardeais
Pontos cardeaisPontos cardeais
Pontos cardeais
 
Crosta terrestre
Crosta terrestreCrosta terrestre
Crosta terrestre
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Dinâmica da terra
Dinâmica da terraDinâmica da terra
Dinâmica da terra
 
Plano de aula 6ª série
Plano de aula 6ª sériePlano de aula 6ª série
Plano de aula 6ª série
 
Pontos Cardeais
Pontos CardeaisPontos Cardeais
Pontos Cardeais
 
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
 
Cultura Material e Cultura Imaterial
Cultura Material e Cultura ImaterialCultura Material e Cultura Imaterial
Cultura Material e Cultura Imaterial
 
IECJ - Cap. 3 - Universo e sistema solar - 6º ano do EFII
IECJ - Cap.   3 -  Universo e  sistema solar - 6º ano do EFIIIECJ - Cap.   3 -  Universo e  sistema solar - 6º ano do EFII
IECJ - Cap. 3 - Universo e sistema solar - 6º ano do EFII
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Rotação e translação
Rotação e translaçãoRotação e translação
Rotação e translação
 

Semelhante a IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre

5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...
Ste Escola Bernardino
 
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lAula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
Homero Alves de Lima
 
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
luiz moraais
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Paulo Andrade
 
C:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4 Rita
C:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4  RitaC:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4  Rita
C:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4 Rita
guestd7e62c609
 
Geologia 2011
Geologia 2011Geologia 2011
Geologia 2011
UFES
 

Semelhante a IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre (20)

5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...
 
Formação da Terra - 5º ou 6º ano
Formação da Terra - 5º ou 6º anoFormação da Terra - 5º ou 6º ano
Formação da Terra - 5º ou 6º ano
 
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lAula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
 
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
Aformaodaterra 110321121503-phpapp01
 
A Formação da Terra
A Formação da TerraA Formação da Terra
A Formação da Terra
 
Apistila p1 a
Apistila p1 aApistila p1 a
Apistila p1 a
 
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptxaformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
aformaodaterra-110321121503-phpapp01.pptx
 
Formação da Terra e o Tectonismo
Formação da Terra e o TectonismoFormação da Terra e o Tectonismo
Formação da Terra e o Tectonismo
 
Estudo da terra
Estudo da terraEstudo da terra
Estudo da terra
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
 
Estruturadaterra
EstruturadaterraEstruturadaterra
Estruturadaterra
 
C:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4 Rita
C:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4  RitaC:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4  Rita
C:\Fakepath\Evolucao Dos Continentes4 Rita
 
Geologia 2
Geologia 2Geologia 2
Geologia 2
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Geologia 2011
Geologia 2011Geologia 2011
Geologia 2011
 
Como funciona o planeta terra
Como funciona o planeta terraComo funciona o planeta terra
Como funciona o planeta terra
 
Estrutura geológica da terra
Estrutura geológica da terraEstrutura geológica da terra
Estrutura geológica da terra
 
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicosGeologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
 
Geologia
Geologia Geologia
Geologia
 

Mais de profrodrigoribeiro

IECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestino
IECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestinoIECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestino
IECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestino
profrodrigoribeiro
 
Privest - Europa III - 3º Ano EM
Privest - Europa III - 3º Ano EMPrivest - Europa III - 3º Ano EM
Privest - Europa III - 3º Ano EM
profrodrigoribeiro
 

Mais de profrodrigoribeiro (20)

IECJ - Cap. 14 - Hidrosfera - Águas continentais
IECJ - Cap. 14 - Hidrosfera - Águas continentaisIECJ - Cap. 14 - Hidrosfera - Águas continentais
IECJ - Cap. 14 - Hidrosfera - Águas continentais
 
IECJ - Cap. 13 - Oceanos e mares
IECJ - Cap. 13 - Oceanos e maresIECJ - Cap. 13 - Oceanos e mares
IECJ - Cap. 13 - Oceanos e mares
 
IECJ - Cap. 12 - Água - importância e formas de uso
IECJ - Cap. 12 - Água - importância e formas de usoIECJ - Cap. 12 - Água - importância e formas de uso
IECJ - Cap. 12 - Água - importância e formas de uso
 
IECJ - Povos indígenas na Amazônia
IECJ - Povos indígenas na AmazôniaIECJ - Povos indígenas na Amazônia
IECJ - Povos indígenas na Amazônia
 
IECJ - Cap. 16 - A paisagem e o espaço da Amazônia
IECJ - Cap. 16 - A paisagem e o espaço da AmazôniaIECJ - Cap. 16 - A paisagem e o espaço da Amazônia
IECJ - Cap. 16 - A paisagem e o espaço da Amazônia
 
IECJ - Cap. 15 - A organização do espaço na Amazônia
IECJ - Cap. 15 - A organização do espaço na AmazôniaIECJ - Cap. 15 - A organização do espaço na Amazônia
IECJ - Cap. 15 - A organização do espaço na Amazônia
 
IECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-Sul
IECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-SulIECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-Sul
IECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-Sul
 
IECJ - Cap. 13 - A paisagem e o espaço do Centro-Sul
IECJ - Cap. 13 - A paisagem e o espaço do Centro-SulIECJ - Cap. 13 - A paisagem e o espaço do Centro-Sul
IECJ - Cap. 13 - A paisagem e o espaço do Centro-Sul
 
IECJ - Movimentos sociais - Rio+20 e MST
IECJ - Movimentos sociais - Rio+20 e MSTIECJ - Movimentos sociais - Rio+20 e MST
IECJ - Movimentos sociais - Rio+20 e MST
 
IECJ - Cap. 13 - Poder, política e Estado - Democracia
IECJ - Cap. 13 - Poder, política e Estado - DemocraciaIECJ - Cap. 13 - Poder, política e Estado - Democracia
IECJ - Cap. 13 - Poder, política e Estado - Democracia
 
IECJ - Cap. 07 - Estrutura, estratificação social e as desigualdades
IECJ - Cap. 07 - Estrutura, estratificação social e as desigualdadesIECJ - Cap. 07 - Estrutura, estratificação social e as desigualdades
IECJ - Cap. 07 - Estrutura, estratificação social e as desigualdades
 
IECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestino
IECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestinoIECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestino
IECJ - Cap. 9 - A organização do espaço nordestino
 
Privest - Europa III - 3º Ano EM
Privest - Europa III - 3º Ano EMPrivest - Europa III - 3º Ano EM
Privest - Europa III - 3º Ano EM
 
Privest - Europa II - 3º ano EM
Privest - Europa II - 3º ano EMPrivest - Europa II - 3º ano EM
Privest - Europa II - 3º ano EM
 
Privest - Europa I - 3º ano EM
Privest - Europa I - 3º ano EMPrivest - Europa I - 3º ano EM
Privest - Europa I - 3º ano EM
 
Privest - Cap. 08 - Situação do espaço urbano
Privest - Cap. 08 - Situação do espaço urbanoPrivest - Cap. 08 - Situação do espaço urbano
Privest - Cap. 08 - Situação do espaço urbano
 
Privest - Cap. 07 - Urbanização
Privest - Cap. 07 - UrbanizaçãoPrivest - Cap. 07 - Urbanização
Privest - Cap. 07 - Urbanização
 
Privest - Cap. 08 - Formas de uso da água
Privest - Cap. 08 - Formas de uso da águaPrivest - Cap. 08 - Formas de uso da água
Privest - Cap. 08 - Formas de uso da água
 
Privest - Cap. 07 - Hidrografia
Privest - Cap.   07 - HidrografiaPrivest - Cap.   07 - Hidrografia
Privest - Cap. 07 - Hidrografia
 
IECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EM
IECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EMIECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EM
IECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EM
 

Último

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Último (20)

Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre

  • 1. GEOGRAFIA 6º ANO Capítulo 7 – Interior da Terra e crosta terrestre
  • 2. Observe a ilustração. Ela apresenta alguns elementos que fazem parte do planeta Terra. Estúdio Arena
  • 3. Conversa  “Bio” significa vida. O que é biosfera? Que elementos estão presentes na imagem?  Quais elementos presentes na imagem correspondem:  à hidrosfera?  à litosfera?  à atmosfera?  Em sua opinião, os elementos da biosfera, da litosfera e da atmosfera se inter- relacionam? Há interdependência entre eles, ou seja, de alguma forma um depende do outro para existir? Dê um exemplo.
  • 4. A formação do planeta Terra Segundo a teoria mais aceita pelos cientistas: Logo no início da formação Por volta de 5 bilhões do Sistema Solar. de anos atrás. A Terra era uma grande bola incandescente, com temperaturas próximas a 1.500 graus Celsius (°C). Com o passar de vários milhões de anos, essa bola incandescente foi aos poucos se resfriando e solidificando na sua parte externa. FORMANDO O que chamamos de litosfera, cuja superfície habitamos.
  • 5. Durante o processo de resfriamento da Terra, houve liberação de gases e vapores. Eles deram origem a uma camada de ar chamada atmosfera. Que envolve e protege a Terra. LatinStock Por volta de 4,6 bilhões de anos atrás, a temperatura da Terra começou a baixar, dando origem a um grande período de chuvas, por causa da condensação do vapor d’água contido na atmosfera. O planeta Terra atualmente, em fotografia gerada a partir de imagem de satélite.
  • 6. A chuva caía continuamente. Acumula-se nas partes mais baixas da superfície. Formando os oceanos As águas marinhas e as continentais formam a hidrosfera, que significa esfera de água. • Há aproximadamente 3,5 bilhões de anos, surgiu a vida na Terra. A vida vegetal e animal, que começou a se desenvolver inicialmente nos oceanos, graças ao conjunto de influências dessas três esferas – litosfera, atmosfera e hidrosfera –, deu origem à quarta esfera: a biosfera ou esfera da vida. A biosfera é o conjunto de todos os ecossistemas da Terra.
  • 7. Em todo o processo de formação da Terra, houve um inter-relacionamento entre as “esferas”. Isso determinou um equilíbrio no planeta. Se ocorrer alguma alteração em uma das “esferas”, as outras também podem ser afetadas. Fernando Monteiro Os seres humanos, ao promoverem transformações no espaço natural, romperam esse equilíbrio. Em virtude desse rompimento, as consequências para a vida animal e vegetal tornam-se tanto mais graves quanto maiores forem as transformações.
  • 8. Caetano Barreira / Olhar Imagem A partir da Revolução Industrial os seres humanos passaram a intervir cada vez mais intensamente na natureza. Além disso: O constante aumento populacional impõe a necessidade de ampliar a exploração dos recursos naturais. No entanto, antes dessas intervenções, é necessário que se façam estudos muito detalhados para saber o grau de modificação que o meio ambiente vai sofrer e quais as consequências para as quatro Poluição das águas do rio Tietê, em Pirapora, “esferas” da Terra. SP (2003).
  • 9. A vida nos ecossistemas Os ecossistemas naturais são: Conjuntos em que há integração e organização entre os vários elementos que os compõem. Há inter-relação entre os seres vivos, entre o ambiente composto de Dependem dos elementos não-vivos e entre ambos. seres não-vivos Os elementos não vivos estão sujeitos a determinados para sobreviver. processos, como: • evaporação da água dos rios, lagos, mares e oceanos em função do aquecimento provocado pelo calor do Sol; • infiltração da água da chuva no solo; • deslocamento de partes de rochas que são carregadas pela correnteza dos rios etc. Como existe uma interdependência entre os diversos elementos que formam um ecossistema, qualquer alteração em um deles pode provocar alterações nos demais, levando a modificações em todo o sistema natural.
  • 10. Ao longo da história, o ser humano foi atuando no espaço, alterando-o de acordo com as suas necessidades. Consequentemente Na maior parte da superfície terrestre encontramos elementos construídos pela ação humana. Eles fazem parte dos sistemas artificiais. João Prudente / Pulsar Entretanto, é preciso considerar também a presença da natureza nesses sistemas. Plantação com irrigação em Areado, MG.
  • 11. A estrutura interna da Terra e a crosta terrestre Até hoje não se sabe ao certo do que é formado o interior da Terra. Isso porque o material que sai do seu interior através As perfurações mais dos vulcões vem de profundas já feitas profundidades de, no atingiram 13 quilômetros. máximo, 200 quilômetros. As melhores informações são fornecidas pelo estudo da propagação das ondas sísmicas provocadas por vibrações da crosta terrestre, que têm sua origem no interior da Terra. Essas vibrações são chamadas de abalos sísmicos.
  • 12. Crosta terrestre, manto e núcleo Luis Moura Ilustração com cores-fantasia, sem proporção de tamanho e de distância. A crosta terrestre é a parte superficial ou externa já consolidada no planeta, sobre a qual vivemos. É constituída de uma camada relativamente fina, com espessura que varia de 5 a 70 quilômetros, aproximadamente, sendo mais Isso porque espessa nos continentes (até 70 quilômetros) e mais fina no fundo dos oceanos (5 a 10 quilômetros, aproximadamente). O manto, ou camada Fonte: Dirce Maria Antunes Suertegary (org). Terra – Feições intermediária, é composto ilustradas. Porto Alegre: UFRGS, 2003. p. 16 predominantemente pelo magma. Abaixo do manto, encontra-se o núcleo, conhecido também pelo nome de nife. Nele predominam dois minerais, o níquel e o ferro.
  • 13. A mobilidade da crosta terrestre As placas tectônicas Em 1912, o cientista alemão Alfred Wegener divulgou uma teoria, chamada deriva dos continentes, segundo a qual, há muitos milhões de anos, existia um único bloco continental, que ele denominou Pangeia. Aproximadamente entre 200 e 250 milhões de anos atrás, a Pangeia teria se rompido, formando dois grandes blocos, o continente Laurasiático (Norte) e o continente Gondwana (Sul). Após essa primeira separação, outras subdivisões teriam ocorrido, até que os continentes tomassem a forma e a dimensão atuais. Etapas do processo de afastamento das placas tectônicas, dando origem à formação atual dos continentes, que, no entanto, continua sofrendo alterações: Fonte: Concise Atlas of the world. Nova York: Oxford University Press, 1993. p. 4./Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE. p. 64-65
  • 14. No princípio, a teoria de Wegener não foi muito aceita. Isso só mudou com a descoberta de que a crosta terrestre é formada pelas placas tectônicas e que realmente não constitui, como se imaginava, uma camada inteira ou contínua. Essas placas, assentadas sobre a camada pastosa do manto, A comprovação de que a movimentam-se continuamente. A camada mais externa da velocidade desses movimentos, Terra se subdivide em porém, é muito baixa. A várias partes, formando placa sul-americana, que inclui a um quebra-cabeças, deu- América do Sul, por exemplo, se em 1984. afasta-se da placa africana a uma velocidade de aproximadamente 3 centímetros por ano.
  • 15. Principais placas tectônicas Mário Yoshida Fonte: Concise Atlas of the world. Nova York: Oxford University Press, 1993. p. 5 (adaptado),
  • 16. Conversa  Os limites das placas tectônicas coincidem com os das áreas continentais?  Que placas estão se afastando? Quais estão se chocando?  No território brasileiro, a incidência de terremotos é pequena, sendo pouco provável a ocorrência de sismos de grandes proporções com consequências catastróficas. Qual seria a explicação para isso?
  • 17. O movimento das placas O que faz essas placas se Segundo uma descoberta movimentarem. recente (década de 1960) É a ascensão do magma pelas fendas existentes nas grandes cadeias de montanhas submarinas, chamadas de dorsais oceânicas ou cordilheiras meso-oceânicas. A ascensão do magma provoca o alargamento dessas dorsais, que empurram lateralmente as placas e, consequentemente, os continentes que delas fazem parte. • Esses movimentos laterais dão origem aos deslizamentos e choques entre elas. • O choque entre duas placas causa o “enrugamento” de uma delas; enquanto a outra afunda no manto.
  • 18. Formação da cordilheira Meso-oceânica do Atlântico Luis Moura Fonte: Antonio Christofoletti. Geografia para o mundo atual. v.I. s/d (adaptado).
  • 19. Esse enrugamento explica como, há milhões de anos, formaram-se as mais altas cadeias de montanhas da Terra, como o Himalaia (na Ásia), os Andes (na América do Sul) e as Rochosas (na América do Norte), e o fato de no alto delas serem encontrados fósseis marinhos e outros materiais de origem sedimentar.
  • 20. Corte vertical da zona de contato entre a placa de Nazca e a placa Sul-Americana Luis Moura Fonte: Jurandyr L.S. Ross. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp/FDE, 1996. p.32 (adaptado). A placa de Nazca mergulha por baixo da placa Sul-Americana aproximadamente 1 centímetro por ano.
  • 21. As rochas componentes da crosta terrestre A crosta terrestre constitui-se predominantemente de rochas. A areia, o granito, o mármore e a argila são algumas das rochas nela encontradas. De acordo com a sua origem ou formação, essas rochas podem ser agrupadas em magmáticas, sedimentares e metamórficas.
  • 22. Rochas magmáticas Fabio Colombini Esses tipos de rochas são resultantes do resfriamento e consolidação do magma, que provém do interior da Terra e é o principal componente do manto. O granito é um exemplo de rocha magmática. Foram os primeiros tipos de rochas que se formaram, com a consolidação da parte externa do planeta, há bilhões de anos. A solidificação do magma pode se realizar tanto sobre a superfície terrestre como no interior da crosta.
  • 23. Rochas sedimentares Fabio Colombini Formam-se pela acumulação (deposição) de sedimentos, provenientes da fragmentação de outras rochas; pela ação da água, do vento e do gelo; e de restos de organismos animais e vegetais. O processo de formação das rochas sedimentares é extremamente lento. O calcário é um exemplo de rocha sedimentar. Uma rocha magmática exposta, por exemplo, na superfície da Terra sofre a ação do tempo e vai sendo decomposta. Os sedimentos, por sua vez, depositam-se aos poucos no fundo de um lago ou oceano. Nesse local, eles vão sendo comprimidos em camadas que, depois de muito tempo, formam rochas sedimentares, como o arenito.
  • 24. Rochas metamórficas Esses tipos de rochas são resultados da transformação de rochas sedimentares ou magmáticas, submetidas a grandes pressões (peso) e elevadas temperaturas. Embora possam manter características da rocha original, as rochas metamórficas geralmente adquirem características novas. Elas costumam se formar abaixo da superfície, em grande profundidade. Age FotoStock / Keystock/Keystone As rochas metamórficas geralmente são ricas em metais. Quando possuem grãos de ouro, prata, ferro ou outros metais são chamadas minérios, todas de valor comercial. Jazida de mármore em Carrara, na Itália.
  • 25. O solo O solo é uma camada superficial de espessura variável. É o produto da desintegração das rochas provocada pelo intemperismo (ação da água, do calor e do frio, e dos seres vivos). Kim-Ir-Sem Solo de terra roxa em Sertãozinho, SP.
  • 26. Os solos brasileiros No Brasil encontramos dois tipos de solo de grande fertilidade: a terra roxa e o massapê. A terra roxa é resultante da decomposição do basalto, uma rocha magmática vulcânica. Esse tipo de solo é encontrado em maiores extensões nos estados do Paraná e de São Paulo. Nele, cultiva- se, desde o século XIX, o café, que vem sendo gradativamente substituído pela cana-de-açúcar (no Paraná e em São Paulo), pela soja e pelo trigo (no Paraná). O massapê é proveniente da decomposição de rochas como o granito e o calcário. Esse tipo de solo cobre uma extensa faixa do Nordeste brasileiro. Logo depois da chegada dos portugueses ao Brasil, o massapê passou a ser bastante utilizado para o cultivo da cana-de-açúcar.
  • 27. A erosão Ao desgaste de rochas e solos, causado por agentes naturais ou pela ação humana, e ao transporte e à sedimentação desses materiais, damos o nome de erosão. Conforme a intensidade e o papel dos agentes de erosão, podemos classificar a erosão em: • natural: provocada pelos processos naturais, como as chuvas e o derretimento das neves, que alteram a superfície da Terra; • acelerada: decorrente do agravamento dos processos naturais de erosão em razão do mau uso do solo, como o cultivo com técnicas que o empobrecem e destroem ou a retirada da vegetação que lhe serve de proteção natural.
  • 28. A erosão no Brasil No Brasil, a erosão atinge grandes proporções em alguns estados, afetando não só a agricultura, mas até povoados e cidades inteiras. Dos solos do noroeste do Paraná, por Nas cidades, isso exemplo, que correspondem a 70% ocorre quando não são das terras cultiváveis do estado, a construídas galerias erosão transporta anualmente de 40 a pluviais e a vegetação 50 toneladas de terra por hectare. é destruída. Calcula-se que, por ano, o Brasil perde aproximadamente 500 milhões de toneladas de solo através da erosão.
  • 29. Kim-Ir-Sem Erosão em encosta no litoral do Ceará (2003). Fabio Colombini Erosão do solo em estágio avançado, formando voçoroca, em Pardinho, SP (2003).
  • 30. Fósseis encontrados em Santana do Cariri, na chapada do Araripe, CE (2003). João Prudente / Pulsar Imagens
  • 31. Observe o fenômeno retratado na fotografia. Zaida Siqueira / Olhar Imagem
  • 32. Conversa  O que está ocorrendo?  Escreva uma legenda para essa fotografia.  Como evitar o processo que está evidenciado na imagem?