SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 32
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Prof. Guilherme Terra
Disciplina de Dentística Operatória


ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
CONCEITO

   É um conjunto de procedimentos que tem
    por finalidade eliminar ou diminuir a umidade
    para a realização dos tratamentos dentais
    em condições assépticas e restaurar os
    dentes de acordo com as indicações do
    material.
OBJETIVO
   Controlar a umidade durante os procedimentos
    clínicos.
       Esta umidade pode ser proveniente dos fluidos do
        sulco gengival, saliva e sangramento gengival;

   Retração e acesso.
       Os detalhes dos procedimentos restauradores são
        dificilmente controlados se não houver uma retração
        gengival apropriada e um afastamento das
        estruturas da cavidade bucal;
OBJETIVO
   Proteção do paciente e operador.

     Paciente
        Pode  evitar danos acidentais aos tecidos moles;
        Evitar a aspiração de pequenos instrumentos ou
         produtos provenientes dos procedimentos
         restauradores.

     Profissional
        Diminuir a chance de contaminação do paciente para
        o profissional.
ISOLAMENTO RELATIVO
   Indicações

     Deveser utilizado apenas quando houver
     impraticabilidade do uso do isolamento absoluto
     em restaurações definitivas diretas.

     Pode ser empregado em procedimentos de curta
     duração como aplicação tópica de flúor,
     polimento dental e aplicação de selante,
     restaurações provisórias e cimentação de
     provisórios.
MATERIAIS UTILIZADOS

   Roletes de algodão;

   Gaze;

   Sugador descartável;

   Pinça clínica;

   Sonda exploradora;

   Espelho bucal.
TÉCNICA
   A mucosa deve ser seca com jatos de ar;

   Posicionar o rolete de algodão;
       Os roletes devem ser trocados quando estiverem
        saturados;

   O espelho também pode ser utilizado para afastar os
    tecidos.

   Umedecer os roletes de algodão antes da remoção
    com jatos de água/ar.
ISOLAMENTO ABSOLUTO


   Utilizado para isolar um ou mais dentes;

   Realizado com grampos, diques de borracha
    e porta diques.
VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO

   Manter o campo operatório limpo e seco;

     Menor  de risco de problemas pós-operatórios
      provenientes da contaminação com os fluidos
      bucais.


     Tempo  ganho por trabalhar em um campo limpo
      com uma boa visibilidade compensa o tempo
      gasto para a colocação do isolamento absoluto.
VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO
   Melhor acesso e visibilidade
    O   afastamento gengival conseguido promove
      um melhor acesso e visibilidade;
     Promove o afastamento das bochechas, lábio e
      língua.

   Mantém as propriedades dos materiais
     Os materiais restauradores perdem suas
      propriedades físicas se utilizados em um campo
      úmido.
VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO

   Proteção do paciente e operador

     Impede  o paciente de engolir ou aspirar
      pequenos instrumentos e produtos;
     Protege os tecidos moles de irritação pelos
      materiais e feridas pelos instrumentais.
     O operador fica mais protegido dos agentes
      contaminantes presentes na boca do paciente.
VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO

   Eficiência operatória
     Mantêm   a boca do paciente aberta durante todo
      o procedimento;
     Isola o paciente.



   Reduz a contaminação
    A  contaminação se restringe à uma área de
      aproximadamente 40 cm da cavidade bucal.
DESVANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO

   Tempo gasto para a instalação
     Pode ser eliminada com o uso como rotina.
     Demora de 3 a 5 minutos para quem têm
      costume de realizar.

   Desconforto ao paciente, em certos casos.

   Intolerância por pacientes asmáticos,
    claustrofóbicos ou alérgicos ao do dique.
DESVANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO


   Dificuldade em determinados casos

     Dentes  semi-erupcionados;
     Terceiros molares;

     Dentes mal-posicionados.
MATERIAIS E INSTRUMENTAIS UTILIZADOS

   Dique de borracha;

   Arco porta-dique;

   Perfurador de borracha;

   Pinça porta-grampos;

   Grampos.
DISPOSITIVOS AUXILIARES

   Com relação à cor, as borrachas escuras
    são mais indicadas pois contrasta com o
    dente e reflete menos luz.

    A  cor azul escura é a mais indicada em casos
      estéticos;
     Tira o “vício” da visão.
MATERIAIS AUXILIARES UTILIZADOS

 Tesoura
 Guardanapo de papel
 Tira de lixa de aço
 Fio dental
 Super bonder.
 Caneta esferográfica.
 Intermediário.
 Cânula de aspiração.
 Vaselina, Endo PTC ou Ky®
MATERIAIS E INSTRUMENTAIS UTILIZADOS

   O porta-dique será o responsável pela
    fixação do lençol de borracha.
     Mantém  o lençol estendido e liso.
     A borda do dique deve ficar fora da boca do
      paciente.


                                    Arco de Ostby
PERFURADOR DE AINSWORTH
  Osorifícios onde passarão os dentes são
  realizados com o perfurador de Ainsworth.
   O   perfurador apresenta 5 tamanhos de perfurações
     circulares e uniformes em uma plataforma giratória.
    Estas perfurações possuem diâmetros diferentes, que
     corresponde à um determinado tamanho de dente.
PINÇA PORTA-GRAMPO DE PALMER

 Possuem essencialmente 1 ponta ativa,
  mola e um cursor que trava a pinça
  aberta.
 Utilizada para instalar o grampo no dente.
GRAMPOS

   Têm a finalidade de reter o dique de
    borracha em posição, além de promover
    afastamento gengival.

     Deve ser selecionado aquele que melhor se
      adapte à cervical do dente em questão.
     Deve ser colocado no dente logo à distal do
      elemento a ser restaurado.
GRAMPOS
   Partes do grampo

       Arco flexível (corpo em si);

       Garras;
            Adapta-se ao dente.

       Asas
            Facilitam o posicionamento do dique.

       Orifícios;
            Onde se encaixa a pinça Palmer.
GRAMPOS

   Os grampos podem ser classificados quanto
    à forma e quanto à finalidade.

     Quanto   à forma:
      A.   sem asa;
      B.   com asa.
GRAMPOS
   Quanto à finalidade:
       Grampos comuns:
          Molares
          Pré-molares
          Anteriores

       Grampos para retração:
          Anteriores
          Posteriores

       Gampos especiais:
          Molares
          Pré-molares
OPERAÇÕES PRÉVIAS À REALIZAÇÃO DO
ISOLAMENTO ABSOLUTO

   Preparo da boca

     Tratamento  periodontal;
     Proteção dos tecidos moles com um lubrificante;

     Verificação dos contatos proximais;

     Teste do grampo;
OPERAÇÕES PRÉVIAS À REALIZAÇÃO DO
ISOLAMENTO ABSOLUTO

   Preparo do dique de borracha
     Instalar o dique no arco;
     Demarcar a posição dos orifícios na borracha;

     Perfuração da borracha;

     Instalação do grampo no dique;

     Lubrificação da borracha;
ISOLAMENTO ABSOLUTO


   Deve ser isolado no mínimo 3 dentes (um
    para distal e um para mesial) em região
    posterior.

   Em incisivos, isolar de canino à canino.

   Em caninos, isolar também o 1º pré-molar.
ISOLAMENTO ABSOLUTO

   Posição dos orifícios no dique

     Dentes   posteriores
        Demarcados   na fossa central.


     Dentes   Anteriores
        Demarcados   na Incisal.
MÉTODOS DE DEMARCAÇÃO E
PERFURAÇÃO DA BORRACHA

   Divisão em quadrantes;

   Marcação dos elementos que serão
    envolvidos no isolamento com caneta
    esferográfica;

   Perfuração do dique nos pontos
    marcados.
TÉCNICAS DE COLOCAÇÃO DO ISOLAMENTO
ABSOLUTO

   Técnica do capuz (Técnica de Ingrahan)
     Posicionar o dique, sem perfurá-lo próximo ao
      elemento que receberá o grampo;
     Instalar o grampo no dente.



   Técnica do conjunto (Técnica de Parulla)
     Posicionar o conjunto grampo-arco-borracha
      próximo ao elemento que receberá o grampo;
     Instalar o grampo no dente.
TÉCNICAS DE COLOCAÇÃO DO ISOLAMENTO
ABSOLUTO

   Nos elemento que não receberão grampos
    deve ser realizado uma amarria com fio
    dental.

   Remover “espículas” de esmalte.

   Em isolamento para incisivos não é ditatorial
    o uso dos grampos.
Isolamento do Campo Operatório

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Anestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaAnestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaLucas Almeida Sá
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelRhuan
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARayssa Mendonça
 
Cirurgia de acesso
Cirurgia de acessoCirurgia de acesso
Cirurgia de acessoGrazi Reis
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 
Aula de Dentística - Classificação das Cavidades de Black
Aula de Dentística - Classificação das Cavidades de BlackAula de Dentística - Classificação das Cavidades de Black
Aula de Dentística - Classificação das Cavidades de BlackAndré Milioli Martins
 
Restaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasRestaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Isolamento do campo operatório2010 02
Isolamento do campo operatório2010 02Isolamento do campo operatório2010 02
Isolamento do campo operatório2010 02Lucas Almeida Sá
 
Preparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe vPreparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe vLucas Almeida Sá
 
Anestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbulaAnestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbulapolitocasi
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas Ines Jacyntho Inojosa
 

Was ist angesagt? (20)

RESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICARESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICA
 
Resina composta
Resina compostaResina composta
Resina composta
 
Anestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaAnestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologia
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removível
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
 
Cirurgia de acesso
Cirurgia de acessoCirurgia de acesso
Cirurgia de acesso
 
Obturacão de canais
Obturacão de canaisObturacão de canais
Obturacão de canais
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 
Aula de Dentística - Classificação das Cavidades de Black
Aula de Dentística - Classificação das Cavidades de BlackAula de Dentística - Classificação das Cavidades de Black
Aula de Dentística - Classificação das Cavidades de Black
 
Restaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasRestaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostas
 
Cirurgia Odontológica - apostila
Cirurgia Odontológica - apostilaCirurgia Odontológica - apostila
Cirurgia Odontológica - apostila
 
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXAAPOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
 
Isolamento do campo operatório2010 02
Isolamento do campo operatório2010 02Isolamento do campo operatório2010 02
Isolamento do campo operatório2010 02
 
Preparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe vPreparo e restauracao classe v
Preparo e restauracao classe v
 
Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)
 
Anestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbulaAnestesia em mandíbula
Anestesia em mandíbula
 
Restaurações em Amálgama
Restaurações em AmálgamaRestaurações em Amálgama
Restaurações em Amálgama
 
Exodontia simples
Exodontia simplesExodontia simples
Exodontia simples
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas
 
Cimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidroCimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidro
 

Ähnlich wie Isolamento do Campo Operatório

4 - materiais de moldagem
 4 - materiais de moldagem 4 - materiais de moldagem
4 - materiais de moldagemEuber E Silmara
 
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...José Rodrigo Mega Rocha
 
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...Rodrigo Mega
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdfFagnerJunio3
 
Idosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucalIdosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucalodontosocial
 
Idosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucalIdosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucalgeriatric
 
Heraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde ClassicHeraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde ClassicDental Cremer
 
Atendente de clinica odontológica
Atendente de clinica odontológicaAtendente de clinica odontológica
Atendente de clinica odontológicaSheilla Sandes
 
Simposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantâniaSimposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantâniaThiago Dant
 
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfAULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfIngredMariano1
 
Instrumentais odontologicos
Instrumentais odontologicosInstrumentais odontologicos
Instrumentais odontologicosRômulo Augusto
 
Campanha: Cuidado com os Dentes
Campanha: Cuidado com os DentesCampanha: Cuidado com os Dentes
Campanha: Cuidado com os DentesISI Engenharia
 
Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1
Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1
Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1Peclab Implantes
 

Ähnlich wie Isolamento do Campo Operatório (20)

4 - materiais de moldagem
 4 - materiais de moldagem 4 - materiais de moldagem
4 - materiais de moldagem
 
Medicina Dentária Intrumentos
Medicina Dentária IntrumentosMedicina Dentária Intrumentos
Medicina Dentária Intrumentos
 
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
 
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...Princípios de  exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
Princípios de exodontia da disciplina de cururgia i da faculdade de odontolo...
 
Art graduação
Art graduaçãoArt graduação
Art graduação
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdf
 
controme mecânico.pdf
controme mecânico.pdfcontrome mecânico.pdf
controme mecânico.pdf
 
Idosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucalIdosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucal
 
Idosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucalIdosos: prevenção na saúde bucal
Idosos: prevenção na saúde bucal
 
Heraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde ClassicHeraeus Kulzer - Carta Molde Classic
Heraeus Kulzer - Carta Molde Classic
 
Atendente de clinica odontológica
Atendente de clinica odontológicaAtendente de clinica odontológica
Atendente de clinica odontológica
 
Simposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantâniaSimposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantânia
 
Preparo
PreparoPreparo
Preparo
 
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfAULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
 
Instrumentais odontologicos
Instrumentais odontologicosInstrumentais odontologicos
Instrumentais odontologicos
 
Campanha: Cuidado com os Dentes
Campanha: Cuidado com os DentesCampanha: Cuidado com os Dentes
Campanha: Cuidado com os Dentes
 
Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1
Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1
Mini Implante OIrtodôntico Ancodent pag1
 
[Fluxograma] Isolamento.pdf
[Fluxograma] Isolamento.pdf[Fluxograma] Isolamento.pdf
[Fluxograma] Isolamento.pdf
 
Prótese para Fissura Palatina
Prótese para Fissura PalatinaPrótese para Fissura Palatina
Prótese para Fissura Palatina
 
Aparelho de dente
Aparelho de denteAparelho de dente
Aparelho de dente
 

Mehr von profguilhermeterra

Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoprofguilhermeterra
 
Da orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccDa orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccprofguilhermeterra
 
Tipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosTipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosprofguilhermeterra
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoprofguilhermeterra
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoprofguilhermeterra
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparprofguilhermeterra
 
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalPrincípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostasprofguilhermeterra
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaprofguilhermeterra
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaprofguilhermeterra
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 

Mehr von profguilhermeterra (20)

Resolução 196/96
Resolução 196/96Resolução 196/96
Resolução 196/96
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científico
 
éTica em pesquisa
éTica em pesquisaéTica em pesquisa
éTica em pesquisa
 
Da orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccDa orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tcc
 
Elementos pré textuais
Elementos pré textuaisElementos pré textuais
Elementos pré textuais
 
Periódicos científicos
Periódicos científicosPeriódicos científicos
Periódicos científicos
 
Tipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosTipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicos
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científico
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científico
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostas
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulpar
 
Oclusão e ajuste oclusal
Oclusão e ajuste oclusalOclusão e ajuste oclusal
Oclusão e ajuste oclusal
 
Exame clínico em Dentística
Exame clínico em DentísticaExame clínico em Dentística
Exame clínico em Dentística
 
Exame clínico em Dentística
Exame clínico em DentísticaExame clínico em Dentística
Exame clínico em Dentística
 
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalPrincípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
 

Kürzlich hochgeladen

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 

Isolamento do Campo Operatório

  • 1. Prof. Guilherme Terra Disciplina de Dentística Operatória ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
  • 2. CONCEITO  É um conjunto de procedimentos que tem por finalidade eliminar ou diminuir a umidade para a realização dos tratamentos dentais em condições assépticas e restaurar os dentes de acordo com as indicações do material.
  • 3. OBJETIVO  Controlar a umidade durante os procedimentos clínicos.  Esta umidade pode ser proveniente dos fluidos do sulco gengival, saliva e sangramento gengival;  Retração e acesso.  Os detalhes dos procedimentos restauradores são dificilmente controlados se não houver uma retração gengival apropriada e um afastamento das estruturas da cavidade bucal;
  • 4. OBJETIVO  Proteção do paciente e operador.  Paciente  Pode evitar danos acidentais aos tecidos moles;  Evitar a aspiração de pequenos instrumentos ou produtos provenientes dos procedimentos restauradores.  Profissional  Diminuir a chance de contaminação do paciente para o profissional.
  • 5. ISOLAMENTO RELATIVO  Indicações  Deveser utilizado apenas quando houver impraticabilidade do uso do isolamento absoluto em restaurações definitivas diretas.  Pode ser empregado em procedimentos de curta duração como aplicação tópica de flúor, polimento dental e aplicação de selante, restaurações provisórias e cimentação de provisórios.
  • 6. MATERIAIS UTILIZADOS  Roletes de algodão;  Gaze;  Sugador descartável;  Pinça clínica;  Sonda exploradora;  Espelho bucal.
  • 7. TÉCNICA  A mucosa deve ser seca com jatos de ar;  Posicionar o rolete de algodão;  Os roletes devem ser trocados quando estiverem saturados;  O espelho também pode ser utilizado para afastar os tecidos.  Umedecer os roletes de algodão antes da remoção com jatos de água/ar.
  • 8. ISOLAMENTO ABSOLUTO  Utilizado para isolar um ou mais dentes;  Realizado com grampos, diques de borracha e porta diques.
  • 9. VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Manter o campo operatório limpo e seco;  Menor de risco de problemas pós-operatórios provenientes da contaminação com os fluidos bucais.  Tempo ganho por trabalhar em um campo limpo com uma boa visibilidade compensa o tempo gasto para a colocação do isolamento absoluto.
  • 10. VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Melhor acesso e visibilidade O afastamento gengival conseguido promove um melhor acesso e visibilidade;  Promove o afastamento das bochechas, lábio e língua.  Mantém as propriedades dos materiais  Os materiais restauradores perdem suas propriedades físicas se utilizados em um campo úmido.
  • 11. VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Proteção do paciente e operador  Impede o paciente de engolir ou aspirar pequenos instrumentos e produtos;  Protege os tecidos moles de irritação pelos materiais e feridas pelos instrumentais.  O operador fica mais protegido dos agentes contaminantes presentes na boca do paciente.
  • 12. VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Eficiência operatória  Mantêm a boca do paciente aberta durante todo o procedimento;  Isola o paciente.  Reduz a contaminação A contaminação se restringe à uma área de aproximadamente 40 cm da cavidade bucal.
  • 13. DESVANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Tempo gasto para a instalação  Pode ser eliminada com o uso como rotina.  Demora de 3 a 5 minutos para quem têm costume de realizar.  Desconforto ao paciente, em certos casos.  Intolerância por pacientes asmáticos, claustrofóbicos ou alérgicos ao do dique.
  • 14. DESVANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Dificuldade em determinados casos  Dentes semi-erupcionados;  Terceiros molares;  Dentes mal-posicionados.
  • 15. MATERIAIS E INSTRUMENTAIS UTILIZADOS  Dique de borracha;  Arco porta-dique;  Perfurador de borracha;  Pinça porta-grampos;  Grampos.
  • 16. DISPOSITIVOS AUXILIARES  Com relação à cor, as borrachas escuras são mais indicadas pois contrasta com o dente e reflete menos luz. A cor azul escura é a mais indicada em casos estéticos;  Tira o “vício” da visão.
  • 17. MATERIAIS AUXILIARES UTILIZADOS  Tesoura  Guardanapo de papel  Tira de lixa de aço  Fio dental  Super bonder.  Caneta esferográfica.  Intermediário.  Cânula de aspiração.  Vaselina, Endo PTC ou Ky®
  • 18. MATERIAIS E INSTRUMENTAIS UTILIZADOS  O porta-dique será o responsável pela fixação do lençol de borracha.  Mantém o lençol estendido e liso.  A borda do dique deve ficar fora da boca do paciente. Arco de Ostby
  • 19. PERFURADOR DE AINSWORTH  Osorifícios onde passarão os dentes são realizados com o perfurador de Ainsworth. O perfurador apresenta 5 tamanhos de perfurações circulares e uniformes em uma plataforma giratória.  Estas perfurações possuem diâmetros diferentes, que corresponde à um determinado tamanho de dente.
  • 20. PINÇA PORTA-GRAMPO DE PALMER  Possuem essencialmente 1 ponta ativa, mola e um cursor que trava a pinça aberta.  Utilizada para instalar o grampo no dente.
  • 21. GRAMPOS  Têm a finalidade de reter o dique de borracha em posição, além de promover afastamento gengival.  Deve ser selecionado aquele que melhor se adapte à cervical do dente em questão.  Deve ser colocado no dente logo à distal do elemento a ser restaurado.
  • 22. GRAMPOS  Partes do grampo  Arco flexível (corpo em si);  Garras;  Adapta-se ao dente.  Asas  Facilitam o posicionamento do dique.  Orifícios;  Onde se encaixa a pinça Palmer.
  • 23. GRAMPOS  Os grampos podem ser classificados quanto à forma e quanto à finalidade.  Quanto à forma: A. sem asa; B. com asa.
  • 24. GRAMPOS  Quanto à finalidade:  Grampos comuns:  Molares  Pré-molares  Anteriores  Grampos para retração:  Anteriores  Posteriores  Gampos especiais:  Molares  Pré-molares
  • 25. OPERAÇÕES PRÉVIAS À REALIZAÇÃO DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Preparo da boca  Tratamento periodontal;  Proteção dos tecidos moles com um lubrificante;  Verificação dos contatos proximais;  Teste do grampo;
  • 26. OPERAÇÕES PRÉVIAS À REALIZAÇÃO DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Preparo do dique de borracha  Instalar o dique no arco;  Demarcar a posição dos orifícios na borracha;  Perfuração da borracha;  Instalação do grampo no dique;  Lubrificação da borracha;
  • 27. ISOLAMENTO ABSOLUTO  Deve ser isolado no mínimo 3 dentes (um para distal e um para mesial) em região posterior.  Em incisivos, isolar de canino à canino.  Em caninos, isolar também o 1º pré-molar.
  • 28. ISOLAMENTO ABSOLUTO  Posição dos orifícios no dique  Dentes posteriores  Demarcados na fossa central.  Dentes Anteriores  Demarcados na Incisal.
  • 29. MÉTODOS DE DEMARCAÇÃO E PERFURAÇÃO DA BORRACHA  Divisão em quadrantes;  Marcação dos elementos que serão envolvidos no isolamento com caneta esferográfica;  Perfuração do dique nos pontos marcados.
  • 30. TÉCNICAS DE COLOCAÇÃO DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Técnica do capuz (Técnica de Ingrahan)  Posicionar o dique, sem perfurá-lo próximo ao elemento que receberá o grampo;  Instalar o grampo no dente.  Técnica do conjunto (Técnica de Parulla)  Posicionar o conjunto grampo-arco-borracha próximo ao elemento que receberá o grampo;  Instalar o grampo no dente.
  • 31. TÉCNICAS DE COLOCAÇÃO DO ISOLAMENTO ABSOLUTO  Nos elemento que não receberão grampos deve ser realizado uma amarria com fio dental.  Remover “espículas” de esmalte.  Em isolamento para incisivos não é ditatorial o uso dos grampos.