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República de Espada (1889-1894)
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Belle Époque   • Época de ouro do
               charme, da beleza e
               da inovação. O final
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   de Janeiro,
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Republica velha

  • 1. República Velha 1889 a 1930
  • 2. República de Espada (1889-1894) • Período em que os militares assumiram o poder e consolidaram a Republica
  • 3. República Oligárquica República dos Fazendeiros Governo voltado para os interesses das aristocracias rurais. (Incentivo a agroexportação)
  • 4. Política Café com Leite Os presidentes eram indicados e eleitos por influência das oligarquias paulistas e mineiras.
  • 5. CORONELISMO O coronel – grande proprietário de terra, possuía poder e influência sobre uma vila, município e até mesmo uma região no interior do país. Controlava os votos dos moradores de sua região.
  • 6. O voto imposto pelos “coronéis” contra a vontade do eleitor ficou conhecido como “voto de cabresto”. Charge de Claudius. Brasil Vivo 2, de Marcus Vinício, Chico Alencar e Claudius Ceccon. Editora Vozes, 1996).
  • 7. Além do voto de cabresto, vários mecanismos fraudulentos (todos do conhecimento das autoridades oficiais) eram utilizados nas eleições. Exemplos mais comuns: fornecimentos de títulos a menores de 21 anos e a analfabetos; permissão para um eleitor votar várias vezes; adulteração de atas e urnas eleitorais; contagem de votos de defuntos e muitas outras artimanhas.
  • 8. Os governadores eram eleitos e governavam contando com a fidelidade dos coronéis
  • 9. Os presidentes da República pressionavam os governadores para que suas ordens fossem cumpridas nos estados
  • 10. Belle Époque • Época de ouro do charme, da beleza e da inovação. O final do século XIX foi marcado pela euforia das elites européias com relação às novas tecnologias, à civilização ao progresso.
  • 11. A BELLE ÉPOQUE BRASILEIRA • Logo após a Proclamação da República, o Brasil também passou por um processo de modernização e crença no progresso. • A idéia era copiar o modo de viver dos franceses e ingleses. • Rio de Janeiro, a Capital Federal, deveria ser modernizada.
  • 12. Reurbanização da cidade do Rio de Janeiro • Rodrigues Alves (1902-1906), investiu-se em melhoramentos urbanos e na construção de portos, do Teatro Municipal, da Biblioteca Nacional, Confeitarias e livrarias importantes. Deu plenos poderes ao prefeito Francisco Pereira Passos para a remodelação, embelezamento e saneamento da cidade do Rio de Janeiro.
  • 13. Pereira Passos ocupou a Prefeitura do Rio de Janeiro, durante o período de 1902 a 1906. Urbanizou a cidade, em especial o seu centro que passou a ser quase unicamente comercial
  • 14. Aplicou a política do “Bota-Abaixo”...
  • 15. ...que em nome da saúde destruiu os cortiços da cidade...
  • 16.
  • 17.
  • 18. Avenida Central - 1º de dezembro de 1905 Em 7 de setembro de 1904 comemorou-se o final das demolições para a abertura da Avenida Central. Na sua inauguração, em 15 de novembro de 1905, existiam trinta prédios prontos, cerca de oitenta em construção e raros lotes ainda à venda. À esquerda, na esquina da Rua São José, o prédio de propriedade da Irmandade do S.S. da Candelária, vizinho do primeiro edifício concluído, sede de Antonio Jannuzzi, Irmão e Cia.
  • 19. Alargamento da Rua da Carioca – 31 de janeiro de 1906 O alargamento da Rua da Carioca, testemunhado pela fotografia de Augusto Malta, mostra o verdadeiro canteiro de obras em que foi transformado o centro urbano do Rio de Janeiro no início do século XX. Os velhos sobradões, a maioria usada como cortiços que abrigavam dezenas de famílias, ou antigos armazéns, foram demolidos para dar lugar a largas avenidas que tornaram a região um pólo comercial, banindo os antigos moradores.
  • 20. Morro do Castelo "Embora fosse um sítio histórico, o morro havia se transformado em local de residência de inúmeras famílias pobres, que se beneficiavam dos aluguéis baratos das antigas construções ali existentes. Situava-se, entretanto, na área de maior valorização do solo da cidade, a dois passos da Avenida Rio Branco. Daí porque era preciso eliminá-lo, não apenas em nome da higiene e estética, mas também da reprodução do capital". Maurício Abreu
  • 21. Av. Central e o Morro do Castelo (depois demolido)
  • 22. Foram usados todos os recursos disponíveis para o desmonte do Morro do castelo, até seu completo arrasamento: desde a picareta, o martelo, a marreta, até os processos hidráulicos, tudo foi válido para a rápida conquista de uma grande esplanada..