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A firmeza do caráter moral e espiritual de daniel

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A firmeza do caráter moral e espiritual de daniel

  1. 1. A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIEL 4º Trimestre de 2014 Lição 2 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  2. 2. Pr. Moisés Sampaio de Paula 2 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  3. 3. Pr. Moisés Sampaio de Paula 3
  4. 4. OBJETIVOS Pr. Moisés Sampaio de Paula 4 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Fazer uma retrospectiva da situação moral e política de Israel. • Explicar a força do caráter de Daniel. • Analisar as atitudes de Daniel e seus amigos na corte babilônica.
  5. 5. Palavra chave Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
  6. 6. Esboço da Lição I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA 1. A situação moral e política de Judá. 2. A situação espiritual de Judá. 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. II. A FORÇA DO CARÁTER 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4). 2. O caráter colocado à prova (1.5-8). III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8). 2. Daniel, um modelo de excelência. 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta. Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
  7. 7. INTRODUÇÃO • A lição de hoje retrata a história de quatro jovens judeus levados cativos para a Babilônia. Dos quatro rapazes - Daniel, Hananias, Misael e Azarias - a pessoa de Daniel é quem tem maior ênfase nessa narrativa. • A sua fidelidade a Deus e integridade moral são demonstradas em meio a uma cultura pagã. Fruto da formação moral e espiritual recebida de seus pais, as atitudes de Daniel fizeram-no desafiar a ordem do rei da Babilônia, a maior autoridade do mundo de outrora. Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
  8. 8. INTRODUÇÃO • Estamos no século 21, um tempo marcado pelo paganismo. Ao lermos a história de Daniel e a de seus amigos, somos desafiados a ter firmeza de caráter. Adotando uma postura moral que jamais negue a fé e a ética cristãs no mundo. A integridade moral de Daniel tem muito a nos ensinar. Pr. Moisés Sampaio de Paula 8
  9. 9. Uma pergunta Como preservar um caráter puro em meio a uma sociedade corrompida? Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
  10. 10. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA • 1. A situação moral e política de Judá. • 2. A situação espiritual de Judá. • 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. Pr. Moisés Sampaio de Paula 10
  11. 11. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA • Após a deposição do seu irmão Jeoacaz, Jeoaquim (Dn 1.1) ascendeu ao trono de Judá por intermédio de Neco, o faraó do Egito (2 Rs 23.34). • Perversidades e rebeliões contra Deus fizeram parte do antecedente histórico do rei de Judá. Pr. Moisés Sampaio de Paula 11 1. A situação moral e política de Judá.
  12. 12. Faraó Neco • Necho II (também Neco ou Nekaw) (660 a.C. - 593 a.C.) faraó do Egito. • Assistiu ao fim do Império Assírio e à ascensão do Império Babilônico sob Nabopolassar (632 a.C. - [[]]). • Tentou impedir o avanço caldeu aliando-se à Assíria para deter Nabucodonosor II (605 a.C. - 562 a.C.), filho e herdeiro de Nabopolassar. Pr. Moisés Sampaio de Paula 12 Em Israel foi detido por Josias, Rei de Judá, em Megido, cidade no centro norte de Israel. Derrotou e matou o rei Josias, em 631a.C. na Batalha de Megido. O próprio Rei de Judá entrou em batalha para deter o exército egípcio do Faraó Neco II, mas acabou por ser morto.
  13. 13. Faraó Neco • A batalha decisiva ocorreu em Carquêmis, no norte da Síria, em 605 a.C., entre Necho II e Nabucodonosor II. Graças ao atraso e danos provocados pelo rei judaico Josias, Necho foi derrotado e a Babilônia pôde consolidar seu domínio sobre a região. Com a derrota definitiva do exército de Neco II, a Babilônia conquistou tudo que pertencia ao Rei do Egito, entre o Rio Nilo e o rio Eufrates. Pr. Moisés Sampaio de Paula 13
  14. 14. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA Pr. Moisés Sampaio de Paula 14 1. A situação moral e política de Judá. • No ano 606 a.C., Nabucodonosor invadiu e dominou a cidade de Jerusalém levando para a Babilônia os tesouros do Templo. • Mas as pretensões de Nabucodonosor não eram somente de cunho material, e sim igualmente cultural, pois ele levou os nobres da casa real versados no conhecimento, dentre os quais estavam Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
  15. 15. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA • Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo perverteram-se espiritualmente. • O rei Zedequias, por exemplo, "endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel" (2 Cr 36.13). • Judá permitiu que a casa de Deus fosse profanada pelas abominações gentílicas. O reino do Sul conseguiu entristecer o coração do Senhor! Pr. Moisés Sampaio de Paula 15 2. A situação espiritual de Judá.
  16. 16. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. • Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. Pr. Moisés Sampaio de Paula 16 • Na primeira, o império babilônico levou os tesouros da casa do Senhor. Isto ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim (ano 606 a.C.).
  17. 17. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. Pr. Moisés Sampaio de Paula 17 • Na segunda incursão, no oitavo ano do reinado de Jeoaquim, Nabucodonosor deportou os nobres da casa real (ano 597 a.C.).
  18. 18. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. Pr. Moisés Sampaio de Paula 18 • A última incursão deu-se no ano 586 a.C., quando o templo de Jerusalém foi saqueado, destruído e queimado, bem como os muros da cidade santa, derrubados (2 Rs 25.8-21). • Nabucodonosor levou os utensílios da Casa de Deus para o santuário da divindade babilônica, Marduque, chamado também de Bel, a quem o rei babilônico atribuía todas as conquistas imperiais.
  19. 19. Cronologia das invasões Pr. Moisés Sampaio de Paula 19
  20. 20. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr. Moisés Sampaio de Paula 20 Judá se encontrava espiritual e politicamente em uma situação desfavorável, o que facilitou a invasão e o domínio de Nabucodonosor.
  21. 21. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 21 1. Quem subiu ao trono de Judá depois da deposição de Jeoacaz? R. O rei Jeoaquim.
  22. 22. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 22 2. Faça um breve comentário da situação espiritual em que se encontrava Judá. R. Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo perverteram-se espiritualmente.
  23. 23. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 23 3. Quantas incursões Nabucodonosor fez a Jerusalém? R. Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá.
  24. 24. OS ÚLTIMOS REIS DE JUDÁ Pr. Moisés Sampaio de Paula 24
  25. 25. Reino do Sul 25
  26. 26. • Reinou 3 meses em Jerusalém - Reis 23.31- II Crônicas 36.2- • Filho de Jozias- II Reis 23:30 II Crônicas 36.1 – • E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizeram seus pais – II Reis 23.32 – • Porém Rafaó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro – II Reis 23.33 – • Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim; Porém a Joacaz tomou consigo, e veio ao Egito e morreu ali – II Reis 23.34 – • Joacaz é levado cativo para o Egito- II Crônicas 36:1-4 26 17- Joacaz- (609)
  27. 27. Reino do Sul 27
  28. 28. • Reinou 11 anos – II Crônicas 36:5 - II Reis 23:36 – • Filho de Josias - II Reis 23:34 – • Irmão de Joacaz II Crônicas 36:4 – • Seu 1º nome foi Eliaquim – II Reis 23: 34- II Crônicas 36.4 – • E fez o que era mal aos olhos do Senhor,conforme tudo quanto fizeram seus pais – II Reis 24.37- • Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas 36:6-7 II Reis 24:1-5- • Final do reinado de Jeoaquim- II Crônicas 36.8- • Morte de Jeoaquim – II Reis 24.6 28 18-Jeoaquim (609-597)
  29. 29. Reino do Sul 29
  30. 30. • Reinou 3 meses – II Reis 24:8 - II Crônicas 36.9 – • Filho de Jeoaquim – II Reis 24:6 – II Crônicas 36.8 • Durante o reinado de Joaquim, o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros;ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis 24:8-17 - E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém II Crônicas 36.10. E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias. II Reis 24.17. 30 19- Joaquim(597)
  31. 31. Reino do Sul 31
  32. 32. • Reinou 11 anos em Jerusalém – II Reis 24.18 – II Crônicas 36.11 – - • Último rei de Judá -Seu 1º nome foi Matanias – • Último rei de Judá - O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias- era tio de de Joaquim II Reis 24.17 – • E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor – II Crônicas 36.12 – • Zedequias reina e é levado, com o seu povo,cativo para babilônia - II Reis 25:1-22 II Crônicas 36:10-21. • No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze. Leia tudo isto e mais, em II Reis 25- II Crônicas 36.13-21 - QUEDA DE JERUSALÉM – (587-586) 32 20-Zedequias (597-587)
  33. 33. II. A FORÇA DO CARÁTER • 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4). • 2. O caráter colocado à prova (1.5-8). Pr. Moisés Sampaio de Paula 33
  34. 34. II. A FORÇA DO CARÁTER • Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade de uma pessoa". • Os jovens hebreus tinham um caráter ilibado, mediante a educação e o testemunho observado em seus pais. Pr. Moisés Sampaio de Paula 34 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4).
  35. 35. II. A FORÇA DO CARÁTER • Para obter apoio daqueles jovens e usar a inteligência deles ao seu favor, Nabucodonosor sabia que, obrigatoriamente, teria de moldá-los, aculturando-os nas ciências dos caldeus. Pr. Moisés Sampaio de Paula 35 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4). Porém, muito cedo os babilônios perceberam que a formação cultural e, sobretudo, religiosa dos jovens hebreus, era forte. Não seria fácil fazê-los esquecer de suas convicções de fé.
  36. 36. II. A FORÇA DO CARÁTER • Por isso, Nabucodonosor os submeteu a processo de aculturamento. • Para esta finalidade, o imperador caldeu elaborou um programa cultural que fosse eficaz na extinção da cultura judaica: Os jovens hebreus participariam da mesa do rei (1.5). Pr. Moisés Sampaio de Paula 36 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4).
  37. 37. II. A FORÇA DO CARÁTER • Daniel e os seus amigos foram colocados à prova em uma cultura diferente de uma terra igualmente estranha. • A formação desses jovens chocava-se com a cultura babilônica. Em outras palavras, eles eram firmes em seu caráter! Em especial, no caso de Daniel, o seu caráter íntegro tinha a ver com a sua personalidade. Pr. Moisés Sampaio de Paula 37 2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
  38. 38. II. A FORÇA DO CARÁTER • Ele assentara em seu coração não se contaminar com as iguarias do rei que, como se sabe, eram oferecidas aos deuses de Babilônia. • Daniel e os seus companheiros, apesar de serem bem jovens, demonstraram maturidade suficiente para reconhecer que o exílio babilônico era fruto do pecado cometido pelo povo de Judá e seus governantes. Pr. Moisés Sampaio de Paula 38 2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
  39. 39. II. A FORÇA DO CARÁTER • O mundo hoje oferece um banquete vistoso para contaminar os discípulos de Cristo. • Entretanto, devemos nos ater ao exemplo de Daniel e dos seus amigos. Aprendamos com eles, pois as suas vidas não consistiam em meras tradições religiosas, mas em uma profunda comunhão com Deus. Pr. Moisés Sampaio de Paula 39 2. O caráter colocado à prova (1.5-8). Eles eram fiéis ao Deus de Israel e guardavam a sua Palavra no coração para não pecar contra Ele (Sl 119.11).
  40. 40. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr. Moisés Sampaio de Paula 40 Daniel e seus amigos tinham um caráter imaculado e não se deixaram seduzir pelas ofertas malignas de Nabucodonosor.
  41. 41. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 41 4. Como os teóricos da psicologia definem caráter? R. Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade de uma pessoa".
  42. 42. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8). • 2. Daniel, um modelo de excelência. • 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta. Pr. Moisés Sampaio de Paula 42
  43. 43. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Quando Aspenaz, chefe dos eunucos, recebeu ordens de Nabucodonosor para preparar os jovens hebreus, ele os reuniu e deu-lhes ordens quanto à dieta diária (1.5). • Em seguida, trocou-lhes os nomes hebreus por outros babilônicos: Daniel foi chamado "Beltessazar"; Hananias, "Sadraque"; Misael, "Mesaque" e Azarias, "Abede- Nego". Pr. Moisés Sampaio de Paula 43 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8).
  44. 44. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Daniel propôs outra dieta a Aspenaz e o convenceu. Como as iguarias do rei da Babilônia eram oferecidas aos deuses, Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar. • Essa corajosa atitude representava muito e tinha um profundo significado na fé de Daniel e dos seus amigos. Eles sabiam que seriam protegidos do mal! Pr. Moisés Sampaio de Paula 44 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8).
  45. 45. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Mesmo sendo levado muito jovem para o exílio babilônico, Daniel conhecia verdadeiramente o Deus do seu povo. • Daniel tinha convicção de que alimento algum, por melhor que fosse, teria mais valor que o relacionamento entre ele e Deus. Pr. Moisés Sampaio de Paula 45 2. Daniel, um modelo de excelência.
  46. 46. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • A exemplo de outros jovens descritos na Bíblia - Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 16.12) e Timóteo (2 Tm 3.15) -, • Daniel é um modelo de excelência para a juventude que busca uma vida de retidão e compromisso com o Evangelho e a sua ética. Pr. Moisés Sampaio de Paula 46 2. Daniel, um modelo de excelência.
  47. 47. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS A vida cultural, em uma sociedade sem Deus A devoção de Daniel é inspiradora para todos que desejam conciliar uma vida de oração e de compromisso com o Evangelho (Dn 6.10). Pr. Moisés Sampaio de Paula 47 2. Daniel, um modelo de excelência.
  48. 48. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS 1. A imponência dos templos babilônicos, 2. O poder político do Estado 3. A classe sacerdotal dos caldeus Pr. Moisés Sampaio de Paula 48 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta. • escondiam o processo de corrupção sistemática que, mais tarde, culminaria na queda daquele império.
  49. 49. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Em meio a toda aquela cultura pagã, o jovem Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando a Deus nas atividades políticas e respeitando as autoridades superiores. • Ele cumpriu os deveres esperados de um bom cidadão babilônico. Pr. Moisés Sampaio de Paula 49 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta.
  50. 50. III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Todavia, quando Daniel foi desafiado pelos ministros do império a abandonar a fé, o profeta não se dobrou, antes, continuou perseverante na fé uma vez dada aos santos. • Mesmo que isto custasse a sua integridade física. Daniel manteve-se fiel! Pr. Moisés Sampaio de Paula 50 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta.
  51. 51. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr. Moisés Sampaio de Paula 51 Daniel estava no exílio, mas seu relacionamento com Deus não foi afetado. Ele manteve-se fiel ao Senhor e às suas leis.
  52. 52. Moisés Sampaio 52 O melhor de Israel • Jovens em quem não houvesse defeito algum • de boa aparência, • e instruídos em toda a sabedoria, • e doutos em ciência, • e entendidos no conhecimento, • e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei ( Dn 1:4 )
  53. 53. Moisés Sampaio 53 Seriam submetidos a 3 situações 1. Deveriam aprender os ensinos e a língua Babilônica. 2. Deveriam comer da porção do rei. 3. Teriam seus nomes trocados Objetivo: para que pudessem estar diante do rei. ( Dn 1:4b-7 ) ESTAR / ASSISTIR / SERVIR
  54. 54. Moisés Sampaio 54 Ensinos Babilônicos. 9 Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. 10 Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; 11 Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; 12 Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante • Agouros, • Encantamentos mágicos, • Hinos e orações, • Lendas e mitos, • Formulas cientificas de praticas como a fabricação de vidro • Matemática e astrologia. • Feitiçaria e politeísmo. de ti. (Dt 18:9-12) (Dt 18:9-12) Reeducação Reeducação
  55. 55. Moisés Sampaio 55 A Comida do rei (Ezequiel 4:13) - E disse o SENHOR: Assim comerão os filhos de Israel o seu pão imundo, entre os gentios para onde os lançarei. • Finas iguarias – dádivas honoríficas vindas da mesa real. Sutil adulação. • Os alimentos eram oferecidos aos deuses. • Não era feita a distinção entre alimentos limpos e impuros.(Lv 3:17;11:1-47). • Participar de uma refeição tinha uma significação pactual era se comprometer em amizade. • Aceitariam uma obrigação de ser leal ao rei. Subsistência / Comprometimento
  56. 56. Nome Significado Novo nome Significado 1 Significado 2 Daniel Deus é juíz Beltessazar Guarda dos Tesouros de Bel Moisés Sampaio 56 Novos Nomes • Trocaram nomes que faziam referência ao Senhor “EL” pelos que fazem referência aos deuses babilônicos. Identificação Belet (esposa de marduk) proteja tua vida Hananias Deus é grandioso e bondoso Sadraque Inspirado pelo deus sol. Tenho temor a deus Misael Ninguém é igual a Deus Mesaque Servo da deusa Sheba/Lua Tenho pouca importância. Azarias Deus é meu ajudador Abednego Servo de nebo Servo daquele que brilha.
  57. 57. Moisés Sampaio 57 Conformar ou não conformar? • Estudar a literatura babilônica era entrar em um mundo totalmente estranho. • Comer a comida do rei era se comprometer em ser leal ao rei. • Mudar seus nomes era força a mente a aceitar uma outra realidade. Como viver em um ambiente que é contrário à sua fé?
  58. 58. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 58 5. Qual foi a atitude de Daniel e seus amigos diante das iguarias do rei? R. Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar.
  59. 59. Conclusão • Como preservar um caráter puro em meio a uma sociedade corrompida? Esta pergunta pode ser respondida à luz da vida de Daniel e seus amigos. Elas estimulam-nos a ver a vida com o olhar de Deus, o nosso Pai. • Fomos chamados por Deus a ser sal da terra e luz deste mundo. Para isso, precisamos guardar o nosso coração e viver uma vida de comunhão com Deus. Testemunhando o Evangelho para todos quantos necessitam desta verdade libertadora. Pr. Moisés Sampaio de Paula 59
  60. 60. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 60 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I Subsídio Bibliológico "Que tivessem habilidade para viver no palácio do rei Quando Deus permitiu a Nabucodonosor a vitória sobre Jeoaquim em 605 a.C., o monarca babilônico levou alguns vasos do templo e também alguns escolhidos dentre os príncipes e nobres. Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o império babilônico começou a crescer tão rapidamente que não dispunha de números suficientes de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para a Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura e a língua dos caldeus e, assim, torná-los úteis no serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três amigos" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1244).
  61. 61. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 61 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I Subsídio Bibliológico "Jovens de Caráter (1.6-16) Os quatro heróis de Daniel se sobressaíram entre todos os vencedores do rigoroso exame. Esses pertenciam aos filhos de Judá e tinham a reputação de serem da linhagem de Davi. Eles eram Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Esses quatro jovens de Judá, por intermédio dos seus nomes, testemunhavam do único e verdadeiro Deus. Quaisquer que tivessem sido as limitações do seu ambiente religioso em Judá, seus pais lhe deram nomes que serviam de testemunho ao Deus que serviam: Daniel significava: 'Deus é meu juiz'; Hananias significava: 'O Senhor tem sido gracioso ou bondoso'; Misael significava: 'Ele é alguém que vem de Deus' e Azarias declarava: 'O Senhor é meu Ajudador'. A continuação da história claramente indica que, embora outros pais em Judá pudessem ter falhado em relação à educação dos seus filhos, os pais desses meninos tinham dado a eles uma base sólida em relação às convicções e responsabilidades dignas dos seus nomes. Seu treinamento piedoso havia cultivado profundas raízes de caráter" (Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.503).
  62. 62. Pr. Moisés Sampaio de Paula 62 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato

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