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(...) Para que a harmonia permaneça entre
nós, é forçoso pensar e falar acerca do
próximo, como desejamos que o próximo
pense e fale sobre nós mesmos... Irmãos,
por amor aos fracos e aos aflitos, aos
deserdados e aos tristes da Terra (...)
façamos a campanha da paz, começando
pela caridade da língua.” – Jesus.
(Contos desta e doutras vidas - Irmão X – “A Campanha da Paz)
A palavra: MATERIALIZAÇÃO
SENTIMENTOPENSAMENTO
Conjunto de ideias Expressão vibratória
de quem a emite
O pensamento nasce na mente e vai percorrer o organismo,
célula por célula antes de se irradiar.
Já disse Chico Xavier no livro Nos Domínios da Mediunidade:
"Não há um segundo
do nosso pensamento
que não fique gravado
no nosso perispírito".
A PALAVRA MAL EXPRIMIDA É UM ELEMENTO
PERIGOSO NO TRATO DIÁRIO
A PALAVRA É UM INTERCÂMBIO ENTRE OS HOMENS
Recurso precioso
- Construir esperanças
- Balsamizar dores
- Traçar rotas seguras
- Criar oportunidades
- Planos de paz
- Consolar
- São gotas de luz
A PALAVRA É UM INTERCÂMBIO ENTRE OS HOMENS
Estilete mental
- Destruir
- Desequilibrar
- Rebaixar
- Obscurecer
- Obsidiar
- Provocar guerras
- Maldizer
PALAVRA = ESPELHO
Nós refletimos o que pensamos
O que a nossa palavra está refletindo?
Luz ou sombra?
Está a serviço do bem ou do mal?
Qual o nosso objetivo?
Bendizer? Maldizer?
MALDIZER
Dizer mal,
Lamentar-se, lastimar-se
Falar mal de alguém.MALEDICÊNCIA
Afinizar-se com instintos
inferiores
Renunciar ao título de
cooperador de Deus
(Fonte Viva – Emmanuel)
MALEDICENTE É UM
CRIMINOSO:
Que fala com
suavidade;
Que fere
covardemente;
Que não permite
defesa, pois age
sempre na ausência
do objeto difamado.
“Fulano é bom, trabalha
muito, tem uma visão
fantástica da vida, MAS...”
POSTURA DE UM JUIZ;
FALSO MORALISTA
1. Falar mal
• Criticar
Comentário malicioso;
Julgamento falso;
Suspeita comprometedora;
2. Caluniar
(Manual Prático do Espírita,
Ney Pietro Peres)
FORMAS DE MALEDICÊNCIA
Só veem os defeitos e pontos fracos;
Comentam as úlceras ao invés do curá-las;
Perdem tempo denegrindo a imagem alheia;
Criam quadros deprimentes, alimentando a suspeita;
Queixam-se de tudo e de todos;
Espalham o desânimo e
a desconfiança;
Exalam ruínas e
tóxicos da morte.
(Fonte Viva, Emmanuel)
MALDIZENTES
Há culpa em se estudar os defeitos alheios?
Se é com o fito de os CULTIVAR E DIVULGAR, há MUITA CULPA,
porque isto é faltar com a caridade.
Q903 - Livro dos Espíritos
Há culpa em se estudar os defeitos alheios?
Q903 - Livro dos Espíritos
Se é com a intenção de PROVEITO pessoal, evitando-se aqueles
defeitos, pode ser ÚTIL.
“Esforçai-vos, portanto, em ter as qualidades opostas
Aos defeitos que criticais nos outros, esse é o meio de
vos tornardes superiores.”
(Livro dos Espíritos, Q903)
A censura lançada sobre a conduta de outrem pode ter dois
motivos:
1. reprimir o mal;
2. desacreditar a pessoa cujos atos se criticam: este último motivo
não tem jamais desculpa, porque é da maledicência e da
maldade.
O primeiro pode ser
louvável e torna-se mesmo
um dever em certos casos,
uma vez que disso deve
resultar um bem, e sem isso
o mal não seria jamais
reprimido na sociedade.
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - CAPÍTULO X . (SÃO LUÍS, PARIS, 1860).
Maledicência é um dos maiores flagelos da Humanidade.
Mais terrível do que uma agressão fisica, pois, muito mais do
que o corpo, fere a dignidade humana.
Mais insidiosa do que uma epidemia, na forma de boato - eu
"ouvi dizer" - alastra-se como rastilho de pólvora.
"Ele paga suas contas com atraso"
"Ele é um ladrão! "
"Ela sai muito de casa“
"Ela está traindo o marido!"
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
Arma perigosa, está ao alcance de qualquer pessoa, em qualquer
idade, e é muito fácil usá-la: basta ter um pouco de maldade no
coração.
Tribunal corrupto, nele o réu está, invariavelmente, ausente.
É acusado, julgado e condenado, sem direito de defesa, sem
contestação, sem misericórdia.
Tão devastadora e, no entanto, não implica nenhum compromisso
para quem a emprega. Jamais encontraremos o autor de um boato
maldoso, de uma "fofoca”
comprometedora.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
Ninguém está livre dela, nem mesmo os que se destacam na vida social
pela sua capacidade de realização. Estes, ao contrário, são os mais
visados. Nada mais gratificante para o maledicente do que mostrar que
"fulano não é tão bom como se pensa".
Não há agrupamento humano livre da maledicência. Está presente
mesmo onde jamais deveria haver lugar para ela: em instituições
inspiradas em ideais religiosos de serviço no campo do Bem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
O maledicente não se dá conta que aquele que se compraz em
criticar a vida alheia, ou seja, que utiliza da má palavra, gera em si
mesmo um clima de desajuste íntimo, em que ele perde força
psíquica e se autodestrói moralmente, envenenando-se com a
própria maldade.
Por isso, pessoas que se comprazem
nesse tipo de comportamento são
sempre inquietas e infelizes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
3 filtros de Sócrates:
1. Guardas absoluta certeza quanto aquilo que me pretendes comunicar?
2. Ainda que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o
que me queres contar?
3. então recorramos ao terceiro crivo, o da utilidade, e notemos o
proveito do que tanto te aflige.
INFELIZMENTE, NÃOINFELIZMENTE, NÃO
APRENDEMOS AINDA A
VIRTUDE DO SILÊNCIO E, O
QUE É PIOR,
EXPERIMENTAMOS UM
PRAZER IMENSO EM
FALAR
DESNECESSARIAMENTE E
EM DEMASIA,
DESCAMBANDO, MUITAS
VEZES, PARA A
MALEDICÊNCIA.
AINDA QUE NÓS MESMOS TENHAMOS TIDO
OPORTUNIDADE DE PRESENCIAR CERTAS CENAS QUE NOS
PAREÇAM COMPROMETEDORES, MANDA A PRUDÊNCIA
NOS ABSTENHAMOS DE COMENTÁ-LOS.
LEVIANAMENTE, PORÉM,
NÃO SÓ AS TRANSMITIMOS A
OUTREM, COMO ATÉ AS
EXAGERAMOS,
ACRESCENTANDO-LHES
DETALHES FANTASIOSOS,
PARA MELHOR CONVENCER
OS QUE NOS ESCUTAM.
QUANTO DESAMOR AOQUANTO DESAMOR AO
PRÓXIMO RESSALTA DESSAS
ATITUDES!
SEM DÚVIDA, HAVERÁ
OCASIÕES EM QUE,
PERCEBENDO QUE UMA
PESSOA ESTEJA A
PROCEDER
ERRONEAMENTE, NOS
CAIBA O DEVER DE,
MUITO EM PARTICULAR E
COM DELICADEZA,
PROCURAR FAZÊ-LA
CONVENCER-SE DE TAL;
NUNCA, ENTRETANTO,
ALARDEAR COM
TERCEIROS FRAQUEZAS E
DESLIZES QUE TAMBÉM
ESTAMOS SUJEITOS A
COMETER.
O EVANGELHO, QUE É
UM MAGNÍFICO
TRATADO DA CIÊNCIA
DE BEM VIVER,
REPROVA A
MALEDICÊNCIA, O
MEXERICO, AS
MURMURAÇÕES E
SEMELHANTES,
INSTRUINDO-NOS,
POR OUTRO LADO,
COMO EMPREGAR
NOBREMENTE O DOM
DA PALAVRA.
1) MALEDICÊNCIA É COISA DE MULHERES.
OS MITOS DA MALEDICÊNCIA
2) “SE A INFORMAÇÃO É VERDADEIRA
PODEMOS PASSÁ-LA ADIANTE”
NADA MAIS LONGE DA VERDADE. A ÚNICA
DIFERENÇA É QUE OS HOMENS CHAMAM-NA
DE “CONVERSA FIADA”, “BATE PAPO” OU
AINDA, “RESOLVER UM ASSUNTO”.
A QUESTÃO NÃO É SE É VERDADEIRA,
MAS SE EDIFICA.
3) “ESTE PROBLEMA PRECISA DE MUITA
ORAÇÃO”
OS MITOS DA MALEDICÊNCIA
4) “AS PESSOAS ÀS QUAIS EU CONTO
NUNCA VÃO LEVAR ADIANTE”
RAZÕES DA MALEDICÊNCIA
1) CURIOSIDADE: HÁ
UMA CURIOSIDADE
NATURAL NO SER
HUMANO POR
NOVIDADES, E NEM
SEMPRE ESTA
CURIOSIDADE É BOA E
CONSTRUTIVA.
“AS PESSOAS SÓ NÃO
GOSTAM DE FOFOCAS
QUANDO SÃO A
RESPEITO DELAS
MESMAS”
2) OCIOSIDADE: PESSOAS
COM TEMPO DE SOBRA TÊM
TENDÊNCIA DE SE ENVOLVER
EM CONVERSAS QUE NÃO
EDIFICAM.
3) INVEJA: FALAR MAL
DOS OUTROS É UMA
MANEIRA DESONESTA
DE NOS ELOGIARMOS.
4) AMARGURA. UMA FOFOCA É UM MEIO USADO COMO VÁLVULA
DE ESCAPE NATURAL DE UM ESPÍRITO FERIDO.
A AUSÊNCIA DE PERDÃO
ABRE A PORTA PARA UM
ESPÍRITO VINGATIVO, E A
MANEIRA MAIS FÁCIL E
RÁPIDA PARA
“MATARMOS” ALGUÉM É
DESTRUINDO SUA
IMAGEM PERANTE
OUTRAS PESSOAS.
5) MEDO O NOSSO MEDO DE PERDER POSIÇÃO, DE NÃO SERMOS
RECONHECIDOS, OU QUANDO SENTIMOS QUE A NOSSA SEGURANÇA
ESTÁ AMEAÇADA, REAGIMOS ATACANDO O CARÁTER DE ALGUÉM.
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REFLEXÕES EXTRAÍDO DO LIVRO “A ESSÊNCIA DA AMIZADE” – HUBERTO ROHDEN
TODA PESSOA NÃO SUFICIENTEMENTE REALIZADA EM SI
MESMA TEM A INSTINTIVA TENDÊNCIA DE DIZER MAL DOS
OUTROS.
QUAL A RAZÃO ÚLTIMA DESTA MANIA DE MALEDICÊNCIA?
É UM COMPLEXO DE INFERIORIDADE UNIDO A UM DESEJO DE
SUPERIORIDADE.
SERÁ QUE DIMINUIR O VALOR DOS
OUTROS DÁ-NOS A GRATA ILUSÃO
DE AUMENTAR O NOSSO
VALOR PRÓPRIO?
ESSES HOMENS JULGAM
NECESSÁRIO APAGAR AS LUZES
ALHEIAS A FIM DE FAZEREM
BRILHAR MAIS INTENSAMENTE A
SUA PRÓPRIA LUZ.
SÃO COMO PIRILAMPOS QUE NÃO
PODEM LUZIR SENÃO POR ENTRE
AS TREVAS DA NOITE.
QUEM TEM VALOR REAL EM SI
MESMO NÃO NECESSITA MEDIR O
SEU VALOR PELO DESVALOR DOS
OUTROS.
REFLEXÕES EXTRAÍDO DO LIVRO “A ESSÊNCIA DA AMIZADE” – HUBERTO ROHDEN
A PALAVRA É INSTRUMENTO
VALIOSO PARA O INTERCÂMBIO
ENTRE OS HOMENS. ELA, PORÉM,
NEM SEMPRE TEM SIDO UTILIZADA
DEVIDAMENTE.
POUCOS SÃO OS HOMENS QUE SE
VALEM DESSE PRECIOSO RECURSO
PARA CONSTRUIR ESPERANÇAS,
BALSAMIZAR DORES E TRAÇAR ROTAS
SEGURAS.
REFLEXÕES EXTRAÍDO DO LIVRO “A ESSÊNCIA DA AMIZADE” –
HUBERTO ROHDEN
SEMELHANTES A GOTAS DE LUZ, AS BOAS PALAVRAS DIRIGEM
CONFLITOS E RESOLVEM DIFICULDADES.
FALANDO, ESPÍRITOS MISSIONÁRIOS REFORMULARAM OS
ALICERCES DO PENSAMENTO HUMANO.
CABE ÀS PESSOAS LÚCIDAS E DE BOM SENSO, NÃO DAR
ENSEJO PARA QUE O VENENO DA MALEDICÊNCIA SE
ALASTRE, INFELICITANDO E DESTRUINDO VIDAS.
REFLEXÕES DE AMOR
Na esfera do sentimento,
somos habitualmente
defrontados por certa
classe de amigos que são
sempre dos mais
preciosos e aos quais nem
sempre sabemos atribuir
o justo valor:
aqueles que nos dizem a verdade,
acerca das nossas necessidades de
espírito. Invariavelmente, categorizamos
em alta conta as afeições que nos
assegurem conveniências de superfície,
nos quadros do mundo.
Jamais cometamos o disparate de
misturá-los com os caluniadores. Os
empreiteiros da difamação e da
injúria falam destruindo. Os amigos
positivos e generosos advertem e
avisam com discrição e bondade.
(Estude e Viva - Emmanuel e André Luiz - pág. 57, 89 – Companehrios Francos)
REFLEXÕES DE AMOR
DESCULPEMOS ADESCULPEMOS A
FRAGILIDADE ALHEIA,
LEMBRANDO-NOS DAS NOSSAS
PRÓPRIAS FRAQUEZAS.
EVITEMOS A CENSURA.
SE DESEJAMOS EDUCAR,
REPARAR ERROS, NÃO OS
ABORDEMOS ESTANDO O
RESPONSÁVEL AUSENTE.
ENRIQUEÇAMOS OENRIQUEÇAMOS O
CORAÇÃO DE AMOR E
BANHEMOS A MENTE COM
AS LUZES DA MISERICÓRDIA
DIVINA.
PORQUE, DE ACORDO COM
O EVANGELHO DE LUCAS, “A
BOCA FALA DO QUE ESTÁ
CHEIO O CORAÇÃO”.
REFLEXÕES DE AMOR
“Se nos empenhamos em“Se nos empenhamos em
delitos de maledicência e
calúnia, atravessamos [no
retorno à pátria
espiritual] vastos períodos de
surdez ou mudez, precedidas
ou seguidas por distonias
correlatas.” (Emmanuel)
“Lábios envenenados pelo fel“Lábios envenenados pelo fel
da maledicência não
conseguem sorrir com
verdadeira alegria.” (Emmanuel)
“Espinho cruel a ferir
indistintamente é a palavra
de quem acusa; cáustico e
corrosivo é o verbo na boca
de quem relaciona defeitos;
veneno perigoso é a
expressão condenatória a
vibrar nos lábios de quem
malsina (...) borralho escuro,
ocultando a verdade, é a
maledicência destrutiva...
“A maledicência é cultura
de inutilidade em solo
apodrecido.
Maldizer significa destruir.
A verdade é como claro
sol. A maledicência é
nuvem escura. No entanto,
é invariável a vitória da luz
sobre a treva...
“O maledicente é atormentado
que se debate nas lavas da
própria inferioridade. Tem a
visão tomada e tudo vê através
das pesadas lentes que
carrega. A palavra malsinante
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para incendiar-se perigosa,
logo mais, culminando na
calúnia devastadora...
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quando se censura. Ninguém
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Não há socorro se, a pretexto
de auxílio, se exibem as
feridas alheias à indiferença
de quem escuta.
Quanto possível, extingue
esse monstro da paz alheia e
da tua serenidade, que tenta
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“Caridade é bênção sublime
a desdobrar-se em silencioso
socorro. Volta as armas da tua
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“Quando vier a tentação de
acusar e apontar defeitos,
lembra-te das próprias
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Joanna de Ângelis
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Maledicência

  • 1.
  • 2. (...) Para que a harmonia permaneça entre nós, é forçoso pensar e falar acerca do próximo, como desejamos que o próximo pense e fale sobre nós mesmos... Irmãos, por amor aos fracos e aos aflitos, aos deserdados e aos tristes da Terra (...) façamos a campanha da paz, começando pela caridade da língua.” – Jesus. (Contos desta e doutras vidas - Irmão X – “A Campanha da Paz)
  • 3.
  • 4. A palavra: MATERIALIZAÇÃO SENTIMENTOPENSAMENTO Conjunto de ideias Expressão vibratória de quem a emite
  • 5. O pensamento nasce na mente e vai percorrer o organismo, célula por célula antes de se irradiar. Já disse Chico Xavier no livro Nos Domínios da Mediunidade: "Não há um segundo do nosso pensamento que não fique gravado no nosso perispírito".
  • 6. A PALAVRA MAL EXPRIMIDA É UM ELEMENTO PERIGOSO NO TRATO DIÁRIO
  • 7. A PALAVRA É UM INTERCÂMBIO ENTRE OS HOMENS Recurso precioso - Construir esperanças - Balsamizar dores - Traçar rotas seguras - Criar oportunidades - Planos de paz - Consolar - São gotas de luz
  • 8. A PALAVRA É UM INTERCÂMBIO ENTRE OS HOMENS Estilete mental - Destruir - Desequilibrar - Rebaixar - Obscurecer - Obsidiar - Provocar guerras - Maldizer
  • 9. PALAVRA = ESPELHO Nós refletimos o que pensamos O que a nossa palavra está refletindo? Luz ou sombra? Está a serviço do bem ou do mal? Qual o nosso objetivo? Bendizer? Maldizer?
  • 10. MALDIZER Dizer mal, Lamentar-se, lastimar-se Falar mal de alguém.MALEDICÊNCIA Afinizar-se com instintos inferiores Renunciar ao título de cooperador de Deus (Fonte Viva – Emmanuel)
  • 11. MALEDICENTE É UM CRIMINOSO: Que fala com suavidade; Que fere covardemente; Que não permite defesa, pois age sempre na ausência do objeto difamado.
  • 12. “Fulano é bom, trabalha muito, tem uma visão fantástica da vida, MAS...” POSTURA DE UM JUIZ; FALSO MORALISTA
  • 13. 1. Falar mal • Criticar Comentário malicioso; Julgamento falso; Suspeita comprometedora; 2. Caluniar (Manual Prático do Espírita, Ney Pietro Peres) FORMAS DE MALEDICÊNCIA
  • 14. Só veem os defeitos e pontos fracos; Comentam as úlceras ao invés do curá-las; Perdem tempo denegrindo a imagem alheia; Criam quadros deprimentes, alimentando a suspeita; Queixam-se de tudo e de todos; Espalham o desânimo e a desconfiança; Exalam ruínas e tóxicos da morte. (Fonte Viva, Emmanuel) MALDIZENTES
  • 15. Há culpa em se estudar os defeitos alheios? Se é com o fito de os CULTIVAR E DIVULGAR, há MUITA CULPA, porque isto é faltar com a caridade. Q903 - Livro dos Espíritos
  • 16. Há culpa em se estudar os defeitos alheios? Q903 - Livro dos Espíritos Se é com a intenção de PROVEITO pessoal, evitando-se aqueles defeitos, pode ser ÚTIL.
  • 17. “Esforçai-vos, portanto, em ter as qualidades opostas Aos defeitos que criticais nos outros, esse é o meio de vos tornardes superiores.” (Livro dos Espíritos, Q903)
  • 18. A censura lançada sobre a conduta de outrem pode ter dois motivos: 1. reprimir o mal; 2. desacreditar a pessoa cujos atos se criticam: este último motivo não tem jamais desculpa, porque é da maledicência e da maldade. O primeiro pode ser louvável e torna-se mesmo um dever em certos casos, uma vez que disso deve resultar um bem, e sem isso o mal não seria jamais reprimido na sociedade. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - CAPÍTULO X . (SÃO LUÍS, PARIS, 1860).
  • 19. Maledicência é um dos maiores flagelos da Humanidade. Mais terrível do que uma agressão fisica, pois, muito mais do que o corpo, fere a dignidade humana. Mais insidiosa do que uma epidemia, na forma de boato - eu "ouvi dizer" - alastra-se como rastilho de pólvora. "Ele paga suas contas com atraso" "Ele é um ladrão! " "Ela sai muito de casa“ "Ela está traindo o marido!" REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
  • 20. Arma perigosa, está ao alcance de qualquer pessoa, em qualquer idade, e é muito fácil usá-la: basta ter um pouco de maldade no coração. Tribunal corrupto, nele o réu está, invariavelmente, ausente. É acusado, julgado e condenado, sem direito de defesa, sem contestação, sem misericórdia. Tão devastadora e, no entanto, não implica nenhum compromisso para quem a emprega. Jamais encontraremos o autor de um boato maldoso, de uma "fofoca” comprometedora. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
  • 21. Ninguém está livre dela, nem mesmo os que se destacam na vida social pela sua capacidade de realização. Estes, ao contrário, são os mais visados. Nada mais gratificante para o maledicente do que mostrar que "fulano não é tão bom como se pensa". Não há agrupamento humano livre da maledicência. Está presente mesmo onde jamais deveria haver lugar para ela: em instituições inspiradas em ideais religiosos de serviço no campo do Bem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
  • 22. O maledicente não se dá conta que aquele que se compraz em criticar a vida alheia, ou seja, que utiliza da má palavra, gera em si mesmo um clima de desajuste íntimo, em que ele perde força psíquica e se autodestrói moralmente, envenenando-se com a própria maldade. Por isso, pessoas que se comprazem nesse tipo de comportamento são sempre inquietas e infelizes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE
  • 23. 3 filtros de Sócrates: 1. Guardas absoluta certeza quanto aquilo que me pretendes comunicar? 2. Ainda que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres contar? 3. então recorramos ao terceiro crivo, o da utilidade, e notemos o proveito do que tanto te aflige.
  • 24. INFELIZMENTE, NÃOINFELIZMENTE, NÃO APRENDEMOS AINDA A VIRTUDE DO SILÊNCIO E, O QUE É PIOR, EXPERIMENTAMOS UM PRAZER IMENSO EM FALAR DESNECESSARIAMENTE E EM DEMASIA, DESCAMBANDO, MUITAS VEZES, PARA A MALEDICÊNCIA.
  • 25. AINDA QUE NÓS MESMOS TENHAMOS TIDO OPORTUNIDADE DE PRESENCIAR CERTAS CENAS QUE NOS PAREÇAM COMPROMETEDORES, MANDA A PRUDÊNCIA NOS ABSTENHAMOS DE COMENTÁ-LOS. LEVIANAMENTE, PORÉM, NÃO SÓ AS TRANSMITIMOS A OUTREM, COMO ATÉ AS EXAGERAMOS, ACRESCENTANDO-LHES DETALHES FANTASIOSOS, PARA MELHOR CONVENCER OS QUE NOS ESCUTAM. QUANTO DESAMOR AOQUANTO DESAMOR AO PRÓXIMO RESSALTA DESSAS ATITUDES!
  • 26. SEM DÚVIDA, HAVERÁ OCASIÕES EM QUE, PERCEBENDO QUE UMA PESSOA ESTEJA A PROCEDER ERRONEAMENTE, NOS CAIBA O DEVER DE, MUITO EM PARTICULAR E COM DELICADEZA, PROCURAR FAZÊ-LA CONVENCER-SE DE TAL; NUNCA, ENTRETANTO, ALARDEAR COM TERCEIROS FRAQUEZAS E DESLIZES QUE TAMBÉM ESTAMOS SUJEITOS A COMETER.
  • 27. O EVANGELHO, QUE É UM MAGNÍFICO TRATADO DA CIÊNCIA DE BEM VIVER, REPROVA A MALEDICÊNCIA, O MEXERICO, AS MURMURAÇÕES E SEMELHANTES, INSTRUINDO-NOS, POR OUTRO LADO, COMO EMPREGAR NOBREMENTE O DOM DA PALAVRA.
  • 28. 1) MALEDICÊNCIA É COISA DE MULHERES. OS MITOS DA MALEDICÊNCIA 2) “SE A INFORMAÇÃO É VERDADEIRA PODEMOS PASSÁ-LA ADIANTE” NADA MAIS LONGE DA VERDADE. A ÚNICA DIFERENÇA É QUE OS HOMENS CHAMAM-NA DE “CONVERSA FIADA”, “BATE PAPO” OU AINDA, “RESOLVER UM ASSUNTO”. A QUESTÃO NÃO É SE É VERDADEIRA, MAS SE EDIFICA.
  • 29. 3) “ESTE PROBLEMA PRECISA DE MUITA ORAÇÃO” OS MITOS DA MALEDICÊNCIA 4) “AS PESSOAS ÀS QUAIS EU CONTO NUNCA VÃO LEVAR ADIANTE”
  • 31. 1) CURIOSIDADE: HÁ UMA CURIOSIDADE NATURAL NO SER HUMANO POR NOVIDADES, E NEM SEMPRE ESTA CURIOSIDADE É BOA E CONSTRUTIVA. “AS PESSOAS SÓ NÃO GOSTAM DE FOFOCAS QUANDO SÃO A RESPEITO DELAS MESMAS”
  • 32. 2) OCIOSIDADE: PESSOAS COM TEMPO DE SOBRA TÊM TENDÊNCIA DE SE ENVOLVER EM CONVERSAS QUE NÃO EDIFICAM. 3) INVEJA: FALAR MAL DOS OUTROS É UMA MANEIRA DESONESTA DE NOS ELOGIARMOS.
  • 33. 4) AMARGURA. UMA FOFOCA É UM MEIO USADO COMO VÁLVULA DE ESCAPE NATURAL DE UM ESPÍRITO FERIDO. A AUSÊNCIA DE PERDÃO ABRE A PORTA PARA UM ESPÍRITO VINGATIVO, E A MANEIRA MAIS FÁCIL E RÁPIDA PARA “MATARMOS” ALGUÉM É DESTRUINDO SUA IMAGEM PERANTE OUTRAS PESSOAS.
  • 34. 5) MEDO O NOSSO MEDO DE PERDER POSIÇÃO, DE NÃO SERMOS RECONHECIDOS, OU QUANDO SENTIMOS QUE A NOSSA SEGURANÇA ESTÁ AMEAÇADA, REAGIMOS ATACANDO O CARÁTER DE ALGUÉM.
  • 35. 35 REFLEXÕES EXTRAÍDO DO LIVRO “A ESSÊNCIA DA AMIZADE” – HUBERTO ROHDEN TODA PESSOA NÃO SUFICIENTEMENTE REALIZADA EM SI MESMA TEM A INSTINTIVA TENDÊNCIA DE DIZER MAL DOS OUTROS. QUAL A RAZÃO ÚLTIMA DESTA MANIA DE MALEDICÊNCIA? É UM COMPLEXO DE INFERIORIDADE UNIDO A UM DESEJO DE SUPERIORIDADE. SERÁ QUE DIMINUIR O VALOR DOS OUTROS DÁ-NOS A GRATA ILUSÃO DE AUMENTAR O NOSSO VALOR PRÓPRIO?
  • 36. ESSES HOMENS JULGAM NECESSÁRIO APAGAR AS LUZES ALHEIAS A FIM DE FAZEREM BRILHAR MAIS INTENSAMENTE A SUA PRÓPRIA LUZ. SÃO COMO PIRILAMPOS QUE NÃO PODEM LUZIR SENÃO POR ENTRE AS TREVAS DA NOITE. QUEM TEM VALOR REAL EM SI MESMO NÃO NECESSITA MEDIR O SEU VALOR PELO DESVALOR DOS OUTROS. REFLEXÕES EXTRAÍDO DO LIVRO “A ESSÊNCIA DA AMIZADE” – HUBERTO ROHDEN
  • 37. A PALAVRA É INSTRUMENTO VALIOSO PARA O INTERCÂMBIO ENTRE OS HOMENS. ELA, PORÉM, NEM SEMPRE TEM SIDO UTILIZADA DEVIDAMENTE. POUCOS SÃO OS HOMENS QUE SE VALEM DESSE PRECIOSO RECURSO PARA CONSTRUIR ESPERANÇAS, BALSAMIZAR DORES E TRAÇAR ROTAS SEGURAS. REFLEXÕES EXTRAÍDO DO LIVRO “A ESSÊNCIA DA AMIZADE” – HUBERTO ROHDEN
  • 38. SEMELHANTES A GOTAS DE LUZ, AS BOAS PALAVRAS DIRIGEM CONFLITOS E RESOLVEM DIFICULDADES. FALANDO, ESPÍRITOS MISSIONÁRIOS REFORMULARAM OS ALICERCES DO PENSAMENTO HUMANO. CABE ÀS PESSOAS LÚCIDAS E DE BOM SENSO, NÃO DAR ENSEJO PARA QUE O VENENO DA MALEDICÊNCIA SE ALASTRE, INFELICITANDO E DESTRUINDO VIDAS.
  • 39. REFLEXÕES DE AMOR Na esfera do sentimento, somos habitualmente defrontados por certa classe de amigos que são sempre dos mais preciosos e aos quais nem sempre sabemos atribuir o justo valor: aqueles que nos dizem a verdade, acerca das nossas necessidades de espírito. Invariavelmente, categorizamos em alta conta as afeições que nos assegurem conveniências de superfície, nos quadros do mundo. Jamais cometamos o disparate de misturá-los com os caluniadores. Os empreiteiros da difamação e da injúria falam destruindo. Os amigos positivos e generosos advertem e avisam com discrição e bondade. (Estude e Viva - Emmanuel e André Luiz - pág. 57, 89 – Companehrios Francos)
  • 40. REFLEXÕES DE AMOR DESCULPEMOS ADESCULPEMOS A FRAGILIDADE ALHEIA, LEMBRANDO-NOS DAS NOSSAS PRÓPRIAS FRAQUEZAS. EVITEMOS A CENSURA. SE DESEJAMOS EDUCAR, REPARAR ERROS, NÃO OS ABORDEMOS ESTANDO O RESPONSÁVEL AUSENTE. ENRIQUEÇAMOS OENRIQUEÇAMOS O CORAÇÃO DE AMOR E BANHEMOS A MENTE COM AS LUZES DA MISERICÓRDIA DIVINA. PORQUE, DE ACORDO COM O EVANGELHO DE LUCAS, “A BOCA FALA DO QUE ESTÁ CHEIO O CORAÇÃO”.
  • 41. REFLEXÕES DE AMOR “Se nos empenhamos em“Se nos empenhamos em delitos de maledicência e calúnia, atravessamos [no retorno à pátria espiritual] vastos períodos de surdez ou mudez, precedidas ou seguidas por distonias correlatas.” (Emmanuel) “Lábios envenenados pelo fel“Lábios envenenados pelo fel da maledicência não conseguem sorrir com verdadeira alegria.” (Emmanuel)
  • 42. “Espinho cruel a ferir indistintamente é a palavra de quem acusa; cáustico e corrosivo é o verbo na boca de quem relaciona defeitos; veneno perigoso é a expressão condenatória a vibrar nos lábios de quem malsina (...) borralho escuro, ocultando a verdade, é a maledicência destrutiva...
  • 43. “A maledicência é cultura de inutilidade em solo apodrecido. Maldizer significa destruir. A verdade é como claro sol. A maledicência é nuvem escura. No entanto, é invariável a vitória da luz sobre a treva...
  • 44. “O maledicente é atormentado que se debate nas lavas da própria inferioridade. Tem a visão tomada e tudo vê através das pesadas lentes que carrega. A palavra malsinante nasce discreta, muitas vezes, para incendiar-se perigosa, logo mais, culminando na calúnia devastadora...
  • 45. “Não há desejo de ajudar quando se censura. Ninguém ajuda condenando. Não há socorro se, a pretexto de auxílio, se exibem as feridas alheias à indiferença de quem escuta. Quanto possível, extingue esse monstro da paz alheia e da tua serenidade, que tenta dominar-te a vida...
  • 46. “Caridade é bênção sublime a desdobrar-se em silencioso socorro. Volta as armas da tua oração e vigilância contra a praga da maledicência aparentemente ingênua, mas que destrói toda a região por onde prolifera. Desculpa o erro dos outros. As aparências não expressam realidades...
  • 47. “Quando vier a tentação de acusar e apontar defeitos, lembra-te das próprias necessidades e limitações, e avança na firme resolução de amar. Assim despertarás, além das sombras da carne por onde segues, num roteiro abençoado onde os corações felizes e livres buscam a Vida Verdadeira.” Joanna de Ângelis