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Rebelva, 16 de Dezembro de 2015
• É um livro com orientações, psicografado por Waldo Vieira,
com autoria atribuída ao espírito André Luiz.
• Publicado pela Federação Espírita Brasileira no ano de 1960 .
• É a segunda obra das Obras Complementares da Série André
Luiz.
• Indicações cristãs para conjugar as nossas atitudes no
campo espírita.
• Compreendemos, com Allan Kardec, que, em Espiritismo
foi pronunciada a primeira palavra; mas, face ao caráter
progressivo de seus postulados, ninguém poderá dizer a
última.
• Necessidade de aperfeiçoamento. É imprescindível
praticar, acompanhar, atender as indicações cristãs.
• Começar na intimidade do templo doméstico a
exemplificação dos princípios que esposa, com sinceridade e
firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora
dele.
• Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando -se ao
Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo,
perante os outros.
• Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação
sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias,
começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando
a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar
embaraços futuros.
• Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o
espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe ,
lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos
princípios que abraça.
• Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho
com todos aqueles que lhe coparticipam da fé, estudando a
verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários
em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas.
• Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes,
imprimindo em tudo características de naturalidade , desde os
hábitos mais singelos até os pormenores arquitetónicos da
própria moradia.
• Colaborar na higiene das vias públicas, não atirando detritos nas
calçadas e nas sarjetas.
• Consagrar os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com
todo transeunte, seja ele quem for.
• Cumprimentar com serenidade e alegria as pessoas que convivem
connosco, inspirando-lhes confiança.
• Exteriorizar gentileza e compreensão para com todos, prestando
de boamente informações aos que se interessem por elas,
auxiliando as crianças, os enfermos e as pessoas fatigadas em
meio ao trânsito público.
• Coibir-se de provocar alarido na multidão, através de gritos ou
brincadeiras inconvenientes, mantendo silêncio e respeito, junto
às residências particulares, e justa veneração diante dos hospitais
e das escolas, dos templos e dos presídios.
• Abolir o divertimento impiedoso com os mutilados, com os
enfermos mentais, com os mendigos e com os animais que nos
surjam à frente.
• Proteger, com carinho, caminhos e jardins, monumentos e pisos,
árvores e demais recursos de beleza e conforto, dos lugares onde
estiver.
• Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família e
da profissão, da Doutrina que abraça e da coletividade a que deve
servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário
equilíbrio.
• Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para não
estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou
na rotina perniciosa.
• Ajudar aos colegas de trabalho e compreendê-los,
contribuindo para a honorabilidade da classe a que
pertença.
• Cultuar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive
naquelas que se refiram às transações do comércio.
• Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no
movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera
profissional.
• Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer
natureza, desde que nobres e úteis, conquanto
humildes e anónimas.
• Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações
sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua
qualidade religiosa, principalmente através da boa reputação e da
honradez que lhe exornam o caráter.
• Libertar-se das injunções sociais que funcionem em detrimento
da fé que professa e desapegar-se do “desculpismo” sistemático
com que possa acomodar-se a qualquer
atitude menos feliz.
• Afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem
crítica, nem desdém, somente relacionando-se com eles para
emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados.
• Atender aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos, com
respeito e bondade, distinção e cortesia.
• A condição social é apenas apresentação passageira e todos os
papeis são permutáveis na sucessão das existências.
• Pelo menos uma vez por semana, cumprir o dever de dedicar-se
à assistência, em favor dos irmãos menos felizes, visitando e
distribuindo auxílios a enfermos e lares menos aquinhoados.
• Prestar serviço espiritual e material nas casas assistenciais de
internação coletiva, sem perceber remunerações e sem criar
constrangimento às pessoas auxiliadas.
• Jamais reter, inutilmente, os excessos no guarda-roupa e na
despensa, objetos sem uso e reservas financeiras que podem
estar em movimento nos serviços assistenciais.
• Converter em socorro ou utilidades, para os menos felizes,
relíquias e presentes, joias e lembranças afetivas de familiares
e amigos desencarnados, ciente de que os valores materiais
sem proveito, mantidos em nome daqueles que já partiram,
representam para eles amargo peso na consciência.
• O trabalho desinteressado sustenta a dignidade e o respeito
nas boas obras.
• Vigiar as próprias manifestações, não se julgando indispensável e
preferindo a autocrítica do autoelogio, recordando que o exemplo
da humildade é a maior força para a transformação das criaturas.
• Render culto à amizade e à gentileza, estendendo-as, quanto
possível, aos companheiros e às organizações, mas sem
escravizar-se ao ponto de contrariar a própria verdade, em matéria
de Doutrina, para ser agradável aos outros.
• Recusar várias funções simultâneas nos campos social e doutrinário,
para não se ver na contingência de prejudicar a todas,
compreendendo, ainda, que um pedido de demissão, em tarefa
espírita, quase sempre equivale a ausência lamentável.
• Efetuar compromissos apenas no limite das próprias possibilidades,
buscando solver os encargos assumidos, inclusive os relacionados
com as simples contribuições e os
auxílios periódicos às instituições
fraternais.
• Desempenhar todos os justos deveres para com aqueles que lhe
comungam as teias da consanguinidade.
• Intensificar os recursos de afeto, compreensão e boa-vontade
para os afins mais próximos que não lhe compreendam os ideais.
• Acima de todas as injunções e contingências de cada dia,
conservar a fidelidade aos preceitos espíritas cristãos, sendo
cônjuge generoso e melhor pai, filho dedicado e companheiro
benevolente.
• Melhorar, sem desânimo, os contatos diretos e indiretos com os
pais, irmãos, tios, primos e demais parentes, nas lides do mundo,
para que a Lei não venha a cobrar-lhe novas e mais enérgicas
experiências em encarnações próximas.
• Imprimir em cada tarefa diária os sinais impagáveis da fé́ que
nutre a vida, iniciando todas as boas obras no âmbito estreito da
parentela corpórea.
• Temos, na família consanguínea, o teste permanente de nossas
relações com a Humanidade.
• Ver no coração infantil o esboço da geração próxima,
procurando ampará-lo em todas as direções.
• Solidarizar-se com os movimentos que digam respeito à
assistência à criança, melhorando métodos e ampliando tarefas.
• Colaborar decididamente na recuperação
das crianças desajustadas e enfermas.
• Os pais espíritas podem e devem matricular os filhos nas escolas
de moral espírita cristã, para que os companheiros recém-
encarnados possam iniciar com segurança a nova experiência
terrena.
• Eximir-se de prometer, às crianças que estudam, quaisquer
prémios ou dádivas como recompensa ou (falso) estímulo pelo
êxito que venham a atingir no aproveitamento escolar, para não
viciar-lhes a mente.
• Em toda a divulgação, não esquecer a posição singular da
educação da infância na Seara do Espiritismo, criando secções e
programas dedicados à criança em particular.
• Criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva
confiança, através de preces, vibrações e palavras de
carinho, fortaleza e bom ânimo.
• Mesmo quando sejam ligados estreitamente ao coração, não
se deixar abater à face dos enfermos, mas sim apresentar-
lhes elevação de sentimento e fé́, fugindo a exclamações de
pena ou tristeza.
• Discorrer sempre que necessário sobre o papel
relevante da dor em nosso caminho, sem
quaisquer lamentações infelizes.
• Dar atenção e carinho aos corações angustiados e sofredores,
sem falar ou agir de modo a humilhá-los em suas posições e
convicções, buscando atender-lhes às necessidades físicas e
morais dentro dos recursos ao nosso alcance.
• Procurar com alegria, ao serviço da própria regeneração, o
convívio prolongado com parentes ou companheiros atacados
pela invalidez, pelo desequilíbrio ou pelas enfermidades
pertinazes.
• Estimar e reverenciar os irmãos de outros credos religiosos.
• Não exasperar-se em oportunidade alguma, ainda mesmo
pretextando defesa dos postulados religiosos que lhe alimentam o
coração, a fim de evitar o vírus da cólera e as incursões das
forcas inferiores no próprio íntimo.
• Suportar construtivamente as manifestações constantes de cultos
exóticos e estranhos à simplicidade e pureza do Espiritismo,
oferecendo, tanto quanto possível, auxílio e cooperação, sem
pretensiosas exigências aos companheiros que a tais cultos se
prendem.
• A título de preservar o corpo doutrinário do Espiritismo, ou de
defender a Verdade, não faltar com a compreensão espírita cristã
nem agarrar-se a conceituações radicais e inamovíveis.
• Sistematicamente, não impor ou forçar a transformação religiosa
dos irmãos alheios à fé que lhe consola o coração.
• Silenciar todo impulso a polémicas com irmãos aprisionados a
caprichos de natureza religiosa.
• De alma agradecida e serena, abençoar a Natureza que o
acalenta, protegendo, quanto possível, todos os seres e todas as
coisas na região em que respire.
• Cooperar espontaneamente na ampliação de pomares, tanto
quanto auxiliar a arborização e o reflorestamento.
• Prevenir-se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da
terra em explorações abusivas, quais sejam a queima dos
campos, o abate desordenado das árvores generosas e o
explosivo na pesca.
• Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de
ordem geral, movimentando a irrigação e a adubagem na
preservação que lhes é necessária.
• O auxílio ao vegetal exprime gratidão naquele que lhe recebe os
serviços. Eximir-se de reter improdutivamente qualquer extensão
de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados.
• Aplicar as forças naturais como auxiliares terapêuticos na cura das
variadas doenças, principalmente o magnetismo puro do campo e
das praias, o ar livre e as águas medicinais.
• Abster-se de perseguir e aprisionar, maltratar ou sacrificar animais
domésticos ou selvagens, aves e peixes, a título de recreação, em
excursões periódicas aos campos, lagos e rios, ou em competições
obstinadas e sanguinolentas do desportismo.
• No contato com os animais a que devote estima, governar os impulsos
de proteção e carinho, a fim de não cair em excessos obcecantes, a
pretexto de amá-los.
• Esquivar-se de qualquer tirania sobre a vida animal, não agindo com
exigências descabidas para a satisfação de caprichos alimentares nem
com requintes condenáveis em pesquisas laboratoriais,
restringindo-se tão-somente às necessidades naturais
da vida e aos impositivos justos do bem.
• Opor-se ao trabalho excessivo dos animais, sem lhes administrar
mais ampla assistência.
• No socorro aos animais doentes, usar os recursos terapêuticos
possíveis, sem desprezar mesmo aqueles de natureza mediúnica
que aplique a seu próprio favor.
• Apoiar, quanto possível, os movimentos e as organizações de
proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e
humana compreensão.
• Em todas as circunstâncias, lembrar-se de que o Espiritismo
expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando a alma
humana nos padrões do Divino Mestre.
• Solidarizar-se com os empreendimentos que
visem à alfabetização de crianças, jovens e adultos.
• Aperfeiçoar os métodos de ministração do ensino doutrinário à mente
infantil, buscando nesse particular os recursos didáticos suscetíveis de
reafirmarem a seriedade e o critério seguro de aproveitamento na
elaboração de programas.
• Dedicar atenção constante à melhoria dos processos pedagógicos, no
sentido de oferecer aos pequeninos viajores recém-chegados da
Espiritualidade a rememoração necessária daquilo que aprenderam e
dos compromissos que assumiram antes do processo reencarnatório.
• Em todos os instantes,
reconhecer-se na presença
invisível de Jesus, que nos
ampara nas obras do Bem
Eterno.
• Nos menores cometimentos,
identificar a Vontade Superior,
promovendo em toda parte a
segurança e a felicidade das
criaturas.
• Lembrar-se de que o Senhor
trabalha por nós sem descanso.
• Renunciar às comemorações natalinas que traduzam excessos
de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda fraterna aos
irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício.
• Em todas as circunstancias, eleger, no Senhor Jesus, o Mestre
invariável de cada dia.
• Somos o rebanho, Jesus é o Divino Pastor.
Rebelva, 16 de Dezembro de 2015

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Orientações Cristãs no Espiritismo

  • 1. Rebelva, 16 de Dezembro de 2015
  • 2. • É um livro com orientações, psicografado por Waldo Vieira, com autoria atribuída ao espírito André Luiz. • Publicado pela Federação Espírita Brasileira no ano de 1960 . • É a segunda obra das Obras Complementares da Série André Luiz.
  • 3. • Indicações cristãs para conjugar as nossas atitudes no campo espírita. • Compreendemos, com Allan Kardec, que, em Espiritismo foi pronunciada a primeira palavra; mas, face ao caráter progressivo de seus postulados, ninguém poderá dizer a última. • Necessidade de aperfeiçoamento. É imprescindível praticar, acompanhar, atender as indicações cristãs.
  • 4. • Começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos princípios que esposa, com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora dele. • Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando -se ao Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo, perante os outros. • Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços futuros.
  • 5. • Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe , lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos princípios que abraça. • Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe coparticipam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas. • Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo características de naturalidade , desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitetónicos da própria moradia.
  • 6. • Colaborar na higiene das vias públicas, não atirando detritos nas calçadas e nas sarjetas. • Consagrar os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com todo transeunte, seja ele quem for. • Cumprimentar com serenidade e alegria as pessoas que convivem connosco, inspirando-lhes confiança. • Exteriorizar gentileza e compreensão para com todos, prestando de boamente informações aos que se interessem por elas, auxiliando as crianças, os enfermos e as pessoas fatigadas em meio ao trânsito público.
  • 7. • Coibir-se de provocar alarido na multidão, através de gritos ou brincadeiras inconvenientes, mantendo silêncio e respeito, junto às residências particulares, e justa veneração diante dos hospitais e das escolas, dos templos e dos presídios. • Abolir o divertimento impiedoso com os mutilados, com os enfermos mentais, com os mendigos e com os animais que nos surjam à frente. • Proteger, com carinho, caminhos e jardins, monumentos e pisos, árvores e demais recursos de beleza e conforto, dos lugares onde estiver.
  • 8. • Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família e da profissão, da Doutrina que abraça e da coletividade a que deve servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário equilíbrio. • Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou na rotina perniciosa. • Ajudar aos colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo para a honorabilidade da classe a que pertença.
  • 9. • Cultuar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas que se refiram às transações do comércio. • Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera profissional. • Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza, desde que nobres e úteis, conquanto humildes e anónimas.
  • 10. • Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua qualidade religiosa, principalmente através da boa reputação e da honradez que lhe exornam o caráter. • Libertar-se das injunções sociais que funcionem em detrimento da fé que professa e desapegar-se do “desculpismo” sistemático com que possa acomodar-se a qualquer atitude menos feliz.
  • 11. • Afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem crítica, nem desdém, somente relacionando-se com eles para emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados. • Atender aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos, com respeito e bondade, distinção e cortesia. • A condição social é apenas apresentação passageira e todos os papeis são permutáveis na sucessão das existências.
  • 12. • Pelo menos uma vez por semana, cumprir o dever de dedicar-se à assistência, em favor dos irmãos menos felizes, visitando e distribuindo auxílios a enfermos e lares menos aquinhoados. • Prestar serviço espiritual e material nas casas assistenciais de internação coletiva, sem perceber remunerações e sem criar constrangimento às pessoas auxiliadas. • Jamais reter, inutilmente, os excessos no guarda-roupa e na despensa, objetos sem uso e reservas financeiras que podem estar em movimento nos serviços assistenciais.
  • 13. • Converter em socorro ou utilidades, para os menos felizes, relíquias e presentes, joias e lembranças afetivas de familiares e amigos desencarnados, ciente de que os valores materiais sem proveito, mantidos em nome daqueles que já partiram, representam para eles amargo peso na consciência. • O trabalho desinteressado sustenta a dignidade e o respeito nas boas obras.
  • 14. • Vigiar as próprias manifestações, não se julgando indispensável e preferindo a autocrítica do autoelogio, recordando que o exemplo da humildade é a maior força para a transformação das criaturas. • Render culto à amizade e à gentileza, estendendo-as, quanto possível, aos companheiros e às organizações, mas sem escravizar-se ao ponto de contrariar a própria verdade, em matéria de Doutrina, para ser agradável aos outros.
  • 15. • Recusar várias funções simultâneas nos campos social e doutrinário, para não se ver na contingência de prejudicar a todas, compreendendo, ainda, que um pedido de demissão, em tarefa espírita, quase sempre equivale a ausência lamentável. • Efetuar compromissos apenas no limite das próprias possibilidades, buscando solver os encargos assumidos, inclusive os relacionados com as simples contribuições e os auxílios periódicos às instituições fraternais.
  • 16. • Desempenhar todos os justos deveres para com aqueles que lhe comungam as teias da consanguinidade. • Intensificar os recursos de afeto, compreensão e boa-vontade para os afins mais próximos que não lhe compreendam os ideais. • Acima de todas as injunções e contingências de cada dia, conservar a fidelidade aos preceitos espíritas cristãos, sendo cônjuge generoso e melhor pai, filho dedicado e companheiro benevolente.
  • 17. • Melhorar, sem desânimo, os contatos diretos e indiretos com os pais, irmãos, tios, primos e demais parentes, nas lides do mundo, para que a Lei não venha a cobrar-lhe novas e mais enérgicas experiências em encarnações próximas. • Imprimir em cada tarefa diária os sinais impagáveis da fé́ que nutre a vida, iniciando todas as boas obras no âmbito estreito da parentela corpórea. • Temos, na família consanguínea, o teste permanente de nossas relações com a Humanidade.
  • 18. • Ver no coração infantil o esboço da geração próxima, procurando ampará-lo em todas as direções. • Solidarizar-se com os movimentos que digam respeito à assistência à criança, melhorando métodos e ampliando tarefas. • Colaborar decididamente na recuperação das crianças desajustadas e enfermas.
  • 19. • Os pais espíritas podem e devem matricular os filhos nas escolas de moral espírita cristã, para que os companheiros recém- encarnados possam iniciar com segurança a nova experiência terrena. • Eximir-se de prometer, às crianças que estudam, quaisquer prémios ou dádivas como recompensa ou (falso) estímulo pelo êxito que venham a atingir no aproveitamento escolar, para não viciar-lhes a mente. • Em toda a divulgação, não esquecer a posição singular da educação da infância na Seara do Espiritismo, criando secções e programas dedicados à criança em particular.
  • 20. • Criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva confiança, através de preces, vibrações e palavras de carinho, fortaleza e bom ânimo. • Mesmo quando sejam ligados estreitamente ao coração, não se deixar abater à face dos enfermos, mas sim apresentar- lhes elevação de sentimento e fé́, fugindo a exclamações de pena ou tristeza. • Discorrer sempre que necessário sobre o papel relevante da dor em nosso caminho, sem quaisquer lamentações infelizes.
  • 21. • Dar atenção e carinho aos corações angustiados e sofredores, sem falar ou agir de modo a humilhá-los em suas posições e convicções, buscando atender-lhes às necessidades físicas e morais dentro dos recursos ao nosso alcance. • Procurar com alegria, ao serviço da própria regeneração, o convívio prolongado com parentes ou companheiros atacados pela invalidez, pelo desequilíbrio ou pelas enfermidades pertinazes.
  • 22. • Estimar e reverenciar os irmãos de outros credos religiosos. • Não exasperar-se em oportunidade alguma, ainda mesmo pretextando defesa dos postulados religiosos que lhe alimentam o coração, a fim de evitar o vírus da cólera e as incursões das forcas inferiores no próprio íntimo. • Suportar construtivamente as manifestações constantes de cultos exóticos e estranhos à simplicidade e pureza do Espiritismo, oferecendo, tanto quanto possível, auxílio e cooperação, sem pretensiosas exigências aos companheiros que a tais cultos se prendem.
  • 23. • A título de preservar o corpo doutrinário do Espiritismo, ou de defender a Verdade, não faltar com a compreensão espírita cristã nem agarrar-se a conceituações radicais e inamovíveis. • Sistematicamente, não impor ou forçar a transformação religiosa dos irmãos alheios à fé que lhe consola o coração. • Silenciar todo impulso a polémicas com irmãos aprisionados a caprichos de natureza religiosa.
  • 24. • De alma agradecida e serena, abençoar a Natureza que o acalenta, protegendo, quanto possível, todos os seres e todas as coisas na região em que respire. • Cooperar espontaneamente na ampliação de pomares, tanto quanto auxiliar a arborização e o reflorestamento. • Prevenir-se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da terra em explorações abusivas, quais sejam a queima dos campos, o abate desordenado das árvores generosas e o explosivo na pesca.
  • 25. • Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de ordem geral, movimentando a irrigação e a adubagem na preservação que lhes é necessária. • O auxílio ao vegetal exprime gratidão naquele que lhe recebe os serviços. Eximir-se de reter improdutivamente qualquer extensão de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados. • Aplicar as forças naturais como auxiliares terapêuticos na cura das variadas doenças, principalmente o magnetismo puro do campo e das praias, o ar livre e as águas medicinais.
  • 26. • Abster-se de perseguir e aprisionar, maltratar ou sacrificar animais domésticos ou selvagens, aves e peixes, a título de recreação, em excursões periódicas aos campos, lagos e rios, ou em competições obstinadas e sanguinolentas do desportismo. • No contato com os animais a que devote estima, governar os impulsos de proteção e carinho, a fim de não cair em excessos obcecantes, a pretexto de amá-los. • Esquivar-se de qualquer tirania sobre a vida animal, não agindo com exigências descabidas para a satisfação de caprichos alimentares nem com requintes condenáveis em pesquisas laboratoriais, restringindo-se tão-somente às necessidades naturais da vida e aos impositivos justos do bem.
  • 27. • Opor-se ao trabalho excessivo dos animais, sem lhes administrar mais ampla assistência. • No socorro aos animais doentes, usar os recursos terapêuticos possíveis, sem desprezar mesmo aqueles de natureza mediúnica que aplique a seu próprio favor. • Apoiar, quanto possível, os movimentos e as organizações de proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e humana compreensão.
  • 28. • Em todas as circunstâncias, lembrar-se de que o Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando a alma humana nos padrões do Divino Mestre. • Solidarizar-se com os empreendimentos que visem à alfabetização de crianças, jovens e adultos.
  • 29. • Aperfeiçoar os métodos de ministração do ensino doutrinário à mente infantil, buscando nesse particular os recursos didáticos suscetíveis de reafirmarem a seriedade e o critério seguro de aproveitamento na elaboração de programas. • Dedicar atenção constante à melhoria dos processos pedagógicos, no sentido de oferecer aos pequeninos viajores recém-chegados da Espiritualidade a rememoração necessária daquilo que aprenderam e dos compromissos que assumiram antes do processo reencarnatório.
  • 30. • Em todos os instantes, reconhecer-se na presença invisível de Jesus, que nos ampara nas obras do Bem Eterno. • Nos menores cometimentos, identificar a Vontade Superior, promovendo em toda parte a segurança e a felicidade das criaturas. • Lembrar-se de que o Senhor trabalha por nós sem descanso.
  • 31. • Renunciar às comemorações natalinas que traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício. • Em todas as circunstancias, eleger, no Senhor Jesus, o Mestre invariável de cada dia. • Somos o rebanho, Jesus é o Divino Pastor.
  • 32.
  • 33. Rebelva, 16 de Dezembro de 2015

Notas do Editor

  1. Série “A vida no mundo espiritual” com 13 livros e obras complementares (3??) Este livro traz, em 47 capítulos, reflexões relacionadas à postura que os seguidores da Doutrina Espírita devem assumir diante das mais variadas situações da vida. Este é o único livro psicografado inteiramente por Waldo Vieira. e nos dias de hoje, em que nos falta tanta paciência, tolerância, tempo para dar carinho e atenção. Estouramos muito rápido.
  2. Abraçando o espiritismo, é nos pedido a cada passo uma orientação para as atitudes que temos que ter na vida. Não se encontra neste livro páginas com presunção de ensinar diretrizes de bom tom, mas simples conjunto de lembretes para uso pessoal, no caminho da experiencia, com base na lógica doutrinária. Por isso que continuamos a receber indicações da espiritualidade com mais ensinamentos. Progresso. Temos que entender que não basta admirar Jesus Cristo e divulgar seus ensinamentos.
  3. Fé espírita no clima da família é fonte do espiritismo no campo social. Bondade no campo doméstico é a caridade começando de casa. A nossa prática cristã tem que começar dentro de nossas casas. Impulso de gritar, brigar.. Mas ter serenidade, deixar passar a cólera. Não é só pq são mais íntimos, que podemos estravassar. Converse edificando a harmonia. É sempre possível achar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista. Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão somente uma palavra calmante para ser resolvido? O lar é a nossa primeira escola. Explicar as crianças sem medos. Deus castiga Educar a criança a confiar em Deus.
  4. Se é o único espirita da família, respeitar a opinião dos outros. Não julgar quem está certo ou errado. Evangelho no Lar. Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo. Não há verdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade connosco. Material.
  5. Demonstrar, com exemplos, que o espírita é cristão em qualquer local. A rua é um departamento importante da escola do mundo, onde cada criatura pode ensinar e aprender. As pessoas de bons costumes se revelam nos menores atos. O culto da caridade não exige circunstâncias especiais. A saudação fraterna é cartão de paz. Alguns instantes de solidariedade semeiam simpatia e júbilo para sempre.
  6. - A elegância moral é o selo vivo da educação. Respeito ao próximo. Os menos felizes são credores de maior compaixão. Não menosprezemos nossos irmãos que mais precisam de ajuda. Mais uma vez, respeito. Com o material, com a natureza
  7. O engrandecimento da vida exige o tributo individual do trabalho. - O dever, lealmente cumprido, mantém a saúde da consciência. Separar os momentos com equilibrio. Ter tempo adequado a tudo. - Da busca incessante da perfeição, procede a competência real. Aprimoramento tecnico. Buscar o melhor. - O espírita responde por sua qualificação nos múltiplos setores da experiência.
  8. - Mesmo trabalhando com transacoes monetarias. - Quem engana a própria fé́, perde a si mesmo. O trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos. Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador.
  9. - Perdoar, compreendo que estas desaprovações provem de irmaos menos esclarecidos. A negligencia provoca desperdícios irreparáveis. Festas regadas a alcool, drogas e outros vicios. Lutas/espetaculos que maltratam animais.
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  11. - Quem ajuda hoje, amanhã será́ ajudado. Seja qualquer tipo de assistencia.. Lembrando o que já foi dito do trabalho (Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza, desde que nobres e úteis, tanto quanto humildes e anónimas.) Fazer o bem sem pedir retribuição e com discrição. Não há bens produtivos em regime de estagnação. Até a agua parada, apodrece.
  12. Presunção. Vamos deixar de falar apenas “eu”. Que seja para ser: “eu” preciso melhorar.. Assim temos força para modificar.
  13. No trabalho, já dissemos que tem que haver com separação do tempo para tudo. Com equilibrio. Infelizmente acontece algumas vezes.. Trabalhadores que se comprometem com o centro espirita e depois acabam por se afastar. Por isso é importante que antes de aceitar compromissos na area doutrinaria, pensamos bem se temos condiçoes. E se assumidos compromissos, não esquecer ou deixar esmoreicer
  14. Os parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do Espirito encarnado. É dificil quando temos alguem da nossa familia que não compreende os nossos ideais.. Não aceitam que estamos preparados para tentar nos modificar. Não se sentem bem, por saber que nos estamos empenhados em sermos melhores do que fomos ontem.
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  16. Não ficar perguntando pormenores de uma eventual cirurgia.. Se doi.. Lembrar momentos tristes O espirita sabe do valor que tem a dor na nossa caminhada. Falar sobre resignacao.. Sobre o amor do Pai por todos nos. Doentes q já estao a se desligar. Importancia dos ultimos momentos antes do desligamento.
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  18. - - - casamentos, batizados, danças, rituais
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  20. - Espiritismo é estudo
  21. Reconhece-se o verdadeiro esp’rita pela sua transforma‹o moral e pelos esforos que emprega para domar suas inclina›es m‡s