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Escola Estadual de Ensino Fundamental José Pinheiro
Curso: Base Artística e Reflexiva - B.A.R.
Coordenadora da área de Letras: Magliana Rodrigues da Silva
Supervisora: Jacklaine de Almeida Silva
Licenciandos em Letras: Jéssica dos Anjos/ Josielio Marinho/ Milêna Dafanni/ Pâmela
Melo/ Raabe Queiroz.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
AS AULAS DE PORTUGUÊS NO RITMO DA DENÚNCIA SOCIAL
Temática principal:
 Denúncia social;
 Música Popular Brasileira.
Conteúdo:
 Gêneros midiáticos: videoclipe, entrevista;
 Gêneros textuais: poesia, letras de música, paródia.
Objetivo geral:
Promover uma reflexão acerca das denuncias sociais mediante a música popular
brasileira, com intuito de conscientizar os discentes sobre as diversas abordagens
e temáticas do campo musical brasileiro, bem como a produção do gênero
paródia, que será elaborada pelos próprios alunos.
Objetivos específicos:
 Promover a conscientização por meio da MPB;
 Correlacionar os problemas sociais apresentados nas músicas brasileiras;
 Ressaltar a conscientização do bom uso das variantes da língua;
 Apresentar vídeos diversificados, que contemplem a temática e os gêneros
abordados;
 Trabalhar e desenvolver a oralidade, a partir do gênero musical, como também
das discussões, das atividades em sala e da exposição;
 Fornecer informações necessárias para uma melhor compreensão dos gêneros
em estudo;
 Despertar a criatividade dos alunos, a partir da elaboração do gênero paródia;
 Proporcionar o contato direto com a MPB;
Procedimentos metodológicos:
1º Encontro: O português e a arte musical: um play na denúncia social
 Iniciaremos a aula com uma dinâmica intitulada “Aprendendo”, que possibilita
uma apresentação coletiva e diferente, pois cada um terá que, além de falar seu
nome, falar algo sobre si.
 Em um segundo momento, exibiremos dois vídeos de paródias intitulados “Para
nossa Alegria” e “Vagalumes”, ambos os vídeos têm denúncias sociais, e
aproveitaremos para fazer a inserção do tema da nossa sequência.
Proporcionaremos uma discussão sobre a denúncia social, levantando
questionamentos como o porquê de muitas pessoas utilizarem os hits famosos e
fazerem paródias para denunciar os problemas sociais, entre outros.
2º Encontro: História da Música Popular Brasileira.
 Iniciaremos a aula com uma dinâmica de integração denominada “Nem o meu,
nem o seu, o nosso”, a qual propiciará um clima agradável de descontração dos
alunos e professores. Para tanto, solicitaremos que os alunos fiquem de pé e
espalhados por toda sala. Em seguida, iremos vedar seus olhos e pedir que
movimentem-se de acordo com as músicas que serão tocadas em diferentes
ritmos. Esta atividade exigirá dos participantes que explorem os movimentos do
corpo, além de trabalhar a percepção de cada aluno, tendo em vista que terão que
se concentrar para concluir com sucesso a dinâmica.
 Em um segundo momento, iremos apresentar fotos de ícones da Música Popular
Brasileira (Dorival Caymmi, Noel Rosa, Carmen Miranda, Luiz Gonzaga, Caubi
Peixoto, Tom Jobim, João Gilberto, Nara Leão, Cartola, Gal Costa, Maria
Bethânia, Caetano Veloso, Chico Buarque, Djavan, Clara Nunes, Alceu
Valença, Elba Ramalho e Rita Lee). Após essa ação, iremos perguntar se eles
sabem dizer o nome de cada cantor(a). Esta atividade nos norteará para saber até
que ponto os alunos conhecem os grandes artistas da nossa música.
 Na sequência, iremos apresentar a história da Música Popular Brasileira (MPB),
desde o período colonial brasileiro entre os séculos XVI e XVIII até os dias
atuais como no cenário do rap com: Gabriel, o pensador, O Rappa, Racionais
MCs ou no rock com: Chalie Brown Jr, Skank, Detonautas.
3º Encontro: Figuras de linguagem presentes nas músicas
 A aula será iniciada com a dinâmica do “Quem canta?”, a qual consiste em
colocar para tocar pequenos trechos das músicas com o intuito de descobrir
quais os intérpretes das músicas que serão trabalhadas na aula. A dinâmica
possibilitará um reconhecimento das vozes marcantes, servindo como sondagem
para saber se os discentes já tinham ouvido as músicas dos artistas.
 Após o primeiro momento, iremos desenvolver o reconhecimento total das letras
das músicas “Admirável chip novo” de Pitty. Explicaremos o contexto histórico
das duas, fazendo uma leitura interpretativa coletiva.
 Em seguida, apresentaremos uma explicação sobre ironia e personificação,
contextualizando as figuras de linguagem com as músicas acima e através de
imagens.
 Depois da explicação e associação, será feito um exercício compartilhado para
que todos descubram as figuras de linguagem aprendidas na música “Rodo
cotidiano”, da banda O Rappa. Discutiremos as questões quanto ao aspecto
social presente nas três músicas contendo três tipos de críticas.
4º Encontro: A linguagem formal e informal nas Músicas Populares Brasileiras.
 Iniciaremos com uma dinâmica em que os alunos irão receber um papelzinho em
que se pedem diversas tarefas de escrita, como uma declaração de amor, um
recado para um professor, etc. Depois de escrever, faremos um sorteio e cada um
pegará um papel e dirá do que se trata a tarefa.
 A partir da dinâmica, faremos uma discussão sobre a linguagem formal e
informal, a maneira como usá-las, dependendo do contexto.
 Em seguida, ouviremos uma música de Mcs rapaziada “rap da denúncia” em que
podemos relacionar alguns trechos à linguagem informal e discutir a
interpretação da mesma.
 Para encerrar, teremos uma leitura compartilhada de um texto: “Antes de sair de
casa, escolha a língua portuguesa que você vai vestir”, em que revisaremos o
que já fora dito e acrescentaremos as diferenças entre esses tipos de linguagem e
o motivo de usá-las adequadamente.
5º encontro: No ritmo social: a paródia de cada dia
 Iniciaremos este encontro com uma dinâmica intitulada “Qual é a música?”, com
o objetivo de levar os alunos a pensarem sobre qual é a música em questão. Será
recortada e entregue palavras da letra da música para os alunos. Desse modo,
cada um deverá adivinhar qual a música dessa aula.
 Logo após, daremos início ao trabalho com a temática da aula: “No ritmo social:
a paródia de cada dia”, no intuito de desmistificar o que é paródia e qual a sua
função na sociedade.
 Na sequência, exibiremos dois vídeos sobre “Fico assim sem você”. E o vídeo
“Alienação futebolística - Fico assim sem você.” para entender o que é paródia,
sua constituição e verificar a posição ideológica.
 Para finalizar a discussão, distribuiremos imagens de figuras que também atuam
como paródia, com o objetivo de fazer com que os alunos percebam o fenômeno
da intertextualidade presente não apenas nas músicas, mas também nas imagens.
6º encontro: A nota negra na MPB
 Iniciaremos nosso encontro perguntando aos alunos o conceito de “Preconceito”.
Mediante às respostas, iremos focar na questão racial. Levando em consideração
a temática da aula, direcionaremos os alunos para refletirem sobre a denúncia do
racismo na Música Popular Brasileira.
 Em um segundo momento, serão apresentados alguns cantores negros como:
Milton Nascimento, Cartola, Monarco, Djavan e Seu Jorge, a fim de que estes
cantores sejam conhecidos pelos alunos, bem como suas respectivas temáticas
musicais.
 Posteriormente, mediante o auxílio do datashow, iremos disponibilizar a letra
das músicas: “Quem planta o preconceito” (Natiruts), “Racismo é burrice”
(Gabriel O Pensador), “Mão da limpeza” (Chico Buarque) e “Negros” (Adriana
Calcanhotto) e, consequentemente, comentar de modo particular cada denúncia
das referidas músicas. Para complementar, iremos fazer um paralelo com
algumas charges que estarão disponíveis no módulo.
 Por último, formaremos um círculo e iniciaremos um bate-papo em relação ao
que foi abordado na aula e perguntar as impressões de cada aluno, a fim de que
seja instigada a consciência social em classe e que a reflexão sobre o preconceito
racial seja aguçada.
7º A Monotongação nas músicas
 Iniciaremos a aula com um é uma música “Xibom bombom” do grupo “As
meninas”, distribuiremos cópias da letra da música e enquanto eles ouvem, vão
acompanhando com a letra. Em seguida discutiremos sobre a temática da
música, analisando casa verso. Em seguida exibiremos um slide e nele estará
falando sobre a “monotongação” que é tendência fonética histórica de
apagamento da semivogal nos ditongos crescentes ou decrescentes. Em seguida
utilizaremos a música já trabalhada, para observarmos se existe a monotongação,
na música.
 Para finalizar nosso encontro, faremos um exercício coletivamente: uma
cruzadinha com palavras que costumam ser utilizadas sempre com esse
apagamento da semivogal nos ditongos.
8º encontro: O que se diz, O que se entende
 Primeiramente, explicaremos, ao iniciar a aula, quem será o cantor da música a
ser apresentada no dia. Falaremos da biografia de MV Bill e os pontos que serão
importantes para a compreensão da música e dos sentidos contidos na letra.
 Após o conhecimento do compositor, iremos distribuir a letra da música “Só
Deus pode me julgar” e executaremos o áudio da música.
 Dialogaremos acerca da temática abordada na música: desigualdade, problemas
sociais e problemas políticos.
 Dividiremos a sala em grupos para que cada um fique responsável por uma
estrofe e busque palavras que eles não compreendem, mas já ouviram alguém
utilizar ou utilizam.
 Conferiremos quais foram as palavras assinaladas para que as hipóteses possam
ser levantadas e seja feita a descoberta dos significados contextualizados,
contando com o auxílio também do dicionário.
 Em seguida, incitaremos uma discussão sobre a complexidade e variedade de
sentido das palavras, abordando a questão de contexto.
 Exibiremos uma entrevista de MV Bill, concedida a Marília Gabriela, para que
os alunos dialoguem e compreendam ainda mais o significado proposto pelo
rapper ao compor suas músicas.
 Finalizaremos a aula com a dinâmica do “Encaixe”, que consiste em colocar
algumas das palavras-chave embaralhadas em uma caixa para que os alunos
encaixem a palavra em uma frase pronta. O sentido das novas frases formadas
provocará o humor, pois na maioria das vezes não haverá lógica no contexto.
9° encontro: Rimando os substantivos
 Iniciaremos com uma dinâmica “Rimando as palavras”, em que os alunos irão
receber uma frase contida em um papelzinho e terão que acrescentar palavras de
maneira que possam rimar com as anteriores. Depois pediremos para cada um
ler o que escreveu.
 Depois da leitura, iremos escrever no quadro as rimas produzidas pelos alunos e
identificar se os sons ficaram bons, ritmados, ou não. A partir disso,
explanaremos em slides uma explicação de cacofonia, cadência e ritmo.
 Em seguida, ouviremos uma música de Chico Buarque “Ciranda da bailarina”,
recheada de substantivos e rimas. Depois de ouvirmos, discutiremos as palavras
que estão rimando com outras e as nomearemos. Sejam elas: um objeto, um
sentimento, um ser. E, diante disso, pediremos aos alunos para nomearem as
palavras que escreveram na dinâmica “rimando com as palavras” os
substantivos.
 Para finalizar, encerraremos com um vídeo de Marisa Monte cantando
“Diariamente”, para que os alunos tanto apreciem a música, quanto enxerguem a
maneira como a música brinca com os substantivos.
 O final desta aula será destinada para o primeira estrofe da produção da paródia.
Dividiremos em grupos, para que façam a produção inicial. Para isso, levaremos
músicas selecionadas, para que possam ser aproveitadas as melodias delas.
 Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for
necessário para construção do gênero.
10º Encontro: Entre versos e rimas: intertextualidade, paródia e paráfrase
 A aula será iniciada com a dinâmica “Qual é o instrumento?”. Os alunos vão
ouvir sons de diferentes instrumentos e tentar adivinhar o nome deles. Ganha
quem acertar o maior número, objetivando a importância dos instrumentos para
a produção de uma música.
 Em seguida apresentaremos o vídeo do canal “Você sabia?”, no intuito de
conhecer um pouco mais sobre a música para entender que cada povo tem a sua
cultura musical, seguido pelo vídeo “Música e Tecnologia para conhecer os
avanços da tecnologia no ramo musical”.
 No terceiro momento, passaremos um vídeo sobre intertextualidade e seu
funcionamento no texto, em específico: O gênero paródia, com base no vídeo
“Intertextualidade: paráfrase e paródia”.
 Apresentaremos o conceito de paráfrase e a diferença entre paráfrase e paródia,
com base no poema (que será entregue para os alunos) “Canção do exílio”, de
Gonçalves Dias.
 O penúltimo passo da aula com a música “Pescador de Ilusões”, no intuito de
perceber os instrumentos musicais usados e, em seguida, a semântica musical.
 O final desta aula será destinado para a segunda estrofe da produção da paródia.
Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for
necessário para construção do gênero.
11º encontro: A denúncia social em vários ritmos
 Iniciaremos a aula com a dinâmica “Qual é a música”, na qual cada aluno irá
tirar um papel que terá a frase de uma composição musical. O mesmo deverá
dizer o nome/refrão da música selecionada. Todas as composições musicais
envolvidas nessa dinâmica terão algum tipo de denúncia social.
 Em seguida, iremos apresentar aos alunos diversos cantores da Música Popular
Brasileira que fazem denúncias sociais em seus respectivos estilos musicais,
desmistificando, assim, que não é só música “antiga” que trabalha essa temática,
já que bandas/cantores contemporâneos como Charlie Brown Jr, Skank,
Detonautas, CPM 22, Gabriel, o Pensador, O Rappa, Racionais MCs, e Emicida
compõem esse cenário. Para tanto, serão abordadas temáticas como: racismo,
machismo, violência social, corrupção, prostituição e homofobia, como forma de
mostrar que a música é também um forte agente denunciador, não importa o
ritmo ou a época em que foi lançada.
 Pediremos como atividade para que cada aluno escreva em um papel um
pequeno comentário sobre algum tipo de preconceito que eles já tenham
passado. Após esse momento, iremos lê-los em e discutir sobre esta atividade.
 O final desta aula será destinado para a terceira estrofe da produção da paródia.
Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for
necessário para construção do gênero.
12º- Cinema no B.A.R.
 Exibiremos o filme “O candidato honesto”.
 Sinopse: João Ernesto Praxedes (Leandro Hassum) é um político corrupto,
candidato à presidência da República. Ele está no segundo turno das eleições, à
frente nas pesquisas, quando recebe uma mandinga da avó, fazendo com que ele
não possa mais mentir. Agora começa o problema: como vencer uma eleição
falando apenas a verdade?
13º encontro: Comparações na MPB
 Iniciaremos esta aula com a dinâmica “Como um...”. Teremos, escritos em
pedaços de papel, animais, objetos e profissões. Cada aluno pegará um papel e
terá que representar o que leu com mímica. Os colegas deverão descobrir o que
havia escrito no papel uns dos outros através das representações. O intuito da
dinâmica é familiarizar os alunos com o termo usado para fazer uma
comparação.
 Exibiremos o videoclipe da música “Que país é esse?”, da Banda Legião Urbana
e a paródia “Que país é esse?”. Em seguida, entregaremos a letra da música e
discutiremos os aspectos sociais criticados nela, levando em conta a metáfora
presente nos primeiros versos.
 Em seguida, será exibido um vídeo com uma possível interpretação da música
“Construção”, de Chico Buarque de Holanda. Após o vídeo, iremos distribuir a
letra e incitaremos a relevância da comparação presente na música e os diversos
sentidos propostos quando os termos são variados após a palavra “como”.
 O final desta aula será destinado para a quarta estrofe da produção da paródia.
Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for
necessário para construção do gênero.
14° encontro: Diferenças e semelhanças entre música e poesia
 Iniciaremos com uma dinâmica em que os alunos receberão um papelzinho
contendo música ou poesia e terão que cantar ou interpretar para os outros.
 Em seguida, assistiremos a um vídeo que fala sobre poesia, sua estrutura e
autores. Depois, esclarecemos qualquer dúvida que os alunos possam ter a
respeito do vídeo.
 Para finalizar, assistiremos a dois vídeos. O primeiro será uma poesia de
Carlos Drummond de Andrade “E agora José” interpretada pelo escritor
Silvio Matos. E o segundo será a mesma poesia transformada em música e
cantada por Paulo Diniz.
 O fim desta aula será destinado para a reescrita da paródia. Permaneceremos
os grupos para que terminem a produção final. Para isso, nós auxiliaremos os
grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para
reconstrução da produção.
15º Encontro: Todo povo tem a sua música: cultura musical
 A aula será iniciada com a dinâmica “Qual é o instrumento?”. Os alunos vão
ouvir sons de diferentes instrumentos e tentar adivinhar o nome deles. Ganha
quem acertar o maior número, objetivando a importância dos instrumentos para
a produção de uma música.
 Após o momento de reflexão, traremos o texto “Todo povo tem a sua música.”
Os alunos embarcarão na cultura musical de diferentes povos, com o objetivo de
entender que cada povo tem a sua marca e cultura musical.
 No segundo momento, apresentaremos o vídeo do canal “Você sabia?”, no
intuito de conhecer um pouco mais sobre a música para entender que cada povo
tem a sua cultura musical, seguido pelo vídeo “Música e Tecnologia para
conhecer os avanços da tecnologia no ramo musical”.
 Finalizaremos a aula com a música “Pescador de Ilusões”, no intuito de perceber
os instrumentos musicais usados e, em seguida, a semântica musical.
 O fim desta aula será destinado para a continuação da reescrita da paródia. Para
isso, nós auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for
necessário para reconstrução da produção.
16º encontro: Apresentação e Confraternização
 As paródias serão apresentadas pelos grupos. Após a apresentação das paródias
de cada grupo, reuniremos os alunos e discutiremos a respeito da sequência
didática trabalhada, fazendo uma revisão de tudo que foi trabalhado nesse
período através de slides.
 Em seguida, teremos nossa confraternização e fotos.

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Sequencia 2015.2 (1)

  • 1. Escola Estadual de Ensino Fundamental José Pinheiro Curso: Base Artística e Reflexiva - B.A.R. Coordenadora da área de Letras: Magliana Rodrigues da Silva Supervisora: Jacklaine de Almeida Silva Licenciandos em Letras: Jéssica dos Anjos/ Josielio Marinho/ Milêna Dafanni/ Pâmela Melo/ Raabe Queiroz. SEQUÊNCIA DIDÁTICA AS AULAS DE PORTUGUÊS NO RITMO DA DENÚNCIA SOCIAL Temática principal:  Denúncia social;  Música Popular Brasileira. Conteúdo:  Gêneros midiáticos: videoclipe, entrevista;  Gêneros textuais: poesia, letras de música, paródia. Objetivo geral: Promover uma reflexão acerca das denuncias sociais mediante a música popular brasileira, com intuito de conscientizar os discentes sobre as diversas abordagens e temáticas do campo musical brasileiro, bem como a produção do gênero paródia, que será elaborada pelos próprios alunos. Objetivos específicos:  Promover a conscientização por meio da MPB;  Correlacionar os problemas sociais apresentados nas músicas brasileiras;  Ressaltar a conscientização do bom uso das variantes da língua;
  • 2.  Apresentar vídeos diversificados, que contemplem a temática e os gêneros abordados;  Trabalhar e desenvolver a oralidade, a partir do gênero musical, como também das discussões, das atividades em sala e da exposição;  Fornecer informações necessárias para uma melhor compreensão dos gêneros em estudo;  Despertar a criatividade dos alunos, a partir da elaboração do gênero paródia;  Proporcionar o contato direto com a MPB; Procedimentos metodológicos: 1º Encontro: O português e a arte musical: um play na denúncia social  Iniciaremos a aula com uma dinâmica intitulada “Aprendendo”, que possibilita uma apresentação coletiva e diferente, pois cada um terá que, além de falar seu nome, falar algo sobre si.  Em um segundo momento, exibiremos dois vídeos de paródias intitulados “Para nossa Alegria” e “Vagalumes”, ambos os vídeos têm denúncias sociais, e aproveitaremos para fazer a inserção do tema da nossa sequência. Proporcionaremos uma discussão sobre a denúncia social, levantando questionamentos como o porquê de muitas pessoas utilizarem os hits famosos e fazerem paródias para denunciar os problemas sociais, entre outros. 2º Encontro: História da Música Popular Brasileira.  Iniciaremos a aula com uma dinâmica de integração denominada “Nem o meu, nem o seu, o nosso”, a qual propiciará um clima agradável de descontração dos alunos e professores. Para tanto, solicitaremos que os alunos fiquem de pé e espalhados por toda sala. Em seguida, iremos vedar seus olhos e pedir que movimentem-se de acordo com as músicas que serão tocadas em diferentes ritmos. Esta atividade exigirá dos participantes que explorem os movimentos do corpo, além de trabalhar a percepção de cada aluno, tendo em vista que terão que se concentrar para concluir com sucesso a dinâmica.
  • 3.  Em um segundo momento, iremos apresentar fotos de ícones da Música Popular Brasileira (Dorival Caymmi, Noel Rosa, Carmen Miranda, Luiz Gonzaga, Caubi Peixoto, Tom Jobim, João Gilberto, Nara Leão, Cartola, Gal Costa, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Chico Buarque, Djavan, Clara Nunes, Alceu Valença, Elba Ramalho e Rita Lee). Após essa ação, iremos perguntar se eles sabem dizer o nome de cada cantor(a). Esta atividade nos norteará para saber até que ponto os alunos conhecem os grandes artistas da nossa música.  Na sequência, iremos apresentar a história da Música Popular Brasileira (MPB), desde o período colonial brasileiro entre os séculos XVI e XVIII até os dias atuais como no cenário do rap com: Gabriel, o pensador, O Rappa, Racionais MCs ou no rock com: Chalie Brown Jr, Skank, Detonautas. 3º Encontro: Figuras de linguagem presentes nas músicas  A aula será iniciada com a dinâmica do “Quem canta?”, a qual consiste em colocar para tocar pequenos trechos das músicas com o intuito de descobrir quais os intérpretes das músicas que serão trabalhadas na aula. A dinâmica possibilitará um reconhecimento das vozes marcantes, servindo como sondagem para saber se os discentes já tinham ouvido as músicas dos artistas.  Após o primeiro momento, iremos desenvolver o reconhecimento total das letras das músicas “Admirável chip novo” de Pitty. Explicaremos o contexto histórico das duas, fazendo uma leitura interpretativa coletiva.  Em seguida, apresentaremos uma explicação sobre ironia e personificação, contextualizando as figuras de linguagem com as músicas acima e através de imagens.  Depois da explicação e associação, será feito um exercício compartilhado para que todos descubram as figuras de linguagem aprendidas na música “Rodo cotidiano”, da banda O Rappa. Discutiremos as questões quanto ao aspecto social presente nas três músicas contendo três tipos de críticas. 4º Encontro: A linguagem formal e informal nas Músicas Populares Brasileiras.  Iniciaremos com uma dinâmica em que os alunos irão receber um papelzinho em que se pedem diversas tarefas de escrita, como uma declaração de amor, um
  • 4. recado para um professor, etc. Depois de escrever, faremos um sorteio e cada um pegará um papel e dirá do que se trata a tarefa.  A partir da dinâmica, faremos uma discussão sobre a linguagem formal e informal, a maneira como usá-las, dependendo do contexto.  Em seguida, ouviremos uma música de Mcs rapaziada “rap da denúncia” em que podemos relacionar alguns trechos à linguagem informal e discutir a interpretação da mesma.  Para encerrar, teremos uma leitura compartilhada de um texto: “Antes de sair de casa, escolha a língua portuguesa que você vai vestir”, em que revisaremos o que já fora dito e acrescentaremos as diferenças entre esses tipos de linguagem e o motivo de usá-las adequadamente. 5º encontro: No ritmo social: a paródia de cada dia  Iniciaremos este encontro com uma dinâmica intitulada “Qual é a música?”, com o objetivo de levar os alunos a pensarem sobre qual é a música em questão. Será recortada e entregue palavras da letra da música para os alunos. Desse modo, cada um deverá adivinhar qual a música dessa aula.  Logo após, daremos início ao trabalho com a temática da aula: “No ritmo social: a paródia de cada dia”, no intuito de desmistificar o que é paródia e qual a sua função na sociedade.  Na sequência, exibiremos dois vídeos sobre “Fico assim sem você”. E o vídeo “Alienação futebolística - Fico assim sem você.” para entender o que é paródia, sua constituição e verificar a posição ideológica.  Para finalizar a discussão, distribuiremos imagens de figuras que também atuam como paródia, com o objetivo de fazer com que os alunos percebam o fenômeno da intertextualidade presente não apenas nas músicas, mas também nas imagens. 6º encontro: A nota negra na MPB  Iniciaremos nosso encontro perguntando aos alunos o conceito de “Preconceito”. Mediante às respostas, iremos focar na questão racial. Levando em consideração
  • 5. a temática da aula, direcionaremos os alunos para refletirem sobre a denúncia do racismo na Música Popular Brasileira.  Em um segundo momento, serão apresentados alguns cantores negros como: Milton Nascimento, Cartola, Monarco, Djavan e Seu Jorge, a fim de que estes cantores sejam conhecidos pelos alunos, bem como suas respectivas temáticas musicais.  Posteriormente, mediante o auxílio do datashow, iremos disponibilizar a letra das músicas: “Quem planta o preconceito” (Natiruts), “Racismo é burrice” (Gabriel O Pensador), “Mão da limpeza” (Chico Buarque) e “Negros” (Adriana Calcanhotto) e, consequentemente, comentar de modo particular cada denúncia das referidas músicas. Para complementar, iremos fazer um paralelo com algumas charges que estarão disponíveis no módulo.  Por último, formaremos um círculo e iniciaremos um bate-papo em relação ao que foi abordado na aula e perguntar as impressões de cada aluno, a fim de que seja instigada a consciência social em classe e que a reflexão sobre o preconceito racial seja aguçada. 7º A Monotongação nas músicas  Iniciaremos a aula com um é uma música “Xibom bombom” do grupo “As meninas”, distribuiremos cópias da letra da música e enquanto eles ouvem, vão acompanhando com a letra. Em seguida discutiremos sobre a temática da música, analisando casa verso. Em seguida exibiremos um slide e nele estará falando sobre a “monotongação” que é tendência fonética histórica de apagamento da semivogal nos ditongos crescentes ou decrescentes. Em seguida utilizaremos a música já trabalhada, para observarmos se existe a monotongação, na música.  Para finalizar nosso encontro, faremos um exercício coletivamente: uma cruzadinha com palavras que costumam ser utilizadas sempre com esse apagamento da semivogal nos ditongos. 8º encontro: O que se diz, O que se entende
  • 6.  Primeiramente, explicaremos, ao iniciar a aula, quem será o cantor da música a ser apresentada no dia. Falaremos da biografia de MV Bill e os pontos que serão importantes para a compreensão da música e dos sentidos contidos na letra.  Após o conhecimento do compositor, iremos distribuir a letra da música “Só Deus pode me julgar” e executaremos o áudio da música.  Dialogaremos acerca da temática abordada na música: desigualdade, problemas sociais e problemas políticos.  Dividiremos a sala em grupos para que cada um fique responsável por uma estrofe e busque palavras que eles não compreendem, mas já ouviram alguém utilizar ou utilizam.  Conferiremos quais foram as palavras assinaladas para que as hipóteses possam ser levantadas e seja feita a descoberta dos significados contextualizados, contando com o auxílio também do dicionário.  Em seguida, incitaremos uma discussão sobre a complexidade e variedade de sentido das palavras, abordando a questão de contexto.  Exibiremos uma entrevista de MV Bill, concedida a Marília Gabriela, para que os alunos dialoguem e compreendam ainda mais o significado proposto pelo rapper ao compor suas músicas.  Finalizaremos a aula com a dinâmica do “Encaixe”, que consiste em colocar algumas das palavras-chave embaralhadas em uma caixa para que os alunos encaixem a palavra em uma frase pronta. O sentido das novas frases formadas provocará o humor, pois na maioria das vezes não haverá lógica no contexto. 9° encontro: Rimando os substantivos  Iniciaremos com uma dinâmica “Rimando as palavras”, em que os alunos irão receber uma frase contida em um papelzinho e terão que acrescentar palavras de maneira que possam rimar com as anteriores. Depois pediremos para cada um ler o que escreveu.  Depois da leitura, iremos escrever no quadro as rimas produzidas pelos alunos e identificar se os sons ficaram bons, ritmados, ou não. A partir disso, explanaremos em slides uma explicação de cacofonia, cadência e ritmo.  Em seguida, ouviremos uma música de Chico Buarque “Ciranda da bailarina”, recheada de substantivos e rimas. Depois de ouvirmos, discutiremos as palavras
  • 7. que estão rimando com outras e as nomearemos. Sejam elas: um objeto, um sentimento, um ser. E, diante disso, pediremos aos alunos para nomearem as palavras que escreveram na dinâmica “rimando com as palavras” os substantivos.  Para finalizar, encerraremos com um vídeo de Marisa Monte cantando “Diariamente”, para que os alunos tanto apreciem a música, quanto enxerguem a maneira como a música brinca com os substantivos.  O final desta aula será destinada para o primeira estrofe da produção da paródia. Dividiremos em grupos, para que façam a produção inicial. Para isso, levaremos músicas selecionadas, para que possam ser aproveitadas as melodias delas.  Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para construção do gênero. 10º Encontro: Entre versos e rimas: intertextualidade, paródia e paráfrase  A aula será iniciada com a dinâmica “Qual é o instrumento?”. Os alunos vão ouvir sons de diferentes instrumentos e tentar adivinhar o nome deles. Ganha quem acertar o maior número, objetivando a importância dos instrumentos para a produção de uma música.  Em seguida apresentaremos o vídeo do canal “Você sabia?”, no intuito de conhecer um pouco mais sobre a música para entender que cada povo tem a sua cultura musical, seguido pelo vídeo “Música e Tecnologia para conhecer os avanços da tecnologia no ramo musical”.  No terceiro momento, passaremos um vídeo sobre intertextualidade e seu funcionamento no texto, em específico: O gênero paródia, com base no vídeo “Intertextualidade: paráfrase e paródia”.  Apresentaremos o conceito de paráfrase e a diferença entre paráfrase e paródia, com base no poema (que será entregue para os alunos) “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias.  O penúltimo passo da aula com a música “Pescador de Ilusões”, no intuito de perceber os instrumentos musicais usados e, em seguida, a semântica musical.
  • 8.  O final desta aula será destinado para a segunda estrofe da produção da paródia. Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para construção do gênero. 11º encontro: A denúncia social em vários ritmos  Iniciaremos a aula com a dinâmica “Qual é a música”, na qual cada aluno irá tirar um papel que terá a frase de uma composição musical. O mesmo deverá dizer o nome/refrão da música selecionada. Todas as composições musicais envolvidas nessa dinâmica terão algum tipo de denúncia social.  Em seguida, iremos apresentar aos alunos diversos cantores da Música Popular Brasileira que fazem denúncias sociais em seus respectivos estilos musicais, desmistificando, assim, que não é só música “antiga” que trabalha essa temática, já que bandas/cantores contemporâneos como Charlie Brown Jr, Skank, Detonautas, CPM 22, Gabriel, o Pensador, O Rappa, Racionais MCs, e Emicida compõem esse cenário. Para tanto, serão abordadas temáticas como: racismo, machismo, violência social, corrupção, prostituição e homofobia, como forma de mostrar que a música é também um forte agente denunciador, não importa o ritmo ou a época em que foi lançada.  Pediremos como atividade para que cada aluno escreva em um papel um pequeno comentário sobre algum tipo de preconceito que eles já tenham passado. Após esse momento, iremos lê-los em e discutir sobre esta atividade.  O final desta aula será destinado para a terceira estrofe da produção da paródia. Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para construção do gênero. 12º- Cinema no B.A.R.  Exibiremos o filme “O candidato honesto”.  Sinopse: João Ernesto Praxedes (Leandro Hassum) é um político corrupto, candidato à presidência da República. Ele está no segundo turno das eleições, à frente nas pesquisas, quando recebe uma mandinga da avó, fazendo com que ele não possa mais mentir. Agora começa o problema: como vencer uma eleição falando apenas a verdade?
  • 9. 13º encontro: Comparações na MPB  Iniciaremos esta aula com a dinâmica “Como um...”. Teremos, escritos em pedaços de papel, animais, objetos e profissões. Cada aluno pegará um papel e terá que representar o que leu com mímica. Os colegas deverão descobrir o que havia escrito no papel uns dos outros através das representações. O intuito da dinâmica é familiarizar os alunos com o termo usado para fazer uma comparação.  Exibiremos o videoclipe da música “Que país é esse?”, da Banda Legião Urbana e a paródia “Que país é esse?”. Em seguida, entregaremos a letra da música e discutiremos os aspectos sociais criticados nela, levando em conta a metáfora presente nos primeiros versos.  Em seguida, será exibido um vídeo com uma possível interpretação da música “Construção”, de Chico Buarque de Holanda. Após o vídeo, iremos distribuir a letra e incitaremos a relevância da comparação presente na música e os diversos sentidos propostos quando os termos são variados após a palavra “como”.  O final desta aula será destinado para a quarta estrofe da produção da paródia. Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para construção do gênero. 14° encontro: Diferenças e semelhanças entre música e poesia  Iniciaremos com uma dinâmica em que os alunos receberão um papelzinho contendo música ou poesia e terão que cantar ou interpretar para os outros.  Em seguida, assistiremos a um vídeo que fala sobre poesia, sua estrutura e autores. Depois, esclarecemos qualquer dúvida que os alunos possam ter a respeito do vídeo.  Para finalizar, assistiremos a dois vídeos. O primeiro será uma poesia de Carlos Drummond de Andrade “E agora José” interpretada pelo escritor Silvio Matos. E o segundo será a mesma poesia transformada em música e cantada por Paulo Diniz.
  • 10.  O fim desta aula será destinado para a reescrita da paródia. Permaneceremos os grupos para que terminem a produção final. Para isso, nós auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para reconstrução da produção. 15º Encontro: Todo povo tem a sua música: cultura musical  A aula será iniciada com a dinâmica “Qual é o instrumento?”. Os alunos vão ouvir sons de diferentes instrumentos e tentar adivinhar o nome deles. Ganha quem acertar o maior número, objetivando a importância dos instrumentos para a produção de uma música.  Após o momento de reflexão, traremos o texto “Todo povo tem a sua música.” Os alunos embarcarão na cultura musical de diferentes povos, com o objetivo de entender que cada povo tem a sua marca e cultura musical.  No segundo momento, apresentaremos o vídeo do canal “Você sabia?”, no intuito de conhecer um pouco mais sobre a música para entender que cada povo tem a sua cultura musical, seguido pelo vídeo “Música e Tecnologia para conhecer os avanços da tecnologia no ramo musical”.  Finalizaremos a aula com a música “Pescador de Ilusões”, no intuito de perceber os instrumentos musicais usados e, em seguida, a semântica musical.  O fim desta aula será destinado para a continuação da reescrita da paródia. Para isso, nós auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para reconstrução da produção. 16º encontro: Apresentação e Confraternização  As paródias serão apresentadas pelos grupos. Após a apresentação das paródias de cada grupo, reuniremos os alunos e discutiremos a respeito da sequência didática trabalhada, fazendo uma revisão de tudo que foi trabalhado nesse período através de slides.  Em seguida, teremos nossa confraternização e fotos.