O documentário propõe retratar o cotidiano dos moradores da favela Vila Flávia em São Paulo em 3 partes: a identidade da comunidade, as relações entre os moradores, e o preconceito que sofrem fora da favela. O diretor e roteirista Phillip Banks, junto com o diretor Eddy Stalinsk, pretendem captar as alegrias, dificuldades e aspectos culturais da comunidade para desmistificar estereótipos sobre a pobreza.
Insights para transformar as cidades - Carolina Zaine
Solicitaçãoo de análise de patrocínio aguardando aprovação
1. PROPOSTA DE DOCUMENTÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1 TÍTULO “Vila Flávia: Uma vila e muitas histórias”
1.2 PROPONENTE Felipe Alves Santos (Phillip Banks)
1.3 DIRETOR Phillip Banks & Eddy Stalinsk
1.4 ROTEIRISTA Phillip Banks
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
2.1 Nome 2.2 CPF
Felipe Alves Santos 351.336.448-25
2.3 Endereço 2.4 Complemento
Avenida Maria Luiza do Val Penteado, 90/91 Cidade São Mateus
2.5 Município 2.6 UF 2.7 CEP
São Paulo SP 03962-040
2.8 Telefone (DDD + Número) 2.9 Fax (DDD + Número) 2.10 Endereço Eletrônico (e-mail)
(+5511) 6616-1328 / (+5511) 6075-7930 phillip.b@hotmail.com
phillip.b.production@hotmail.com
3. SINOPSE DO PROJETO
O retrato do dia-a-dia dos moradores da favela Vila Flávia, região de São Mateus, zona leste de São Paulo.
4. OBJETIVOS
Mostra o cotidiano de favelados que convivem com violência dentro e fora de casa. Seus personagens falam
mais do que milhares de reportagens sobre isso, que aparecem na televisão. Eles terão liberdade para dizer o que
pensam, sem a preocupação dos documentários educativos, como programas de governo, que são feitos para
falar bem de algo. Empenhar-me-ei ao filmar em tirar o máximo possível a minha intenção político / social
2. individual, para deixar os expectadores livres para julgar, porque acredito que quando uma pessoa vai ver um
filme, leva toda uma carga cultural, de preconceitos, de conselhos que carrega em si, e essas coisas vão
influenciar na maneira como assimilará o conteúdo. Espero que vendo esse filme, tenha visões, revelações, de
que eventualmente o que pensa sobre determinada situação não está tão certo.
Não quero mudar ninguém e sim mostrar o que existe, o imaginário popular, para que possa conhecer e
conhecendo, possa tentar mudar alguma coisa, porque ninguém pode mudar nada, sem conhecer o que já existe.
5. JUSTIFICATIVA DO PROJETO
As favelas sempre são retratadas pela mídia como pontos negativos em relação ao resto da população, ou busca-
se lá um exemplo de personagem que representa a favela de forma digna. Mas não é isso que buscaremos, e sim
costura o depoimento de vários moradores justamente por acreditar na singularidade, na particularidade de cada
um. No documentário, serão filmadas as alegrias, as dificuldades, os amores, os amigos, a religião e atividades
artísticas que permeiam a comunidade. Percebendo-se fortemente o desejo dos moradores de desmistificar a
relação da pobreza/favela como ponto negativo de uma sociedade. Acreditando-se assim que em mais de um
depoimento, os moradores citarão que apesar de todos os problemas que vivem, não trocariam aquele lugar por
outro, que foi lá que eles constituíram família e amigos, que lá é um lugar bom para se viver.
O documentário não deixa de contextualizar as condições dos moradores, como a sujeira e o tráfico de drogas.
Entretanto, não é esse o eixo principal do filme, o objetivo principal será focalizar a estratégia dos moradores
para sobreviver em meio a diferentes tipos de violência.
6. DESCRIÇÃO DO PROJETO
Divido essa obra em três partes, todas de extrema importância para a compreensão da mesma.
1) A primeira delas fala sobre a identidade da favela, o que é, onde fica, quem são seus moradores e como
eles descrevem o local onde vivem. Nesta parte é possível constatar que se trata de uma comunidade
localizada na Zona leste da cidade de São Paulo. No entanto, lá vivem pessoas humildes, em sua
maioria negros e nordestinos em busca de melhores condições de vida. São pessoas que trabalham muito
para sobreviver de maneira digna e honesta, que sentem orgulho do local onde moram. Mas que sofrem
muito com a humilhação a que são submetidos ao ter que parar perante um policial, e saber que serão
revistados de maneira desrespeitosa porque vivem em uma favela.
2) A segunda parte procura focar os relacionamentos que existem dentro da favela. Sejam eles amorosos,
de amizade ou religiosos; em sua maioria as relações se dão entre os próprios moradores. E são eles os
primeiros a reconhecer isto, que a vida e a relação se tornam muito mais fáceis se ela for feita entre si.
3)
Por fim, os moradores retratam o pré-conceito que sofrem fora dos limites da favela. Esta última parte
vai falar sobre questões que sempre fizeram parte da nossa história, tais como o racismo e a
discriminação por condição social. Por estarem isoladas do restante da sociedade pelo muro do pré-
conceito. Os jovens já não têm perspectiva de vida, estão conformados com a situação que lhes é
imposta, não querem nada além daquilo que lhes for dado. Já não possuem mais sonhos.
7. RELEVÂNCIA
Trata-se uma proposta que visa possibilitar aos moradores o acesso ao conhecimento, e com isso, despertar a
consciência dos direitos que eles têm como cidadãos.
A ideia de que a comunidade conte e registre em áudio e vídeo o seu cotidiano, a torna autônoma e fortalece o
3. conceito de coletividade, de um coletivo em busca de mais espaço e reconhecimento.
8. CIDADE OU REGIÃO DE EXECUÇÃO DO PROJETO
Na cidade de São Paulo. No bairro Cidade São Mateus, na região leste. Favela Vila Flávia.
9. A QUE SE DESTINA O PATROCÍNIO
O patrocínio se destina à produção e difusão de documentário em Festivais de cinema e mostra audiovisual.
10. REALIZAÇÃO DO PROJETO
Acesso: Gratuito
Público-alvo: Todas as classes e camadas sociais
Previsão de público: Aproximadamente dois milhões de espectadores em festivais no Brasil, segundo pesquisa
do Fórum dos Festivais Brasileiros.
11. ATRATIVOS PARA O PATROCINADOR
Exposição da logomarca
1) Nos letreiros iniciais e finais da obra audiovisual.
2) Nos materiais audiovisuais de divulgação.
3) Nos materiais impressos e digitais de divulgação.
4) Nos eventuais subprodutos derivados da obra audiovisual.
Possibilidade de product placement (merchandising) veiculado dentro da própria obra audiovisual.
12. PLANO DE DIVULGAÇÃO, COMUNICAÇÃO E CONTRAPARTIDAS
Divulgação e Comunicação
Criação do site oficial do filme
Divulgações nas redes sociais.
Contrapartidas
Institucionais:
• Fazer figurar a logomarca dos patrocinadores em todo material promocional e publicitário
relativo ao projeto e notas de imprensa.
4. O projeto oferece também as seguintes possibilidades de inserção da logomarca:
• Créditos de abertura e encerramento do filme com a chancela “Apresenta”;
• Trailers para internet;
• Cartazes e banners;
• Site oficial do filme e link para o site da empresa;
• Capa do DVD para distribuição nos festivais e mostras audiovisual, acervos e cia (vide
Estratégia de divulgação).
O projeto ainda oferece à empresa o direito de uso de imagens e trechos do filme para ações de
comunicação e marketing bem como; uma cota de 50 dvds para que a empresa tenha a oportunidade de
distribuí-los a públicos de seu interesse..
Compensatórias:
• Garantir o acesso gratuito ou a preços populares para o público, portadores de necessidades especiais,
portadores de doenças crônicas graves, idosos, estudantes de escolas públicas.
• Exibições grátuitas do documentário em escolas públicas, CEUs, Sesc e demais intituições publicas e
privadas.
• Disponibilizar na integralmente o projeto na internet, em um prazo estipulado. Respeitando a
exclusividade dos festivais e mostras audiovisuais.
13. ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
A primeira etapa será a participação do filme nos principais festivais de cinema nacionais (Festival de
Brasília, CINE-PE e Gramado) e internacionais (Festival de Cinema de Cannes e Berlim).
Após a exibição nos festivais brasileiros, o filme estará disponível para exibição em redes de televisão
aberta e fechada, dedicadas a exibição de documentários, como Canal Brasil, TV Cultura e TV Brasil.
Pretendemos, também, a exibição do filme na Internet, em sites dedicados aos documentários e no site
oficial do filme, como “Instituto Querô”.
Paralelamente, haverá a distribuição gratuita de 100 cópias do DVD, sendo 50 para acervos de
instituições de serviços sociais, associações de moradores, movimentos de moradias e defesa da
Favela, e 50 para instituições culturais e escolas públicas do governo federal.
14. PREVISÃO DE DURAÇÃO DO PROJETO
Previsão para o início do projeto: 01 de Julho de 2012
Previsão para o fim do projeto: 22 de Setembro de 2012
Previsão para Captação de Recursos: Maio/2012 e Junho/2012
Etapas de produção:
ETAPA 1 – PRÉ-PRODUÇÃO
5. 1 de Julho a 28 de Julho
- Buscar parcerias e captação de recursos
- Contratação dos profissionais (equipe técnica, assessoria contábil, assessoria Jurídica).
- Pesquisa, abordagem de moradores e instituições sociais e de moradia.
ETAPA 2 – GRAVAÇÕES
29 de Julho a 25 de Agosto
- Teste dos equipamentos de áudio e vídeo e teste de filmagens.
- Filmagens - Gravações das entrevistas.
ETAPA 3 – PÓS-PRODUÇÃO / DIVULGAÇÃO
26 de Agosto a 22 de Setembro
- Divulgação do projeto
- Criação do site oficial do filme.
- Divulgações nas paginas de relacionamento. (facebook, youtube, twitter).
- Edição e distribuição dos DVDs com o registro do projeto para os festivais e mostras audiovisual.
- Firmar parceria com a instituição de ensino e centros unificados de ensino para a cessão do espaço para
exibições públicas do projeto para a comunidade local, e de entrada franca.
15. O PROJETO CONTA COM O BENEFÍCIO DE ALGUMA LEI?
O projeto foi enviado para unidade de análise técnica para avaliação e eventual aprovação.
Nº PRONAC: 121745 - Vila Flávia: Uma vila e muitas histórias
Proponente: Felipe Alves Santos
16. CURRÍCULO DO(S) DIRETOR(ES) E PRODUTOR(ES)
6. Phillip Banks
Diretor, Produtor e Roteirista
O Visionário Phillip Banks, registrado Felipe Alves Santos, é um jovem mineiro da cidade de Medina, Medina
situa-se na ragião do Vale do Rio Jequitinhonha, no estado de Minas Gerais.
Roteirista, Diretor e Produtor, autodidata dedicado, reside desde 1999 na Avenida Maria Luiza do Val Penteado,
90/91, CEP 03962-040, no Bairro Cidade São Mateus na cidade de São Paulo, na grande capital.
Faz cinema por paixão e esse sentimento é a mola propulsora de seus filmes. Com recursos escassos, sem
patrocínio ou apoio governamental ou institucional, mas com garra e uma ideia por vez tirada de uma cabeça
totalmente focada em cinema, ele consegue com uma câmera na mão materializar seu sonho.
Phillip Banks trabalhou no sitcom “Uma família nada diferente”, em parceria com Eddy Stalinsk e produção de
Luciana Castilho.
E o curta-metragem “Café amargo” em parceria com David Melo.
PRINCIPAIS ROTEIROS AUDIOVISUAIS
Título: "Visão Periférica"
Autor: Phillip Banks
Gênero: Drama, Policial
Formato: Roteiro cinematográfico de longa-metragem
Páginas: 76 (págs.)
Título: O executor
Autor: Phillip Banks
Gênero: Ação, Policial
Formato: Roteiro cinematográfico de longa-metragem
Páginas: 73 (págs.)
Título: A sogra
Autor: Phillip Banks
Gênero: Comédia
Formato: Roteiro cinematográfico de curta-metragem
Páginas: 13 (págs.)
Título: A mensagem da Morte
Autor: Phillip Banks
Gênero: Drama, Suspense, Romance
Formato: Roteiro cinematográfico de Média-metragem
Páginas: 35 (págs.)
Título: "Noite Maldita: O despertar dos Mortos"
Autor: Phillip Banks
Gênero: Ficção, Trilher, Terror, Policial, Ação.
Formato: Roteiro cinematográfico de longa-metragem
Páginas: 96 (págs.)
Idioma: Português
País de origem: Brasil
7. Eddy Stalinsk
Diretor e Produtor
Formado em Rádio e TV - 2008 pela Universidade Cruzeiro do Sul.
Participou e idealizou muitos filmes, entre eles:
Curta Metragem: Meus Passos
15”00’ – Drama – Cor
Roteiro – Produção
Ano de produção 2007
Vídeo Institucional: Academia Gaviões
5”00’ – Institucional – Cor
Edição
Ano de produção 2007
Curta Metragem: Um dia de Mãe
1”31’ – Comédia – Cor
Direção – Roteiro
Ano de produção 2007
Piloto: Viola Sertaneja
30”00’ – Programa de videoclipe – Cor
Direção – Produção
Ano de produção2008
Piloto: Uma Família Nada Diferente
30”00’ – Comédia/Sitcom – Cor
Direção – Roteiro
Ano de produção 2008
Curta Metragem: Taxímetro
25”00’ – Comédia – Cor
Roteiro
Ano 2010 – Em produção / Captação
Longa Metragem: Mente Criminosa
95”00 – Policial – Cor
Roteiro – Direção
Ano – 2011 – Em produção / Captação
Adalberto Santana Silva
Produtor
Com formação Superior em SERVIÇO SOCIAL.
Atividades extracurriculares
• Curso de Teatro, Artes e artesanato – CESEP – PUC-SP.
• Curso de Teatro Musical – Oficina dos Menestréis
• Curso de contação de histórias e cantigas – CDH – Centro de Desenvolvimento Humano
Resumo de qualificações Arte educador no projeto “São Paulo é uma escola” na rede municipal com aluno
da rede e também com necessidades especiais, do primeiro ao sexto Chamamento (2005 a 2009), com
oficinas diversificadas, bem como de Teatro, Artes, Artesanato, Dança, Recreação, Jogos e Brincadeiras e
Xadrez, para crianças e comunidade local.
• Criação, organização e execução de eventos, festivais e feiras culturais, esportivas e recreativas
juntamente com equipe de educadores em CEUS, espaços privados e comunidades religiosas.
8. * Projeto “VAI” da Prefeitura de São Paulo – 2006.
* Ator s companhias teatrais, com experiência de 3 anos em teatro.
* Últimos trabalhos no teatro: Grupo Boca: tolerância Cruzada
Experiência profissional
ESCOLA CARITAS
CARGO: Professor Artes Cênicas / Plásticas
2009 até o presente
APAE-SP – Associação de pais e amigos dos excepcionais
CARGO: Arte Educador
“São Paulo é uma escola” – 5° e 6° Chamamento – 2008-2009
INSTITUTO PATRÍCIA MEDRADO
CARGO: Arte Educador
“São Paulo é uma escola” – 4° Chamamento - 2008
CEMAIS - Centro de estudos do Meio Ambiente e saúde
CARGO: Oficineiro Cultural / Apoio pedagógico
“São Paulo é uma Escola” – 3° Chamamento – 2007
CDH – Centro de desenvolvimento humano
CARGO: Oficineiro Cultural / Coordenador de Oficineiros
“São Paulo é uma Escola” – 1° e 2° Chamamento –2005 / 2006.
17. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO
17.1 GÊNERO
FICÇÃO
X DOCUMENTÁRIO
ANIMAÇÃO
TÉCNICA MISTA
OUTROS (especificar)
17.2 FORMATO 17.3 DURAÇÃO
CURTA (até 15 min) Minutos em cada seriado
X MÉDIA (acima de 15 min e até 70 min) Capítulos
LONGA (acima de 70 min) Duração de cada capítulo (min)
TELEFILME X Duração total (min) 70 min
SERIADO
PROGRAMA DE TV DE CARÁTER
EDUCATIVO E CULTURAL
17.4 SUPORTE DE CAPTAÇÃO 17.5 SUPORTE DE CÓPIA FINAL
35 mm DVCAM 35 mm DVCAM
16 mm Mini – DV 16 mm Mini – DV
Super – 16 mm H8 Super – 16mm H8
BETA SP Outros (especificar) BETA SP DVD
9. BETA DIGITAL BETA DIGITAL Outros
(especificar)
X HD X HD
18. INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS PARA O PROJETO
TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO R$ 62.200,02
19. INVESTIMENTO PROPOSTO / COTAS DE INVESTIMENTOS
Cota Exclusividade: R$ 62.200,02
Cota mínima: R$ 20.733,34