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Fóruns On-line e a Análise de
Redes Sociais
Patrícia Fidalgo
João Correia de Freitas
Instituto da Educação - Lisboa
Junho de 2011
Interacção
• «Asynchronous communication offers a choice of where
and, above all, when you may access learning. A student
can learn at any time and in any place.» (Fusco, Ketcham,
2002)
• «(…) online discussions take a little longer to start than
classroom discussions and need much more direction from
the tutor at the beginning.» (Bach, Haynes, Lewis-Smith,
2007, p.38)
• «(…) these online discussions favour the shy or reticent
student who may be reluctant to make a verbal con-
tribution in class» (idem, p.38)
• «(…) students are strongly motivated by assessment (…)»
(idem, p.39)
Interacção
Interacção
Aprendizagem
Objectivos de
aprendizagem/
resultados
Contexto de
aprendizagem
Partilha
Com o docente
Entre estudantes
Com os recursos
Formal
Informal
Diferenças
qualitativas
“(…)the participation of
a teacher
cannot be a defining
feature of an
educational interaction”
Anderson, 2003
Os fóruns on-line
Fóruns
on-line
Partilha
construção
Interacção
Troca
Porquê analisar os fóruns?
Conhecimento Gestão
Suporte Promoção
Fóruns
Análise de Redes Sociais
• Estudo
– Sequência dos estudos preliminares
• «Does size matters?» «Does experience matters?»
• LMS Moodle
– Fóruns de Aprendizagem
• Ciclo de estudos
– Contexto e características dos participantes
Extracção dos dados da plataforma/
construção das matrizes
Análise de dados
Indicadores:
- Densidade
- Sub-grupos (cliques)
- Centralidade
- Intermediação
- Proximidade
- Padrões de rede dominantes
Ucinet 6.275
Netdraw
Comparação entre os 3 estudos
1º estudo
‘Size matters’
2º estudo
‘Size matters’
3º estudo
‘Experience matters’
Interpretação
Densidade Inferior ao 3º
estudo
Superior ao
3º estudo
Não foi possível estabelecer nesta medida uma relação
directa quer entre a dimensão da UC quer entre a
experiência prévia (ou ausência de experiência) dos
docentes e os resultados obtidos
Cliques Sem cliques Poucas
cliques
(máximo 3
actores)
Número superior ao 1º e
2º estudos
Nº de actores isolados
muito inferior
Apesar do docente estar presente na maioria das
cliques, o que pode indiciar a sua importância para a
constituição dessas cliques, pela primeira vez
observou-se a constituição de cliques compostas
apenas por estudantes
Centralização Elevada Elevada Elevada mas inferior ao
1º e 2º estudos
Este índice foi mais elevado no 1º estudo (na turma
com um número médio de estudantes) enquanto que
2º curso os valores mais elevados estiveram na turma
com maior número de estudantes. O 3º estudo
revelou valores inferiores o que pode ser resultado de
um papel um pouco menos preponderante do docente
e mais distribuído por alguns estudantes
Intermediação Grandes
variações
Grandes
variações
Valores Superiores ao 1º
e 2º estudos
Existiu um maior número de interacções que permitiu
o surgimento de actores em posições favorecidas nas
redes
Proximidade Grandes
variações
Variações
médias
Valores Superiores ao 1º
e 2º estudos
a maior interacção nos fóruns entre os participantes
conduziu a uma proximidade maior entre os mesmos.
Pela participação observada do docente acreditamos
que este tenha tido um papel preponderante
Padrão de rede
mais frequente
Estrela Estrela Estrela o docente ocupou uma posição central no padrão de
rede em estrela, foi quem mais interagiu e foi quem
teve um papel mais centralizador nas interacções dos
fóruns de aprendizagem
Sociogramas
Para uma gestão da participação
Tenho acesso aos
sociogramas com a minha
participação nos fóruns
Observo o resultado da minha
participação e da participação dos
meus colegas
Em função do que observo
nos sociogramas vou
adaptando as minhas
participações nos fóruns
Aprendo como posso ter uma
participação mais eficaz nos
fóruns
Para uma descentralização
Esta semana a gestão
do fórum é minha Posso monitorizar a minha
actividade e a dos meus colegas
através de sociogramas
Vou avaliar o
estudante pela
sua gestão do
fórum e os colegas
pela participação
Posso estimular os colegas
que não estão a participar
(actores isolados)
Posso incentivar os
colegas menos activos a
participarem mais
Posso incentivar a criação de
subgrupos que debatam
diferentes abordagens à
temática do meu fórum
Posso adaptar a minha gestão
aos resultados da minha
monitorização
Nós também iremos
gerir fóruns nas
próximas semanas
Estou sempre no
centro dos fóruns…
Obrigada!
Patrícia Fidalgo
pfidalgo@fct.unl.pt
Twitter: pfidalgo1
Skype: pfidalgo1
João Correia de Freitas
jcf@fct.unl.pt

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Análise Redes Sociais Fóruns Online

  • 1. Fóruns On-line e a Análise de Redes Sociais Patrícia Fidalgo João Correia de Freitas Instituto da Educação - Lisboa Junho de 2011
  • 2. Interacção • «Asynchronous communication offers a choice of where and, above all, when you may access learning. A student can learn at any time and in any place.» (Fusco, Ketcham, 2002) • «(…) online discussions take a little longer to start than classroom discussions and need much more direction from the tutor at the beginning.» (Bach, Haynes, Lewis-Smith, 2007, p.38) • «(…) these online discussions favour the shy or reticent student who may be reluctant to make a verbal con- tribution in class» (idem, p.38) • «(…) students are strongly motivated by assessment (…)» (idem, p.39)
  • 3. Interacção Interacção Aprendizagem Objectivos de aprendizagem/ resultados Contexto de aprendizagem Partilha Com o docente Entre estudantes Com os recursos Formal Informal Diferenças qualitativas “(…)the participation of a teacher cannot be a defining feature of an educational interaction” Anderson, 2003
  • 5. Porquê analisar os fóruns? Conhecimento Gestão Suporte Promoção Fóruns
  • 6. Análise de Redes Sociais • Estudo – Sequência dos estudos preliminares • «Does size matters?» «Does experience matters?» • LMS Moodle – Fóruns de Aprendizagem • Ciclo de estudos – Contexto e características dos participantes
  • 7. Extracção dos dados da plataforma/ construção das matrizes
  • 8. Análise de dados Indicadores: - Densidade - Sub-grupos (cliques) - Centralidade - Intermediação - Proximidade - Padrões de rede dominantes Ucinet 6.275 Netdraw
  • 9. Comparação entre os 3 estudos 1º estudo ‘Size matters’ 2º estudo ‘Size matters’ 3º estudo ‘Experience matters’ Interpretação Densidade Inferior ao 3º estudo Superior ao 3º estudo Não foi possível estabelecer nesta medida uma relação directa quer entre a dimensão da UC quer entre a experiência prévia (ou ausência de experiência) dos docentes e os resultados obtidos Cliques Sem cliques Poucas cliques (máximo 3 actores) Número superior ao 1º e 2º estudos Nº de actores isolados muito inferior Apesar do docente estar presente na maioria das cliques, o que pode indiciar a sua importância para a constituição dessas cliques, pela primeira vez observou-se a constituição de cliques compostas apenas por estudantes Centralização Elevada Elevada Elevada mas inferior ao 1º e 2º estudos Este índice foi mais elevado no 1º estudo (na turma com um número médio de estudantes) enquanto que 2º curso os valores mais elevados estiveram na turma com maior número de estudantes. O 3º estudo revelou valores inferiores o que pode ser resultado de um papel um pouco menos preponderante do docente e mais distribuído por alguns estudantes Intermediação Grandes variações Grandes variações Valores Superiores ao 1º e 2º estudos Existiu um maior número de interacções que permitiu o surgimento de actores em posições favorecidas nas redes Proximidade Grandes variações Variações médias Valores Superiores ao 1º e 2º estudos a maior interacção nos fóruns entre os participantes conduziu a uma proximidade maior entre os mesmos. Pela participação observada do docente acreditamos que este tenha tido um papel preponderante Padrão de rede mais frequente Estrela Estrela Estrela o docente ocupou uma posição central no padrão de rede em estrela, foi quem mais interagiu e foi quem teve um papel mais centralizador nas interacções dos fóruns de aprendizagem
  • 11. Para uma gestão da participação Tenho acesso aos sociogramas com a minha participação nos fóruns Observo o resultado da minha participação e da participação dos meus colegas Em função do que observo nos sociogramas vou adaptando as minhas participações nos fóruns Aprendo como posso ter uma participação mais eficaz nos fóruns
  • 12. Para uma descentralização Esta semana a gestão do fórum é minha Posso monitorizar a minha actividade e a dos meus colegas através de sociogramas Vou avaliar o estudante pela sua gestão do fórum e os colegas pela participação Posso estimular os colegas que não estão a participar (actores isolados) Posso incentivar os colegas menos activos a participarem mais Posso incentivar a criação de subgrupos que debatam diferentes abordagens à temática do meu fórum Posso adaptar a minha gestão aos resultados da minha monitorização Nós também iremos gerir fóruns nas próximas semanas Estou sempre no centro dos fóruns…
  • 13. Obrigada! Patrícia Fidalgo pfidalgo@fct.unl.pt Twitter: pfidalgo1 Skype: pfidalgo1 João Correia de Freitas jcf@fct.unl.pt

Hinweis der Redaktion

  1. A Interacção em contextos de educação formal é projectada especificamente para induzir a aprendizagem orientada para os objectivos definidos e compartilhados de aprendizagem ou para os resultados. A interacção com um professor é muitas vezes uma componente importante de uma experiência de aprendizagem formal. No entanto, uma vez que tanto a aprendizagem formal e informal podem resultar da interacção entre alunos e destes sozinhos, ou como resultado da interacção entre aluno e conteúdo, a participação de um professor não pode ser uma característica definidora de uma interacção educacional. Além disso, é óbvio que existem diferenças qualitativas entre a qualidade e o valor da interacção como um contribuinte para a aprendizagem em ambos os contextos formais e informais de aprendizagem.
  2. Devido ao crescente poder computacional e capacidade de armazenamento dos computadores (Moore’s Law), o seu aumento de funcionalidade quando em rede (Metcalfe’s Law), e relacionadas aumentos geométricos em uma série de evoluções técnicas (Kurzweil, 1999), há uma pressão e uma oportunidade para transformar a interacção professor-aluno e a interacção aluno-aluno em formas reforçadas de interacção aluno-conteúdo. Além disso, o desenvolvimento de ferramentas e ambientes de programação vai continuar a tornar mais fácil esta transformação
  3. Para conhecer o comportamento dos estudantes Para adquirir pistas sobre como conceber, utilizar, dinamizar e rentabilizar os fóruns Para tornar os fóruns num suporte à construção de conhecimento de forma assíncrona (geração de dinâmicas interactivas) Para promover a interacção e colaboração nas comunidades virtuais de aprendizagem
  4. Foram realizados 3 estudos até ao momento Os primeiros dois visavam aferir a relação entre os padrões de rede encontrados e a dimensão das turmas. 1º estudo (10, 59, 390 participantes 3 – 13- 9 fóruns) 2º estudo (15, 36 e 320 participantes 3 – 2- 3 fóruns) O 3º estudo visava aferir a possível influência da experiência prévia do docente na utilização do LMS e de EAD nos padrões de rede encontrados (7 fóruns, média de participantes 29 de uma turma de 50) 1º ciclo de estudos (Licenciatura). Estudantes com idades muito variadas (18 até….50 eeee). Diferentes graus de competência tecnológica e de conhecimento da plataforma Moodle