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REDES X.25
• PETTERSON CASTRO
X.25
X.25 é um conjunto de protocolos padronizado pela
ITU para redes de longa distância e que usam o sistema
telefônico ou ISDN como meio de transmissão.
HISTÓRIA
O protocolo X.25 foi lançado em 1970 pelo Tymnet, sendo
baseado em uma estrutura de rede analógica, predominante na
época de sua criação. É considerado o precursor do protocolo Frame
Relay. Como protocolo de rede sua função é gerenciar pacotes
organizando as informações, atuando na camada de enlace do RM-
OSI. O X.25 executa esta tarefa ficando responsável pela
interpretação de uma onda modulada recebida, efetuando a
demodulação do sinal e lendo o cabeçalho de cada pacote. Quando
uma informação entra na interface de rede esse é o primeiro
protocolo a ser acionado. Muito utilizado hoje para troca de dados
dos Pin Pad (máquinas de cartão de crédito).
X.25
O protocolo X.25 baseia-se na tecnologia de
comutação de pacotes. Os pacotes são enviados por um
canal virtual e chegam ao destino sempre pelo mesmo
trajecto. Cada pacote é assinalado com um identificador
sendo idêntico a todos os pacotes pertencentes à mesma
sessão. Todos os pacotes com o mesmo identificador são
enviados por um circuito virtual permanente (PVC) ou um
circuito virtual comutado (SVC). A comunicação é feita nos
dois sentidos (full duplex).
CAMADAS
O protocolo X.25 é composto de 3 camadas:
CAMADAS OSI NÍVEL X.25
3 Pacote
2 Enlace
1 Física
• Camada de Física: Define as características mecânicas e
elétricas da interface do Terminal da Rede. A transmissão
é feita de modo síncrono e full duplex.
• Camada de Enlace: Responsável por iniciar, verificar e
encerrar a transmissão dos dados na ligação física entre o
DTE e o DCE. Responsável pelo sincronismo, detecção e
correção de erros durante a transmissão.
• Camada de Rede: Responsável pelo empacotamento dos
dados. Define se a transmissão será realizada por Circuito
Virtual (conexões temporárias, estabelecidas somente no
momento da comunicação) ou por Circuito Virtual
Permanente (conexões permanentes, não existe a
necessidade de realizar uma chamada para estabelecer
conexão).
As características sistêmicas do X.25:
Conectividade;
• Velocidade do serviço;
• Custo;
• Flexibilidade;
• Confiabilidade;
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FUNCIONAMENTO

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Redes x.25

  • 2. X.25 X.25 é um conjunto de protocolos padronizado pela ITU para redes de longa distância e que usam o sistema telefônico ou ISDN como meio de transmissão.
  • 3. HISTÓRIA O protocolo X.25 foi lançado em 1970 pelo Tymnet, sendo baseado em uma estrutura de rede analógica, predominante na época de sua criação. É considerado o precursor do protocolo Frame Relay. Como protocolo de rede sua função é gerenciar pacotes organizando as informações, atuando na camada de enlace do RM- OSI. O X.25 executa esta tarefa ficando responsável pela interpretação de uma onda modulada recebida, efetuando a demodulação do sinal e lendo o cabeçalho de cada pacote. Quando uma informação entra na interface de rede esse é o primeiro protocolo a ser acionado. Muito utilizado hoje para troca de dados dos Pin Pad (máquinas de cartão de crédito).
  • 4. X.25 O protocolo X.25 baseia-se na tecnologia de comutação de pacotes. Os pacotes são enviados por um canal virtual e chegam ao destino sempre pelo mesmo trajecto. Cada pacote é assinalado com um identificador sendo idêntico a todos os pacotes pertencentes à mesma sessão. Todos os pacotes com o mesmo identificador são enviados por um circuito virtual permanente (PVC) ou um circuito virtual comutado (SVC). A comunicação é feita nos dois sentidos (full duplex).
  • 5. CAMADAS O protocolo X.25 é composto de 3 camadas: CAMADAS OSI NÍVEL X.25 3 Pacote 2 Enlace 1 Física
  • 6. • Camada de Física: Define as características mecânicas e elétricas da interface do Terminal da Rede. A transmissão é feita de modo síncrono e full duplex. • Camada de Enlace: Responsável por iniciar, verificar e encerrar a transmissão dos dados na ligação física entre o DTE e o DCE. Responsável pelo sincronismo, detecção e correção de erros durante a transmissão. • Camada de Rede: Responsável pelo empacotamento dos dados. Define se a transmissão será realizada por Circuito Virtual (conexões temporárias, estabelecidas somente no momento da comunicação) ou por Circuito Virtual Permanente (conexões permanentes, não existe a necessidade de realizar uma chamada para estabelecer conexão).
  • 7. As características sistêmicas do X.25: Conectividade; • Velocidade do serviço; • Custo; • Flexibilidade; • Confiabilidade; • Segurança da informação;