1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
Tecnologias Emergentes e Ferramentas Web 2.0 nas Bibliotecas
1. Tecnologias emergentes eferramentas de web socialnas bibliotecas oportunidades na criação de conteúdos, serviços e estratégias de acção Pedro Príncipe UNIVERSIDADE DO MINHO ratodebiblioteca.blogspot.com
2.
3. Ponto de partida Disponibilizar os serviços e os recursos das bibliotecas de acordo com as necessidades actuais é um desafio constante, sem que o sucesso futuro das bibliotecas depende do nível de compreensão e adopção das tecnologias emergentes. Torna-se necessário explorar os ambientes relevantes para o utilizador, o uso de novas tecnologias baseadas na Web com elementos da web 2.0 e uma arquitectura técnica estruturada de sistemas de informação da biblioteca. Nos próximos anos, o desenvolvimento das redes sociais, educacionais e de investigação, as técnicas de pesquisa semântica, as ferramentas pessoais móveis e on-line ditarão o modo como os utilizadores irão pesquisar e recuperar a informação.
4. “O reforço dos sinais positivos já referidos implica que os profissionais e as instituições interiorizem uma cultura de mudança, que incorporem meios, tecnologias, serviços Web emergentes e ferramentas de Web social, e que se estabeleçam políticas e incentivos que premeiem a inovação e as boas práticas.” No ponto 8 do texto de conclusões e recomendações do 10º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas que decorreu em Guimarães, de 7 a 9 de Abril de 2010
24. As redes sociais serão a porta de entrada na web José Luis Orihuela
25. Web 2.0 e bibliotecas Procuramos constantemente a atenção dos utilizadores… As bibliotecas estão longe de ser o primeiro espaço onde as pessoas procuram as respostas… A nossa comunidade de utilizadores tem noção dos serviços que nos oferecemos? Sabe das bases de dados e catálogos que nos colocamos à disposição? A mudança é a característica mais significativa da envolvente social e tecnologia das bibliotecas.
30. Contexto de mudança Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores Assumir-se institucionalmente “early adopter” Incorporar serviços e tecnologias emergentes Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
31. Maior visibilidade Estar onde o utilizador está Ser útil onde o utilizador está Com profissionais preparados Organização aberta à mudança Oferecendo serviços e conteúdos relevantes Confiando e envolvendo a comunidade
32. Mais relevância Ir ao encontro das necessidadesdos públicos Seleccionar criteriosamente ferramentas e canais de comunicação a utilizar Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidades de novos serviços e aplicações Oferecendo serviços de valoracrescentado
33. Acção inovadora É importante ser útil onde o utilizador está Incorporar serviços e tecnologias emergentes Estar atento às necessidades dos públicos Adequar os conteúdos desenvolvidos e a desenvolver
34. Ferramentas da web social Permitir à biblioteca e aos seus públicos mais comunicação, melhor colaboraçãoe a construção de comunidades online. Possibilitar a partilha, a sindicação e reutilização de conteúdos produzidos pelos serviços. Facilitar a aprendizagem, disseminar a informação e capitalizar o conhecimento dos utilizadores e a utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
40. Reforçando…(1/3) O mundo já não muda como costumava mudar, é preciso questionar as nossas práticas.
41. Reforçando…(2/3) A grande maioria dos utilizadores das bibliotecas escolares e de ensino superior nasceram e cresceram com a web, com as redes sociais e dispositivos móveis (nativos digitais).
42. Reforçando…(3/3) A Biblioteca é um nó de uma rede cada vez maior que combinando recursos internos e externos pode oferecer novos serviços.
43. CONTEÚDOS E SERVIÇOS RELEVANTES e ÚTEIS INCORPORADOS NOS SISTEMAS UTILIZANDO TECNOLOGIAS EMERGENTES 3(4)
44. Web social geradora de oportunidades de interacção e serviços de proximidade.
45. Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos (alguns deslocalizados, oferta de serviços remotos).
46. Os utilizadores das bibliotecas escolares e de ensino superior nasceram e cresceram com a web (nativos digitais).
47. Ponto de partida Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidadee não na tecnologia. Postura de early adopter com um duplo papel: incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços, formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos.
48. Ponto de partida Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores introduzindo no “processo” o público, procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação.
49. Ponto de partida Mais uma forma de entregara biblioteca aos utilizadores… Redundância de pontos de acesso à informação, Tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
51. Conteúdos de apoio (exemplo Univ. de Aveiro) Desenvolvimento de conteúdos de apoio ao utilizador: no uso das fontes de informação científica, na utilização de ferramentas de gestão de bibliografias, no desenvolvimento das competências de pesquisa, na área da avaliação da informação. Ver http://www.slideshare.net/pedroprincipe/bibliotecas-web-e-literacia-construir-recursos-e-servios-em-comunidade
54. Blogues temáticos e profissionais Blogues temáticos e profissionais "Os weblogs são um excelente meio de se manter actualizado. Novidades aparecem nos blogs muito antes de se transformarem em documentos impressos, e em muitos casos, periódicos on-line (…)” (Schwartz, 2005) Criam pontes entre instituições e redes de profissionais. 13 :: Jan :: 2010 Pedro Príncipe :: rato de biblioteca :: 49
55. Cultura bloguer Publicar como acto pessoal e de autogestão Vontade de partilhar e participar em comunidades Vontade de conversar e desejo de feedback Valor da reciprocidade e do reconhecimento Ânsia de informação, curiosidade e inquietude Respeito pelas fontes Actualização frequente, velocidade e sempre em cima do acontecimento Estilo de escrita breve, informal e com humor Destreza para a leitura e escrita baseada em ligações Defesa das liberdades e dos direitos Paixão (José Luis Orihuela, IV Encontro de Blogues, 2008)
56. Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-universidades
57. Blogues de (em) bibliotecas + info – ver “perfil de blogues portugueses na área das ciências da informação”, CTDI Maio de 2007 http://www.slideshare.net/pedroprincipe/perfil-de-blogues-portugueses-na-rea-das-cincias-da-informao
58. Bibliotecas : blogs pessoais sobre temas diversos na área das bibliotecas e ciências da informação, com um enfoque particular nas tecnologias de informação e comunicação, recursos web e inovações tecnológicas. que compilam notícias, novidades e eventos na área das bibliotecas, arquivos e documentação. que funcionam como filtro de informação, seleccionando a informação mais relevante, avaliando criticamente as notícias, remetendo o leitor até à opinião de outro, contextualizando a informação. que mostram outros olhares (cómicos, simpáticos, bizarros, esquecidos, ocultos…) dos profissionais.
59. Bibliotecas : blogs colaborativos sobre temas diversos na área das bibliotecas e ciências da informação, compilando ou filtrando notícias, novidades e eventos das bibliotecas, arquivos e documentação, e igualmente com um enfoque particular nos recursos web e inovações tecnológicas. alguns com temáticas específicas e bem delimitadas no domínio das ciências da informação e documentação. colaborativos do ponto de vista da edição do blog, não tanto na construção conjunta de temas, reflexões e debates. dinâmicos na actualização e contextualizando da informação.
60. Bibliotecas : blogs institucionais de bibliotecas municipais ferramenta de divulgação da actividade da biblioteca (avisos do serviço, exposições, conferências e eventos vários). extensão virtual da biblioteca, produzindo informação de carácter local e recorrendo a secções ou rubricas - do tipo destaque do mês, livros da quinzena, li e gostei, top, autor do mês, para promover os recursos de informação da biblioteca. para promover a interacção com os utilizadores da biblioteca, procurando a sua opinião e o seu comentário. meio usado para referenciar notícias ou eventos locais.
61. Bibliotecas : blogs institucionais de bibliotecas escolares de escolas do 1ºciclo ao ensino secundário com maior relevo às actividades desenvolvidas nas bibliotecas, convidando ou relatando, e muitas imagens a ilustrar. as temáticas centrais são os livros e a leitura (promoção da leitura, clube de leitores, sugestões de leitura, poemas e contos, texto de alunos, oficinas de escrita). demonstrativo do dinamismo de muitos profissionais e da relevância da biblioteca no seio das escolas.
62. Utilização de RSS Selecção de conteúdos a disponibilizar Canais diversificados de Informação bibliográfica Serviços: definição de uma estratégia pela biblioteca Exemplos: DSI, selecção e organização de recursos, publicações de repositórios, etc... “Only a little imagination is needed to see how RSS aggregated feed could improve the average library site and the services the library offers” (ÇELIKBAS, 2004). Ver http://www.slideshare.net/pauloleitao/revoluo-rss-bibliotecas-apresentacao
63. Profissionais e investigadores actualizados Criar e dar a conhecer serviços – um papel da biblioteca: Últimas aquisições da Biblioteca; RSS Feed de uma pesquisa efectuada numa base de dados (autor, assunto, etc); RSS Feed do “Table of Contents (TOC)” de revistas científicas RSS Feed de novidades editoriais …
64. Elearning Integração dos recursosnas plataformas de elearning da instituições de ensino. Integração nas áreas de conteúdos das disciplinas, ou em dimensões institucionais, realizando sempre em articulação com docentes e unidades de elearning.
65. Ambiente de aprendizagem pessoal O conceito “ambiente de aprendizagem pessoal” ou Personal Learning Environment (PLE) representa, antes de mais, um avanço relativamente ao modelo de aprendizagem em que o aluno consome informação através de uma série de canais ou meios independentes, tais como a biblioteca, a consulta de um livro ou a plataforma de elearning institucional, o Learning Management System (LMS) » ver http://www.slideshare.net/pedroprincipe/bibliotecas-web-e-literacia-construir-recursos-e-servios-em-comunidade
66. Plataforma integrada O Sapo Campus é uma plataforma integrada de serviçosWeb 2.0 que pretende fornecer uma ferramenta, a cada membro da comunidade universitária, de construção do seu ambiente de aprendizagem pessoal: desenhada para o contexto do ensino superior, baseada nos conceitos-chave de abertura, partilha e comunicação oferece serviços de partilha de conteúdos (blogs, wiki, partilha de fotos, partilha de vídeos) projecto é desenvolvido na Universidade de Aveiro, no âmbito do labs.sapo/ua
67. ambiente de ensino e aprendizagem bibliotecas ua widgets de serviços online: apoio a pesquisas via instant messaging widgets de pesquisa de recursos online-b-on- bases de dados slideshare youtube twitter facebook ple sapo campus ua flickr utilizador partilha de tutoriais- técnicas pesquisa- bases de dados portal web ua moodle ua sistema de pesquisa, descoberta e partilha de informação (OPAC 2.0) recursos de Informação formações elearning blogue “a biblioteca em forma” portal web das bibliotecas ua rss feeds de recursos externos seleccionados widgets de pesquisas locais- opac bibliotecas- repositório institucional- biblioteca digital ua rss feeds locais- últimas aquisições Modelo apresentado por Diana Silva da Universidade de Aveiro no X Congresso BAD » ver http://www.slideshare.net/pedroprincipe/bibliotecas-web-e-literacia-construir-recursos-e-servios-em-comunidade
68. Internet móvel é o próximo passo para as bibliotecas O aumento da utilização de telemóveis prevê um recurso inexplorado para a entrega de recursos de biblioteca para os utilizadores.
69. Conteúdos para dispositivos móveis De que modo é que as bibliotecas se estão a preparar para assegurar que os seus recursos web, nomeadamente os seus portaise catálogos, fiquem devidamente acessíveis nestes dispositivos? Ver »» http://www.slideshare.net/pedroprincipe/v-icenaculo-pedroprincipeapresenta
70. Ponto de partida Pró-activo Produzir aplicações para utilizações nos aparelhos… Ver: Introducing the PLoS Medicine iPhone application http://www.plos.org/cms/node/517
71. Aplicações Permitir a utilização dos aparelhos e fornecer serviços gratuitos de acesso web
72. Uma resposta! Os utilizadores das Bibliotecas de Saúde necessitam de informação: Precisa Concisa Móvel / portátil com evidência científica 24 horas por dia/ 7 dias por semana Ver apresentação de Paula Saraiva em http://www.apdis.org/jornadas/2008/paula_saraiva.pdf
73. Estudos… “O telemóvel é antes de mais uma ferramenta de comunicação utilizada para falar com familiares e amigos. No entanto, apesar de 45,4% dos inquiridos ter afirmado que nunca utiliza o telemóvel por motivos profissionais (contra 26,3% que disse usar “pouco frequentemente”, 18,3% “frequentemente”, e apenas 6,1% “muito frequentemente”), a análise do uso do telemóvel em contexto profissional não deixa de ser relevante devido às implicações que tem, quer em termos sociais, como económicos.” Ver estudo: http://www.obercom.pt/client/?newsId=29&fileName=rr4.pdf Ver tb “The Mobile Communication Society”
74. Aplicações Serviços de alerta por SMS (alertas RSS) Serviços básicos de referência Mobile OPAC Portal web acessível Mapas interactivos da biblioteca Serviço de recomendações Disponibilizar áudio guias M-Bases de dados e M-Repositórios Serviços de empréstimo mobile Conteúdos para e-books
76. Conteúdos American Institute of Physics iResearch iPhone application EBSCOhost Mobile Hoover's Mobile company information IEEE XPlore Lexis/Nexis Get Cases and Shepardize PubMed for Handhelds medical database Questia iPhone application (iTunes link) Refworks Mobile Westlaw legal research database EBL Ebook Library Google Books OverDrive Safari Books Online Amazon Kindle for the iPhone (US Only) Zotero
77. Aplicações nas bibliotecas • Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want notifications by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of library users. These alerts would include the notifications automatically generated by the Library Management System (LMS). Ver "M-Libraries: Information use on the move” http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
78. Aplicações nas bibliotecas • Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat Mobile, or working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC.
79. Aplicações nas bibliotecas • Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in order to be ready for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in the next few years. Ver "M-Libraries: Information use on the move” http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
80. Aplicações nas bibliotecas • Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and learn more about the service. Ver "M-Libraries: Information use on the move” http://arcadiaproject.lib.cam.ac.uk/docs/M-Libraries_report.pdf
81. Adaptações aos conteúdos Necessário desenvolver adaptações técnicas dadas as limitações dos dispositivos: Por exemplo: Usable Screen Width - 120 pixels, minimum Markup Language Support - XHTML Basic 1.1 [XHTML-Basic] delivered with content type application/xhtml+xml Character Encoding - UTF-8 [UTF-8] Image Format Support – JPEG, GIF 89a. Maximum Total Page Weight - 20 kb Colors - 256 Colors, minimum Style Sheet Support - CSS Level 1 [CSS]. In addition, CSS Level 2 [CSS2] @media rule together with the handheld and all media types (see CSS 2 Media Types). Ver: http://journal.code4lib.org/articles/2055
82. Conteúdos… e serviços… Disponibilizar podcasts Configurar conteúdos digitais para e-books reader Facilitar as colecções móveis de recursos Recursos científicos e académicos Tutoriais vídeos, screencasts Txt a call number
85. Mobile tagging Processo de disponibilização de dados em dispositivos móveis, normalmente através do uso de informação codificada em códigos de barra 2Dpara serem lidos usando um telefone com câmara.
86. Mobile tagging: QR codes Códigos de barras 2D são uma forma prática e conveniente de incorporar o “virtual” no espaço físico Fornecer conteúdo útil, no momento em que ele é útil e necessário Os códigos QR são uma tecnologia de baixo custo, fácil de implementar e de usar.
87. QR codes, DataMatrix Code, Microsoft Tag… Como é que as bibliotecas já usam e podem usar… este mundo de aplicações Muita imaginação com relevância, criação de conteúdos com valor acrescentado, gerar redundância. códigos de: m.ox.ac.uk
88. Aplicações (QR codes) Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites, inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições; Códigos nas estantesou secções que apontam para recursos electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados; Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter informações adicionais na web; Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas No catálogopara fornecer mais informações sobre um registo, incluindo a localização e o número de sistema; Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores ligando aos formulários de reserva; Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
89. O mobile permite… Permite às bibliotecas virtualizaro espaço físico, aumentandoa sua realidade, amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos onde e quando são necessários para um número cada vez maior de utilizadores, captando novos públicos.
90. Alguns problemas… Que plataformas (suportar)? Que dispositivos (quais os necessários no nosso contexto)? Percepções de custos vs utilização Quem vai tomar as decisões e quem suporta técnicamente? Quem cria e selecciona conteúdos móveis? Serão estas opções vantagens competitivas? Que metodologias de investigação usar nesta nova realidade Escassos exemplos e boas práticas nacionais
91. Agora (muitos de nós) podem… Estudar o ambiente local e utilizadores (condições técnicas e perfil de utilização) Arrancar com projectos piloto(parcerias) Participar nas estratégias institucionais (m-learning, serviços de redes e comunicação) Promover estas primeiras acçõesjunto da comunidade (dos públicos) Partilhar sucessos e problemas Arriscar (ousar) participar
92. Em conclusão Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos (muitos deles deslocalizados, oferta de serviços remotos).
93. ESTRATÉGIA DE ACÇÃO ACÇÃO ESTRATÉGICA BOAS PRÁTICAS AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO 4(4)
94. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégiaglobal de serviços aos utilizadores.
95. “Estar na web 2.0 cria expectativasde serviço, tão importantes como ter a porta aberta da biblioteca”.
98. Resistência à incorporação 2.0 Demasiado trabalho para fazer… Não dá muito jeito fazer isso agora… Mostrem-me os estudos… Receio de arriscar a exposição… Não tenho tempo…
99. Análise SWOT (breve) Forças Gratuito, rápido para configurar e colocar online Excelente potencial de disseminação Contributos dos utilizadores Permite interacção Oportunidades Retorno do investimento poderia ser enorme Atinge os não utilizadores Impacto de visibilidade pública Fraquezas Restrições de layout (imagem e design) Mas nem sempre há certezas para medir o retorno do investimento? Ameaças Sabotagem Fora do nosso controlo Reféns de estratégias comerciais
100. Razões Aumento da produtividade Ver o que outras bibliotecas andar a fazer Dimensão e perspectiva internacional Perceber diferentes formatos As nossas actuais competências são úteis (tag, metadados, indexação, data-mining) Relação com os stakeholders (fornecedores, Departamentos TIC…) Compreender a redefinição de algumas das preocupações centrais Novas necessidades geram novas oportunidades Experimentação promove competências Divertido 15 min por dia
101. Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com versão 2.0
103. A ter em conta… Equipa dedicada às redes sociais mas integrada nos serviços TIC ou digitais da biblioteca. Estabelecer uma política/plano de acção com as razões da participação nas redes sociais. Olhar a utilização das redes sociais de modo integrado. Estabelecer objectivos do serviço para que seja possível medir o impacto da utilização destes recursos.
104. Institucionalmente nos blogues e redes sociais TRANSPARÊNCIA… “Nunca finja ser alguém que não é” PRIVACIDADE… “Não escrever sobre algo que não tenha sido autorizado a revelar” DIVULGAÇÃO… “É importante esclarecer tudo” VERDADE… “Não minta. Não invente histórias” REFERÊNCIAS… “Identificar as fontes de informação”
105. Web social = + trabalho Não tenho dúvida que comunicar na web social implica: Reajustes aos processos de trabalho das equipas para dar respostas aos novos recursos Manter o ritmo e o dinamismo Monitorizar sempre
106. Não vacilar, não voltar atrás Quando decidimos divulgar algo com recurso da web social temos que manter o ritmo!
107. Linhas de orientação para a acção Estar atento e permanentemente alertaporque surgem novas ferramentas e aplicações continuamente no mercado. Estar em contacto com outros profissinais que lidam com estas ferramentas de forma mais próxima e trocar experiências. Pensar que aplicação podemos fazer destas ferramentas nas bibliotecas, e que oportunidades eles permitem para melhorar os serviços. Planificara sua utilização, para quem e o que vão oferecer, como vou conversar, medir a sua utilização e que medidas correctivas se não forem atingidos os objectivos (ter um plano B). Estabelecer um plano de marketing. Conhecer e utilizar as ferramentas de avaliação e monitorização existentes na rede.
108. Concretizando no ensino superior Reposicionar as ferramentas e recursos de informação da biblioteca, para ser possível a sua incorporação nos processo de ensino, aprendizagem e investigação. O Olhar deve estar centrado na dimensão externa e não centrado na biblioteca e suas estruturas e sistemas. As bibliotecas têm que incorporar os seus recursos e conteúdos nos sistemas e ferramentas, dos estudantes e da instituição, utilizados diáriamente. Devemos resistir à criação de novos sistemas, a não ser que nãoexista mesmo nenhuma outra alternativa. Desenvolver os serviços de referência e apoio/formação para além da extenção ao e-mail e chat, estudando a melhor aproximação a um mix entre tutoriais, ferramentas de aprendizagem e formação presencial.
109. Medir o “Engagement” Quantas pessoas fazem alguma coisa com a sua mensagem. Este é um dos mais importantes indicadores que mede quantas pessoas realmente se interessam por si ou pela sua marca o suficiente para de darem ao trabalho de fazer alguma coisa (comentar, partilhar, responder, etc). Ao contrário dos meios tradicionais, o engagement é muito fácil de medir através de aplicações como Radian 6, Biz360 ou TweetEffect. Twitter: Quantifique o número de vezes que os seus links foram clicados, a sua mensagem ”retweeted”, e o seu hashtag usado e quantas pessoas o fizeram. Pode também seguir as @replies. Facebook:Medir o número de vezes que os seus links foram clicados e as alguém gostou ou comentou as suas mensagens. Quantas pessoas únicas o fizeram? YouTube: Número de comentários do seu vídeo, número de vezes que foi classificado, número de vezes que foi partilhado. Blog: Número de comentários, nº de inscrições que gerou e o número de vezes que os posts foram partilhados. Ver http://armandosvieira.wordpress.com/personal
110. Avaliação e monitorização Twitter Analyzer Twittercounter TweetStats Twendz Facebook page stats Google Analytics HootSuite My Buzz Monitor Bit.ly Ver »» http://www.slideshare.net/godwinp/its-all-about-social-media-stupid