O documento discute evidências bíblicas e científicas da reencarnação. Apresenta o conceito e objetivos da reencarnação como expiação, melhoramento progressivo e justiça. Discorre sobre as fases do planejamento e mecanismo da reencarnação, desde a ligação do espírito à matéria até a adaptação à vida. A reencarnação é vista como forma de progresso espiritual através de novas provas.
4. Tópicos
– Conceito e objetivo da Reencarnação;
– Planejamento;
– Mecanismo da Reencarnação;
– Justiça da Reencarnação;
– Reencarnação entre os judeus à época
de Jesus;
– Reencarnação no Novo Testamento;
– João Batista é Elias?;
– É preciso nascer de novo;
– Evidências científicas
6. “A palavra ‘reencarnação’ foi gradualmente acei
ta para transmitir a ideia da possibilidade de um
espírito humano ou alma ter diversas vidas so-
bre a terra. De acordo com o dicionário inglês
Shorter Oxford, foi usada pela primeira vez em
1.858, sendo definida como ato de encarnar no-
vamente. O ego humano separa-se do corpo fí-
sico depois da morte e, após algum tempo, re-
torna a um corpo novo.
O termo empregado na Grécia antiga era ‘me-
tempsicose’, geralmente traduzido como a
‘transmigração das almas’. É uma designação
mais genérica, pois não é limitada pelo renasci-
mento num corpo humano, mas inclui a ideia,
então aceita, de que a alma poderia renascer
também num animal ou vegetal.” (MULLER, 1986, p. 19).
7. 167. Qual a finalidade da reencarnação?
“Expiação, melhoramento progressivo da Hu-
manidade. Sem isso, onde estaria a justiça?
8. 168. O número das existências corporais é
limitado ou o Espírito reencarna perpetua-
mente?
“A cada nova existência o Espírito dá um pas
so na estrada do progresso. Quando se des-
pojar de todas as impurezas, não mais ne-
cessitará das provas da vida corporal.”
9. 169. O número de encarnações é o mesmo
para todos os Espíritos?
“Não; aquele que caminha depressa se pou-
pa a muitas provas. Todavia, essas encarna-
ções sucessivas são sempre muito numero-
sas, porque o progresso é quase infinito.”
10. 170. Em que se transforma o Espírito depois
da sua última encarnação?
“Em Espírito bem-aventurado; em puro Espí-
rito.”
11. “Normalmente, a encarnação não é uma puni-
ção para o Espírito, conforme pensam alguns,
mas uma condição inerente à inferioridade do
Espírito e um meio de ele progredir.” (KARDEC, A
Gênese, Cap. XI, item 26).
12. “Normalmente, a encarnação não é uma puni-
ção para o Espírito, conforme pensam alguns,
mas uma condição inerente à inferioridade do
Espírito e um meio de ele progredir.” (KARDEC, A
Gênese, Cap. XI, item 26).
“A encarnação é necessária ao duplo progres-
so, moral e intelectual, do Espírito: ao progres
so intelectual, pela atividade que está obriga-
do a desdobrar no trabalho; ao progresso mo-
ral, pela necessidade que os homens têm uns
dos outros. […]." (KARDEC, Revista Espírita 1865).
13. Nessa fala de Kardec temos o resumo do que
São Luiz explicou a respeito do tema:
“A passagem dos espíritos para a vida corpó-
rea é necessária, para que eles possam cum-
prir, por meio de uma ação material, os de-
sígnios cuja execução Deus lhes confia. É-
lhes necessária, a bem deles, visto que a ati-
vidade que são obrigados a exercer lhes auxi
lia o desenvolvimento da inteligência. Sendo
soberanamente justo, Deus tem de distribuir
tudo igualmente por todos os seus filhos; as-
sim é que estabeleceu para todos o mesmo
ponto de partida, a mesma aptidão, as mes-
mas obrigações a cumprir e a mesma liber-
dade de proceder.” (E.S.E., cap. IV, item 25).
14. A reencarnação é classificada em três tipos:
1 – Expiação
2 – Missão
3 – Prova ou provação
15. Expiação
Segundo o dicionário, expiar é: 1 - Sofrer as
consequências de; 2 - obter perdão, reparar,
resgatar; 3 - Purificar-se de crimes ou peca-
dos.
A expiação surge como objetivo reencarnató-
rio, quando o indivíduo, por excessos, mal-
dade ou por imprudência, fere a lei geral que
cuida dos nossos destinos, torna-se incurso
na lei de causa e efeito, para que, através do
sofrimento, se reeduque.
16. “A expiação consiste nos sofrimentos físicos
e morais que são consequentes a uma falta,
seja na vida atual, seja na vida espiritual,
após a morte, ou ainda em nova existência
corporal.”
Ela não é uma fatalidade, pois sabemos que
“o amor cobre multidão de pecados” (1Pe
4,8), mas tornar-se-á se não agirmos no
amor.
Característica:
- Sempre dolorosa.
- Sempre ligada a uma falta.
17. Missão
Define-se: 1 - Função ou poder conferido a al-
guém para fazer alguma coisa, encargo, incum
bência; 2 - Comissão diplomática; 3 - O traba-
lho dos missionários.
“Pode um espírito... desejoso de adiantar-se
mais, solicitar uma missão, uma tarefa a exe
cutar, pela qual tanto mais recompensado
será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja
sido a luta.” (E.S.E. – Cap. V – item 9).
18. A missão é uma tarefa específica que objeti-
va o bem da criatura. Todo homem, sobre a
Terra, tem uma missão, seja ela pequena ou
grande, porém, o objetivo é sempre o bem.
Os Espíritos superiores têm missões espe-
ciais de caráter geral, atingindo a um grupo,
uma sociedade, etc.
Característica:
- Tarefa especifica.
- Pressupõe certa condição evolutiva pré-via.
- Objetiva o melhoramento de algo ou de
alguém.
19. Prova ou Provação
Prova: 1 - Ato que atesta ou garante uma in-
tenção, um sentimento; 2 - Exame ou concur-
so; 3 - ensaio, experiência.
Provação: 1 - Ato ou efeito de provar; 2 - Si-
tuação aflitiva ou penosa; prova, provança,
transe.
As provas são uma série de situações apre-
sentadas ao Espírito encarnado objetivando o
seu crescimento. Através do esforço próprio,
das lutas e dos sacrifícios, ele vai burilando a
sua personalidade, desenvolvendo a sua inte
ligência e se iluminando espiritualmente.
20. "Não há crer, no entanto, que todo sofrimen-
to suportado neste mundo denote a existên-
cia de uma determinada falta. Muitas vezes
são simples provas buscadas pelo Espírito
para concluir a sua depuração e ativar o seu
progresso. Assim, a expiação serve sempre
de prova, mas nem sempre a prova é uma
expiação." (E.S.E. – Cap. V – item 9).
Característica:
- Não está vinculada a uma falta.
- Não é sempre dolorosa, embora possa ser.
- Representa sempre luta para crescimento
pessoal.
21. Princípios doutrinários diretamente
relacionados com a reencarnação:
1) Preexistência;
2) Imortalidade da alma;
3) Plano Espiritual;
4) Vida futura;
5) Livre-arbítrio;
6) Lei de ação e reação; e
7) Lei do Progresso.
23. FASES DA REENCARNAÇÃO
Não existem dois processos de reencarnação
absolutamente iguais, mas podemos, dida-
ticamente, separar em fases, jamais estan-
ques, os momentos sucessivos que acom-
panham o mergulho do Espírito na carne.
André Luiz, em Missionários da Luz, estuda a
reencarnação de Segismundo mostrando-nos
como se desenvolve uma encarnação do tipo
semivoluntária.
24. 1ª Fase: Planejamento reencarnatório
Esta fase desenvolve-se no plano espiritual,
onde o reencarnante ao lado de seus mento-
res vai planejar a sua futura reencarnação.
Lembra Kardec que são planejados apenas
os grandes lances da existência, aqueles que
podem realmente influir no destino da cria-
tura.
25. O casamento, os filhos, a profissão, o tempo
médio de vida na Terra e as principais doen-
ças cármicas são nessa fase bem determi-
nados. Mostra-nos também André Luiz que
detalhes mais importantes do futuro corpo
podem ser determinados nesse período. São
os mapas cromossômicos, descritos pelo au-
tor, que traduzem a herança genética do pai
e da mãe e que irão determinar as caracte-
rísticas hereditárias do reencarnante.
26. 2ª Fase: Contato fluídico com os pais
É a fase em que o reencarnante, em contato
mais íntimo com os futuros pais, vai prepa-
rando-se para a nova existência. André Luiz
diz que é uma fase importante, onde o Espí-
rito mantém-se em processo de ligação fluí-
dica direta com os pais. A medida que se in-
tensifica semelhante aproximação, o reen-
carnante vai perdendo os pontos de contato
com a esfera espiritual.
27. 3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria
a) Redução Perispiritual:
através de um processo
magnético automático ou
dirigido por técnicos espe-
cializados, o Espírito passa
a sofrer uma redução de
corpo espiritual, por uma
redução dos espaços inter-
moleculares. Perde "maté-
ria psi", e atingido uma
pequena dimensão (no ca-
so de Segismundo, o tama-
nho de uma criança recém-
nascida) vai ser acoplado
ao centro genésico da mãe.
("matéria psi" é a matéria de
que são constituídas as
entidades no plano espiri-
tual, segundo Dr. Hernani
G. Andrade).
28. Após a explosão dos espermatozoides, liberados na
relação sexual (300 milhões), um deles será "esco-
lhido" e devidamente magnetizado para vencer a
corrida e alcançar a trompa de Falópio (apenas
cer-ca de 100 a 300 mil chegam lá) onde está o
óvulo.
Essa magnetização do espermatozoide que deverá
vencer a corrida é, muitas vezes, feita por técnicos
da espiritualidade que selecionam o gameta que
traz a carga genética apropriada, de acordo com
os mapas cromossômicos, delineados anteriormen-
te.
b) Seleção do Espermato-zóide:
Acoplado ao centro ge-nésico
da futura mãe, o reen-carnante
miniaturizado aguar-da a
relação sexual para de-
sencadear a reencarnação
propriamente dita.
29. Quando o reencarnante, pelo seu passado, não
faz jus a uma equipe especializada, o processo
se desenvolve segundo os princípios da sintonia
magnética. O perispírito do reencarnante, por
sintonia, atrai o espermatozoide que melhor se
adapte às suas necessidades evolutivas.
30. c ) Fecundação: o gameta masculino ao alcan-
çar o terço superior da Trompa de Falópio vai
encontrar o óvulo e fecundá-lo. Nesse exato
momento, o Espírito reencarnante que se en-
contra ajustado ao aparelho genital, liga-se
magneticamente à célula ovo, não podendo
mais ser substituído por outro Espírito.
31. 4ª Fase: Formação do feto
Inicia-se com a fecundação e
vai até o nascimento. Trata-
se do período de múltiplas
divisões celulares que vão
dar origem ao embrião e lo-
go depois ao feto.
O reencarnante nesta fase está criando, através
de seu perispírito, um campo magnético que vai
atuar como molde onde as células físicas irão se
ajustando. À semelhança de uma colmeia de
abelhas que vai sendo paulatinamente preenchi-
da, o corpo espiritual, como vigoroso modelo,
atuará como ímã entre limalhas de ferro dando
forma consistente ao futuro corpo físico.
32. 5ª Fase: Adaptação à Vida
O processo reencarnatório,
segundo André Luiz, não se
completa com o nascimen-to,
mas apenas aos 7 anos de
idade, quando ocorre a plena
integração do reen-carnante
aos implementos físicos.
33. O termo é usado para designar aqueles Espíritos
que conseguem aproveitar integralmente todas
as oportunidades oferecidas pela reencarnação.
A situação é rara, uma vez que a grande maio-
ria perde inúmeras possibilidades e desgasta
sobremaneira o corpo físico. O completista tem
a possibilidade de escolher livremente o corpo
da futura reencarnação, optando quase sempre
por medidas que diminuam seu magnetismo
pessoal, embora se preocupem com a saúde do
corpo físico.
Completista
35. 171. Em que se baseia o dogma da reencar-
nação?
“Na justiça de Deus e na revelação, pois in-
cessantemente repetimos: o bom pai sempre
deixa aos filhos uma porta aberta ao arre-
pendimento. Não te diz a razão que seria in-
justo privar para sempre da felicidade eterna
todos aqueles de quem não dependeu me-
lhorarem? Não são filhos de Deus todos os
homens? Somente entre os homens egoístas
se encontram a iniquidade, o ódio implacável
e os castigos sem remissão.”
(dogma: no sentido de princípio e não no de um ponto
doutrinário indiscutível de uma religião).
36. Do comentário de Kardec:
“A doutrina da reencarnação, isto é, a que
consiste em admitir para o homem muitas
existências sucessivas, é a única que corres-
ponde à ideia que fazemos da justiça de
Deus, com respeito aos homens de formação
moral inferior; a única que pode explicar o
futuro e afirmar as nossas esperanças, pois
que nos oferece os meios de resgatarmos os
nossos erros mediante novas provações. A
razão no-la indica e os Espíritos a ensinam”.
37. “A Reencarnação é a mais excelente demons-
tração da Justiça Divina, em relação aos in-
fratores das Leis, na trajetória humana, fa-
cultando-lhes a oportunidade de ressarcirem
numa os erros cometidos nas existências
transatas.
Por que para uns a fortuna, a felicidade cons-
tante e para outros a miséria, a desgraça ine-
vitável? Para estes a força, a saúde, a bele-
za; para aqueles a fraqueza, a doença, a fe-
aldade? Porque a inteligência, a gênio, aqui;
e, acolá, a imbecilidade? Como se encontram
tantas qualidades morais admiráveis, a para
outros tantos vícios e defeitos?...
==>
38. E as enfermidades inatas, a cegueira, a idio-
tia, as deformidades, todos os infortúnios que
enchem os Hospitais, os albergues noturnos,
as Casas de Correção? A hereditariedade não
explica tudo; na maior parte dos casos, essas
aflições não podem ser consideradas como
um resultado de causas atuais. Sucede o mes
mo com os favores da sorte. Muitíssimas ve-
zes, os justos parecem esmagados pelo peso
da prova, ao passo que os egoístas e os
maus prosperam!
Cada um leva para a outra vida e traz, ao nas
cer, a semente do passado. […].” (Sociedade Es-
pírita Fraternidade – Pluralidade das existências).
40. 1o
. entre os egípcios
(povo que manteve os judeus como escravos
por 430 anos)
“Antes de nascer a criança já viveu; e a mor-
te não é o fim. A vida é um evento que passa
como o dia solar que renasce.” (Do livro Les
Egyptes, autor Marius Fontane - 3.000 a.C., citado por
ANDRADE, 2003, p. 22).
“A verdade manifesta-se pelas reencarna-
ções." (Prancha 8, Papiros de Hunefer, escriba oficial e
contador do Rei Maat-Men-Ra, “Seti I”, escrito por volta de
1.400 a.C.) (SELEEM, 2004. p. 100).
41. “O homem retorna à vida várias vezes, mas
não recorda de suas prévias existências, ex-
ceto algumas vezes em um sonho, ou como
um pensamento ligado a algum aconteci-
mento de uma vida precedente. Ele não pode
precisar a data ou o lugar desse aconteci-
mento, apenas nota serem-lhe algo família-
res. No fim, todas essas vidas ser-lhe-ão re-
veladas”. (Papiro Anana - 1.320 a.C., ANDRADE, 2003,
p. 21).
42. “[...] Os homens não vivem apenas uma vez
e depois desaparecem para sempre; vivem
inúmeras vidas em diferentes lugares, mas
nem sempre neste mesmo mundo, e em
meio a cada vida, há um véu de sombras.
As portas finalmente se abrirão e veremos
todos os lugares que nossos pés
percorreram des-de o princípio dos tempos.
[…].” (Papiro Ani – escrito por volta de 1.200-1.500
a.C., Ani era chefe dos escribas do faraó Seti I, citado por
SELEEM, Ramses. O Livro dos Mortos do Antigo Egito, p.
14).
43. 2o
. entre os judeus
(registro histórico confirma que a
reencarnação fazia parte das crenças deste
povo)
Na obra História dos Hebreus, o historiador
hebreu Flávio Josefo (37-103 d.C.), informa
sobre as seitas existentes à sua época: a dos
fariseus, a dos saduceus, a dos essênios e,
por fim, uma quarta criada por Judas, que
tinha conceitos próximos aos dos fariseus.
A que nos interessa é a dos fariseus, sobre
os quais Josefo diz:
44. “[…] Eles julgam que as almas são imortais,
que são julgadas em um outro mundo e re-
compensadas ou castigadas segundo foram
neste, viciosas ou virtuosas; que umas são
eternamente retidas prisioneiras nessa outra
vida e que outras retornam a esta. Eles gran-
jearam, por essa crença, tão grande autorida-
de entre o povo, […].” (JOSEFO, 2003, p. 416).
“[…] os fariseus são tidos como os mais per-
feitos conhecedores de nossas leis e de nos-
sas cerimônias. […] Eles dizem também que
as almas são imortais; que as dos justos pas-
sam depois desta vida a outro corpo e que as
dos maus sofrem tormentos que duram para
sempre.” (JOSEFO, 2003, p. 556).
45. “[…] que suas almas voam puras para o céu,
para lá viverem felizes e voltar, no
decorrer dos séculos, animar corpos que
sejam puros como elas e que ao invés, as
almas dos ím-pios, que por uma loucura
criminosa dão morte a si mesmos são
precipitadas nas trevas do inferno […]”.
(JOSEFO, 2003, p. 600).
Céu e inferno: os judeus acreditavam no sheol, corres-
pondia ao hades dos gregos, certamente, temos aqui
uma tradução que ajustou os dois termos a conceitos
modernos.
46. “Muitas pessoas desconhecem os ensinamen-
tos sobre reencarnação do misticismo
judai-co. A palavra gilgal, em hebraico,
vem da mesma raiz de 'ciclos' e está
relacionada a eles. E pode ser associada à
roda do carma. Na Idade Média, por
exemplo, a maioria dos judeus da Espanha
muçulmana, do norte da África, do Irã e do
Iraque, que hoje são co-nhecidos como
judeus sefardim, acreditava na
reencarnação. Mesmo nos dias de hoje, os
judeus hassídicos, místicos do Leste Euro-
peu, dos quais eu sou descendente,
também acreditam na reencarnação,
embora a maio-ria do público não saiba
disso”. (rabino Yonassan Gershom, citado por Roy
Stermman, 2005, p. 162).
48. Argumentam os antireencarnacionistas que a
reencarnação não existe porque esta palavra
não consta da Bíblia. Não há como contestar,
pois, como já visto, ela só veio aparecer em
dicionário no ano de 1858.
Entretanto essas mesmas pessoas, que se
utilizam deste argumento, acreditam na
Trindade, palavra que também não consta da
Bíblia.
49. Mateus 28, 16-20: “Os onze discípulos foram
para a Galileia, ao monte que Jesus lhes ti-
nha indicado. Quando viram Jesus, ajoelha-
ram-se diante dele. Ainda assim, alguns
duvidaram. Então Jesus se aproximou, e
falou: 'Toda a autoridade foi dada a mim no
céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam
com que todos os povos se tornem meus
discípulos, batizando-os em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os
a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis
que eu estarei com vocês todos os dias, até
o fim do mundo'".
50. Vejamos o texto na visão do autor do Evan-
gelho Segundo Marcos:
Marcos 16,14-16: “Por fim, Jesus apareceu
aos onze discípulos enquanto estavam co-
mendo. Jesus os repreendeu por causa da
falta de fé e pela dureza de coração, porque
não tinham acreditado naqueles que o ti-
nham visto ressuscitado. Então Jesus disse-
lhes: 'Vão pelo mundo inteiro e anunciem a
Boa Notícia para toda a humanidade. Quem
acreditar e for batizado, será salvo. Quem
não acreditar, será condenado'”.
51. João 14,28: "[…] pois o Pai é maior do que
eu".
Então: Deus > Jesus
João 10,30: “O Pai e eu somos um”.
Então: Deus = Jesus ‡ Espírito Santo
Mateus 12,32: “Quem disser alguma coisa
contra o Filho do Homem, será perdoado.
Mas quem disser algo contra o Espírito Santo,
nunca será perdoado, nem neste mundo,
nem no mundo que há de vir."
Então: Espírito Santo > Jesus
52. João 14,12: "[…] quem acredita em mim,
fará as obras que eu faço, e fará maiores do
que estas, […]".
João 20,17: "[…] subo para meu Pai e vosso
Pai, para meu Deus e vosso Deus".
Então: Jesus = aos homens
Gálatas 3,20: “[…] Deus é um só”.
Efésios 4,6: “Há um só Deus e Pai de todos,
que está acima de todos, que age por meio
de todos e está presente em todos”.
Então: Deus ‡ Pai + Filho + Espírito
Santo
53. Atos 19,1-6: “[…] Paulo […] chegou a Éfeso
e, achando ali alguns discípulos, perguntou-
lhes: Recebestes vós o Espírito Santo quando
crestes? Responderam-lhe eles: Não, nem
sequer ouvimos que haja Espírito Santo.
Tornou-lhes ele: Em que fostes batizados
então? E eles disseram: No batismo de João.
Mas Paulo respondeu: João administrou o
batismo do arrependimento, dizendo ao povo
que cresse naquele que após ele havia de
vir, isto é, em Jesus. Quando ouviram isso,
foram batizados em nome do Senhor Jesus.
Havendo-lhes Paulo imposto as mãos, veio
sobre eles o Espírito Santo, e falavam em
línguas e profetizavam”.
54. “De acordo com os manuscritos de Mateus
que foram preservados, o Jesus ressuscitado
ordenou aos seus discípulos batizar todas as
nações “em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo”. A fórmula trinitária franca,
aqui, é de fato notável, mas já foi mostrado
que a ordem para batizar e a fórmula trinitá-
ria faltam em todas as citações das passa-
gens de Mateus nos escritos de Eusébio
anteriores ao Concílio de Niceia. O texto de
Eusébio de Mt 28:19-20 antes de Niceia era
o seguinte: “Ide e tornai todas as nações
discípulas em meu nome, ensinando-as a
observar tudo o que vos ordenei”. […]”.
(DAVID FLUSSER, 2001).
55.
56. Tradutor, traidor
O teor de Tito 3,5, em algumas Bíblias:
“Ele nos salvou, não por causa de quaisquer
obras que nós mesmos tivéssemos praticado na
justiça, mas em virtude da sua misericórdia,
pelo banho do novo nascimento e da renovação
que o Espírito Santo produz”. (TEB).
“Não pelas obras de justiça que tivéssemos
feito, mas por sua misericórdia, salvou-nos
mediante o batismo de regeneração e de reno-
vação do Espírito Santo”. (Paulinas).
“Não pelas obras de justiça que houvéssemos
feito, mas segundo a sua misericórdia, nos sal-
vou pela lavagem da regeneração e da renova-
ção do Espírito Santo”. (SBTB e SBB).
57. “[…] Vamos verificar o que Paulo nos ensina, em sua
epístola a Tito.
Versão em Grego da época
“ουκ εξ εργων των εν δικαιοσυνη ων εποιησαμεν ημεις
αλλα κατα τοv αυτου ελεοv εσωσεν ημας δια λουτρου
παλιγγενεσιας και ανακαινωσεως πνευματος αγιου” (Tito
3:5) Disponível no site <http://agsimoes.myvnc.comlindex.asp?
opcao=teologia> Acesso em 23 de abr. 2006.
Versão em Grego Transliterado
"ouk ex ergwn twn en dikaiosunh wn epoihsamen hmeiv
alla kata ton autou eleon eswsen hmav dia loutrou
paliggenesiav kai anakainwsewv pneumatov agiou." (Tito
3:5.) Disponível no site: <http://agsimoes.myvnc.com /index.asp?
opcao=biblia> Acesso em 12 jun. 2005.
A palavra que Paulo usou naqueles dias foi: παλιγγενεσιας
que, traduzido para o grego transliterado, é paliggenesiav.
Em português, Palingenesia”. (LUIZ ANTONIO RUCINSKI, 2006).
58. Visando confirmar a informação de Luiz Antônio
Rucinski:
Versão em Grego da época
“ουκ εξ εργων των εν δικαιοσυνη ων εποιησαμεν
ημεις αλλα κατα τοv αυτου ελεοv εσωσεν ημας δια
λουτρου παλιγγενεσιας και ανακαινωσεως
πνευματος αγιου” (Tito 3:5).
Novo Testamento em grego
“ουκ εξ εργων των εν δικαιοσυνη α εποιησαμεν ημεις
αλλα κατα το αυτου ελεος εσωσεν ημας δια λουτρου
παλιγγενεσιας και ανακαινωσεως πνευματος
αγιου” (Titus 3:5) (fonte: http://nttranscripts.uni-
muenster.de/AnaServer?NTtranscripts+0+start.anv)
59. “E como seria a tradução correta hoje, direto
do grego para o português?
“Não por obras da justiça que tivéssemos
feito, mas segundo sua misericórdia nos
salvou pelo lavatório da reencarnação, e
pelo renascimento de um espírito santo”
(Versão correta)”.
(RUCINSKI, 2006).
(Luiz Antônio Rucinski. A reencarnação está na Bíblia...
reencontrando o antigo ensinamento).
60. O Cego de Nascença
•João 9,1-3: “Ao passar, Jesus viu um cego
de nascença. Os discípulos perguntaram:
'Mestre, quem foi que pecou, para que ele
nascesse cego? Foi ele ou seus pais?' Jesus
respondeu: 'Não foi ele que pecou, nem seus
pais, mas ele é cego para que nele se
manifestem as obras de Deus.'”
61. Ressuscitar = Voltar à vida em outro corpo
•Lucas 9,7-8: “O tetrarca Herodes […] ficou
muito perplexo por alguns dizerem: ‘É João
que foi ressuscitado dos mortos’. É por isso
que os poderes agem nesse homem. E outros:
‘É Elias que reapareceu’; e outros ainda; ‘É um
dos antigos profetas que ressuscitou'.” (ver Mt
14,1-2 e Mc 6,14-16).
•Lucas 9,18-19: “[...] Jesus perguntou: 'Quem
dizem as multidões que eu sou?' Eles
responderam: 'Alguns dizem que tu és João
Batista; outros, que és Elias; mas outros
acham que tu és algum dos antigos profetas
que ressuscitou'." (ver Mt 16,13-14 e Mc 8,27-28).
62. “A reencarnação fazia parte dos dogmas dos
judeus, sob o nome de ressurreição. […]
apenas tinham vagas e incompletas noções
acerca da alma e da sua ligação com o cor-
po. Criam eles que um homem que vivera
podia reviver, sem saberem precisamente de
que maneira o fato poderia dar-se. Designa-
vam pelo termo ressurreição o que o Espiri-
tismo, mais judiciosamente, chama reencar-
nação. Com efeito, a ressurreição dá ideia de
voltar à vida o corpo que já está morto, o
que a Ciência demonstra ser materialmente
impossível, […].” (KARDEC, ESE, cap. IV, item 4).
63. O “ressuscitar” seria no corpo físico?
•Gênesis 3,19: “Com o suor do teu rosto co-
merás o teu pão até que retornes ao solo,
pois dele foste tirado. Pois tu és pó e ao pó
tornarás.”
•João 4,24: “Deus é espírito, e aqueles que o
adoram devem adorá-lo em espírito e ver
dade.”
•João 6,63: “O Espírito é que dá a vida, a
carne não serve para nada. As palavras que
eu disse a vocês são espírito e vida.”
•1Coríntios 15,50: “Eu lhes digo, irmãos, que
a carne e o sangue não podem receber em
herança o Reino de Deus, nem a corrup ção
herdar a incorruptibilidade.”
65. A PROFECIA:
Malaquias 3,1.23-24: “Eis que enviarei o meu
mensageiro para que prepare um caminho
diante de mim. Eis que vos enviarei Elias, o
profeta, antes que chegue o Dia de Iahweh,
grande e terrível. Ele fará voltar o coração
dos pais para os filhos e o coração dos filhos
para os pais, para que eu não venha ferir a
terra com anátema.”
Anátema: reprovação enérgica; condenação, repreensão,
maldição, execração. (HOUAISS).
66. O CUMPRIMENTO DA PROFECIA:
Lucas 1,13-17: “Mas o anjo disse: 'Não tenha
medo, Zacarias! Deus ouviu o seu pedido, e a
sua esposa Isabel vai ter um filho, e você lhe
dará o nome de João. […] Ele reconduzirá
muitos do povo de Israel ao Senhor seu
Deus. Caminhará à frente deles, com o espí-
rito e o poder de Elias, a fim de converter os
corações dos pais aos filhos e os rebeldes à
sabedoria dos justos, preparando para o
Senhor um povo bem disposto.'”
67. Lucas 7,24-26: “[…] Jesus começou a falar
sobre João às multidões: 'O que vocês foram
ver no deserto? Um caniço agitado ao vento?
[…] Um homem vestido de roupas finas? […]
Então, o que é que vocês foram ver?: Um
profeta? Eu lhes garanto que sim: alguém
que é mais do que um profeta.'”
“Profeta: É alguém que fala aos outros em
nome de Deus (Dt 18,18). É um porta-voz
escolhido, enviado e inspirado por Deus para
fazer em seu nome pronunciamentos, chama
dos – oráculos, e para fazer ver o plano e a
vontade divinos. […].” (Bíblia Sagrada Vozes, p. 1534).
68. 1Samuel 10,10-11: “Chegando eles a Gibeá,
eis que um grupo de profetas lhes saiu ao
encontro; o Espírito de Deus se apossou de
Saul, e ele profetizou no meio deles. Todos
os que, dantes, o conheciam, vendo que ele
profetizava com os profetas, diziam uns aos
outros: Que é isso que sucedeu ao filho de
Quis? Está também Saul entre os profetas?”
1Samuel 20,20: “[…] enviou Saul mensagei-
ros […], os quais viram um grupo de profetas
profetizando, onde estava Samuel, que lhes
presidia; e o Espírito de Deus veio sobre os
mensageiros de Saul, e também profetiza-
ram.”
69. Por que não: “com o espírito e o poder de
Deus”, já que se referia a um profeta?
Lucas 1,17: “Caminhará à frente deles, com o
espírito e o poder de Elias […].” (Bíblia: Pastoral e
≈ Paulinas, 1957).
Lc 1,17: “E irá adiante dele no espírito e
virtude de Elias, […].” (Bíblias: SBB, SBTB e ≈Barsa).
Lc 1,17: “Ele será mandado por Deus como
mensageiro e será forte e poderoso como o
profeta Elias. […].” (Bíblia: NTLH - SBB).
70. A SUA IDENTIFICAÇÃO:
Mateus 11,10-15: “É de João que a Escritura
diz: 'Eis que eu envio o meu mensageiro à
tua frente; ele vai preparar o teu caminho
diante de ti'. […] Desde os dias de João
Batista até agora, o Reino do Céu sofre
violência, e são os violentos que procuram
tomá-lo. […] E se vocês o quiserem aceitar,
João é Elias que devia vir. Quem tem ouvi-
dos, ouça.”
71. A DÚVIDA DOS DISCÍPULOS:
Marcos 9,2-13: “Seis dias depois, Jesus to-
mou consigo Pedro, Tiago e seu irmão João,
e os levou a um lugar à parte […] E se trans-
figurou diante deles. […] Apareceram-lhes
Elias e Moisés, que conversavam com Jesus.
[…] se perguntavam o que queria dizer 'res-
suscitar dos mortos'. Os discípulos pergunta-
ram a Jesus: 'Por que os doutores da Lei di-
zem que antes deve vir Elias?' Jesus respon-
deu: 'Antes vem Elias para colocar tudo em
ordem. […] Eu, porém, digo a vocês: Elias já
veio e fizeram com ele tudo o que queriam,
exatamente como as Escrituras falaram a
respeito dele'." (ver Mt 17,10-13).
73. Lei de ação e reação
1Rs 18,1-45: “Então Elias
continuou: "Fiquei sozinho
como profeta de Javé, en-
quanto os profetas de
Baal são quatrocentos e
cinquen-ta. […] Então
Javé mandou um raio que
consumiu a vítima, a
lenha, as pedras e as
cinzas, e secou a água
que estava no canal. […]
Javé é o Deus
verdadeiro!" Então Elias
disse a eles: "Agarrem os
profetas de Baal. Não
deixem escapar nenhum".
E eles os agarra-ram.
Elias fez os profetas de
Baal descer até o riacho
Mt 14,3-12: “[...] Herodes
tinha mandado prender
João, amarrá-lo e colocá-
lo na prisão. […] Quando
chegou o aniversário de
Herodes, a filha de
Herodíades dançou diante
de todos […] Herodes
prometeu com juramento
que lhe daria tudo o que
ela pedisse. […] ela disse:
"Dê-me aqui, num prato,
a cabeça de João
Batista." […] ordenou
que atendes-sem o
pedido dela, e man-dou
cortar a cabeça de João
na prisão. Depois a
cabeça foi levada num
74. • Uma das principais objeções: “Parece que,
se a reencarnação existe, João Batista foi
um dos que não acreditou nela, pois ao lhe
perguntarem se era Elias ele negou”.
João 1,19-21: “[...] As autoridades dos ju-
deus enviaram de Jerusalém sacerdotes e
levitas para perguntarem a João: 'Quem é
você?' João confessou e não negou. Ele
con-fessou: 'Eu não sou o Messias'. Eles
pergun-taram: 'Então, quem é você? Elias?'
João disse: 'Não sou'. Eles perguntaram:
'Você é o Profeta?' Ele respondeu: 'Não'”.
75. • LE, q. 392. Por que perde o Espírito encar-
nado a lembrança do seu passado?
“Não pode o homem, nem deve, saber tudo.
Deus assim o quer em Sua sabedoria. Sem
o véu que lhe oculta certas coisas, ficaria
ofus-cado, como quem, sem transição,
saísse do escuro para o claro. Esquecido de
seu passa-do ele é mais senhor de si .”
77. O diálogo de Nicodemos com Jesus
•João 3,1-12: “Entre os fariseus havia um homem
chamado Nicodemos. Era um judeu importante. Ele
foi encontrar-se de noite com Jesus, e disse: 'Rabi,
sabemos que tu és um Mestre vindo da parte de
Deus. Realmente, ninguém pode realizar os sinais
que tu fazes, se Deus não está com ele'. Jesus
respondeu: 'Eu garanto a você: se alguém não
nasce do alto, não poderá ver o Reino de Deus'.
Nicodemos disse: 'Como é que um homem pode
nascer de novo, se já é velho? Poderá entrar outra
vez no ventre de sua mãe e nascer?' Jesus
respondeu: 'Eu garanto a você: ninguém pode
entrar no Reino de Deus, se não nasce da água e
do Espírito. Quem nasce da carne é carne, quem
nasce do Espírito é espírito. Não se espante se eu
digo que é preciso vocês nascerem do alto. ==>
78. O vento sopra onde quer, você ouve o barulho, mas
não sabe de onde ele vem, nem para onde vai.
Acontece a mesma coisa com quem nasceu do
Espírito'. Nicodemos perguntou: 'Como é que isso
pode acontecer?' Jesus respondeu: 'Você é o mes-
tre em Israel e não sabe essas coisas? Eu garanto
a você: nós falamos aquilo que sabemos, e damos
testemunho daquilo que vimos, mas, apesar disso,
vocês não aceitam o nosso testemunho. Se vocês
não acreditam quando eu falo sobre as coisas da
terra, como poderão acreditar quando eu lhes falar
das coisas do céu?'”.
Anóten ou ánothem = em grego pode significar “de novo”
e “do alto”.
80. "As descobertas da ciência glorificam
a Deus em lugar de rebaixá-lo; não
destroem senão o que os homens
edificaram sobre as ideias falsas que
se fizeram de Deus”. (KARDEC).
81. 1 - Recordação Espontânea de Vidas Passadas
Alguns cientistas têm se dedicado à pesqui-
sas de casos de crianças que se lembraram
espontaneamente de episódios de uma vida
anterior.
A razão mais forte para isso é que as crian-
ças são mais autênticas no que dizem e por-
que, na maioria das vezes, sequer têm um
mínimo conhecimento daquilo que estão
descrevendo sobre sua vida anterior.
Podemos citar:
82. O Dr. Ian Stevenson (1918-2007), médico
psiquiatra canadense, foi chefe da Divisão
de Parapsicologia do Departamento de Psi-
quiatria da Universidade de Virgínia, EUA,
num trabalho que durou meio século de es-
tudos, pesquisou e arquivou mais de dois
mil e quinhentos casos, na sua maioria de
crianças, que, em dado momento de suas
vidas, sem uma razão muito clara para isso,
passaram a dizer que tinham sido outra
pessoa em outra vida diferente, lembrando-
se com impressionante nitidez de fatos e
situações vividas, assim como de nome de
pessoas e cidades.
83. O Dr. Stevenson também elaborou e publi-
cou interessante estudo, ainda não traduzi-
do para o português – Reincarnation and
Biology: A Contribution to the Etiology of
Birthmarks and Birth Defects (Reencarnação
e Biologia: Uma contribuição à Etiologia das
Marcas-de-Nascença e Defeitos de Nascen-
ça, com 2.300 páginas). Nele procura a
comprovação da reencarnação através das
ditas “marcas de nascença”, que demons-
tram que as pessoas além de trazerem mar-
cas semelhantes a de um de seus antepas-
sados, obviamente já falecido, traziam tam-
bém inconfundíveis traços de sua personali-
dade, tão marcantes que faziam acreditar
tratar-se do mesmo espírito, agora em cor-
po diferente.
84. Um caso relatado por Stevenson:
“Trata-se do caso do pescador Willian George,
membro da tribo dos tlingits, Alasca, EEUU. Em
várias ocasiões, conversando com seu filho e
sua nora, ele disse que iria reencarnar como
filho deles e que seria reconhecido pelas
marcas que traria no corpo, semelhantes às
que tinha no ombro esquerdo e na face interna
do antebraço. Em julho de 1.949 entregou a
seu filho um relógio de ouro que estimava
muito, pedindo que o conservasse para quando
retornasse em outra existência. No mês
seguinte Willian George saiu para pescar e
desapareceu, sem que seu corpo fosse jamais
encontrado.
==>
85. Pouco tempo depois sua nora engravidou e, a 5
de maio de 1.950, deu à luz a um menino.
Durante o parto ela sonhou que seu sogro
aparecera e, quando voltou a si depois do
parto, esperava ver o sogro (talvez como um
espírito) em sua forma adulta anterior. Mas o
que viu foi um bebê robusto que trazia em seu
corpo sinais exatamente iguais aos que seu
sogro tinha em vida e também nas mesmas
regiões. A identificação dessas marcas de
nascença levou os pais a chamá-lo de Willian
George Júnior.
À medida que o menino crescia, mostrava tra-
ços de gostos, aversões e aptidões seme-
lhantes aos do avô.
==>
86. Este, por exemplo, costumava virar o pé direito
para fora, hábito que o menino também apre-
sentava. Os traços faciais, a tendência à irri-
tabilidade, o hábito de dar conselhos, o conhe-
cimento de pesca e de barcos e dos lugares
piscosos eram semelhantes aos do avô, e, o
que é bastante estranho, o jovem tinha um
incomum medo da água. Também era mais
sério e sisudo que seus companheiros.
Além dessas características, o menino mostra-
va marcante identificação entre a sua persona-
lidade e a do seu avô, dizia que a tia-avó era
sua irmã e tratava os outros como se fossem
filhos ou filhas.
==>
87. Quanto ao relógio de ouro, um dia sua mãe
resolveu examinar as jóias que possuía e tirou-
as juntamente com o relógio, do porta-jóias.
Quando o garoto viu o que ela estava fazendo,
agarrou o relógio dizendo que era seu e só com
muita dificuldade a mãe conseguiu que ele o
devolvesse. Os familiares do menino, que
foram cuidadosamente inquiridos pelo pesqui-
sador, afirmaram, categoricamente, que jamais
haviam falado sobre o relógio ou mencionado
as palavras de Willian George”. (DUBUGRAS, 1985,
p. 27).
88. O prof. Hemendra Nath Banerjee (1929-
1985), foi Diretor do Deptº de Parapsicolo-
gia da Universidade de Rajasthan, Índia.
Realizou uma série de investigações acerca
de diversos casos de crianças que se lem-
bravam de suas vidas anteriores, três mil
casos catalogados. Tais casos são numero-
sos na Índia, bem como em diversos países
do Oriente: Burma, Líbano, Sri Lanka, Tur-
quia e outros.
Em 1979, publicou o livro Vida Pretérita e
Futura, com o resultado de 25 anos de
estudos sobre a reencarnação.
89. “Durante anos, os pesquisadores parapsicó-
logos que estudam os casos de reencarna-
ção têm sido considerados charlatões, e
seus estudos classificados como de efêmero
valor. Mas, depois de mais de vinte e cinco
anos de pesquisas neste campo, em que
estudei mais de 1.100 casos de reencarna-
ção em todo o mundo, e publiquei vários
trabalhos sobre o assunto, a crítica diminuiu
e surgiu maior interesse. Os fatos que cada
vez mais chegam ao nosso conhecimento
são tão impressionantes, que agora a comu-
nidade científica passou a considerá-los
como dignos de pesquisa”. (BANERJEE, p. 13).
90. “Minhas pesquisas de um quarto de século
convenceram-me de que há muitas pessoas,
nos Estados Unidos e em outras partes do
mundo, dotadas de memórias diferentes, o
que não se pode obter por vias normais.
Chamo esse tipo de memória de 'memória
extracerebral', porque as afirmações dos
sujeitos de possuírem lembranças de vidas
anteriores parecem ser independentes do
cérebro, principal repositório da memória. É
fato científico que ninguém é capaz de lem-
brar o que não aprendeu anteriormente.
[...]”. (BANERJEE, p. 14).
91. “Os casos descritos neste livro não se basei-
am no ouvir dizer nem em estórias de jor-
nais; baseiam-se em pesquisas que fiz atra-
vés de rigorosos métodos científicos. Meu
estudo sobre a reencarnação foi concebido à
luz de várias hipóteses, tais como, a fraude,
a captação de lembranças através de meios
normais, e a percepção extra-sensorial.
[...]". (BANERJEE, p. 14).
92. Dr. Jim B. Tucker é diretor médico da Clínica
de Psiquiatria Infantil e Familiar, na Universi-
dade de Virgínia é psiquiatra infantil no De-
ptº de Estudos da Personalidade e professor
Associado de Psiquiatria e Ciências Neuro-
comportamentais. Seu principal interesse
investigador são as crianças que parecem
recordar vidas anteriores, e as lembranças
pré-natais e do nascimento. Autor da obra
Vida Antes da Vida, que apresenta uma visão
de mais de 40 anos de investigação sobre a
reencarnação dos arquivos da Universidade
de Virgínia, com um acervo de cerca de
2.500 casos. (WIKIPÉDIA – adaptado e TUCKER, J. B.
Vida antes da Vida).
93. 2 - Recordação induzida a vidas passadas
Devemos citar o pioneiro nessa área, que é
Eugène-Auguste Albert de Rochas d’Aiglun
(1837-1914), autor do livro As vidas Suces-
sivas. Foi com este trabalho que praticamen-
te se lançou os fundamentos da técnica de
regressão de memória. Entre 1903 a 1910,
pesquisou dezoito pessoas, levantando não
apenas a questão das vivências passadas,
mas numerosos aspectos complementares e
subsidiários que ainda permanecem à espera
de mais amplas e profundas pesquisas.
94. No campo da TVP (Terapia de vidas passa-
das) ou TRVP (Terapia Regressiva a vivên-
cias passadas), podemos citar os pesquisa-
dores:
Dr. Patrick Drouot, físico francês, doutorado
pela Universidade Columbia de Nova York,
autor dos livros Reencarnação e Imortali-
dade e Nós somos todos imortais;
Dra. Edith Fiore, norte-americana, doutora-
da em psicologia na Universidade de Miami,
autora dos livros: Você já Viveu Antes e
Possessão Espiritual;
==>
95. Dra. Helen Wambach, psicóloga norte-ame-
ricana, autora do livro: Recordando Vidas
Passadas;
Dr. Brian Weiss, M.D., psiquiatra e neurolo-
gista norte-americano, formado pela Colum-
bia University, é professor catedrático de
um dos mais conceituados hospitais univer-
sitários americanos, como é o Mount Sinai
Medical Center, autor dos livros: Muitas
Vidas, Muitos Mestres, Só o Amor é
Real, A Cura através da Terapia de
Vidas Passadas e A Divina Sabedoria
dos Mestres.
96. A confirmação da realidade da regressão
a) Pelo mapeamento das ondas cerebrais
Na Revista ISTOÉ (p. 76-78), na reportagem
intitulada “De volta ao passado”, encontramos
a informação de que pesquisadores de um
Instituto de Terapia Regressiva, de São Paulo,
fizeram um mapeamento de ondas cerebrais de
pacientes em regressão para se saber qual ou
quais seriam as áreas do cérebro que estariam
em atividade naquele momento. Assim, alguns
pacientes foram submetidos a uma tomografia
com emissão de radifármaco (método spect),
cujos exames foram analisados pelo médico
Andrew Newberg, especialista em estados
modificados de consciência da Universidade da
Pensilvânia, Estados Unidos. ==>
97. Estes estudos revelaram que as áreas do cére-
bro mais requisitadas durante a regressão de
memória são as do lobo médio temporal e as
do lobo pré-frontal esquerdo, que respondem
pela memória e pela emoção. Ou seja, não é
fruto da imaginação. “Se o paciente estivesse
criando uma estória, o lobo frontal seria acio-
nado e a carga emocional não seria tão inten-
sa”, explica um dos pesquisadores.
Disso podemos concluir:
98. Se os fatos da vida atual são comprováveis e
aceitos como reais, ou seja, que o indivíduo
tenha realmente, em regressão, “viajado no
tempo”, por que somente os períodos anterio-
res à vida atual seriam fruto da imaginação?
Só porque, na maioria das vezes, não podemos
comprovar? Mas se os fatos da vida atual fo-
ram retirados da memória do individuo por que
os outros não seriam, já que o método aplicado
no procedimento é o mesmo?
99. Dra. Helen Wambach, em seu
livro Recordando Vidas Passa-
das, relata o resultado de suas
experiências com a regressão
a vidas passadas feitas em
1.088 pacientes.
Utilizando-se do método de
indução hipnóti-ca, ela levou
esses pacientes a dez datas
distintas, no período
compreendido entre os anos
b) Dados estatísticos
100. Do resultado dessa pesquisa, concluiu:
“Se a lembrança da vida passada não pas-
sasse de fantasia, seria de esperar que as
imagens fossem proporcionadas pelo nosso
conhecimento consciente da história. Quan-
do as imagens contrastam com o que imagi-
namos ser verdadeiro e, não obstante, após
cuidadoso estudo, se revelam exatas, temos
de rever o conceito de que a rememoração
de vidas passadas é fantasia”.
101. Ao regredir os seus pacientes aos períodos
escolhidos por ela, perguntava-lhes sobre:
1. Classe social
2. A que raça pertenciam
3. De qual sexo eram
4. Tipo de roupa usada
5. Tipo de calçado
6. Tipo de alimentos que comiam
7. Tipo de prato que usavam
Tabulou as informações, pelo método estatís-
tico, representando-as graficamente. Alguns
desses gráficos apresentamos a seguir:
102.
103.
104.
105. 3 - Outras pesquisas que podem apontar
para a realidade da reencarnação
a) Exame prosopográfico
Quando são encon-
trados trinta pontos
de semelhança, con-
sidera-se que é o
mesmo rosto, a mes
ma pessoa.
108. b) Genialidade de crianças
Graduação em
31/05/2003
Fatos que nos lançam no rumo da
tese reencarnacionista (por Jorge
Hessen).
Ele poderia ser um pré-adolescen-
te comum se já não estivesse
prestes a cursar um doutorado
em Matemática em Oxford. É um
norte-americano de 13 anos de
idade e sua precocidade surpre-
ende. Aos 14 meses Gregory
Robert Smith resolvia problemas
simples da sua matéria preferida,
aos 10 anos começava a gradua-
ção pela Randolph-Macon College,
em Washington. ==>
Foto: Alexa Welch
Edlund, Richmond-
Times Dispatch
109. b) Genialidade de crianças
Graduação em
31/05/2003
É presidente de uma fundação, a
Youth Advocates, dedicada à
defesa de jovens carentes; já
esteve com Bill Clinton, Michail
Gorbachev e a Rainha Noor, da
Jordânia, discutindo o futuro da
Humanidade; e foi indicado para o
Nobel da Paz de 2002.
Foto: Alexa Welch
Edlund, Richmond-
Times Dispatch
110. Na Revista Espirita 1866, encontramos o re-
lato do caso de Tom, o cego:
“Tom é um jovem negro de dezessete anos,
cego de nascença, supostamente dotado de
um instinto musical maravilhoso. O Harpes
Weekly, jornal ilustrado de Nova Iorque,
con-sagrou-lhe um longo artigo, do qual
extraí-mos as passagens seguintes:
[…]
'Com a idade de quatro anos ouviu pela pri-
meira vez um piano. À chegada do instru-
mento, ele estava, segundo seu hábito, se
divertindo no pátio; a primeira vibração dos
toques atraiu-o ao parlatório (o salão).
==>
111. Foi-lhe permitido passear seus dedos sobre
as teclas, simplesmente para satisfazer sua
curiosidade, e não lhe foi recusado o
inocen-te prazer de fazer um pouco de
barulho. Uma vez, depois da meia noite,
pôde permanecer no parlatório onde tinha
sabido penetrar. O piano não tinha sido
fechado, e as jovens se-nhoritas da casa
foram despertadas pelos sons do
instrumento. Para seu grande espan-to,
elas ouviram Tom tocando um de seus
trechos, e, pela manhã elas o encontraram
ainda ao piano. Foi-lhes permitido então to-
car quanto lhe aprouvesse; ele fez progres-
sos tão rápidos e tão espantosos que o
piano se tornou o eco de tudo o que ele
ouvia. […].'” (p. 280-281).
112. Vejamos os que atestaram o seu “dom”:
“Setenta professores de música, em Filadél-
fia, espontaneamente cobriram com sua
assi natura uma declaração que termina
assim:
'De fato, sob toda forma de exame musical,
execução, composição e improvisação, ele
mostrou um poder e uma capacidade que o
classificam entre os mais espantosos
fenôme nos dos quais a história da música
guardou a lembrança. Os abaixo-assinados
pensam que é impossível explicar esses
prodigiosos resul-tados por algumas das
hipóteses que podem fornecer as leis da
arte ou da ciência.'” (Revis-ta Espírita 1866, 1993i,
IDE, p. 281).
113. Na Revista Espirita 1867, o caso de Tom volta a
ser mencionado (p. 50-51):
“[…] Tom deveu ser um grande músico ao qual
basta ouvir para estar no caminho daquilo que
soube. O que torna o fenômeno mais
extraordi-nário é que se apresenta num
negro, escravo e cego, tríplice causa que se
oporia à cultura de suas aptidões nativas, e
apesar da qual elas se manifestaram na
primeira ocasião favorável, como um grão
germina aos raios do sol. Ora, como a raça
negra, em geral e sobretudo no estado de
escravidão, não brilha pela cultura das artes,
disto é preciso concluir que o Espirito de Tom
não pertence a essa raça; mas que nela se
encarnou, seja como expiação, seja como
meio providencial de reabilitação desta raça
na opinião, mostrando do que ela é capaz”.
114. Comentários de Kardec:
“[…] uma faculdade instintiva tão precoce
não poderia ser senão a lembrança intuitiva
de conhecimentos adquiridos numa existên-
cia anterior”. (Revista Espírita 1866, p. 282).
“Muito se disse e muito se escreveu contra a
escravidão e o preconceito da cor; tudo o
que se disse é justo e moral; mas não era
senão uma tese filosófica. A lei da
pluralidade das existências e da
reencarnação vem acrescen-tar-lhe a
irrefutável sanção de uma lei da Na-tureza
que consagra a fraternidade de todos os
homens. [...]”. (Revista Espirita 1867, p. 51).
115. A aceitação por cientistas pode acabar
resultando em admiti-la como realidade
• Reencarnação e Ciência - Físico quântico
tenta explicar vida após a morte.
Renomado professor de física da Universida-
de de Oregon e pesquisador do Institute of
Noetic Sciences, o indiano Amit Goswami,
um dos mais importantes físicos da atuali-
dade, mostra por que a reencarnação é um
fenômeno que merece ser investigado pela
ciência. Para sustentar a sua tese, ele
explica à luz da física quântica. (Revista
Planeta, mar/2006, p. 54-59).
116. A Física da Alma (Editora Aleph):
P: Assim, em sua abalizada opinião, a reen-
carnação é científica?
R: A resposta é um retumbante sim. Pense.
Os dados sobre reencarnação dão-nos
evidência definitiva de que a mente não é o
cérebro, pois ela sobrevive à morte do corpo
físico. Além disso, o propósito da ciência é
levar as realizações, experiências e sabedoria
das pessoas ao cenário público, por meio de
teorias e experimentos em desenvolvimento,
dos quais todos podem participar e todos
julgam úteis. Creio que o modelo que estu-
damos aqui cumpre esse propósito. (GOSWAMI,
2005, p. 243-244).
117. C. J. Ducasse (1881-1969), cientista e pro-
fessor, foi presidente do Departamento de
Filosofia da Universidade de Brown, da
Associação Americana de Filosofia e vice-
presidente da Sociedade Americana de
Pesquisas Psíquicas, declarou em 1958:
==>
118. “Sendo ou não verdadeira, a pluralidade das
vidas na Terra (reencarnação), é algo perfeita-
mente coerente e compatível com inúmeros fa-
tos existentes hoje. De todas as concepções que
explicam o significado da humanidade na Terra,
a hipótese da reencarnação, que compara cada
vida da pessoa a um dia na escola, é a única
que faz realmente sentido. Senão, como expli-
car que uma pessoa nasce um gênio e outra
uma tola; uma é bela e a outra feia; uma é sau-
dável e a outra tem deficiências? O conceito de
renascimento na Terra, talvez após um intervalo
em que o indivíduo possa se esquecer do que
viveu e manter somente a sabedoria que adqui-
riu, nos permitiria crer que realmente existe
justiça no Universo”. (STEMMAN, 2005, p. 26)
119. O pesquisador brasileiro Hermani Guimarães
Andrade (1913-2003), sem meias palavras
afirmou:
“[...] Desse modo, crer ou não crer em tal
possibilidade já pode estar na dependência
de achar-se bem ou mal informado acerca do
avanço das pesquisas científicas realizadas
também nesse campo de investigação. Não
nos parece mais tratar-se de uma questão de
posição doutrinária, e muito menos de uma
questão de bom-senso. Daqui por diante,
serão os fatos e não apenas as opiniões
pessoais que deverão pesar na avaliação das
conclusões acerca da sobrevivência”. (Morte,
renascimento evolução: uma biologia transcendental).
120. Na mesma obra, um pouco mais à frente, de
forma específica, afirma:
“Mas não queremos, com estas citações insi-
nuar que a ideia da reencarnação tenha como
principal evidência as tradições históricas e a
sua aceitação em uma ampla área da huma-
nidade. A reencarnação é um fato biológico
que está sendo atualmente verificado rigoro-
samente por métodos científicos bem legíti-
mos e absolutamente independentes das cir-
cunstâncias regionais e histórico-religiosos
atrás mencionadas. (Morte, renascimento evolução:
uma biologia transcendental).
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