O documento discute os conceitos e princípios fundamentais da comunicação humana, incluindo a definição de comunicação, características e tipos de comunicação como verbal, não verbal, em grupo e autoconceito. Aborda tópicos como escuta ativa, compreensão de mensagens, grupos e equipes.

1. Processos de Comunicação Área de Integração EPN 2009/2010

2. Definição de comunicação A comunicaçãohumana é o processo de darsentidoaomundo e de partilharessesentido com osoutros, através de mensagensverbais e nãoverbais.

3. Comunicaçãoefectiva A mensagem tem que ser compreendida A mensagemdeveatingir o seu real efeito

4. Porquê estudar a comunicação? Melhora a nossa empregabilidade Melhora o nosso relacionamentos interpessoal Melhora a nossa saúde psicológica e emocional Formador: Patrícia Ervilha

5. Características da comunicação É inevitável É irreversível É complexa Tem regras

6. Princípios da comunicação Ter consciência da comunicação connosco e com os outros Usar e ouvir mensagens verbais activamente Usar e ouvir mensagens não verbais activamente Ouvir e responder aos outros Adaptar as mensagens ao receptor Formador: Patrícia Ervilha

7. Resumindo… Adaptar a mensagem aos outros Ter consciência Ouvir e Responder Interpretar as Mensagens verbais Interpretar as Mensagens não verbais Formador: Patrícia Ervilha

8. A comunicação interpessoal Ocorrequandointeragimosemsimultâneo com outrapessoa, no sentido de mutuamentenosinfluenciarmos. Formador: Patrícia Ervilha

9. Comunicaçãoemgrupo e equipa Os grupos têm objectivos, os seus membros desenvolvem sentimentos de pertença e os membros do grupo influenciam-se mutuamente: Com a comunicação em peq grupos Através da comunicação dual Através das equipas Formador: Patrícia Ervilha

10. Auto conceito e comunicação Atitudes - sãopredisposiçõespara… Crenças – a forma comoestruturamos o nossoentendimentodarealidade (verdadeiro/falso). Valores – conceitos de bem e mal, de certo e errado.

11. Como é que desenvolvemos o auto conceito Atravésdarelação com osoutros Associando-nos a grupos Através dos papéisqueassumimos Através dos “rótulos” queatribuimos a nóspróprios

12. Com quem nos associamos? Grupos religiosos Grupos políticos Grupos étnicos Grupos sociais ….

13. Auto – estima e comunicação Dizrespeito à auto-avaliaçãoquefazemos do nosso valor A auto-estima é muitoflutuante e podeatébaixaroudiminuirdurante um só dia. Quando, porexemplo:

14. Auto – estima e comunicação Quando a nossa auto estima baixa pode levar ao surgimento de problemas sociais, tais como: Escolha dos amigos errados Dependências de alcool, drogas ou sexo Dificuldades alimentares (por exemplo, anorexia) Comunicação é essencial para o processo de construção e manutenção da auto estima Formador: Patrícia Ervilha

15. Conversações positivas: A comunicação intrapessoal diz respeito às conversas que temos com nós próprios. A nossa auto-estima influencia a forma como dialogamos com nós próprios. A conversação interna positiva influencia a nossa autoestima. Formador: Patrícia Ervilha

16. A COMUNICAÇÃO VERBAL Formador: Patrícia Ervilha

17. Compreendendo as mensagens verbais AS PALAVRAS SÃO PODEROSAS NÓS ESCOLHEMOS A LÍNGUA QUE USAMOS Formador: Patrícia Ervilha

18. Natureza da língua UmaLÍNGUA é um sistema de símbolos (letrasqueformampalavras) estruturadaatravésdagramática (quesão as regras) e dasintase (padrões de organização das palavras) comum a um conjunto de pessoas. As palavrasditam o limitedanossarealidade. Formador: Patrícia Ervilha

19. As palavras são símbolos com significados O significado de uma palavra é a forma como a interpretamos e o sentido que lhe atribuimos. Mas por vezes o orador e o receptor atribuem significados diferentes Formador: Patrícia Ervilha

20. Significado Denotativo e Conotativo Denotativorefere-se aoconteúdoexplicitodapalavra Conotativoremetepara o significadoimplicito Formador: Patrícia Ervilha

21. As palavrasreflectemsignificadosconcretos e significadosabstractos Formador: Patrícia Ervilha

22. Uma palavra é concreta quando a podemos ver, tocar, cheirar, provar ou ouvir. Se não podemos, então a palavra é abstracta As mensagens concretas são mais claras, as abstractas são mais difíceis para o consenso Formador: Patrícia Ervilha

23. A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL

24. Compreendendo as mensagens não verbais Como e porquê devemos preocupar-nos com as mensagens não verbais? Formador: Patrícia Ervilha

25. Compreendendo as mensagens não verbais As mensagens não verbais comunicam sentimentos e atitudes A fonte de informação emocional mais significativa é a cara Aproximadamente 93% do significado emocional é comunicado não verbalmente Formador: Patrícia Ervilha

26. Compreendendo as mensagens não verbais - funções substituição complemento contradição repetição regulação acentuação

27. Movimentocorporal, gestos e postura Códigosdacomunicaçãonão verbal Formador: Patrícia Ervilha

28. Códigosdacomunicaçãonão verbal Contacto “olhos nos olhos” Expressão facial Toque A voz Formador: Patrícia Ervilha

29. Na maior parte das vezes…

30. Como é que ouvimos: Ouvimos ou escutamos Seleccionamos Tomamos atenção Compreendemos Recordamos Respondemos Formador: Patrícia Ervilha

31. Barreiras à escuta activa: Do próprio Demasiado focados em nós próprios Ruído emocional Criticismo Formador: Patrícia Ervilha

32. Barreiras à escuta activa: Barreiras no processamento da informação processamento lento excesso de informação apreensão do receptor Formador: Patrícia Ervilha

33. Barreiras à escuta activa: Barreiras de contexto Barreiras de espaço e tempo Ruído Formador: Patrícia Ervilha

34. Competências de escuta activa Stop: desligue um pouco descentralize-se Olhe: observe as pistas não verbais Ouça: compreenda os pormenores e as ideias Identifique o seu objectivo Sumarize mentalmente os detalhes Ligue os detalhes à ideia principal Pratique Transforme barreiras em objectivos Formador: Patrícia Ervilha

35. Competências de resposta Seja descriptivo Seja breve Transmita informação útil Formador: Patrícia Ervilha

36. Comunicaçãonosgrupos e nasequipas Formador: Patrícia Ervilha

37. Definições Comunicação em pequenos grupos Pequeno número de pessoas Objectivos comuns Sentimentos de pertença Influência mútua entre membros do grupo

38. Grupos e equipas Uma equipa é uma grupo coordenado de pessoas que estão organizadas de forma a trabalharem em conjunto, para atingir um objectivo específico e comum a todos. Formador: Patrícia Ervilha

39. Grupos e equipas REDES Todos falam com todos Formador: Patrícia Ervilha

40. Grupos e equipas Correntes A mensagem passa de pessoa em pessoa Formador: Patrícia Ervilha

41. Grupos e equipas Rede centrada 1 pessoa recebe a maior parte das mensagens Formador: Patrícia Ervilha