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Reunião 29ª – 14/01/2016
Queridos irmãos que Jesus o Mestre amado possa estar
no coração de cada um de vocês nesta noite. Queridos
companheiros, nesta noite nós vamos visitar um hospital
do astral. Ele localiza-se numa das dimensões terrenas
muito próximo já de áreas elevadas. Portanto, vocês
poderão ter alguma dificuldade no enxergar, no
perceber devido à diferença vibracional. Vamos até lá
num processo de desdobramento e vamos juntos todos
nos deslocando, portanto, através de uma ação
coordenada de um guia espiritual que irá nos levar até
este hospital. Busquemos agora nos concentrar que
estamos nos deslocando para uma outra dimensão. Para
outro nível vibracional que nos parecerá um pouco
estranho, mas que aos poucos vamos nos adaptando a
este clima diferente.
Procurem sentir que estão se aproximando de uma
edificação muito grande, cor branca com algumas
janelas bem coloridas onde existem vidros coloridos.
Podem já observar alguma coisa ou ainda está difícil?
Procurem perceber se o edifício deste hospital ele é
comprido, redondo, é diferente do que conhecemos.
Como ele é?
Vocês vêem as janelas ou não?
Elaine: eu tenho a sensação de ser um prédio alongado
ou eu estou numa posição muito baixa.
Instrutor: um prédio?
E: alongado, como se fosse um castelo, vai bem para o
alto.
I: sim, isso mesmo. Bem alongado.
E: estrutura cristalina, talvez, nas pontas. As janelas ora
tive a impressão de serem de várias cores, tipo quatro
cores, ora me deu a impressão de ser uma cor só (cada
janela de uma cor). E me veio a ideia de uma espécie de
cromoterapia através da cor da janela, ser aproveitada
essa cor da janela para tratamento.
I: uhum.
Ana: para mim parece o efeito de bola de sabão, quando
bate a luz e fica...
I: multicolorido. Feito Arco Iris.
A: não é cada uma de uma cor, estão todas com este
efeito. Cada hora tem uma cor.
I: podem ver crianças?
E: eu tive a sensação de ver parece um gramado, algo
muito fofo.
I: sim. Você está numa gramado, num jardim que cerca
esta edificação.
E: lugar muito tranqüilo.
I: muitas flores, muitas crianças brincam neste gramado.
O ambiente é muito suave, é muito tranqüilo.
A: dá a impressão que o lugar fica flutuando.
I: ele é suspenso. Vamos entrar? Todos poderão entrar,
se assim o desejarem. Se quiserem ficar aqui fora podem
ficar. Todos decidem agora. Quem quer entrar? Todos?
Então, vamos entrar no hospital.
Existe no centro dele uma porta. Nós vamos caminhar
até a porta. Sendo aberta agora dá-nos entrada ao salão
inicial onde vamos encontrar alguns companheiros que
nos esperam.
A: são seres brancos. Eu já tinha visto. Mas eu não sei
exatamente onde eles estão. São brancos, a pele muito
branca e não tem cabelo.
E: eu vi algo assim. Cabeça branca. Alongados.
D: altos?
A: sim, muito altos.
D: mas eu já os tinha visto em outra oportunidade.
I: eles são seres de outros orbes. Não são da Terra. Eles
estão aqui vivendo junto a nós, porque este hospital tem
uma função específica de tratamento de entidades que
sofreram determinadas mutações. Essas mutações para
serem corrigidas necessitam de equipamentos
especializados que nós, terráqueos, não conseguimos
desenvolver. Esses irmãos há muito tempo já
desenvolveram este tipo de equipamento e os utilizam
neste hospital. Vamos assim visitar doentes deformados,
que tem o corpo espiritual deformado pelas atitudes
assumidas e, portanto, precisam receber este
tratamento. Se existem outros hospitais deste tipo no
astral terrestre? Podemos responder que sim. Sabemos
que são muitos os espíritos sofredores que mutilaram o
seu corpo espiritual. Desta forma vamos seguir este
irmão aqui que está se prontificando a nos levar aos
doentes. Juntos nós vamos prosseguir. Caminhando por
um corredor vamos agora entrando è esquerda seguindo
por outro corredor. Está abrindo uma porta à direta e
vamos identificar muitas camas.
A: suspensas.
I: suspensas. Como se fossem urnas em forma de cama.
O ambiente não é tão iluminado, porque não se deve
perturbar com radiações eletromagnéticas estes
espíritos. Eles têm que recebem determinadas radiações
durante o seu tratamento. Eles não podem sofrer outras
radiações a não ser aquelas que poderão auxiliá-los.
Vamos nos aproximar cada um de uma cama e façamos
o trabalho de Jesus. Doemos amor, carinho, esperança e
fé a estes irmãos. Todos se aproximaram de um irmão.
Fizeram uma prece? Bom.
Agora nós vamos sair da sala. Vamos seguir o irmão até
uma outra sala onde existem alguns equipamentos
específicos. Procurem enxergar estes equipamentos.
Todos juntos vamos seguindo.
A: uma porta do lado?
I: existe uma porta à esquerda. Nós vamos agora
entrando numa outra sala. O que veem?
A: parece um laboratório.
E: sim, com tubos.
I: existem algumas luzes diferentes também, não?
Acendem, apagam.
A: elas não tem uma fonte, elas acendem e apagam
naturalmente. Tem uma bancada à direita, branca. À
Reunião 29ª – 14/01/2016
esquerda tem um equipamento muito grande, com
umas tubulações transparentes.
E: sim, confirma. E a energia dele é prana ou energia
vital.
A: lembra um destilador de laboratório químico de
tamanho gigante.
E: sim, confere.
A: parece que tem alguma coisa flutuando lá dentro.
E: é isso que eu chamei de energia prânica, vital.
A: é. Mas dá pra ver uma coisinha lá dentro.
I: parece um gerador enorme de energia, muito intenso.
A e E: sim!
D: quando nós estávamos junto aos pacientes eu vi um
clarão à minha esquerda e um ruído de gerador. Muito
interessante verificar esses equipamentos agora. Parece
que eu os ouvi ligando. Eles geram energia branca
interessante. O clarão foi como se fosse uma faísca
elétrica, mas de energia muito intensa.
A: no fundo da sala, oposto à porta há outro
equipamento vertical estreito, mas bem comprido. Tem
janelinhas.
I: vamos nos concentrando neste trabalho, nesta sala.
Observamos que os equipamentos aqui colocados têm a
função específica de gerar energias vitais para os
doentes que precisam dessas energias na recomposição
perispiritual.
A: o teto é diferente. Não é liso. Parece formado por
uma caixa de ovo ao contrário.
I: gomos!
A: é, isso!
I: todo gomado! Como se fossem alvéolos para alguma
coisa. Alvéolos captores de energias.
A: eles fazem uma filtragem? Uma purificação?
I: sim, essa é a função.
D: a matéria prima de energia que esses geradores
trabalham vem do plano físico?
I: sim, vem. Também vem. Não só, mas também do
plano físico. A Mãe Terra faz a sua parte. Os outros orbes
dimensionais fazem a sua parte. Cada um faz a sua
parte. Na reconstituição perispiritual cada dimensão faz
a sua parte, porque somos compostos de vários corpos.
Temos vários níveis de vibração. Desta forma a
recomposição se faz de acordo com cada vibração na
qual vibramos.
A: do lardo esquerdo da sala, antes da bancada tem
alguma coisa espelhada, onde há um reflexo. É bem
comprido, parece uma máquina de metal, alguma coisa
assim.
I: vocês vêm o supervisor da sala? Tem um supervisor da
sala. Ele é diferente, não é igual àqueles outros irmãos.
E: é, eu senti a presença dele.
I: ele fica sentado observando o trabalho de formação
energética.
D: eu não consigo vê-lo.
I: ele é diferente. Não é a mesma entidade que nos
recebeu. Mas é um bom irmão.
A: ele é pequeno de estatura. Não é alto como os
outros.
I: ele está sentado, afastado. Vamos sair da sala agora,
queridos companheiros. Esta na hora de irmos a outro
local deste hospital. Vamos saindo, seguindo este irmão
que nos guia. Estamos descendo por um local mais
escuro. Parece como se fôssemos para um subterrâneo.
Concordam ou não? (Sim!) Bem escuro agora. Existem
algumas tochas como se existisse um portal embaixo
desta colônia. Existe um tipo de dirigente ou guardião do
portal. Não podemos entrar. Podemos apenas observar
que existe uma ligação entre esta colônia com o hospital
e regiões muito trevosas.
D: me corrija se eu estiver errado. Mas o guardião do
portal me pareceu alguém da região trevosa.
I: ele é um irmão que faz um trabalho dos dois lados.
D: como se precisasse de autorização da região das
trevas para se trazer alguém dali.
I: existe um acordo sim. Por que existe isso? Por que
precisamos ouvir as trevas?
A: para manter a harmonia, o equilíbrio?
I: temos que conviver, não é? A convivência. Ninguém
existe sem um objetivo. Esta convivência pressupõe
aceitar a realidade de que a Terra ainda é prova e
expiações. O que fazemos então? Recolhemos estes
irmãos trazidos pelos próprios irmãos das trevas num
acordo de convivência. Portanto, o mal tem a sua função
dentro do equilíbrio.
D: novamente me corrija se eu estiver errado. Mas
parece que a troca refere-se a trazer irmãos que são
recolhidos e pagar com algum tipo de energia derivada
daqueles geradores.
I: CORRETO! É assim mesmo.
D: não é a energia que estava sendo utilizada. É como se
fosse um subproduto dos geradores que é interessante
para esse pessoal.
I: estes irmãos das trevas lutam pelo quê?
D: energia.
I: Porque precisam de energias terrenas, porque não
aceitam a transposição para outro nível vibracional. Se
comprazem em níveis dimensionais, vibracionais baixos.
Portanto, para sobreviverem necessitam de alimento, de
energia que só conseguirão se nós conseguirmos dar a
eles.
D: o irmão, então, descreve um processo onde doando
essas energias fabricadas reduz-se o numero de
obsessões, onde esses irmãos não necessitam obsediar
ninguém. Interessante!
I: isso pressupõe um acordo do bem, porque reduzimos
o mal. Esta tarefa é feita em vários lugares do planeta
Terra, porque o mal ainda existe em muitos lugares
deste mundo. Nós vamos agora sair deste local. Vamos
retornar a níveis superiores do edifício. Vamos seguir o
Reunião 29ª – 14/01/2016
irmão agora para uma sala onde existem crianças
brincando. Uma sala muito iluminada onde vamos
observar entidades infantis vibrando como crianças,
fazendo os seus afazeres de aprendizado.
D: mas eles são pacientes também.
I: tem já um comportamento mais de acordo com as
necessidades de evolução. Foram trazidos como outros.
Foram tratados como outros. Ficam aqui um tempo para
depois partirem para outras colônias de regeneração e
preparação para reencarnação. Existem muitas crianças
neste hospital. Sofreram muitas transformações até
voltar a serem infantis. E assim terem melhores
condições de regeneração para reencarnação. Existem
entidades específicas que cuidam delas. Todos podem
vê-las?
A: sim.
D: eu as sinto, não as vejo.
E: eu as sinto. Sinto o tom maternal delas.
A: elas não têm a feição totalmente humanas.
I: não, não tem. São entidades também de outros orbes
que se dignificaram ficar cuidando desses irmãozinhos
recuperados e regenerados.
A: a maioria das crianças parece ser alegre, feliz.
I: eles gostam de se aproximar de nós. Querem brincar,
querem abraçar. Vamos abraçar as crianças!
D: irmão, me vem recorrentemente à mente após ver as
crianças de que em algum lugar do hospital
transformam-se entidades em processo de ovoidização
ou próprios ovóides, em um longo processo utilizando-se
dessas energias consegue-se chegar à essas crianças. É
minha imaginação ou existe algo nesse sentido mesmo,
irmão?
I: existem salas com ovoides que estão sendo tratados
para recuperação. Transformam-se em seguida em
entidades infantis.
D: quando nós adentramos esse laboratório me veio
uma imagem de um livro que eu li algum tempo atrás
onde chegou-se à uma instalação científica no plano
inferior e um cientista especificamente “abriu as portas”
para os guardiões. A imagem do laboratório de hoje me
foi muito parecida com a imagem de quando eu li esse
livro. Esses laboratórios, por acaso, eles fazem parte de
um processo de pegar essa população de ovoides que
estavam no plano inferior, trazer para uma instância
mais elevada e nos mesmos processos vagarosamente ir
libertando esses espíritos?
I: todo trabalho que é feito em nome do Cristo para a
recuperação é feito com Amor e Caridade. Se tivermos
que tirar esses irmãos destes irmãos que os
aprisionaram, isso foi feito dentro da lei.
D: perfeito. Mas talvez a técnica utilizada...
I: não podemos dizer. Todos estão agora com as
crianças, certo? Vamos agradecer à elas por ter nos
recebido e agora nós vamos saindo desta sala indo de
volta ao salão de entrada. Vamos agradecer a esses
irmãos que nos receberam e vamos saindo do hospital.
Juntos nós vamos saindo e vamos encontrar uma luz, o
sol que nos banha neste momento, neste jardim onde
estamos agora.
E: há alguns seres no jardim que estão nas plantas ou
cuidam das plantas?
I: existe o que?
E: seres no jardim que estão nas plantas?
I: existem muitos que cuidam das plantas, da relva, das
árvores.
E: como nossos elementais aqui?
I: eles são entidades que trabalham para o bem dentro
da estrutura deste hospital. Poderão ajudar muito.
Queridos companheiros, vamos nos reunir agora para
voltarmos a esta sala. Vamos agradecer por estarmos
neste local tão sublime de ajuda aos nossos irmãos e
vamos nos deslocando de volta para este local onde
estamos. Todos aqui?
COMENTÁRIOS
Norberto: a princípio, antes de começar a falar eu tinha
visto lá no espaço escuro eu vi como um oásis, uma luz,
uma flor que brilhava muito e sinto que íamos nessa
direção, esse buraco com luz lá dentro. Eu sinto que
fomos nessa direção. Mas daí em diante eu ouvi falando
do hospital, mas eu não vi nada. Eu senti um torpor o
tempo inteiro, como se fosse sugando energia de mim e
eu fiquei lutando o tempo inteiro para me manter...
Instrutor: vamos explicar. O irmão nas condições atuais
que possui, como nós dissemos, não conseguiu atingir o
nível vibracional necessário. Isso aí acontece com
algumas entidades que num determinado momento de
vida não conseguem se desligar. Tudo bem? Isso
aconteceu hoje, mas não significa que em outro dia o
irmão possa vibrar no mesmo diapasão daquela colônia.
N: está certo.
I: Mais alguma pergunta?
N: eu senti que doei alguma coisa, porque eu senti que
saía de mim alguma coisa.
I: o irmão ficou em estão letárgico. Ficou deitado
doando nas condições que poderia fazer. Não se
preocupe. Isso é normal.
Elaine: foi muito interessante trabalhar com o que eu
estava sentindo, não necessariamente o que eu estava
visualizando. Eu fui narrando o que eu estava vendo e
várias vezes pequenas cenas do que iria acontecer já
chegavam a mim. Ainda no jardim eu vi os seres que a
Ana iria descrever como altos e com a cabeça branca e
sem cabelos e eu já ia perguntar se as crianças tinham
essa forma, porque eu já estava de certa forma vendo.
Meu coração está cheio de gratidão por essa experiência
e inclusive porque várias questões que eu fico refletindo
no dia a dia, elas foram respondidas. No momento de
Reunião 29ª – 14/01/2016
vibração pelos que estavam na cama eu me senti
abraçando e até me parece que eu tentei colocar a mão
e parece que me disseram para não tocá-lo.
I: não poderia colocar a mão.
E: sim. E aí eu olhava para ele, sem vê-lo.
I: ninguém viu. Ninguém consegue ter a noção exata da
entidade que estava lá.
E: sim. Mas eu senti que ele se mexeu ou se virou na
cama (sim!). Alguma noção de forma me vinha, mas eu
consegui, como se eu olhasse para os olhos dele,
digamos assim, olhasse para ele e meus olhos encheram
de lágrimas por estar ali orando e vibrando pela
entidade. Era uma espécie de oração que começou com
gratidão. Na sala dos instrumentos a minha percepção
era sempre de tudo muito alto, eram como tubos, como
de um órgão de tubos muito alto e eu lá embaixo
olhando para cima. E a Ana narrando confirmava o que
estava percebendo. E na hora de sair dessa sala eu já
tive a impressão do que nós iríamos encontrar lá
embaixo na porta. Eu já comecei a estranhar o nível
vibracional diferente. E também vi a entidade, de certa
forma, como o Daniel falou, um pouco antes da nossa
chegada. Ali a sua explicação sobre o trabalho que é
feito de troca, me ajudou a entender questões que eu
tenho hoje com relação a algumas casas espíritas que
trabalham com umas trocas energéticas estranhas
(uhum) e que tem a ver com uma pessoa da minha
família (certo). E isso me acalmou o coração por
entender que o bem também é feito nesse tipo de troca
(uhum). Eu agradeço mais uma vez, porque para mim
era algo que não fazia muito sentido. Hoje fez.
E depois com as crianças, o sentimento do que estava
acontecendo o Daniel foi perguntando e foi sendo
esclarecido. E quando eu saí, acho que vi uma entidade
da natureza e comecei a fazer perguntas. Tinha as
formas muito inusitadas e foi muito bonito também. Só
tenho a agradecer.
Daniel: como durante a própria experiência vocês
puderam perceber, eu me senti hoje um convidado a
conhecer algo que acredito eu tenha lido em livros
passados e experiências passadas. Desde quando nós
começamos o prédio com vidros coloridos, aquilo me
trazia a lembrança de alguma coisa que eu não sabia
exatamente o que era. E que eu só percebi quando vi os
geradores (uhum). A sensação é de que eu pude
comprovar como são reciclados ou reutilizados
equipamentos de alta tecnologia do submundo para
auxilio deles mesmos, de uma forma não destrutiva
como eles os utilizavam. Se essa é realmente uma
interpretação correta do que eu senti. Foi muito
gratificante. Eu me sentia realmente como participante
ativo agora, como se fosse um personagem do livro, mas
não imaginando que eu estava lendo e sim participando
daquilo. Uma sensação de muita gratidão também pela
oportunidade de poder, não confirmar, mas sentir aquilo
que a gente tanto lê...
Instrutor: e às vezes não acredita.
D: não é questão de acreditar, mas é vivenciar...
I: ou não aceita, não é?
D: é...Muitas coisas são difíceis que nós consigamos até
balizar ...
I: nós entendemos que as dificuldades humanas para
alcançar o desconhecido ainda é bastante grande.
D: mas o que mais me chamou a atenção e mais me
gratificou foi acredito eu, conseguir entender um pouco
da política de como as coisas funcionam.
I: ah, sim! Como se trabalha com o mal.
D: não é simplesmente resgata e pronto. Existe todo um
processo. Eles estavam submetidos a uma situação que
não se pode simplesmente interromper e ir para outra
(ah, não!). É todo um processo utilizando aquela mesma
tecnologia. Foi muito interessante. É difícil até verbalizar
o que estou sentindo. Mas muita coisa fez sentido hoje.
Foi muito bom.
Ana: no começo do trabalho eu senti como se alguém
colocasse um manto em mim, alguma coisa de pelúcia.
Instrutor: é uma cobertura para podermos transpor
algumas barreiras vibracionais e atingirmos o objetivo.
A: a minha dificuldade para ir para esse local, quando
fomos a outra dimensão, eu senti um pouco como se
fosse falta de ar, alguma coisa apertando a garganta e
depois logo senti um frescor.
I: como adaptar-se.
A: como se fosse sentindo a grama, fosse um frescor. Só
esse desconforto que senti. Eu vi o lugar, fiquei um
pouco presa nas bolhas que para mim era muito
inusitado, parecia um sonho de tão belo que eu achei. E
quando entramos eu vi o lugar, vi as entidades como já
descrevi. Quando entramos na sala para auxiliar as
entidades eu também não conseguia distinguir a forma
da entidade que estava a minha frente. Parecia alguma
coisa como um inseto, eu não sei. Eu achei muito
estranho e tentei mudar a minha mente daquele padrão
(isso acontece!). Também na sala de equipamentos eu
fui vendo as coisas com bastante nitidez e até já fui
falando. Eu fiquei muito marcada com aquela parte que
a gente foi até o portal. Eu não sei se eu conseguiria
distinguir bem o portal, porque imediatamente quando
você falou que estávamos no portal eu vi uma coisa que
eu já tinha visto em um filme e fiquei pensando se eu vi
ou se eu imaginei. Mas eu também, como o Daniel fiquei
muito grata e senti que foi um deferimento muito
grande, uma honra muito grande a gente ter a
oportunidade de ter essas informações. E verificar
aquilo, como se processa e essa realidade dessa
coexistência pacífica no sentido amplo da palavra, não
que ambas as partes concordem com os métodos, mas
que existe uma coexistência. Achei muito interessante
Reunião 29ª – 14/01/2016
vermos como isso se processa. E ao contrário do Daniel
eu constatava como acontecia e ficava maravilhada. Essa
foi a parte que mais me marcou. E a entidade do portal
eu não senti como “do mal”, mas eu chamaria de “zona
neutra”. Ela faz os acordos serem cumpridos sendo de
um lado ou do outro. Uma parte meio de advogado dos
dois lados. E depois para ver as crianças eu não
esperava, nunca tinha associado quais seriam as etapas
de um refazimento de um ser nesse estágio. E achei que
foi uma experiência muito gratificante e também ímpar.
Não creio que há muitas pessoas que têm essa
oportunidade de ter essa experiência.
I: todos terão um dia. Todos deverão ter um dia. Todos
merecem ter.
A: já foi dito aqui que estamos fazendo esse estudo e
trabalho. E todas essas informações diferentes e
confirmações elas são por que precisamos aprender ou
vamos aplicar isso?
I: vamos aprendendo. Todos estão aprendendo. A
aplicação prática só quando desencarnarem. Porque não
conseguirão fazer isso no estado físico, se é isso que a
irmã está perguntando.
A: em termos dos conhecimentos novos.
I: conhecimentos que nós podemos tê-los, gravá-los em
nosso psiquismo, mas a aplicação prática só será feita
quando tivermos condições de fazê-lo. A menos que a
irmã, durante o sono possa querer ajudar visitando esses
lugares e realizar o trabalho lá. É assim?
A: sim, eu tenho o desejo, mas eu não sei se tenho
capacidade.
I: poderemos analisar mais tarde.
A: certo.
Daniel: posso fazer uma pergunta, irmão, aproveitando
o gancho? Guardadas as devidas proporções, nós
estamos sendo treinados em vida!?
I: SIM! Porque vocês estão ganhando tempo.
D: que interessante! Que benção!
I: estão ganhando tempo para quando desencarnarem já
vão direto trabalhar naquilo que é possível fazer.
Ninguém vai ficar aqui. Vocês estão sendo preparados
para o futuro, lembrem-se disso! Lembrem-se disso!
Estão sendo preparados para o futuro!
D: quer dizer que este grupo vai trabalhar junto por
muito, muito tempo.
I: querido companheiro, nós temos que preparar o
futuro. Se este planeta quer regenerar-se ele precisa ter
elementos apropriados para tal. Portanto, são soldados
sendo treinados para o futuro, para o trabalho do Cristo,
para o trabalho do bem, para realizarem a tarefa que
lhes cabe dentro do programa. Não tenham receio de
estarem recebendo estas informações. Vocês terão a sua
vida normal. Nada vai mudar porque estamos realizando
esta tarefa. Temos assim a oportunidade de treinamento
preventivo para que possam realiza as tarefas quando
estiverem desencarnados de uma forma mais rápida e
precisa. Não se atentem à detalhes. Busquem o global.
Tudo bem?
Márcia: eu também me vi caminhando em direção ao
hospital, Senti ou vi, não sei o hospital bem longo. Lá
dentro procurei orar bastante, vibrar bastante amor pelo
irmãozinho mais necessitado. Senti fazendo isso. E
depois com as crianças não sei se senti, ouvi muitos
risos, alegria. Mas basicamente eu fiquei o tempo todo
vibrando e orando pelos irmãos. Foi isso o que senti.
I: tem nenhuma pergunta?
M: não.
Nós encerramos, então, nesta tarde e que a Paz do
Mestre possa estar no coração de todos.
MENSAGEM
Queridos companheiros, que a Paz de Cristo possa estar
no coração de cada um de vocês. Queridos da
Fraternidade dos Humildes quer dizer algumas palavras,
pois que é preciso entender que o irmão que esteve aqui
deixou algumas informações importantes para vocês.
Este trabalho tem uma finalidade precípua de prepará-
los sim para o futuro espiritual de cada um. Vocês
receberam hoje esta tarefa como uma oportunidade de
aprendizado, de trabalho, de dedicação ao próximo para
que todo o grupo que participa desta tarefa possa ser
coadjuvante de uma tarefa maior de regeneração do
planeta Terra. Cada célula que criamos dentro do
processo é uma oportunidade de aprendizado para
muitos e de preparo do planeta. Cada célula que se
forma será um organismo grande no futuro e se
ampliará para a renovação. Vocês todos participarão
como células e deverão formar um tecido virtuoso de
preparo deste planeta. Jesus na sua grandeza, na sua
abrangência, na sua incrível grandiosidade tem esta
tarefa como uma das importantes para a reativação
geral do planeta Terra. Vocês são células participantes.
Deverão, portanto dentro da tarefa do Cristo compor o
grande tecido espiritual que irá transformar o mundo de
provas e expiações na regeneração. Jesus abençoe a
todos e fiquem em Paz.
COMENTÁRIOS
Norberto: me senti frustrado hoje. Não participei de
nada, não vi nada, aliás senti um torpor enorme.
E: mas você ouviu tudo?
N: não. Agora que vocês estão comentando que estou
ouvindo.
J: mas você entendeu a mensagem?
N: mais ou menos.
J: que o teu nível vibracional hoje...
Reunião 29ª – 14/01/2016
N: mas eu estou me preparando muito.
D: alguém aqui dormiu hoje e não fui eu! Eu não consigo
descrever o dia de hoje. Sinceramente! Tanta coisa fez
sentido hoje para mim, do que estou sentindo, do que
estou vendo.
J: hoje lembrei do livro O Abismo, do Ranieri. Algumas
passagens desse livro batem com aquilo que ele falou.
Da convivência com o mal, ele fala disso no livro. E tem
uma parte que ele faz referência aos mentores que
participaram. Ele foi lá, vi muita coisa e descreveu muita
coisa.
A: no livro Fim da Escuridão o chefe dos guardiões vai lá
negociar...
J: não existe virar as costas para o mal, tem que
aproveitá-lo para o bem.
E: a fala do Daniel foi muito legal hoje: “Então, espera aí:
agora me caiu a ficha! Não dá para arrancar assim, tem
que ser devagar. Essa troca tem que ser devagar. Não se
tira esse pessoal do mal assim e pronto!”.
D: eu vou descrever o que aconteceu e vou tentar ser
conciso. O pessoal chega lá embaixo no laboratório
cheio de ovóides onde eles ficam drenando essa energia
para os magos. Eles chegam e pronto! Acabam a
brincadeira. Pegam todo esse laboratório com sua
tecnologia, transportam para outro lugar, mas a
manutenção da vida daqueles ovóides que estão todos
ligados vão junto, vem um pessoal de fora traz uma
outra tecnologia e vai revertendo aos poucos aquele
processo. Aí o que acontece? Eles devolvem para esse
pessoal essa energia que eles precisam e conforme eles
recebem a energia que precisam eles não precisam mais
desses ovóides e começam a liberar o povo lá de baixo,
porque já estão sendo supridos com a energia que
precisam.
E: eles ganham a comida pronta, digamos assim.
D: exatamente. Só que essa comida pronta que eles
estão ganhando é uma comida pronta contaminada
(risos). Conseguem entender a política da coisa? “O ideal
desses caras é que vocês não precisam mais deles. Está
aqui o que vocês precisam!” Só que quando eles dão o
que eles precisam, esse negócio começa a modificar a
cada um...
E: vai devagarzinho mudando.
D: é muito mais complexo que a gente pensa. Eu fiquei
abismado. Não pode ser que eu estou vendo essas
coisas. Aqueles geradores eram híbridos: eles pegavam
energias lá onde estava aquele laboratório lá no fundo,
traziam, os caras lá de cima colocavam um negócio que
virava e ficava meio colorido. Eu não consigo descrever.
J: produziam energia vital sintética.
D: eles pegaram aquela tecnologia de ponta e
transmutavam energia.
E: eu sentia essa energia no laboratório. E comecei a
sentir essa energia densa. Na hora que falou que havia
um guardião no laboratório, eu não conseguia ver, eu só
sentia.
D: esse guardião que estava lá era do laboratório lá dos
“caras” de baixo.
E: por isso ele disse que “ele era muito bom” também.
Eu achei estranho ele falar isso.
D: ele meio que se revoltou com aquela situação e não
era do bem ainda, mas não quer mais seguir o mal.
Então ele está ali para cuidar dos equipamentos.
J: ele sabe que o joio e o trigo serão separados.
D: porque ele trabalhava antes com esses
equipamentos.
J: eles simularam o processo de formação de energia
vital que nós sintetizamos através de nossos corpos
espirituais: energia cósmica, energia física da terra, junta
tudo no duplo etérico e forma energia vital para o corpo
físico. Nós geramos isso. Dá a impressão que eles
fizeram isso de forma artificial.
D: tem uns tubos que descem para o plano físico e iam
para o mar. Lembra que eu perguntei para ele se “essa
energia vem parte do plano físico?” Tinha uns tubos que
desciam e se vai para o mar ele capta de algum lugar e aí
eu já comecei a viajar: dessas naves que estão no mar...
E: eles estão captando energia também...
D: eles meio que tomam conta desses dutos como se
fosse de uma grande refinaria que vai perfurando e
transportando. É muito difícil de explicar.
A: e eu fui fazer uma perguntinha simples e ele responde
que estamos sendo preparados para quando
desencarnarmos. Nossa!
D: eu me senti tão honrado!
J: o companheiro da Fraternidade dos Humildes eu senti
que ele precisava falar alguma coisa a mais. Falou sobre
as células...
E: foi lindo isso que ele falou! Dá uma sensação de
pertença, de que o que a gente faz tem total objetivo e
nós vamos continuar com nossa vida aqui.
A: parece assim: alguém sabe que você é alguém. Deu
uma sensação de que “Tudo bem, você é um grão de
areia, uma célula, mas tudo bem eu estou preocupado
com você. Você está sendo visto. Você é um grão de
areia visto. Não é um qualquer que está ali perdido”. Eu
senti que dão importância.
E: “você é uma célula aqui de todo este tecido”
D: mas me ocorreu uma reversão de valores. Aquilo que
Jesus disse que “àquele que muito será dado, muito será
cobrado” não é em vida, não. Não será cobrado aqui
com a gente encarnado aqui, não.
J: o Jacques Cochon uma vez questionou a
espiritualidade perguntando: “Mas para eu fazer esse
trabalho preciso de muita luz”. Daí o espírito chegou pra
ele assim e disse: “Quando a gente não tem a luz, a
gente conta com a escória mesmo”. Com a sucata.
A: se os convidados não vierem a gente conta com os
pobres e estropiados.
Reunião 29ª – 14/01/2016
E: porque a escória tem que fazer algo. Hoje eu estava
pensando nisso: “Como a escória tem que fazer algo, a
gente deixa vocês fazerem”.
D: se a gente pensar no plano físico o cara pega uma
máquina velha, separa e vende as peças. Essas peças
devem servir para alguma coisa. Mesmo que não seja
nova, ainda funciona.
A: eu sou uma sucata mesmo. Quando ele perguntou se
eu queria trabalhar em sonho, eu pensei: “mas eu já
trabalho em sonho”. Depois que eu falei que queria, eu
pensei que ele iria criar um pré requisito que eu não
estaria apta.
D: hoje eu vi acordado e lúcido os trabalhos que
acontecem durante o sono. Por isso que eu estava
assim...não era como um personagem do livro.
OBSERVAÇÕES
- Elaine: Na saída vi a imagem de um ser envolto em
folhas de cor marrom com riscos verde, branco e
amarelo. Como se fosse feito de folhas a sua
indumentária. Nos ombros as folhas apontavam para
cima. O rosto saía de dentro das folhas e a cabeça era
coberta como se por uma toca. Perguntei ao instrutor se
cuidava do jardim e se era uma espécie como os
elementais na Terra. Ele confirmou que havia seres que
cuidavam do jardim, sem especificar se eram elementais
ou não.
- Fomos conduzidos da sala de equipamentos para o
corredor e vi um ser com cabeça brande, dividida ao
meio e caída atrás por sobre o pescoço. Usava roupa
azul escuro com gola alta (como uniforme inglês do
século XIX ou gola de corsário, pirata). A descrição da
Ana era de uma cabeça gelatinosa, em forma de Água
Viva ou polvo.
- No portal senti que o ser que cuidava da entrada era
grande, em formato meio animal, meio humano, como
um minotauro. O local era escuro, denso e o local do
portal, para mim, era um recanto mais escuro numa
parede da gruta. Até consegui pensar no lado de lá, o
portal aberto e vi imagens do umbral, mas não sei se
correspondem, porque o portal não foi aberto.
- João: O instrutor de hoje não era o habitual.
Provavelmente era ser de outro orbe.

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Visita a hospital do astral para tratamento de espíritos deformados

  • 1. Reunião 29ª – 14/01/2016 Queridos irmãos que Jesus o Mestre amado possa estar no coração de cada um de vocês nesta noite. Queridos companheiros, nesta noite nós vamos visitar um hospital do astral. Ele localiza-se numa das dimensões terrenas muito próximo já de áreas elevadas. Portanto, vocês poderão ter alguma dificuldade no enxergar, no perceber devido à diferença vibracional. Vamos até lá num processo de desdobramento e vamos juntos todos nos deslocando, portanto, através de uma ação coordenada de um guia espiritual que irá nos levar até este hospital. Busquemos agora nos concentrar que estamos nos deslocando para uma outra dimensão. Para outro nível vibracional que nos parecerá um pouco estranho, mas que aos poucos vamos nos adaptando a este clima diferente. Procurem sentir que estão se aproximando de uma edificação muito grande, cor branca com algumas janelas bem coloridas onde existem vidros coloridos. Podem já observar alguma coisa ou ainda está difícil? Procurem perceber se o edifício deste hospital ele é comprido, redondo, é diferente do que conhecemos. Como ele é? Vocês vêem as janelas ou não? Elaine: eu tenho a sensação de ser um prédio alongado ou eu estou numa posição muito baixa. Instrutor: um prédio? E: alongado, como se fosse um castelo, vai bem para o alto. I: sim, isso mesmo. Bem alongado. E: estrutura cristalina, talvez, nas pontas. As janelas ora tive a impressão de serem de várias cores, tipo quatro cores, ora me deu a impressão de ser uma cor só (cada janela de uma cor). E me veio a ideia de uma espécie de cromoterapia através da cor da janela, ser aproveitada essa cor da janela para tratamento. I: uhum. Ana: para mim parece o efeito de bola de sabão, quando bate a luz e fica... I: multicolorido. Feito Arco Iris. A: não é cada uma de uma cor, estão todas com este efeito. Cada hora tem uma cor. I: podem ver crianças? E: eu tive a sensação de ver parece um gramado, algo muito fofo. I: sim. Você está numa gramado, num jardim que cerca esta edificação. E: lugar muito tranqüilo. I: muitas flores, muitas crianças brincam neste gramado. O ambiente é muito suave, é muito tranqüilo. A: dá a impressão que o lugar fica flutuando. I: ele é suspenso. Vamos entrar? Todos poderão entrar, se assim o desejarem. Se quiserem ficar aqui fora podem ficar. Todos decidem agora. Quem quer entrar? Todos? Então, vamos entrar no hospital. Existe no centro dele uma porta. Nós vamos caminhar até a porta. Sendo aberta agora dá-nos entrada ao salão inicial onde vamos encontrar alguns companheiros que nos esperam. A: são seres brancos. Eu já tinha visto. Mas eu não sei exatamente onde eles estão. São brancos, a pele muito branca e não tem cabelo. E: eu vi algo assim. Cabeça branca. Alongados. D: altos? A: sim, muito altos. D: mas eu já os tinha visto em outra oportunidade. I: eles são seres de outros orbes. Não são da Terra. Eles estão aqui vivendo junto a nós, porque este hospital tem uma função específica de tratamento de entidades que sofreram determinadas mutações. Essas mutações para serem corrigidas necessitam de equipamentos especializados que nós, terráqueos, não conseguimos desenvolver. Esses irmãos há muito tempo já desenvolveram este tipo de equipamento e os utilizam neste hospital. Vamos assim visitar doentes deformados, que tem o corpo espiritual deformado pelas atitudes assumidas e, portanto, precisam receber este tratamento. Se existem outros hospitais deste tipo no astral terrestre? Podemos responder que sim. Sabemos que são muitos os espíritos sofredores que mutilaram o seu corpo espiritual. Desta forma vamos seguir este irmão aqui que está se prontificando a nos levar aos doentes. Juntos nós vamos prosseguir. Caminhando por um corredor vamos agora entrando è esquerda seguindo por outro corredor. Está abrindo uma porta à direta e vamos identificar muitas camas. A: suspensas. I: suspensas. Como se fossem urnas em forma de cama. O ambiente não é tão iluminado, porque não se deve perturbar com radiações eletromagnéticas estes espíritos. Eles têm que recebem determinadas radiações durante o seu tratamento. Eles não podem sofrer outras radiações a não ser aquelas que poderão auxiliá-los. Vamos nos aproximar cada um de uma cama e façamos o trabalho de Jesus. Doemos amor, carinho, esperança e fé a estes irmãos. Todos se aproximaram de um irmão. Fizeram uma prece? Bom. Agora nós vamos sair da sala. Vamos seguir o irmão até uma outra sala onde existem alguns equipamentos específicos. Procurem enxergar estes equipamentos. Todos juntos vamos seguindo. A: uma porta do lado? I: existe uma porta à esquerda. Nós vamos agora entrando numa outra sala. O que veem? A: parece um laboratório. E: sim, com tubos. I: existem algumas luzes diferentes também, não? Acendem, apagam. A: elas não tem uma fonte, elas acendem e apagam naturalmente. Tem uma bancada à direita, branca. À
  • 2. Reunião 29ª – 14/01/2016 esquerda tem um equipamento muito grande, com umas tubulações transparentes. E: sim, confirma. E a energia dele é prana ou energia vital. A: lembra um destilador de laboratório químico de tamanho gigante. E: sim, confere. A: parece que tem alguma coisa flutuando lá dentro. E: é isso que eu chamei de energia prânica, vital. A: é. Mas dá pra ver uma coisinha lá dentro. I: parece um gerador enorme de energia, muito intenso. A e E: sim! D: quando nós estávamos junto aos pacientes eu vi um clarão à minha esquerda e um ruído de gerador. Muito interessante verificar esses equipamentos agora. Parece que eu os ouvi ligando. Eles geram energia branca interessante. O clarão foi como se fosse uma faísca elétrica, mas de energia muito intensa. A: no fundo da sala, oposto à porta há outro equipamento vertical estreito, mas bem comprido. Tem janelinhas. I: vamos nos concentrando neste trabalho, nesta sala. Observamos que os equipamentos aqui colocados têm a função específica de gerar energias vitais para os doentes que precisam dessas energias na recomposição perispiritual. A: o teto é diferente. Não é liso. Parece formado por uma caixa de ovo ao contrário. I: gomos! A: é, isso! I: todo gomado! Como se fossem alvéolos para alguma coisa. Alvéolos captores de energias. A: eles fazem uma filtragem? Uma purificação? I: sim, essa é a função. D: a matéria prima de energia que esses geradores trabalham vem do plano físico? I: sim, vem. Também vem. Não só, mas também do plano físico. A Mãe Terra faz a sua parte. Os outros orbes dimensionais fazem a sua parte. Cada um faz a sua parte. Na reconstituição perispiritual cada dimensão faz a sua parte, porque somos compostos de vários corpos. Temos vários níveis de vibração. Desta forma a recomposição se faz de acordo com cada vibração na qual vibramos. A: do lardo esquerdo da sala, antes da bancada tem alguma coisa espelhada, onde há um reflexo. É bem comprido, parece uma máquina de metal, alguma coisa assim. I: vocês vêm o supervisor da sala? Tem um supervisor da sala. Ele é diferente, não é igual àqueles outros irmãos. E: é, eu senti a presença dele. I: ele fica sentado observando o trabalho de formação energética. D: eu não consigo vê-lo. I: ele é diferente. Não é a mesma entidade que nos recebeu. Mas é um bom irmão. A: ele é pequeno de estatura. Não é alto como os outros. I: ele está sentado, afastado. Vamos sair da sala agora, queridos companheiros. Esta na hora de irmos a outro local deste hospital. Vamos saindo, seguindo este irmão que nos guia. Estamos descendo por um local mais escuro. Parece como se fôssemos para um subterrâneo. Concordam ou não? (Sim!) Bem escuro agora. Existem algumas tochas como se existisse um portal embaixo desta colônia. Existe um tipo de dirigente ou guardião do portal. Não podemos entrar. Podemos apenas observar que existe uma ligação entre esta colônia com o hospital e regiões muito trevosas. D: me corrija se eu estiver errado. Mas o guardião do portal me pareceu alguém da região trevosa. I: ele é um irmão que faz um trabalho dos dois lados. D: como se precisasse de autorização da região das trevas para se trazer alguém dali. I: existe um acordo sim. Por que existe isso? Por que precisamos ouvir as trevas? A: para manter a harmonia, o equilíbrio? I: temos que conviver, não é? A convivência. Ninguém existe sem um objetivo. Esta convivência pressupõe aceitar a realidade de que a Terra ainda é prova e expiações. O que fazemos então? Recolhemos estes irmãos trazidos pelos próprios irmãos das trevas num acordo de convivência. Portanto, o mal tem a sua função dentro do equilíbrio. D: novamente me corrija se eu estiver errado. Mas parece que a troca refere-se a trazer irmãos que são recolhidos e pagar com algum tipo de energia derivada daqueles geradores. I: CORRETO! É assim mesmo. D: não é a energia que estava sendo utilizada. É como se fosse um subproduto dos geradores que é interessante para esse pessoal. I: estes irmãos das trevas lutam pelo quê? D: energia. I: Porque precisam de energias terrenas, porque não aceitam a transposição para outro nível vibracional. Se comprazem em níveis dimensionais, vibracionais baixos. Portanto, para sobreviverem necessitam de alimento, de energia que só conseguirão se nós conseguirmos dar a eles. D: o irmão, então, descreve um processo onde doando essas energias fabricadas reduz-se o numero de obsessões, onde esses irmãos não necessitam obsediar ninguém. Interessante! I: isso pressupõe um acordo do bem, porque reduzimos o mal. Esta tarefa é feita em vários lugares do planeta Terra, porque o mal ainda existe em muitos lugares deste mundo. Nós vamos agora sair deste local. Vamos retornar a níveis superiores do edifício. Vamos seguir o
  • 3. Reunião 29ª – 14/01/2016 irmão agora para uma sala onde existem crianças brincando. Uma sala muito iluminada onde vamos observar entidades infantis vibrando como crianças, fazendo os seus afazeres de aprendizado. D: mas eles são pacientes também. I: tem já um comportamento mais de acordo com as necessidades de evolução. Foram trazidos como outros. Foram tratados como outros. Ficam aqui um tempo para depois partirem para outras colônias de regeneração e preparação para reencarnação. Existem muitas crianças neste hospital. Sofreram muitas transformações até voltar a serem infantis. E assim terem melhores condições de regeneração para reencarnação. Existem entidades específicas que cuidam delas. Todos podem vê-las? A: sim. D: eu as sinto, não as vejo. E: eu as sinto. Sinto o tom maternal delas. A: elas não têm a feição totalmente humanas. I: não, não tem. São entidades também de outros orbes que se dignificaram ficar cuidando desses irmãozinhos recuperados e regenerados. A: a maioria das crianças parece ser alegre, feliz. I: eles gostam de se aproximar de nós. Querem brincar, querem abraçar. Vamos abraçar as crianças! D: irmão, me vem recorrentemente à mente após ver as crianças de que em algum lugar do hospital transformam-se entidades em processo de ovoidização ou próprios ovóides, em um longo processo utilizando-se dessas energias consegue-se chegar à essas crianças. É minha imaginação ou existe algo nesse sentido mesmo, irmão? I: existem salas com ovoides que estão sendo tratados para recuperação. Transformam-se em seguida em entidades infantis. D: quando nós adentramos esse laboratório me veio uma imagem de um livro que eu li algum tempo atrás onde chegou-se à uma instalação científica no plano inferior e um cientista especificamente “abriu as portas” para os guardiões. A imagem do laboratório de hoje me foi muito parecida com a imagem de quando eu li esse livro. Esses laboratórios, por acaso, eles fazem parte de um processo de pegar essa população de ovoides que estavam no plano inferior, trazer para uma instância mais elevada e nos mesmos processos vagarosamente ir libertando esses espíritos? I: todo trabalho que é feito em nome do Cristo para a recuperação é feito com Amor e Caridade. Se tivermos que tirar esses irmãos destes irmãos que os aprisionaram, isso foi feito dentro da lei. D: perfeito. Mas talvez a técnica utilizada... I: não podemos dizer. Todos estão agora com as crianças, certo? Vamos agradecer à elas por ter nos recebido e agora nós vamos saindo desta sala indo de volta ao salão de entrada. Vamos agradecer a esses irmãos que nos receberam e vamos saindo do hospital. Juntos nós vamos saindo e vamos encontrar uma luz, o sol que nos banha neste momento, neste jardim onde estamos agora. E: há alguns seres no jardim que estão nas plantas ou cuidam das plantas? I: existe o que? E: seres no jardim que estão nas plantas? I: existem muitos que cuidam das plantas, da relva, das árvores. E: como nossos elementais aqui? I: eles são entidades que trabalham para o bem dentro da estrutura deste hospital. Poderão ajudar muito. Queridos companheiros, vamos nos reunir agora para voltarmos a esta sala. Vamos agradecer por estarmos neste local tão sublime de ajuda aos nossos irmãos e vamos nos deslocando de volta para este local onde estamos. Todos aqui? COMENTÁRIOS Norberto: a princípio, antes de começar a falar eu tinha visto lá no espaço escuro eu vi como um oásis, uma luz, uma flor que brilhava muito e sinto que íamos nessa direção, esse buraco com luz lá dentro. Eu sinto que fomos nessa direção. Mas daí em diante eu ouvi falando do hospital, mas eu não vi nada. Eu senti um torpor o tempo inteiro, como se fosse sugando energia de mim e eu fiquei lutando o tempo inteiro para me manter... Instrutor: vamos explicar. O irmão nas condições atuais que possui, como nós dissemos, não conseguiu atingir o nível vibracional necessário. Isso aí acontece com algumas entidades que num determinado momento de vida não conseguem se desligar. Tudo bem? Isso aconteceu hoje, mas não significa que em outro dia o irmão possa vibrar no mesmo diapasão daquela colônia. N: está certo. I: Mais alguma pergunta? N: eu senti que doei alguma coisa, porque eu senti que saía de mim alguma coisa. I: o irmão ficou em estão letárgico. Ficou deitado doando nas condições que poderia fazer. Não se preocupe. Isso é normal. Elaine: foi muito interessante trabalhar com o que eu estava sentindo, não necessariamente o que eu estava visualizando. Eu fui narrando o que eu estava vendo e várias vezes pequenas cenas do que iria acontecer já chegavam a mim. Ainda no jardim eu vi os seres que a Ana iria descrever como altos e com a cabeça branca e sem cabelos e eu já ia perguntar se as crianças tinham essa forma, porque eu já estava de certa forma vendo. Meu coração está cheio de gratidão por essa experiência e inclusive porque várias questões que eu fico refletindo no dia a dia, elas foram respondidas. No momento de
  • 4. Reunião 29ª – 14/01/2016 vibração pelos que estavam na cama eu me senti abraçando e até me parece que eu tentei colocar a mão e parece que me disseram para não tocá-lo. I: não poderia colocar a mão. E: sim. E aí eu olhava para ele, sem vê-lo. I: ninguém viu. Ninguém consegue ter a noção exata da entidade que estava lá. E: sim. Mas eu senti que ele se mexeu ou se virou na cama (sim!). Alguma noção de forma me vinha, mas eu consegui, como se eu olhasse para os olhos dele, digamos assim, olhasse para ele e meus olhos encheram de lágrimas por estar ali orando e vibrando pela entidade. Era uma espécie de oração que começou com gratidão. Na sala dos instrumentos a minha percepção era sempre de tudo muito alto, eram como tubos, como de um órgão de tubos muito alto e eu lá embaixo olhando para cima. E a Ana narrando confirmava o que estava percebendo. E na hora de sair dessa sala eu já tive a impressão do que nós iríamos encontrar lá embaixo na porta. Eu já comecei a estranhar o nível vibracional diferente. E também vi a entidade, de certa forma, como o Daniel falou, um pouco antes da nossa chegada. Ali a sua explicação sobre o trabalho que é feito de troca, me ajudou a entender questões que eu tenho hoje com relação a algumas casas espíritas que trabalham com umas trocas energéticas estranhas (uhum) e que tem a ver com uma pessoa da minha família (certo). E isso me acalmou o coração por entender que o bem também é feito nesse tipo de troca (uhum). Eu agradeço mais uma vez, porque para mim era algo que não fazia muito sentido. Hoje fez. E depois com as crianças, o sentimento do que estava acontecendo o Daniel foi perguntando e foi sendo esclarecido. E quando eu saí, acho que vi uma entidade da natureza e comecei a fazer perguntas. Tinha as formas muito inusitadas e foi muito bonito também. Só tenho a agradecer. Daniel: como durante a própria experiência vocês puderam perceber, eu me senti hoje um convidado a conhecer algo que acredito eu tenha lido em livros passados e experiências passadas. Desde quando nós começamos o prédio com vidros coloridos, aquilo me trazia a lembrança de alguma coisa que eu não sabia exatamente o que era. E que eu só percebi quando vi os geradores (uhum). A sensação é de que eu pude comprovar como são reciclados ou reutilizados equipamentos de alta tecnologia do submundo para auxilio deles mesmos, de uma forma não destrutiva como eles os utilizavam. Se essa é realmente uma interpretação correta do que eu senti. Foi muito gratificante. Eu me sentia realmente como participante ativo agora, como se fosse um personagem do livro, mas não imaginando que eu estava lendo e sim participando daquilo. Uma sensação de muita gratidão também pela oportunidade de poder, não confirmar, mas sentir aquilo que a gente tanto lê... Instrutor: e às vezes não acredita. D: não é questão de acreditar, mas é vivenciar... I: ou não aceita, não é? D: é...Muitas coisas são difíceis que nós consigamos até balizar ... I: nós entendemos que as dificuldades humanas para alcançar o desconhecido ainda é bastante grande. D: mas o que mais me chamou a atenção e mais me gratificou foi acredito eu, conseguir entender um pouco da política de como as coisas funcionam. I: ah, sim! Como se trabalha com o mal. D: não é simplesmente resgata e pronto. Existe todo um processo. Eles estavam submetidos a uma situação que não se pode simplesmente interromper e ir para outra (ah, não!). É todo um processo utilizando aquela mesma tecnologia. Foi muito interessante. É difícil até verbalizar o que estou sentindo. Mas muita coisa fez sentido hoje. Foi muito bom. Ana: no começo do trabalho eu senti como se alguém colocasse um manto em mim, alguma coisa de pelúcia. Instrutor: é uma cobertura para podermos transpor algumas barreiras vibracionais e atingirmos o objetivo. A: a minha dificuldade para ir para esse local, quando fomos a outra dimensão, eu senti um pouco como se fosse falta de ar, alguma coisa apertando a garganta e depois logo senti um frescor. I: como adaptar-se. A: como se fosse sentindo a grama, fosse um frescor. Só esse desconforto que senti. Eu vi o lugar, fiquei um pouco presa nas bolhas que para mim era muito inusitado, parecia um sonho de tão belo que eu achei. E quando entramos eu vi o lugar, vi as entidades como já descrevi. Quando entramos na sala para auxiliar as entidades eu também não conseguia distinguir a forma da entidade que estava a minha frente. Parecia alguma coisa como um inseto, eu não sei. Eu achei muito estranho e tentei mudar a minha mente daquele padrão (isso acontece!). Também na sala de equipamentos eu fui vendo as coisas com bastante nitidez e até já fui falando. Eu fiquei muito marcada com aquela parte que a gente foi até o portal. Eu não sei se eu conseguiria distinguir bem o portal, porque imediatamente quando você falou que estávamos no portal eu vi uma coisa que eu já tinha visto em um filme e fiquei pensando se eu vi ou se eu imaginei. Mas eu também, como o Daniel fiquei muito grata e senti que foi um deferimento muito grande, uma honra muito grande a gente ter a oportunidade de ter essas informações. E verificar aquilo, como se processa e essa realidade dessa coexistência pacífica no sentido amplo da palavra, não que ambas as partes concordem com os métodos, mas que existe uma coexistência. Achei muito interessante
  • 5. Reunião 29ª – 14/01/2016 vermos como isso se processa. E ao contrário do Daniel eu constatava como acontecia e ficava maravilhada. Essa foi a parte que mais me marcou. E a entidade do portal eu não senti como “do mal”, mas eu chamaria de “zona neutra”. Ela faz os acordos serem cumpridos sendo de um lado ou do outro. Uma parte meio de advogado dos dois lados. E depois para ver as crianças eu não esperava, nunca tinha associado quais seriam as etapas de um refazimento de um ser nesse estágio. E achei que foi uma experiência muito gratificante e também ímpar. Não creio que há muitas pessoas que têm essa oportunidade de ter essa experiência. I: todos terão um dia. Todos deverão ter um dia. Todos merecem ter. A: já foi dito aqui que estamos fazendo esse estudo e trabalho. E todas essas informações diferentes e confirmações elas são por que precisamos aprender ou vamos aplicar isso? I: vamos aprendendo. Todos estão aprendendo. A aplicação prática só quando desencarnarem. Porque não conseguirão fazer isso no estado físico, se é isso que a irmã está perguntando. A: em termos dos conhecimentos novos. I: conhecimentos que nós podemos tê-los, gravá-los em nosso psiquismo, mas a aplicação prática só será feita quando tivermos condições de fazê-lo. A menos que a irmã, durante o sono possa querer ajudar visitando esses lugares e realizar o trabalho lá. É assim? A: sim, eu tenho o desejo, mas eu não sei se tenho capacidade. I: poderemos analisar mais tarde. A: certo. Daniel: posso fazer uma pergunta, irmão, aproveitando o gancho? Guardadas as devidas proporções, nós estamos sendo treinados em vida!? I: SIM! Porque vocês estão ganhando tempo. D: que interessante! Que benção! I: estão ganhando tempo para quando desencarnarem já vão direto trabalhar naquilo que é possível fazer. Ninguém vai ficar aqui. Vocês estão sendo preparados para o futuro, lembrem-se disso! Lembrem-se disso! Estão sendo preparados para o futuro! D: quer dizer que este grupo vai trabalhar junto por muito, muito tempo. I: querido companheiro, nós temos que preparar o futuro. Se este planeta quer regenerar-se ele precisa ter elementos apropriados para tal. Portanto, são soldados sendo treinados para o futuro, para o trabalho do Cristo, para o trabalho do bem, para realizarem a tarefa que lhes cabe dentro do programa. Não tenham receio de estarem recebendo estas informações. Vocês terão a sua vida normal. Nada vai mudar porque estamos realizando esta tarefa. Temos assim a oportunidade de treinamento preventivo para que possam realiza as tarefas quando estiverem desencarnados de uma forma mais rápida e precisa. Não se atentem à detalhes. Busquem o global. Tudo bem? Márcia: eu também me vi caminhando em direção ao hospital, Senti ou vi, não sei o hospital bem longo. Lá dentro procurei orar bastante, vibrar bastante amor pelo irmãozinho mais necessitado. Senti fazendo isso. E depois com as crianças não sei se senti, ouvi muitos risos, alegria. Mas basicamente eu fiquei o tempo todo vibrando e orando pelos irmãos. Foi isso o que senti. I: tem nenhuma pergunta? M: não. Nós encerramos, então, nesta tarde e que a Paz do Mestre possa estar no coração de todos. MENSAGEM Queridos companheiros, que a Paz de Cristo possa estar no coração de cada um de vocês. Queridos da Fraternidade dos Humildes quer dizer algumas palavras, pois que é preciso entender que o irmão que esteve aqui deixou algumas informações importantes para vocês. Este trabalho tem uma finalidade precípua de prepará- los sim para o futuro espiritual de cada um. Vocês receberam hoje esta tarefa como uma oportunidade de aprendizado, de trabalho, de dedicação ao próximo para que todo o grupo que participa desta tarefa possa ser coadjuvante de uma tarefa maior de regeneração do planeta Terra. Cada célula que criamos dentro do processo é uma oportunidade de aprendizado para muitos e de preparo do planeta. Cada célula que se forma será um organismo grande no futuro e se ampliará para a renovação. Vocês todos participarão como células e deverão formar um tecido virtuoso de preparo deste planeta. Jesus na sua grandeza, na sua abrangência, na sua incrível grandiosidade tem esta tarefa como uma das importantes para a reativação geral do planeta Terra. Vocês são células participantes. Deverão, portanto dentro da tarefa do Cristo compor o grande tecido espiritual que irá transformar o mundo de provas e expiações na regeneração. Jesus abençoe a todos e fiquem em Paz. COMENTÁRIOS Norberto: me senti frustrado hoje. Não participei de nada, não vi nada, aliás senti um torpor enorme. E: mas você ouviu tudo? N: não. Agora que vocês estão comentando que estou ouvindo. J: mas você entendeu a mensagem? N: mais ou menos. J: que o teu nível vibracional hoje...
  • 6. Reunião 29ª – 14/01/2016 N: mas eu estou me preparando muito. D: alguém aqui dormiu hoje e não fui eu! Eu não consigo descrever o dia de hoje. Sinceramente! Tanta coisa fez sentido hoje para mim, do que estou sentindo, do que estou vendo. J: hoje lembrei do livro O Abismo, do Ranieri. Algumas passagens desse livro batem com aquilo que ele falou. Da convivência com o mal, ele fala disso no livro. E tem uma parte que ele faz referência aos mentores que participaram. Ele foi lá, vi muita coisa e descreveu muita coisa. A: no livro Fim da Escuridão o chefe dos guardiões vai lá negociar... J: não existe virar as costas para o mal, tem que aproveitá-lo para o bem. E: a fala do Daniel foi muito legal hoje: “Então, espera aí: agora me caiu a ficha! Não dá para arrancar assim, tem que ser devagar. Essa troca tem que ser devagar. Não se tira esse pessoal do mal assim e pronto!”. D: eu vou descrever o que aconteceu e vou tentar ser conciso. O pessoal chega lá embaixo no laboratório cheio de ovóides onde eles ficam drenando essa energia para os magos. Eles chegam e pronto! Acabam a brincadeira. Pegam todo esse laboratório com sua tecnologia, transportam para outro lugar, mas a manutenção da vida daqueles ovóides que estão todos ligados vão junto, vem um pessoal de fora traz uma outra tecnologia e vai revertendo aos poucos aquele processo. Aí o que acontece? Eles devolvem para esse pessoal essa energia que eles precisam e conforme eles recebem a energia que precisam eles não precisam mais desses ovóides e começam a liberar o povo lá de baixo, porque já estão sendo supridos com a energia que precisam. E: eles ganham a comida pronta, digamos assim. D: exatamente. Só que essa comida pronta que eles estão ganhando é uma comida pronta contaminada (risos). Conseguem entender a política da coisa? “O ideal desses caras é que vocês não precisam mais deles. Está aqui o que vocês precisam!” Só que quando eles dão o que eles precisam, esse negócio começa a modificar a cada um... E: vai devagarzinho mudando. D: é muito mais complexo que a gente pensa. Eu fiquei abismado. Não pode ser que eu estou vendo essas coisas. Aqueles geradores eram híbridos: eles pegavam energias lá onde estava aquele laboratório lá no fundo, traziam, os caras lá de cima colocavam um negócio que virava e ficava meio colorido. Eu não consigo descrever. J: produziam energia vital sintética. D: eles pegaram aquela tecnologia de ponta e transmutavam energia. E: eu sentia essa energia no laboratório. E comecei a sentir essa energia densa. Na hora que falou que havia um guardião no laboratório, eu não conseguia ver, eu só sentia. D: esse guardião que estava lá era do laboratório lá dos “caras” de baixo. E: por isso ele disse que “ele era muito bom” também. Eu achei estranho ele falar isso. D: ele meio que se revoltou com aquela situação e não era do bem ainda, mas não quer mais seguir o mal. Então ele está ali para cuidar dos equipamentos. J: ele sabe que o joio e o trigo serão separados. D: porque ele trabalhava antes com esses equipamentos. J: eles simularam o processo de formação de energia vital que nós sintetizamos através de nossos corpos espirituais: energia cósmica, energia física da terra, junta tudo no duplo etérico e forma energia vital para o corpo físico. Nós geramos isso. Dá a impressão que eles fizeram isso de forma artificial. D: tem uns tubos que descem para o plano físico e iam para o mar. Lembra que eu perguntei para ele se “essa energia vem parte do plano físico?” Tinha uns tubos que desciam e se vai para o mar ele capta de algum lugar e aí eu já comecei a viajar: dessas naves que estão no mar... E: eles estão captando energia também... D: eles meio que tomam conta desses dutos como se fosse de uma grande refinaria que vai perfurando e transportando. É muito difícil de explicar. A: e eu fui fazer uma perguntinha simples e ele responde que estamos sendo preparados para quando desencarnarmos. Nossa! D: eu me senti tão honrado! J: o companheiro da Fraternidade dos Humildes eu senti que ele precisava falar alguma coisa a mais. Falou sobre as células... E: foi lindo isso que ele falou! Dá uma sensação de pertença, de que o que a gente faz tem total objetivo e nós vamos continuar com nossa vida aqui. A: parece assim: alguém sabe que você é alguém. Deu uma sensação de que “Tudo bem, você é um grão de areia, uma célula, mas tudo bem eu estou preocupado com você. Você está sendo visto. Você é um grão de areia visto. Não é um qualquer que está ali perdido”. Eu senti que dão importância. E: “você é uma célula aqui de todo este tecido” D: mas me ocorreu uma reversão de valores. Aquilo que Jesus disse que “àquele que muito será dado, muito será cobrado” não é em vida, não. Não será cobrado aqui com a gente encarnado aqui, não. J: o Jacques Cochon uma vez questionou a espiritualidade perguntando: “Mas para eu fazer esse trabalho preciso de muita luz”. Daí o espírito chegou pra ele assim e disse: “Quando a gente não tem a luz, a gente conta com a escória mesmo”. Com a sucata. A: se os convidados não vierem a gente conta com os pobres e estropiados.
  • 7. Reunião 29ª – 14/01/2016 E: porque a escória tem que fazer algo. Hoje eu estava pensando nisso: “Como a escória tem que fazer algo, a gente deixa vocês fazerem”. D: se a gente pensar no plano físico o cara pega uma máquina velha, separa e vende as peças. Essas peças devem servir para alguma coisa. Mesmo que não seja nova, ainda funciona. A: eu sou uma sucata mesmo. Quando ele perguntou se eu queria trabalhar em sonho, eu pensei: “mas eu já trabalho em sonho”. Depois que eu falei que queria, eu pensei que ele iria criar um pré requisito que eu não estaria apta. D: hoje eu vi acordado e lúcido os trabalhos que acontecem durante o sono. Por isso que eu estava assim...não era como um personagem do livro. OBSERVAÇÕES - Elaine: Na saída vi a imagem de um ser envolto em folhas de cor marrom com riscos verde, branco e amarelo. Como se fosse feito de folhas a sua indumentária. Nos ombros as folhas apontavam para cima. O rosto saía de dentro das folhas e a cabeça era coberta como se por uma toca. Perguntei ao instrutor se cuidava do jardim e se era uma espécie como os elementais na Terra. Ele confirmou que havia seres que cuidavam do jardim, sem especificar se eram elementais ou não. - Fomos conduzidos da sala de equipamentos para o corredor e vi um ser com cabeça brande, dividida ao meio e caída atrás por sobre o pescoço. Usava roupa azul escuro com gola alta (como uniforme inglês do século XIX ou gola de corsário, pirata). A descrição da Ana era de uma cabeça gelatinosa, em forma de Água Viva ou polvo. - No portal senti que o ser que cuidava da entrada era grande, em formato meio animal, meio humano, como um minotauro. O local era escuro, denso e o local do portal, para mim, era um recanto mais escuro numa parede da gruta. Até consegui pensar no lado de lá, o portal aberto e vi imagens do umbral, mas não sei se correspondem, porque o portal não foi aberto. - João: O instrutor de hoje não era o habitual. Provavelmente era ser de outro orbe.