3. Uma nova resposta à oração (Dn 10)
Dias de oração e jejum
O sacerdote vestido de linho
O poderoso guerreiro Miguel (v.13)
4. A guerra em detalhe
A visão parte do início das setenta semana
Pérsia (v.2)
O quarto rei: Artarxerxes
Grécia v.3
Roma pagã (militar) v.4
5. O norte contra o sul (v.5-39)
O reino do norte e o chifre pequeno
Desafia a Deus e procura usurpá-lo (v.36,37)
Profana o santuário e retira o sacrifício contínuo
(v.31)
Se estabelece na terra gloriosa (v.16,41,45) e ataca o
povo santo (v.28,29)
Ele sai do norte (v.9)
Ambos morrem da mesma forma (v.45)
6. Assim...
Capítulo 8 Capítulo 11
Pérsia (v.3,4) Pérsia (v.2)
Grécia (v.5-8) Grécia (v.3,4)
Roma (v.8,9) Roma (v.4)
Chifre pequeno (v.9-12) Chifre pequeno (v.5-39)
Tempo do fim
(v.13,14,17,25)
Tempo do fim (v.40-45)
7. O simbolismo norte-sul
A simetria e estrutura dessas passagens nos
advertem contra uma interpretação
estritamente literal e histórica.
As referências tornam-se abstratas e
metafóricas.
8. A unidade norte-sul como totalidade e
espaço terreno
Norte
O norte é o representante bíblico do mal,
que usurpa a Deus (Ez 21:3,4; Is 14:31; Jr
1:14)
Babilônia e o norte
9. O Sul
Na tradição bíblica representa o poder
humano sem Deus
O sul e o Egito (11:43 cf.5:2)
Na tradição profética confiar no Egito é
confiar no “braço” humano (Is 31:1,3)
10. Entre o Egito e Babilônia, Israel
chegou a entender e a imaginar seu
destino estritamente em relação
com essas duas forças dominantes.
11.
12. O significado histórico
A princípio é impossível e até certo ponto
desnecessário determinar os detalhes
históricos da batalha entre o Sul e o Norte.
Mas é possível discernir três temas
principais.
13. O conflito entre o norte e o sul
Norte: o poder eclesiástico religioso que
desempenha o papel de Deus na terra, atua como o
único intercessor entre a humanidade e Deus.
Sul: os movimentos filosóficos e políticos que
lutam contra a religião com a arma da razão. Eles
se evidenciam nas ideologias atuais e formas de
governo seculares e materialistas.
14. A aliança entre o norte e sul
A aliança (v.6,17,22,23)
As intenções de acordo entre a Igreja e
o Estado
15. O conflito entre o norte e o povo
de Deus
O conflito (v.16,28,30,31,35)
A perseguição e a intolerância tem
marcado a história da igreja ao longo da
história
16. A última batalha: duas ofensivas
A derrota do sul (v.40-42)
Historicamente, significa que o poder
político-religioso triunfará sobre os
movimentos ateus e políticos.
17. A última aliança entre o sul e o norte (v.43,44)
O ataque contra o monte santo
Monte santo como morada de Deus (Sl48:1,2;
Is 14:13)
Aqui encontramos os mesmos elementos
encontrados na batalha do Armagedom em
Ap 16
18. Um batalha espiritual
A batalha do Armagedom é o auge e o desfecho
final de uma guerra que está acontecendo hoje.
O campo de batalha é a nossa mente.
19. Quando os homens estão contentes de viver
meramente para este mundo, a inclinação natural
une-se às sugestões do inimigo, e fazem-lhe a
vontade. Quando, porém, procuram deixar a
bandeira negra do poder das trevas, e se enfileiram
sob o ensangüentado estandarte do Príncipe
Emanuel, começa a luta, e a guerra é levada avante
aos olhos do Universo celeste.
Todo aquele que combate ao lado do direito, deve
combater corpo a corpo com o inimigo. Precisa pôr
toda a armadura de Deus, a fim de poder enfrentar
os ardis do diabo.
20. O livro da guerra
Capítulo 1: Babilônia x Jerusalém
Capítulo 2: os metais x a rocha
Capítulo 3: os jovens hebreus x a estátua
Capítulo 4: Nabucodonosor x Deus
Capítulo 5: Medo-Pérsia x Babilônia
Capítulo 6: os magos x Daniel
Capítulo 7: os animais x o Filho do Homem
Capítulo 8: carneiro x bode x chifre pequeno
21. Capítulo 10: príncipe Miguel x príncipe da Pérsia
Capítulo 11: reino do sul x reino do norte
Capítulo 12: Miguel (Jerusalém) x sul-norte
(Babilônia/Egito)
22. O desfecho da guerra
Daniel 12: 1-2
Historicamente, aponta para a volta de Cristo.
O momento em que Miguel se levantará
(‘amad) de uma vez por todas.
23. As hostes de Satanás e homens ímpios os rodearão, e
exultarão sobre eles, pois parecerá não haver escape para
eles. Em meio, porém, de sua orgia e triunfo, ouve-se
ribombo após ribombo dos mais estrondosos trovões. Os
céus se enegreceram, sendo iluminados apenas pela
brilhante luz e a terrível glória do céu ao fazer Deus soar
Sua voz desde Sua santa habitação.
Abalam-se os fundamentos da Terra; os edifícios vacilam e
caem com terrível fragor. O mar ferve como uma caldeira, e
a Terra toda se acha em horrível comoção. Vira-se o
cativeiro dos justos e, em suaves e solenes murmúrios,
dizem uns aos outros: "Somos libertados. É a voz de Deus."
24. Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que
honram a lei de Deus, haverá, nos diferentes países, um
movimento simultâneo com o fim de destruí-los.
Aproximando-se o tempo indicado no decreto, o povo
conspirará para desarraigar a odiada seita. Resolver-se-á dar em
uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a
voz de dissentimento e reprovação.
O povo de Deus - alguns nas celas das prisões, outros
escondidos nos retiros solitários das florestas e montanhas -
pleiteia ainda a proteção divina, enquanto por toda parte
grupos de homens armados, instigados pelas hostes de anjos
maus, se estão preparando para a obra de morte. ... Com brados
de triunfo, zombaria e imprecação, multidões de homens maus
estão prestes a cair sobre a presa, quando, eis, um denso negror,
mais intenso do que as trevas da noite, cai sobre a Terra. ...
25. É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o
livramento de Seu povo. ... Em meio dos céus agitados,
acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem
a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está
feito." Apoc. 16:17. Essa voz abala os céus e a Terra. ...
As mais orgulhosas cidades da Terra são derribadas. Os
suntuosos palácios em que os grandes homens do mundo
dissiparam suas riquezas com a glorificação própria,
desmoronam-se diante de seus olhos. As paredes das
prisões fendem-se, e o povo de Deus, que estivera retido
em cativeiro por causa de sua fé, é libertado. (EF, 269,270)
26. O seu envolvimento nesta guerra
A realidade da guerra
O preparo adequado
A tomada de posição