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Uma nova resposta à oração (Dn 10)
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desnecessário determinar os detalhes
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final de uma guerra que está acontecendo hoje.
 O campo de batalha é a nossa mente.
Quando os homens estão contentes de viver
meramente para este mundo, a inclinação natural
une-se às sugestões do inimigo, e fazem-lhe a
vontade. Quando, porém, procuram deixar a
bandeira negra do poder das trevas, e se enfileiram
sob o ensangüentado estandarte do Príncipe
Emanuel, começa a luta, e a guerra é levada avante
aos olhos do Universo celeste.
Todo aquele que combate ao lado do direito, deve
combater corpo a corpo com o inimigo. Precisa pôr
toda a armadura de Deus, a fim de poder enfrentar
os ardis do diabo.
O livro da guerra
 Capítulo 1: Babilônia x Jerusalém
 Capítulo 2: os metais x a rocha
 Capítulo 3: os jovens hebreus x a estátua
 Capítulo 4: Nabucodonosor x Deus
 Capítulo 5: Medo-Pérsia x Babilônia
 Capítulo 6: os magos x Daniel
 Capítulo 7: os animais x o Filho do Homem
 Capítulo 8: carneiro x bode x chifre pequeno
 Capítulo 10: príncipe Miguel x príncipe da Pérsia
 Capítulo 11: reino do sul x reino do norte
 Capítulo 12: Miguel (Jerusalém) x sul-norte
(Babilônia/Egito)
O desfecho da guerra
 Daniel 12: 1-2
 Historicamente, aponta para a volta de Cristo.
 O momento em que Miguel se levantará
(‘amad) de uma vez por todas.
As hostes de Satanás e homens ímpios os rodearão, e
exultarão sobre eles, pois parecerá não haver escape para
eles. Em meio, porém, de sua orgia e triunfo, ouve-se
ribombo após ribombo dos mais estrondosos trovões. Os
céus se enegreceram, sendo iluminados apenas pela
brilhante luz e a terrível glória do céu ao fazer Deus soar
Sua voz desde Sua santa habitação.
Abalam-se os fundamentos da Terra; os edifícios vacilam e
caem com terrível fragor. O mar ferve como uma caldeira, e
a Terra toda se acha em horrível comoção. Vira-se o
cativeiro dos justos e, em suaves e solenes murmúrios,
dizem uns aos outros: "Somos libertados. É a voz de Deus."
Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que
honram a lei de Deus, haverá, nos diferentes países, um
movimento simultâneo com o fim de destruí-los.
Aproximando-se o tempo indicado no decreto, o povo
conspirará para desarraigar a odiada seita. Resolver-se-á dar em
uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a
voz de dissentimento e reprovação.
O povo de Deus - alguns nas celas das prisões, outros
escondidos nos retiros solitários das florestas e montanhas -
pleiteia ainda a proteção divina, enquanto por toda parte
grupos de homens armados, instigados pelas hostes de anjos
maus, se estão preparando para a obra de morte. ... Com brados
de triunfo, zombaria e imprecação, multidões de homens maus
estão prestes a cair sobre a presa, quando, eis, um denso negror,
mais intenso do que as trevas da noite, cai sobre a Terra. ...
É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o
livramento de Seu povo. ... Em meio dos céus agitados,
acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem
a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está
feito." Apoc. 16:17. Essa voz abala os céus e a Terra. ...
As mais orgulhosas cidades da Terra são derribadas. Os
suntuosos palácios em que os grandes homens do mundo
dissiparam suas riquezas com a glorificação própria,
desmoronam-se diante de seus olhos. As paredes das
prisões fendem-se, e o povo de Deus, que estivera retido
em cativeiro por causa de sua fé, é libertado. (EF, 269,270)
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Daniel 11

  • 3. Uma nova resposta à oração (Dn 10) Dias de oração e jejum O sacerdote vestido de linho O poderoso guerreiro Miguel (v.13)
  • 4. A guerra em detalhe  A visão parte do início das setenta semana  Pérsia (v.2)  O quarto rei: Artarxerxes  Grécia v.3  Roma pagã (militar) v.4
  • 5. O norte contra o sul (v.5-39)  O reino do norte e o chifre pequeno  Desafia a Deus e procura usurpá-lo (v.36,37)  Profana o santuário e retira o sacrifício contínuo (v.31)  Se estabelece na terra gloriosa (v.16,41,45) e ataca o povo santo (v.28,29)  Ele sai do norte (v.9)  Ambos morrem da mesma forma (v.45)
  • 6. Assim... Capítulo 8 Capítulo 11 Pérsia (v.3,4) Pérsia (v.2) Grécia (v.5-8) Grécia (v.3,4) Roma (v.8,9) Roma (v.4) Chifre pequeno (v.9-12) Chifre pequeno (v.5-39) Tempo do fim (v.13,14,17,25) Tempo do fim (v.40-45)
  • 7. O simbolismo norte-sul  A simetria e estrutura dessas passagens nos advertem contra uma interpretação estritamente literal e histórica.  As referências tornam-se abstratas e metafóricas.
  • 8.  A unidade norte-sul como totalidade e espaço terreno  Norte  O norte é o representante bíblico do mal, que usurpa a Deus (Ez 21:3,4; Is 14:31; Jr 1:14)  Babilônia e o norte
  • 9.  O Sul  Na tradição bíblica representa o poder humano sem Deus  O sul e o Egito (11:43 cf.5:2)  Na tradição profética confiar no Egito é confiar no “braço” humano (Is 31:1,3)
  • 10. Entre o Egito e Babilônia, Israel chegou a entender e a imaginar seu destino estritamente em relação com essas duas forças dominantes.
  • 11.
  • 12. O significado histórico  A princípio é impossível e até certo ponto desnecessário determinar os detalhes históricos da batalha entre o Sul e o Norte.  Mas é possível discernir três temas principais.
  • 13. O conflito entre o norte e o sul  Norte: o poder eclesiástico religioso que desempenha o papel de Deus na terra, atua como o único intercessor entre a humanidade e Deus.  Sul: os movimentos filosóficos e políticos que lutam contra a religião com a arma da razão. Eles se evidenciam nas ideologias atuais e formas de governo seculares e materialistas.
  • 14. A aliança entre o norte e sul A aliança (v.6,17,22,23) As intenções de acordo entre a Igreja e o Estado
  • 15. O conflito entre o norte e o povo de Deus O conflito (v.16,28,30,31,35) A perseguição e a intolerância tem marcado a história da igreja ao longo da história
  • 16. A última batalha: duas ofensivas A derrota do sul (v.40-42) Historicamente, significa que o poder político-religioso triunfará sobre os movimentos ateus e políticos.
  • 17.  A última aliança entre o sul e o norte (v.43,44)  O ataque contra o monte santo  Monte santo como morada de Deus (Sl48:1,2; Is 14:13)  Aqui encontramos os mesmos elementos encontrados na batalha do Armagedom em Ap 16
  • 18. Um batalha espiritual  A batalha do Armagedom é o auge e o desfecho final de uma guerra que está acontecendo hoje.  O campo de batalha é a nossa mente.
  • 19. Quando os homens estão contentes de viver meramente para este mundo, a inclinação natural une-se às sugestões do inimigo, e fazem-lhe a vontade. Quando, porém, procuram deixar a bandeira negra do poder das trevas, e se enfileiram sob o ensangüentado estandarte do Príncipe Emanuel, começa a luta, e a guerra é levada avante aos olhos do Universo celeste. Todo aquele que combate ao lado do direito, deve combater corpo a corpo com o inimigo. Precisa pôr toda a armadura de Deus, a fim de poder enfrentar os ardis do diabo.
  • 20. O livro da guerra  Capítulo 1: Babilônia x Jerusalém  Capítulo 2: os metais x a rocha  Capítulo 3: os jovens hebreus x a estátua  Capítulo 4: Nabucodonosor x Deus  Capítulo 5: Medo-Pérsia x Babilônia  Capítulo 6: os magos x Daniel  Capítulo 7: os animais x o Filho do Homem  Capítulo 8: carneiro x bode x chifre pequeno
  • 21.  Capítulo 10: príncipe Miguel x príncipe da Pérsia  Capítulo 11: reino do sul x reino do norte  Capítulo 12: Miguel (Jerusalém) x sul-norte (Babilônia/Egito)
  • 22. O desfecho da guerra  Daniel 12: 1-2  Historicamente, aponta para a volta de Cristo.  O momento em que Miguel se levantará (‘amad) de uma vez por todas.
  • 23. As hostes de Satanás e homens ímpios os rodearão, e exultarão sobre eles, pois parecerá não haver escape para eles. Em meio, porém, de sua orgia e triunfo, ouve-se ribombo após ribombo dos mais estrondosos trovões. Os céus se enegreceram, sendo iluminados apenas pela brilhante luz e a terrível glória do céu ao fazer Deus soar Sua voz desde Sua santa habitação. Abalam-se os fundamentos da Terra; os edifícios vacilam e caem com terrível fragor. O mar ferve como uma caldeira, e a Terra toda se acha em horrível comoção. Vira-se o cativeiro dos justos e, em suaves e solenes murmúrios, dizem uns aos outros: "Somos libertados. É a voz de Deus."
  • 24. Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei de Deus, haverá, nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim de destruí-los. Aproximando-se o tempo indicado no decreto, o povo conspirará para desarraigar a odiada seita. Resolver-se-á dar em uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a voz de dissentimento e reprovação. O povo de Deus - alguns nas celas das prisões, outros escondidos nos retiros solitários das florestas e montanhas - pleiteia ainda a proteção divina, enquanto por toda parte grupos de homens armados, instigados pelas hostes de anjos maus, se estão preparando para a obra de morte. ... Com brados de triunfo, zombaria e imprecação, multidões de homens maus estão prestes a cair sobre a presa, quando, eis, um denso negror, mais intenso do que as trevas da noite, cai sobre a Terra. ...
  • 25. É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. ... Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está feito." Apoc. 16:17. Essa voz abala os céus e a Terra. ... As mais orgulhosas cidades da Terra são derribadas. Os suntuosos palácios em que os grandes homens do mundo dissiparam suas riquezas com a glorificação própria, desmoronam-se diante de seus olhos. As paredes das prisões fendem-se, e o povo de Deus, que estivera retido em cativeiro por causa de sua fé, é libertado. (EF, 269,270)
  • 26. O seu envolvimento nesta guerra  A realidade da guerra  O preparo adequado  A tomada de posição