Aula2

N
Arquitetura Sustentável
Benefícios da Arquitetura Sustentável
Podemos exemplificar os seguintes itens, como sendo os principais
benefícios para o uso de uma arquitetura sustentável:
 Preservação do meio ambiente;
 Economia financeira;
 Qualidade de vida;
 Diferencial de negócio;
 Valorização imobiliária;
 Maior satisfação dos usuários e produtividade dos funcionários;
 Desenvolvimento da consciência ambiental.
ISO 15392 Identifica e estabelece os princípios gerais para a
sustentabilidade na construção. Ele é baseado no conceito de
desenvolvimento sustentável, uma vez que se aplica ao ciclo de edifícios
e outras obras de construção de vida, desde o seu início até o fim da
vida.]
ISO 21930 Estabelece os princípios e normas para o tipo de Declarações
ambientais III (EPD) de produtos de construção.
Construção sustentável é um sistema
construtivo que promove alterações
conscientes no entorno, de forma a
atender as necessidades de
edificação, habitação e uso do
homem moderno, preservando o
meio ambiente e os recursos naturais,
garantindo qualidade de vida para as
gerações atuais e futuras.
Essa definição encontra-se de acordo
com o conceito de sustentabilidade
proposto pelo relatório Bruntland, da
ONU, que lançou as bases da
economia sustentável a partir do
axioma:
“Desenvolvimento sustentável é
aquele que satisfaz as necessidades
do presente sem comprometer a
capacidade das futuras gerações em
satisfazer suas próprias
necessidades”.
CONCEITO
Desde seus primórdios, em 1973, ano da Crise do
Petróleo, até o presente, a visão sobre o que é
Construção sustentável vem se modificando e
aprofundando, à semelhança dos organismos vivos
quando submetidos a pressões para adequar-se e
sobreviver.
No início, a discussão era sobre edifícios
energeticamente mais eficientes. O desafio era
superar a Crise do Petróleo através de prédios menos
energívoros, no dizer de Lucia Mascaró.
Depois, o inimigo passou a ser o entulho gerado pela
obra; depois, a água; a seguir, o lixo dos moradores e
usuários; agora, o novo vilão são as emissões de CO2
e os gases responsáveis pelo efeito estufa e o
aquecimento global.
QUANDO FOI PENSADO?
Começou-se a perceber que a construção
sustentável não é um modelo para resolver problemas
pontuais, mas uma nova forma de pensar a própria
construção e tudo que a envolve. Trata-se de um
enfoque integrado da própria atividade, de uma
abordagem sistêmica em busca de um novo
paradigma: o de intervir no meio ambiente,
preservando-o e, em escala evolutiva, recuperando-o
e gerando harmonia no entorno
Obra responsável
Quanto mais sustentável uma obra, mais responsável
ela será por tudo o que consome, gera, processa e
descarta. Sua característica mais marcante deve ser a
capacidade de planejar e prever todos os impactos
que pode provocar, antes, durante e depois do fim de
sua vida útil
Porque?
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA & SUSTENTABILIDADE: O
FUTURO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Castigada pelo aquecimento global, a
população de Kiribati abandona o país que
já foi o santuário da natureza no Pacífico Sul
REFUGIADOS AMBIENTAIS
De paraíso turístico a destruição…
A água invade as casas e causa graves
erosões, as palmeiras caem, o lixo se
espalha e o sal do mar danifica o solo e
a vegetação!
Dentro de dois anos, segundo a ONU, aproximadamente 50
milhões de pessoas vão receber essa triste denominação
devido a problemas ambientais nas regiões onde vivem
Tavares e Lamberts, 2005
Grande consumo de
energia e emissão de CO2
Alta geração de resíduos
Grande consumo de
energia e água
+ resíduos
- reciclagem
Poluição
Alto custo
financeiro
O CICLO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA CONSTRUÇAO CIVIL TRADICIONAL
LEI CONAMA 307/ 2002
A LEI IGNORADA!
Aula2
MADEIRA: O ÚN ICO MATERIAL RENOVÁVEL DA CONSTRUÇÃO CIVIL  FIXA
CARBONO
Theodozio Stachera Junior, Avaliação de emissões de CO2 na construção civil: um estudo de caso da
habitação de interesse social no Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2006.
MODELO: DESTRUIR PARA CONSTRUIR!
Kohler, 2004.
Dimensões da sustentabilidade na construção
Isto representa esperança, novidade, desafio para
alguns poucos e medo, risco, insegurança, perigo e
instabilidade para a maioria, principalmente, aos
conservadores.
Para introdução de
produtos ou serviços novos
necessita-se ser criativo,
paradigmático,
experimentalista, sistêmico,
interdisciplinar, insatisfeito e
ousado por natureza
PENSAR FORA DA CAIXA!INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA É ELEMENTO GERADOR DE MUDANÇAS.
Painéis solares
aquecer a água e
gerar energia
Eficiência
energética
Iluminação natural
Ventilação
Isolamento
Eficiente
Telhados Verdes
Coleta de água chuva
Estudos da
luz solar
Sistemas de refrigeração
/ aquecimento eficientes
SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL SE TER PROJETO ECOEFICIENTE ?
Materiais de
baixo carbono
“Se à primeira vista a idéia não for absurda, não há
esperança para ela.” Albert Einstein
NORMAS
Sustentabilidade
Guia CBIC
O Guia CBIC de Boas Práticas em Sustentabilidade na Indústria da
Construção.
Decreto nº 7.746
de 5 de junho de 2012
Regulamenta o artigo 3º da Lei nº 8.666 de 1993; Estabelece critérios,
práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento
nacional sustentável por meio das contratações públicas; Institui a
Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração
Pública – CISAP.
Resolução CONAMA Nº 448
de 18/01/2012
Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10, 11 da Resolução nº 307, de 5 de
julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.
Decreto nº 7746/2012
Regulamenta o art. 3o da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, para
estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do
desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela
administração pública federal, e institui a Comissão Interministerial de
Sustentabilidade na Administração Pública – CISAP.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 431
16/08/2004
Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho
Nacional do Meio Ambiente- CONAMA, estabelecendo nova classificação
para o gesso.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 348
de 16/08/2004
Altera a Resolução CONAMA no 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o
amianto na classe de resíduos perigosos.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307
de 05/07/2002
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos
da construção civil.
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Mais de 70% na economia de energia
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os moradores consomem
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Construída com material de
baixo impacto ambiental e
paredes com até 40 cm de
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Hackbridge , Londres ,Inglaterra
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Arq. Bill Dunster
O BedZED atinge taxas de redução de
88% no aquecimento, 57% na utilização
de água quente e 25% no consumo de
electricidade, em relação à habitação
média britânica.
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PRIMEIRA CASA CONSTRUÍDA NO CONCEITO DE
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cruzada
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  • 2. Benefícios da Arquitetura Sustentável Podemos exemplificar os seguintes itens, como sendo os principais benefícios para o uso de uma arquitetura sustentável:  Preservação do meio ambiente;  Economia financeira;  Qualidade de vida;  Diferencial de negócio;  Valorização imobiliária;  Maior satisfação dos usuários e produtividade dos funcionários;  Desenvolvimento da consciência ambiental. ISO 15392 Identifica e estabelece os princípios gerais para a sustentabilidade na construção. Ele é baseado no conceito de desenvolvimento sustentável, uma vez que se aplica ao ciclo de edifícios e outras obras de construção de vida, desde o seu início até o fim da vida.] ISO 21930 Estabelece os princípios e normas para o tipo de Declarações ambientais III (EPD) de produtos de construção.
  • 3. Construção sustentável é um sistema construtivo que promove alterações conscientes no entorno, de forma a atender as necessidades de edificação, habitação e uso do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, garantindo qualidade de vida para as gerações atuais e futuras. Essa definição encontra-se de acordo com o conceito de sustentabilidade proposto pelo relatório Bruntland, da ONU, que lançou as bases da economia sustentável a partir do axioma: “Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer suas próprias necessidades”. CONCEITO
  • 4. Desde seus primórdios, em 1973, ano da Crise do Petróleo, até o presente, a visão sobre o que é Construção sustentável vem se modificando e aprofundando, à semelhança dos organismos vivos quando submetidos a pressões para adequar-se e sobreviver. No início, a discussão era sobre edifícios energeticamente mais eficientes. O desafio era superar a Crise do Petróleo através de prédios menos energívoros, no dizer de Lucia Mascaró. Depois, o inimigo passou a ser o entulho gerado pela obra; depois, a água; a seguir, o lixo dos moradores e usuários; agora, o novo vilão são as emissões de CO2 e os gases responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. QUANDO FOI PENSADO?
  • 5. Começou-se a perceber que a construção sustentável não é um modelo para resolver problemas pontuais, mas uma nova forma de pensar a própria construção e tudo que a envolve. Trata-se de um enfoque integrado da própria atividade, de uma abordagem sistêmica em busca de um novo paradigma: o de intervir no meio ambiente, preservando-o e, em escala evolutiva, recuperando-o e gerando harmonia no entorno Obra responsável Quanto mais sustentável uma obra, mais responsável ela será por tudo o que consome, gera, processa e descarta. Sua característica mais marcante deve ser a capacidade de planejar e prever todos os impactos que pode provocar, antes, durante e depois do fim de sua vida útil Porque?
  • 6. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA & SUSTENTABILIDADE: O FUTURO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
  • 7. Castigada pelo aquecimento global, a população de Kiribati abandona o país que já foi o santuário da natureza no Pacífico Sul REFUGIADOS AMBIENTAIS De paraíso turístico a destruição… A água invade as casas e causa graves erosões, as palmeiras caem, o lixo se espalha e o sal do mar danifica o solo e a vegetação! Dentro de dois anos, segundo a ONU, aproximadamente 50 milhões de pessoas vão receber essa triste denominação devido a problemas ambientais nas regiões onde vivem
  • 8. Tavares e Lamberts, 2005 Grande consumo de energia e emissão de CO2 Alta geração de resíduos Grande consumo de energia e água + resíduos - reciclagem Poluição Alto custo financeiro O CICLO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA CONSTRUÇAO CIVIL TRADICIONAL
  • 9. LEI CONAMA 307/ 2002 A LEI IGNORADA!
  • 11. MADEIRA: O ÚN ICO MATERIAL RENOVÁVEL DA CONSTRUÇÃO CIVIL  FIXA CARBONO
  • 12. Theodozio Stachera Junior, Avaliação de emissões de CO2 na construção civil: um estudo de caso da habitação de interesse social no Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2006.
  • 13. MODELO: DESTRUIR PARA CONSTRUIR!
  • 14. Kohler, 2004. Dimensões da sustentabilidade na construção
  • 15. Isto representa esperança, novidade, desafio para alguns poucos e medo, risco, insegurança, perigo e instabilidade para a maioria, principalmente, aos conservadores. Para introdução de produtos ou serviços novos necessita-se ser criativo, paradigmático, experimentalista, sistêmico, interdisciplinar, insatisfeito e ousado por natureza PENSAR FORA DA CAIXA!INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA É ELEMENTO GERADOR DE MUDANÇAS.
  • 16. Painéis solares aquecer a água e gerar energia Eficiência energética Iluminação natural Ventilação Isolamento Eficiente Telhados Verdes Coleta de água chuva Estudos da luz solar Sistemas de refrigeração / aquecimento eficientes SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL SE TER PROJETO ECOEFICIENTE ? Materiais de baixo carbono “Se à primeira vista a idéia não for absurda, não há esperança para ela.” Albert Einstein
  • 17. NORMAS Sustentabilidade Guia CBIC O Guia CBIC de Boas Práticas em Sustentabilidade na Indústria da Construção. Decreto nº 7.746 de 5 de junho de 2012 Regulamenta o artigo 3º da Lei nº 8.666 de 1993; Estabelece critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações públicas; Institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública – CISAP. Resolução CONAMA Nº 448 de 18/01/2012 Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10, 11 da Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.
  • 18. Decreto nº 7746/2012 Regulamenta o art. 3o da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública – CISAP. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 431 16/08/2004 Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 348 de 16/08/2004 Altera a Resolução CONAMA no 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307 de 05/07/2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
  • 19. ECOBRISA – Sistema de refrigeração evaporativa Mais de 70% na economia de energia Tintas de base mineral Materiais de base reciclada FAZER MAIS COM MENOS: VIGAS I Tecnologia para coletar água da chuva Telhados verdes Energia solar MUDANÇA DA CULTURA DESTRUTIVA PARA A CRIATIVA
  • 20. Ecoteconologias - Condomínio Solar Freiburg, Alemanha Arquiteto Rolf Disch http://www.rolfdisch.de/default.asp Produz mais energia do que os moradores consomem Telhado: painéis fotovoltaicos Construída com material de baixo impacto ambiental e paredes com até 40 cm de isolamento térmico
  • 21. BedZED - Zero (Fossil) Energy Development Hackbridge , Londres ,Inglaterra Beddington, UK Arq. Bill Dunster O BedZED atinge taxas de redução de 88% no aquecimento, 57% na utilização de água quente e 25% no consumo de electricidade, em relação à habitação média britânica. http://www.zedfactory.com/
  • 22. PRIMEIRA CASA CONSTRUÍDA NO CONCEITO DE SUSTENTABILIDAD EM CURITIBA (2000) Arquitetura bioclmática: Iluminação natural e ventilação cruzada 70% de material de demolição Placas de polieretano usadas no isolamento térmico-acústico