Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe.
Madsen, C. H., Becker, W. C., & Thomas, D. R. (1968). Rules, praise, and ignoring: Elements of elementary classroom control. Journal of Applied Behavior Analysis, 1, 139-150.
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe
1. Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento - PUC-SP
Regras, elogios e ignorar:
elementos para um
controle efetivo da classe
Madsen, C. H., Becker, W. C., & Thomas, D. R. (1968).
Rules, praise, and ignoring: Elements of elementary
classroom control. Journal of Applied Behavior Analysis,
1, 139-150.
Wednesday, March 18, 2009
2. REGRA: CONTROLE
INSTRUCIONAL
quot;Uma característica importante da instrução é que ela substitui as
contingências naturais por antecedentes verbais. (...) Essa
propriedade da instrução verbal tem implicações de alcance muito
grande. As instruções podem modificar o comportamento do
ouvinte em situações em que as consequências naturais são, por si
mesmas, ineficientes ou são eficientes somente a longo prazo. (...) A
comunidade verbal modela o comportamento de seguir as
instruções por meio de uma ampla gama de atividades, ao longo de
parte substancial de nossas vidas. Isso só pode acontecer se as
contingências que mantêm o comportamento de seguir instruções
forem mais poderosas do que as contingências naturais, às quais as
instruções são contrapostasquot; (Catania, 1999, p. 275-277).
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3. IGNORAR: EXTINÇÃO
quot;Operação de suspender o reforçoquot; (Catania, 1999, p.92).
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4. CRÍTICAS: PUNIÇÃO
quot;A punição consiste em programar, para o responder, uma
consequência que o torna menos provávelquot; (Catania, 1999, p.109).
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5. ELOGIOS: RESPOSTA VERBAL COM
PROVÁVEL FUNÇÃO REFORÇADORA
quot;Embora um reforçador seja uma espécie de estímulo, o reforço não é
nem o estímulo, nem a resposta. (...) Como uma operação, o
reforçamento é a apresentação de um reforçador quando uma
resposta ocorre. (...) O termo reforço também tem funcionado,
frequentemente, como um nome para um processo, o aumento no
responder que se segue à operação de reforçoquot; (Catania, 1999, p.
90-91).
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6. VÁRIOS ESTUDOS
Contribuições dos princípios da análise do comportamento na vida
diária, em especial na educação;
A pesquisa é parte de uma série de estudos que objetivaram
demonstrar o que o professor poderia fazer para controlar mais
efetivamente a classe por meio da aprendizagem daqueles
princípios.
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7. VÁRIOS ESTUDOS
Treino sistemático para controle dos comportamentos dos
professores, aumentando os comportamentos pertinentes ao estudo
de seus alunos (Becker, Madsen, Arnold e Thomas, 1967);
A forma como os professores lidam com o comportamento de seus
alunos também pode trazer problemas (Thomas, Becker e
Armstrong, 1968; Madsen, Becker, Thomas, Koser e Plager, 1968).
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8. OBJETIVO
Avaliar a relação entre mudanças no comportamento das professoras e seus produtos
no comportamento dos alunos;
Refinar um estudo anterior de Becker e colaboradores (1967), procurando controlar
algumas variáveis intervenientes que influenciaram os resultados daquele
experimento:
Intervenções foram feitas durante a linha de base por influência do seminário;
Os componentes do programa experimental não foram introduzidos um a um,
então os efeitos ficaram sobrepostos;
Não houve reversão para linha de base;
Os comportamentos dos professores não foram registrados em todas as condições
experimentais.
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9. MÉTODO
Duas professoras voluntárias do ensino fundamental da rede
pública;
Duas crianças com alta freqüência de problemas de
comportamento em cada classe;
Adaptação das categorias de comportamentos desenvolvidas
previamente por Becker et al.(1967) ao uso com essas crianças, em
particular;
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10. MÉTODO
Sujeitos
Classe Classe A Classe B
Nível Middle-primary (second grade) Kindergarten
Crianças Cliff Frank Stan
Brincava com objetos em sua Caminhava pela sala e Agarrava ou batia em
mesa e com seu dedos; conversava com colegas; objetos ou colegas;
Andava pela sala; Imitava comportamentos Não respeitava
Não respondia às perguntas da d o s colegas q u e autoridades;
produzissem atenção da Mentia;
professora;
professora.
Rabiscava a si mesmo; Roubava;
Comportamentos Não prestava atenção às Caminhava pela sala.
Inapropriados tarefas;
Fazia barulhos de golpes;
Falava consigo mesmo;
Batia em outros colegas.
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11. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Dois observadores;
20 minutos observando a mesma criança;
Discussão das diferenças entre as taxas encontradas com supervisor;
Fim: concordância de 80% em cada comportamento registrado ≈ 2 semanas;
Confiabilidade = nº acordos / nº acordos + nº desacordos = 81%, checada em cada
fase;
Os observadores não interagiam com as crianças;
Cada observador tinha uma pasta, um cronometro e uma planilha de registro;
Os observadores não eram informados sobre as mudanças nas condições
experimentais.
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12. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Comportamento Inapropriado foi definido como a ocorrência de um ou mais dos
comportamentos citados na Tabela 1, durante qualquer intervalo de observação.
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13. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Cada criança foi observada durante 20min por dia, três dias por semana;
Uso de símbolos para registro;
Minuto ÷ intervalos de 10s de observação + 10s de registro de comentários;
Cada categoria de comportamento poderia ser relatada apenas uma vez em cada
intervalo de 10s;
VD principal: % de intervalos nos quais ocorreu um Comportamento
Inapropriado.
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14. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
O registro do comportamento das professoras poderia indicar como elas lidavam
com os comportamentos desejáveis e com os comportamentos inapropriados de
seus alunos, e a relação com o comportamento das crianças;
Cada professora foi observada durante 20 min, uma vez por semana (exceto na
fase experimental, onde era mais freqüente);
Registro das respostas a todas as crianças;
Registro realizado durante a observação da criança alvo, ou após seu término
(dependendo do número de observadores);
Confiabilidade = 84%.
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15. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Os procedimentos experimentais deveriam ser utilizados em sala de aula durante
todos os dias, não apenas na presença dos observadores.
Descrição das condições experimentais
Classe A em cada classe Classe B
Linha de Base Linha de Base
Regras Regras
Regras + Ignorar Ignorar
Regras + Ignorar + Elogios Regras + Ignorar + Elogios
Linha de Base
Regras + Ignorar + Elogios
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16. PROCEDIMENTO
TABELA DE COMPORTAMENTOS INADEQUADOS E
SÍMBOLOS
SÍMBOLOS COMPORTAMENTOS INADEQUADOS
MOVIMENTOS BRUSCOS
BARULHO COM OBJETOS
PERTURBAR OUTRAS CRIANÇAS
CONTATO (ALTA OU BAIXA INTENSIDADE)
VERBALIZAÇÃO
MOVER-SE PARA TRÁS
OUTROS COMPORTAMENTOS INAPROPRIADOS
OBJETOS NA BOCA
BRINCAR ISOLADO (KINDERGARDEN)
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17. 37.6
PROCEDIMENTO
PLANILHA DE FREQUÊNCIA
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
10S
20S
30S
1
40S
50S
60S COMENTÁRIOS
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
2 10S
10s
t (seg.)
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
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18. 37.6
PROCEDIMENTO
PLANILHA DE FREQUÊNCIA
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
Fez xixi
10S
no amigo
20S
30S
1
40S
50S
60S COMENTÁRIOS
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
2 10S
10s
t (seg.)
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
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19. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
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20. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
21. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
22. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
23. RESULTADOS
171º**
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
24. RESULTADOS
171º**
167º
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
25. RESULTADOS
171º**
167º
148º
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
26. RESULTADOS
171º**
105º 167º
148º
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
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27. RESULTADOS
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
28. RESULTADOS
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
29. RESULTADOS
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
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30. RESULTADOS
Extinção
T.O
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
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31. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
32. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
33. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
34. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
35. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
36. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
37. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
38. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
39. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
40. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
41. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
42. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
43. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
44. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
45. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
46. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
47. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
48. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
49. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
50. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
51. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
52. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
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53. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
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54. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
55. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
56. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
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57. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
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58. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
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59. DISCUSSÃO
Regras sozinhas exerceram um pequeno efeito sobre o Comportamento
Inapropriado em sala de aula;
Ignorar o Comportamento Inapropriado e apresentar aprovação para
Comportamentos Apropriados foram efetivos na instalação de Comportamentos
Adequados em sala de aula;
Mostrar aprovação para Comportamentos Apropriados é provavelmente a chave
para o efetivo controle da sala.
Wednesday, March 18, 2009
60. DISCUSSÃO
As maiores mudanças na ocorrência de Comportamentos Inapropriados
aconteceram quando elogios e aprovação para Comportamentos Apropriados
foram enfatizados nos procedimentos experimentais;
A introdução de Regras não apresentou efeito apreciáveis sobre o Comportamento
Inapropriado;
Ignorar Comportamentos Inapropriados produziu resultados inconsistentes;
Na Classe A, o Comportamento das crianças tornou-se claramente pior nessa
condição;
Na Classe B, pequenas mudanças foram registradas;
As professoras tiveram dificuldade em aderir a esta condição experimental;
Frente a essas dificuldades não foi possivel obter resultados significativos.
Wednesday, March 18, 2009
61. DISCUSSÃO
O uso efetivo de Elogio deu à professora mais oportunidade de focar em aptidão
acadêmicas;
A operação reversa da Professora A mostra claramente que a combinação de
Elogio e Ignorar exerce um forte controle sobre os Comportamentos Apropriados;
Os procedimentos de “Time Out” não mostraram relação para as alterações do
Comportamento;
Com este estudo não foi possível prever todas as variáveis presentes em uma sala
de aula ou estabelecer procedimentos para garantir um controle ambiental efetivo;
Os comportamentos das professoras foram modelados pelos comportamentos dos
alunos: ...Eu me convenci que uma postura positiva para disciplinar é a resposta..., ou
seja, nem sempre elas ficavam sob controle da condição experimental.
Wednesday, March 18, 2009
62. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21 70
19
17
53
% de taxa de comportamento inapropriado
15
% de taxa de comportamento das
13
das duas crianças
professoras
11 35
8
6
18
4
2
0 0
Baseline I Rules Rules + IgnoringRules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to Inappropriate Behavior
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A, correlacionada à
taxa de comportamento inapropriado dos dois alunos.
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63. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21 47.00
19
17
35.25
% de taxa de comportamento inapropriado
% de taxa de comportamento das
15
13
das duas crianças
professoras
11 23.50
8
6
11.75
4
2
0 0
Baseline I Baseline II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to Inappropriate Behavior
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A na fase de linha de
base, correlacionada à taxa de comportamento inapropriado dos dois alunos.
Wednesday, March 18, 2009
64. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21
19
17
% de taxa de comportamento das
15
13
professoras
11
8
6
4
2
0
Baseline I Rules Rules + Ignoring Rules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A.
Wednesday, March 18, 2009
65. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21
19
17
% de taxa de comportamento das
15
13
professoras
11
8
6
4
2
0
Baseline I Rules Rules + Ignoring Rules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A.
Wednesday, March 18, 2009
66. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
30.00 70.00
Classe de respostas
do professor e suas
consequencias sobre o
% de taxa de comportamento inapropriado
comportamento 52.50
% de taxa de comportamento das
inapropriado do aluno
20.00
das duas crianças
A.A
professoras
35.00
A.I
10.00
17.50
D.I
D.A 0 0
Baseline I Rules Rules + Ignoring Rules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Manter-Inap. Redu. Inap. Inappropriate Behavior
Taxa de frequência dos dois grupos de classes de respostas dos professores
da Classe A, correlacionada à taxa de comportamento inapropriado dos dois
alunos.
Wednesday, March 18, 2009
67. ?DÚVIDAS?
Como o autor pode afirmar: “Mostrar aprovação para Comportamentos
Apropriados é provavelmente a chave para o efetivo controle da sala”, sendo que
a fase de Aprovação não foi avaliada isoladamente e pode ter sofrido interferência
das outras variáveis (Regras e Ignorar) e que a fase anterior (Ignorar) não foi
controlada adequadamente?
Qual a exatidão dos resultados encontrados na fase experimental Linha de Base II,
em que as Professoras e Alunos já tinham uma história prévia de responder sob as
continguências manejadas em cada fase experimental, bem como os autores
ressaltam que aplicar uma fase de Linha de Base com um “aprendizado”
antecedente foi um erro do experimento inicial (Becker, Madsen, Arnold e
Thomas, 1967)?
Na fase experimental Regras + Ignorar os autores relataram que o aumento na
taxa de respostas inapropriadas estava relacionado a dificuldade das professoras
em ignorar os comportamentos. Essa topografia não estaria relacionada aos efeitos
iniciais de um processo de extinção ou contraste?
Wednesday, March 18, 2009
68. ?DÚVIDAS?
Por que os autores não mantiveram as condições experimentais para as duas
classes, pois a diferença no manejo das contingências pelas professoras não
apresentaram as mesmas condições para uma comparação adequada entre as
classes?
Wednesday, March 18, 2009