2. 2
O QUE É O EVANGELHO?
O QUE É O
EVANGELHO?
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3. 3
O QUE É O EVANGELHO?
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“O evangelho”
O “evangelho” é a tradução para o português da palavra
grega ευαγγέλιον, euangelion (eu, bom, angelion,
mensagem) que significa "boa mensagem", "boa notícia"
ou "boas-novas".
É a mensagem de Deus aos homens. É as boas novas de
Deus, o relato ou história que nos conta o que Deus, por
meio da encarnação, das andanças terrenas, dos poderosos
feitos, do sofrimento, da morte e ressurreição de seu único
Filho, fez para salvar pecadores. (Hendriksen)
4. 4
O QUE É O EVANGELHO?
O evangelho é a
vocalização de Deus
(Hendriksen)
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5. 5
O QUE É O EVANGELHO?
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O termo evangelho é usado a princípio no Novo
Testamento para se referir ao conteúdo da mensagem de
Jesus Cristo e dos seus apóstolos.
Posteriormente, a palavra evangelho veio a se referir a um
gênero literário específico que nasceu com o cristianismo
no século I.
6. 6
EXISTIA EVANGELHO NO VELHO TESTAMENTO?
EXISTIA
EVANGELHO NO
VELHO
TESTAMENTO?
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7. 7
EXISTIA EVANGELHO NO VELHO TESTAMENTO?
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O evangelho da nova aliança é justamente aquele da
antiga aliança, gloriosamente ampliado.
O evangelho do Redentor esperado se transforma no
evangelho do Redentor que já chegou, e que virá outra
vez, e agora distribui salvação, plena e gratuita, a cada
crente sobre uma base de perfeita igualdade.
(Hendriksen)
8. 8
QUAL O CONTEÚDO DA MENSAGEM DE BOAS NOVAS HOJE?
QUAL O CONTEÚDO
DA MENSAGEM DE
BOAS NOVAS HOJE?
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9. 9
QUAL O CONTEÚDO DA MENSAGEM DE BOAS NOVAS HOJE?
O Evangelho é um plano que existe desde
a eternidade
O Evangelho é um evento na história
O Evangelho é uma conquista que
aconteceu nesse evento
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10. 10
QUAL O CONTEÚDO DA MENSAGEM DE BOAS NOVAS HOJE?
O Evangelho foi estendido numa oferta
gratuita pelo mundo
O Evangelho revela que somente pela fé sou
perdoado e justificado
O Evangelho nos conduz à Deus (1Pe 3:18)
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11. 11
O QUE É O EVANGELHO?
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“Os Evangelhos”
Termo utilizado para se referir a um dos quatro livros em
que as boas novas são expostas com autoridade.
“Evangelho” (singular) foi usado pelos Pais Apostólicos mais
antigos para se referir tanto a um evangelho individual
quanto a uma coleção deles. O termo “Evangelhos” (plural)
só passou a ser usado em meados do século II.
Justino Mártir faz referência às “memórias compostas pelos
apóstolos que são chamadas de ‘Evangelhos’”.
12. 12
POR QUE OS EVANGELHOS FORAM ESCRITOS?
POR QUE OS
EVANGELHOS
FORAM
ESCRITOS?
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13. 13
POR QUE OS EVANGELHOS FORAM ESCRITOS?
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1) em razão da velocidade e da extensão da difusão da
mensagem de boas novas.
2) para que os ensinos de Jesus pudessem ser
lembrados pelas gerações futuras.
3) por causa da aparição de relatos oficiosos e
distorcidos.
4) pela necessidade de material objetivo para ser
usado na instrução dos novos convertidos.
5) para instilar coragem nos cristãos.
14. 14
POR QUE PODEMOS CONFIAR NOS EVANGELHOS?
POR QUE
PODEMOS
CONFIAR NOS
EVANGELHOS?
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15. 15
POR QUE PODEMOS CONFIAR NOS EVANGELHOS?
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1) a própria igreja primitiva reconheceu a autoridade dos
escritos.
2) por serem de autoria de apóstolo ou, pelo menos, de
alguém que tinha o suporte da autoridade de um
apóstolo.
3) a mão de Deus estava guiando e assegurando a
confiabilidade (2Pe 1:21; 2Tm 3:16).
16. 16
DIVISÃO DO EVANGELHO
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I- Evangelhos Canônicos
A palavra cânone vem do termo grego κανων (kanon), que,
por sua vez, tomou emprestado da palavra hebraica, קנה
(kaneh) significando uma cana ou uma vara de medir,
portanto, norma ou regra. Mais tarde, essa palavra veio a
significar uma regra de fé, e depois, um catálogo ou lista.
No uso presente, ela significa uma coleção de escritos
religiosos divinamente inspirados e, portanto, tendo
autoridade, normativa e sagrada.
17. 17
DIVISÃO DO EVANGELHO
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EVANGELHOS
CANÔNICOS
MATEUS
MARCOS
LUCAS
JOÃO
SINÓTICOS
MATEUS
MARCOS
LUCAS
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POR QUE ELES SÃO SINÓTICOS?
POR QUE ELES
SÃO SINÓTICOS?
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POR QUE ELES SÃO SINÓTICOS?
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O Evangelho de Mateus contém, em substância, quase tudo o que contém o Evangelho
segundo Marcos; de fato, dos 661 versículos de Marcos, 606 têm paralelo em Mateus.
Também, mais da metade de Marcos (350 versículos – cerca de 53%) está reproduzido em
Lucas.
Pondo de forma diferente, o material de Marcos que se encontra em Mateus está incluído
em cerca de 500 dos 1.068 versículos de Mateus; portanto, alcança pouco menos da
metade desse evangelho. Os 1.149 versículos de Lucas têm amplo espaço para os 350
versículos aproveitados de Marcos; de fato, dois terços do Evangelho de Lucas não contêm
nenhum material de Marcos.
Tornou-se evidente que dos 661 versículos de Marcos, somente 55 não têm paralelo em
Mateus. Contudo, desses 55, não menos de 24 estão representados no Evangelho de Lucas.
Portanto, a semelhança no conteúdo do material é tão grande que Marcos tem apenas 31
versículos que podem com propriedade ser chamados seus próprios. (Hendriksen)
20. 20
FONTES DOS EVANGELHOS SINÓTICOS
COMO ENTENDER O
RELACIONAMENTO E
A MÚTUA
DEPENDÊNCIA
ENTRE OS TRÊS
EVANGELHOS
SINÓTICOS?
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21. 21
FONTES DOS EVANGELHOS SINÓTICOS
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1) Tradição Oral: a pregação da Igreja primitiva providenciou
formas fixas para a vida e ministério de Jesus. Essas histórias
eram de conhecimento popular e teriam sido a base dos três
Evangelhos, já que os três evangelistas tiveram acesso a estas
fontes de conhecimento oral.
2) Teoria da Interdependência: teoria do século 18 que
defendia que o primeiro escritor valeu-se da tradição oral, o
segundo escritor usou o material do primeiro escritor,
enquanto que o terceiro escritor foi influenciado pelos dois
primeiros.
22. 22
FONTES DOS EVANGELHOS SINÓTICOS
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3) Teoria do Evangelho Primitivo: os escritores dos
Evangelhos emprestaram o conteúdo de uma primitiva
fonte chamada Urevangelium, que não existe mais.
4) Teoria Fragmentária: no início do século 19
Schleiermacher ensinou que os Evangelhos escritos foram
compilados de muitos escritos fragmentados sobre a vida
de Cristo.
23. 23
FONTES DOS EVANGELHOS SINÓTICOS
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5) Teoria da Fonte ”Q” (Quelle): essa teoria sugere que
Marcos pode ter sido escrito primeiro e usado por
Mateus e Lucas. Mas desde que Mateus e Lucas têm
considerável material em comum não encontrado em
Marcos, eles extraíram seu material de uma segunda
fonte primitiva, denominada de fonte “Q”.
25. 25
FONTES DOS EVANGELHOS SINÓTICOS
Cada evangelista deu ênfase própria ao material
colhido, e todos foram guiados por Deus para
registrarem a verdade de uma mesma ótica, mas
também de óticas diferentes. Assim, os três
Evangelhos Sinóticos se completam, e devem ser
vistos como harmônicos. Somente na somatória
das informações dos três (e some-se a isso
também as informações de João), é que temos o
quadro completo da vida de Jesus. (Leandro
Lima)
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26. 26
DIVISÃO DO EVANGELHO
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II- Evangelhos Apócrifos
O nome apócrifo vem do grego απόκρυφος e significa
“oculto”, “secreto”. Essas obras são não foram produzidas
pelos apóstolos ou pelos autores cujos nomes a encabeçam.
A grande maioria delas pretende transmitir um conhecimento
esotérico, oculto, além daquele conhecimento dos apóstolos.
Em grande parte, esses evangelhos foram escritos por
autores gnósticos com o propósito de difundirem as suas
ideias no meio da igreja, usando para isso a autoridade dos
evangelhos canônicos e dos apóstolos.
27. 27
DIVISÃO DO EVANGELHO
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• Narrativas da infância: o Proto-Evangelho de Tiago; o Evangelho
de Tomé, o Israelita; o Livro da Infância do Salvador; a História de
José, o Carpinteiro; o Evangelho Árabe da Infância; a História de
José e Azenate e o Evangelho Pseudo-Mateus da Infância.
• Narrativas da vida ou paixão de Cristo: o Evangelho de Pedro, o
Evangelho de Nicodemos, o Evangelho dos Nazarenos, o Evangelho
dos Hebreus, o Evangelho dos Ebionitas e o Evangelho de Gamaliel.
• Coleção de ditos de Jesus: o Evangelho de Tomé e o suposto
documento Q (Quelle).
• Diálogos de Jesus com outras pessoas e revelações que ele fez
em secreto: o Diálogo com o Salvador e o Evangelho de Bartolomeu.
29. 29
DIFICULDADES INICIAIS NA INTERPRETAÇÃO DOS EVANGELHOS
a) os quatro evangelhos não provêm do
próprio Jesus
b) a existência de quatro Evangelhos
DISTANCAMENTO CULTURAL
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30. 30
POR QUE HÁ QUATRO EVANGELHOS E NÃO SOMENTE UM?
POR QUE HÁ
QUATRO
EVANGELHOS E
NÃO SOMENTE
UM?
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31. 31
POR QUE HÁ QUATRO EVANGELHOS E NÃO SOMENTE UM?
Desde os primórdios da
história escrita da igreja
do Novo Testamento tem
havido quatro, e somente
quatro Evangelhos, que
apresentam um único e
mesmo evangelho.
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32. 32
POR QUE CADA EVANGELISTA FOCOU EM UM ASPECTO DA VIDA E DO MINISTÉRIO DE JESUS?
POR QUE CADA
EVANGELISTA
FOCOU EM UM
ASPECTO DA VIDA E
DO MINISTÉRIO DE
JESUS?
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33. 33
POR QUE CADA EVANGELISTA FOCOU EM UM ASPECTO DA VIDA E DO MINISTÉRIO DE JESUS?
1) Para dar um retrato mais completo de
Cristo
2) Para nos capacitar a objetivamente
verificar a veracidade das narrativas
3) Para recompensar os que são
investigadores diligentes
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35. 35
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
1
Delimitar o texto a ser estudado
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36. 36
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
2
Determinar a autoria e os
destinatários (auditório)
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37. 37
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
3
Analisar o texto sem
pressuposições referentes à sua
forma ou significado
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38. 38
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
4
Examinar o contexto imediato do
Evangelho e do texto
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39. 39
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
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4.1) Contexto histórico de Jesus: inclui uma consciência
da cultura e da religião do século I, do judaísmo
palestino em que Jesus vivia e ensinava, bem como a
forma de ensino de Jesus.
4.2) Contexto histórico do evangelista
40. 40
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
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MATEUS MARCOS LUCAS JOÃO
Data provável antes 70 d.C. 55-63 d.C. 60 d.C. 90 d.C.
Lugar
provável
Antioquia da
Síria
Roma Roma Éfeso
Endereçados
originais
Judeus Romanos
Gregos
(gentios)
Judeus e
gentios
Ênfase
temática
Jesus é o
Messias (Rei)
Jesus é o
servo vitorioso
Jesus é o
homem
perfeito
Jesus é o filho
de Deus
41. 41
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
5
Investigar se o texto possui
correspondente em outro texto
bíblico
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42. 42
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
6
Observar como o texto e o formato
da sua redação se encaixam com o
objetivo e o esquema do
evangelista
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43. 43
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
7
Investigar a estrutura literal e
gramatical
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44. 44
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
8
Interpretar sem buscar significação
ao que foi omitido
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45. 45
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
9
Levar em consideração a
introdução e a conclusão do texto
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46. 46
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
10
Determinar onde os ensinamentos
do texto se mesclam com os
ensinamentos de Jesus em outras
porções da Escritura
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47. 47
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
11
Investigar a relação do texto com a
Escritura e com escritos
extracanônicos
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48. 48
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
12
Determinar a intenção teológica e o
significado para os ouvintes do
texto
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49. 49
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
Um texto não pode
significar aquilo que
nunca poderia ter
significado para seu
autor ou seus leitores.
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50. 50
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
13
Extrair conclusões da passagem
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51. 51
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
15
Traduzir seu significado em termos
apropriados às necessidades atuais
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52. 52
CONCLUSÕES
• Os Evangelhos são ”história viva”.
• São teologia, mas também são escritos históricos.
• As pessoas não estão satisfeitas com o ”Jesus dos
Evangelhos”.
• O único Jesus que vale a pena conhecer é aquele que
transformou a vida de Mateus, Lucas, João, e os tornou
suas testemunhas. (Sproul)
• Será que somos testemunhas verdadeiras deste Cristo
que se revela na Escritura?
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53. 53
BIBLIOGRAFIA📖
ELWELL, Walter A, YARBROUGH, Robert W. Descobrindo o
Novo Testamento. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002.
FEE, Gordon D., STUART, Douglas. Entendes o que lês?: um
guia para entender a Bíblia com o auxílio da exegese e da
hermenêutica. São Paulo: Vida Nova, 2011.
HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento –
Mateus, vol. 1. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2000.
LIMA, Leandro. Apostila Introdução à Bíblia: Aula 07 – A
questão dos sinóticos. Instituto Reformado de São Paulo,
2017.
LOPES, Augustus Nicodemus. Por que não aceitamos os
evangelhos apócrifos. Revista Fides Reformata XVII, nº 1
(2012): 9-24.
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