A apresentação discute o uso do modelo SEMAT para levantamento de requisitos de um software para e-learning. Ela apresenta o contexto educacional brasileiro, descreve o modelo SEMAT e como foi usado em 4 iterações para especificar um software para ensino de banco de dados, avaliando benefícios e desafios do modelo.
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Requisitos E-learning Banco Dados
1. Apresentação de Mestrado
Engenharia de Requisitos
em Software para E-learning
Candidata: Nathalia Sautchuk Patrício
Orientador: Prof Dr Edison Spina
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
2. Agenda
• Introdução
• Objetivos
• Engenharia de software
• SEMAT
• Uso do SEMAT para levantamento de requisitos em
software para e-learning
• Avaliação e Análise do uso do SEMAT
• Considerações Finais
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3. Introdução
• Crescimento da inclusão digital das escolas públicas
• Crescimento das matrículas na educação profissional
• Aumento na demanda por software para e-learning
• Preocupação com a qualidade do software
•Melhor entendimento dos requisitos
•Escolha de um modelo de engenharia de software
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4. Introdução
• Grande número de modelos existentes
•Falta de maturidade
•Insuficiência de testes e validações
•Incompreensão das diferenças
•Prevalência de modas
•Falta de bases teóricas
•Divisão entre a indústria e a pesquisa acadêmica
• Proposta do modelo SEMAT (Software Engineering
Method And Theory)
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5. Objetivos
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• Principal
•Análise da aplicabilidade do modelo SEMAT para a
concepção e o levantamento de requisitos de um
software para e-learning
• Secundário
•Obtenção da especificação de um software para e-learning
para ensino de banco de dados
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6. Engenharia de software
• Abordagem sistemática, disciplinada e quantificável
para o desenvolvimento, operação e manutenção de
software
• Modelos Tradicionais
•Cascata
•Espiral
•Processo unificado
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• Modelos Ágeis
•Crystal
•Scrum
•Programação extrema
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7. SEMAT
• Redefinição da engenharia de software baseada em
uma teoria sólida, princípios comprovados e melhores
práticas que:
•Inclua um kernel de elementos amplamente
definidos, extensível para usos específicos
•Aborde tanto as questões de tecnologia quanto de
pessoas
•Seja suportada pela indústria, academia,
pesquisadores e usuários
•Tenha suporte a extensões em face da mudança
dos requisitos e da tecnologia
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8. SEMAT
• O kernel possui os tipos de elementos
•Alfas
•Espaços de atividades
•Competências
• O kernel possui 3 áreas de interesse
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•Cliente
•Solução
•Esforço
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9. SEMAT
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• Alfas do kernel
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10. SEMAT
• Estados dos alfas do kernel
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11. SEMAT
• Cartões de estado dos alfas
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12. SEMAT
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• Walkthrough
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13. SEMAT
• Backlog de iteração
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14. SEMAT
• Cartões de estado do alfa requisitos
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15. Uso do SEMAT
• Ênfase em 4 alfas: Oportunidade, Stakeholders,
Requisitos e Sistema de Software
• Método para determinar o estado atual do esforço:
walkthrough
• Iterações de uma semana
• Gerenciamento de tarefas através de um backlog
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• 4 iterações
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16. Uso do SEMAT
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• 1ª iteração
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17. Uso do SEMAT
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• 2ª iteração
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18. Uso do SEMAT
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• 3ª iteração
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19. Uso do SEMAT
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• 4ª iteração
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20. Avaliação do uso do SEMAT
• Utilidade dos checklists e dos cartões
•Verificação se os estados dos alfas foram ou não
alcançados
•Consulta durante a execução das tarefas
•Planejamento da iteração
• Referências feitas entre checklists: visão global do
projeto
• Dificuldade de diferenciar alguns itens das checklists
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21. Avaliação do uso do SEMAT
• Subjetividade da análise se um estado foi ou não
atingido
•Experiência e a maturidade da equipe
•Nível de conhecimento do modelo SEMAT
•Entrosamento da equipe
•Interpretação do significado de cada item da
checklist
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22. Avaliação do uso do SEMAT
• Falta de especificação de como alcançar cada estado
dos alfas
•Flexibilidade para adoção e evolução de práticas
•Problemático para equipes sem experiência prévia
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23. Avaliação do uso do SEMAT
• Práticas usadas no estudo de caso
•Cartões de história
•Jogo do planejamento
•Backlogs
• Escolha com base na experiência prévia e por serem
práticas leves
•Restrição na análise do modelo SEMAT
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24. Avaliação do uso do SEMAT
• Camada de controle em projetos de engenharia de
software
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25. Considerações Finais
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• Desafios
•Modelo SEMAT ainda estar em construção
•Poucos exemplos na literatura ou casos reais de
uso
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26. Considerações Finais
• Restrição da análise
•Não aplicação dos alfas da área de interesse da
equipe
•Pequena experiência em gestão de projetos e
nenhuma anterior no uso do SEMAT
•Desenvolvimento em ambiente acadêmico e para
uma área de aplicação específica
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27. Considerações Finais
• Aplicabilidade do modelo SEMAT para a concepção e
o levantamento de requisitos de um software para e-learning
• Obtenção de uma especificação de um software para
e-learning para ensino de banco de dados
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28. Trabalhos Futuros
• Aplicação de todos os alfas do modelo SEMAT no
desenvolvimento completo de um sistema de software
• Comparação desse estudo de caso com outros que
usem diferentes práticas de outros modelos de
engenharia de software
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29. Obrigada!
Nathalia Sautchuk Patrício
nathalia.sautchuk@gmail.com
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
30. Introdução
• Sistema educacional brasileiro
•194.932 estabelecimentos de educação básica
•Mais de 50 milhões de alunos
•85% das matrículas em escolas públicas
• Crescimento da inclusão digital das escolas públicas
•Ensino fundamental
•44,0% tem laboratório de informática
•42,6% tem acesso à internet
•Ensino médio
•91,8% tem laboratório de informática
•92,2% tem acesso a internet
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31. Introdução
• Crescimento das matrículas na educação profissional
•2007: 780 mil
•2011: 1.250.900 (cerca de 60%)
• Participação da rede pública: 53,5% das matrículas
• Matrículas em Curso Técnico em Informática
•Rede pública: 13% (1º lugar)
•Rede privada: 6,5% (3º lugar)
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32. Engenharia de sistemas
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• Sistema
•Combinação de partes para se alcançar um objetivo
•Interação entre componentes é complexa:
propriedades emergentes
• Sistema sociotécnico
•Interação entre entidades humanas e tecnológicas
para alcançar seus próprios objetivos e os coletivos
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33. Engenharia de requisitos
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• Requisito
•Condição ou capacidade que deve ser alcançada ou
possuída por um sistema
• Requisitos funcionais
• Requisitos não funcionais
• Requisitos de domínio
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34. Software para E-learning
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• E-learning
•Combinação e interação de atividades de ensino e
aprendizagem por meio de diferentes mídias
eletrônicas
• Learning Management System (LMS)
•Ambiente baseado na web que se destina ao
gerenciamento eletrônico de cursos e atividades
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35. Ensino de banco de dados
• Componentes curriculares
•Projeto de banco de dados
•Abordagem entidade-relacionamento
•Abordagem relacional
•Transformação entre modelos
•Engenharia reversa e normalização
•Administração e gerenciamento de banco de dados
•Linguagem SQL
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36. Software para ensino de banco de dados
• Comparação entre sistemas de software
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37. Levantamento de perfil de usuário
• Questionário em 3 partes:
•dados demográficos
•perfil de uso da internet
•dificuldades enfrentadas no aprendizado dos tópicos
referentes a banco de dados
• 106 questionários (6 desconsiderados)
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38. Levantamento de perfil de usuário
• Análise dos dados
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Interesse em uma ferramenta
para ensino de banco de dados
Utilidade de uma ferramenta para
um tópico
39. Levantamento de perfil de usuário
• Análise dos dados
Dificuldade de aprendizado por tópico
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40. Avaliação do uso do SEMAT
• Questionários aplicados aos alunos
•Incoerências em respostas
•Falta de maturidade
•Papel duplo da pesquisadora
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