SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
Apresentação de Mestrado 
Engenharia de Requisitos 
em Software para E-learning 
Candidata: Nathalia Sautchuk Patrício 
Orientador: Prof Dr Edison Spina 
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Agenda 
• Introdução 
• Objetivos 
• Engenharia de software 
• SEMAT 
• Uso do SEMAT para levantamento de requisitos em 
software para e-learning 
• Avaliação e Análise do uso do SEMAT 
• Considerações Finais 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
2
Introdução 
• Crescimento da inclusão digital das escolas públicas 
• Crescimento das matrículas na educação profissional 
• Aumento na demanda por software para e-learning 
• Preocupação com a qualidade do software 
•Melhor entendimento dos requisitos 
•Escolha de um modelo de engenharia de software 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
3
Introdução 
• Grande número de modelos existentes 
•Falta de maturidade 
•Insuficiência de testes e validações 
•Incompreensão das diferenças 
•Prevalência de modas 
•Falta de bases teóricas 
•Divisão entre a indústria e a pesquisa acadêmica 
• Proposta do modelo SEMAT (Software Engineering 
Method And Theory) 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
4
Objetivos 
Fevereiro 2013 5 
• Principal 
•Análise da aplicabilidade do modelo SEMAT para a 
concepção e o levantamento de requisitos de um 
software para e-learning 
• Secundário 
•Obtenção da especificação de um software para e-learning 
para ensino de banco de dados 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Engenharia de software 
• Abordagem sistemática, disciplinada e quantificável 
para o desenvolvimento, operação e manutenção de 
software 
• Modelos Tradicionais 
•Cascata 
•Espiral 
•Processo unificado 
Fevereiro 2013 6 
• Modelos Ágeis 
•Crystal 
•Scrum 
•Programação extrema 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
SEMAT 
• Redefinição da engenharia de software baseada em 
uma teoria sólida, princípios comprovados e melhores 
práticas que: 
•Inclua um kernel de elementos amplamente 
definidos, extensível para usos específicos 
•Aborde tanto as questões de tecnologia quanto de 
pessoas 
•Seja suportada pela indústria, academia, 
pesquisadores e usuários 
•Tenha suporte a extensões em face da mudança 
dos requisitos e da tecnologia 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
7
SEMAT 
• O kernel possui os tipos de elementos 
•Alfas 
•Espaços de atividades 
•Competências 
• O kernel possui 3 áreas de interesse 
Fevereiro 2013 8 
•Cliente 
•Solução 
•Esforço 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
SEMAT 
Fevereiro 2013 9 
• Alfas do kernel 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
SEMAT 
• Estados dos alfas do kernel 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
10
SEMAT 
• Cartões de estado dos alfas 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
11
SEMAT 
Fevereiro 2013 12 
• Walkthrough 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
SEMAT 
• Backlog de iteração 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
13
SEMAT 
• Cartões de estado do alfa requisitos 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
14
Uso do SEMAT 
• Ênfase em 4 alfas: Oportunidade, Stakeholders, 
Requisitos e Sistema de Software 
• Método para determinar o estado atual do esforço: 
walkthrough 
• Iterações de uma semana 
• Gerenciamento de tarefas através de um backlog 
Fevereiro 2013 15 
• 4 iterações 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Uso do SEMAT 
Fevereiro 2013 16 
• 1ª iteração 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Uso do SEMAT 
Fevereiro 2013 17 
• 2ª iteração 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Uso do SEMAT 
Fevereiro 2013 18 
• 3ª iteração 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Uso do SEMAT 
Fevereiro 2013 19 
• 4ª iteração 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Avaliação do uso do SEMAT 
• Utilidade dos checklists e dos cartões 
•Verificação se os estados dos alfas foram ou não 
alcançados 
•Consulta durante a execução das tarefas 
•Planejamento da iteração 
• Referências feitas entre checklists: visão global do 
projeto 
• Dificuldade de diferenciar alguns itens das checklists 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
20
Avaliação do uso do SEMAT 
• Subjetividade da análise se um estado foi ou não 
atingido 
•Experiência e a maturidade da equipe 
•Nível de conhecimento do modelo SEMAT 
•Entrosamento da equipe 
•Interpretação do significado de cada item da 
checklist 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
21
Avaliação do uso do SEMAT 
• Falta de especificação de como alcançar cada estado 
dos alfas 
•Flexibilidade para adoção e evolução de práticas 
•Problemático para equipes sem experiência prévia 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
22
Avaliação do uso do SEMAT 
• Práticas usadas no estudo de caso 
•Cartões de história 
•Jogo do planejamento 
•Backlogs 
• Escolha com base na experiência prévia e por serem 
práticas leves 
•Restrição na análise do modelo SEMAT 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
23
Avaliação do uso do SEMAT 
• Camada de controle em projetos de engenharia de 
software 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
24
Considerações Finais 
Fevereiro 2013 25 
• Desafios 
•Modelo SEMAT ainda estar em construção 
•Poucos exemplos na literatura ou casos reais de 
uso 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Considerações Finais 
• Restrição da análise 
•Não aplicação dos alfas da área de interesse da 
equipe 
•Pequena experiência em gestão de projetos e 
nenhuma anterior no uso do SEMAT 
•Desenvolvimento em ambiente acadêmico e para 
uma área de aplicação específica 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
26
Considerações Finais 
• Aplicabilidade do modelo SEMAT para a concepção e 
o levantamento de requisitos de um software para e-learning 
• Obtenção de uma especificação de um software para 
e-learning para ensino de banco de dados 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
27
Trabalhos Futuros 
• Aplicação de todos os alfas do modelo SEMAT no 
desenvolvimento completo de um sistema de software 
• Comparação desse estudo de caso com outros que 
usem diferentes práticas de outros modelos de 
engenharia de software 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
28
Obrigada! 
Nathalia Sautchuk Patrício 
nathalia.sautchuk@gmail.com 
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Introdução 
• Sistema educacional brasileiro 
•194.932 estabelecimentos de educação básica 
•Mais de 50 milhões de alunos 
•85% das matrículas em escolas públicas 
• Crescimento da inclusão digital das escolas públicas 
•Ensino fundamental 
•44,0% tem laboratório de informática 
•42,6% tem acesso à internet 
•Ensino médio 
•91,8% tem laboratório de informática 
•92,2% tem acesso a internet 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
30
Introdução 
• Crescimento das matrículas na educação profissional 
•2007: 780 mil 
•2011: 1.250.900 (cerca de 60%) 
• Participação da rede pública: 53,5% das matrículas 
• Matrículas em Curso Técnico em Informática 
•Rede pública: 13% (1º lugar) 
•Rede privada: 6,5% (3º lugar) 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
31
Engenharia de sistemas 
Fevereiro 2013 32 
• Sistema 
•Combinação de partes para se alcançar um objetivo 
•Interação entre componentes é complexa: 
propriedades emergentes 
• Sistema sociotécnico 
•Interação entre entidades humanas e tecnológicas 
para alcançar seus próprios objetivos e os coletivos 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Engenharia de requisitos 
Fevereiro 2013 33 
• Requisito 
•Condição ou capacidade que deve ser alcançada ou 
possuída por um sistema 
• Requisitos funcionais 
• Requisitos não funcionais 
• Requisitos de domínio 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Software para E-learning 
Fevereiro 2013 34 
• E-learning 
•Combinação e interação de atividades de ensino e 
aprendizagem por meio de diferentes mídias 
eletrônicas 
• Learning Management System (LMS) 
•Ambiente baseado na web que se destina ao 
gerenciamento eletrônico de cursos e atividades 
Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
Ensino de banco de dados 
• Componentes curriculares 
•Projeto de banco de dados 
•Abordagem entidade-relacionamento 
•Abordagem relacional 
•Transformação entre modelos 
•Engenharia reversa e normalização 
•Administração e gerenciamento de banco de dados 
•Linguagem SQL 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
35
Software para ensino de banco de dados 
• Comparação entre sistemas de software 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
36
Levantamento de perfil de usuário 
• Questionário em 3 partes: 
•dados demográficos 
•perfil de uso da internet 
•dificuldades enfrentadas no aprendizado dos tópicos 
referentes a banco de dados 
• 106 questionários (6 desconsiderados) 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
37
Levantamento de perfil de usuário 
• Análise dos dados 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
38 
Interesse em uma ferramenta 
para ensino de banco de dados 
Utilidade de uma ferramenta para 
um tópico
Levantamento de perfil de usuário 
• Análise dos dados 
Dificuldade de aprendizado por tópico 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
39
Avaliação do uso do SEMAT 
• Questionários aplicados aos alunos 
•Incoerências em respostas 
•Falta de maturidade 
•Papel duplo da pesquisadora 
Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 
40

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Requisitos E-learning Banco Dados

cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...Ricardo Roberto MSc, MBA
 
SAlmox SIIC 2014
SAlmox SIIC 2014SAlmox SIIC 2014
SAlmox SIIC 2014Jonas Mayer
 
Fernando sousa sessao de abertura
Fernando sousa   sessao de aberturaFernando sousa   sessao de abertura
Fernando sousa sessao de aberturaiseltech
 
Elerning em contexto de Realidade Aumentada
Elerning em contexto de Realidade AumentadaElerning em contexto de Realidade Aumentada
Elerning em contexto de Realidade AumentadaCarlos Amorim
 
Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...
Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...
Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...Luciana Zaina
 
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)Tiago Vizoto
 
Apresentação sigeted
Apresentação sigetedApresentação sigeted
Apresentação sigetedJelson Santos
 
Application Insights - Agosto/2016
Application Insights - Agosto/2016Application Insights - Agosto/2016
Application Insights - Agosto/2016Renato Groff
 
Application Insights - MS Weekend 2016
Application Insights - MS Weekend 2016Application Insights - MS Weekend 2016
Application Insights - MS Weekend 2016Renato Groff
 
Banco de dados ciência da computação
Banco de dados   ciência da computaçãoBanco de dados   ciência da computação
Banco de dados ciência da computaçãoPedro_Holland
 
Programa Redes de Comunicação - Ens. Profissional
Programa Redes de Comunicação - Ens. ProfissionalPrograma Redes de Comunicação - Ens. Profissional
Programa Redes de Comunicação - Ens. ProfissionalFilipe Mendonça
 
Redes de comunicaçao
Redes de comunicaçaoRedes de comunicaçao
Redes de comunicaçaoRui Raposo
 
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e PlanificaçõesPractice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e PlanificaçõesRogerio P C do Nascimento
 
Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5Elaine Cecília Gatto
 
O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...
O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...
O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...Emmanuel Neri
 
Capítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetos
Capítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetosCapítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetos
Capítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetosEverton Souza
 
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFSApresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFSRogerio P C do Nascimento
 

Semelhante a Requisitos E-learning Banco Dados (20)

cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
 
SAlmox SIIC 2014
SAlmox SIIC 2014SAlmox SIIC 2014
SAlmox SIIC 2014
 
00 apresentacao
00   apresentacao00   apresentacao
00 apresentacao
 
Fernando sousa sessao de abertura
Fernando sousa   sessao de aberturaFernando sousa   sessao de abertura
Fernando sousa sessao de abertura
 
Elerning em contexto de Realidade Aumentada
Elerning em contexto de Realidade AumentadaElerning em contexto de Realidade Aumentada
Elerning em contexto de Realidade Aumentada
 
Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...
Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...
Compilador Web: uma Experiência Interdisciplinar entre as Disciplinas de Enge...
 
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
 
Apresentação sigeted
Apresentação sigetedApresentação sigeted
Apresentação sigeted
 
Application Insights - Agosto/2016
Application Insights - Agosto/2016Application Insights - Agosto/2016
Application Insights - Agosto/2016
 
Application Insights - MS Weekend 2016
Application Insights - MS Weekend 2016Application Insights - MS Weekend 2016
Application Insights - MS Weekend 2016
 
Banco de dados ciência da computação
Banco de dados   ciência da computaçãoBanco de dados   ciência da computação
Banco de dados ciência da computação
 
Programa Redes de Comunicação - Ens. Profissional
Programa Redes de Comunicação - Ens. ProfissionalPrograma Redes de Comunicação - Ens. Profissional
Programa Redes de Comunicação - Ens. Profissional
 
Redes de comunicaçao
Redes de comunicaçaoRedes de comunicaçao
Redes de comunicaçao
 
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e PlanificaçõesPractice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
 
Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5
 
O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...
O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...
O comparativo de arquiteturas de software monolíticas em relação a arquitetur...
 
Capítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetos
Capítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetosCapítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetos
Capítulo 11 - Como desenvolver sistemas de informação e gerenciar projetos
 
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01
 
Aula inaugural computação
Aula inaugural computaçãoAula inaugural computação
Aula inaugural computação
 
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFSApresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
Apresentação da Disciplina Gerência de Projetos - DCOMP - UFS
 

Mais de Nathalia Sautchuk Patricio

Conceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifrado
Conceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifradoConceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifrado
Conceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifradoNathalia Sautchuk Patricio
 
Algoritmos, Inteligência Artificial e Políticas Públicas
Algoritmos, Inteligência Artificial e Políticas PúblicasAlgoritmos, Inteligência Artificial e Políticas Públicas
Algoritmos, Inteligência Artificial e Políticas PúblicasNathalia Sautchuk Patricio
 
Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...
Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...
Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...Nathalia Sautchuk Patricio
 
Requisitos de Interface com o usuário em Software Educacional
Requisitos de Interface com o usuário em Software EducacionalRequisitos de Interface com o usuário em Software Educacional
Requisitos de Interface com o usuário em Software EducacionalNathalia Sautchuk Patricio
 
Políticas Educacionais do Ensino a Distância no Brasil
Políticas Educacionais do Ensino a Distância no BrasilPolíticas Educacionais do Ensino a Distância no Brasil
Políticas Educacionais do Ensino a Distância no BrasilNathalia Sautchuk Patricio
 
Como funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de AplicaçãoComo funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de AplicaçãoNathalia Sautchuk Patricio
 
Desenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JS
Desenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JSDesenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JS
Desenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JSNathalia Sautchuk Patricio
 

Mais de Nathalia Sautchuk Patricio (16)

Conceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifrado
Conceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifradoConceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifrado
Conceptos fundamentales sobre el funcionamiento y la utilidad del cifrado
 
Algoritmos, Inteligência Artificial e Políticas Públicas
Algoritmos, Inteligência Artificial e Políticas PúblicasAlgoritmos, Inteligência Artificial e Políticas Públicas
Algoritmos, Inteligência Artificial e Políticas Públicas
 
Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...
Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...
Internet Engineering Task Force (IETF): Visão sobre a Participação Brasileira...
 
Franquia de dados na Internet
Franquia de dados na InternetFranquia de dados na Internet
Franquia de dados na Internet
 
Requisitos de Interface com o usuário em Software Educacional
Requisitos de Interface com o usuário em Software EducacionalRequisitos de Interface com o usuário em Software Educacional
Requisitos de Interface com o usuário em Software Educacional
 
Políticas Educacionais do Ensino a Distância no Brasil
Políticas Educacionais do Ensino a Distância no BrasilPolíticas Educacionais do Ensino a Distância no Brasil
Políticas Educacionais do Ensino a Distância no Brasil
 
Essay: Multistakeholder Model
Essay: Multistakeholder ModelEssay: Multistakeholder Model
Essay: Multistakeholder Model
 
Essay: Brazilian Transition to IPv6
Essay: Brazilian Transition to IPv6Essay: Brazilian Transition to IPv6
Essay: Brazilian Transition to IPv6
 
Protocolos de Rede para Internet das Coisas
Protocolos de Rede para Internet das CoisasProtocolos de Rede para Internet das Coisas
Protocolos de Rede para Internet das Coisas
 
Como funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de AplicaçãoComo funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de Aplicação
 
Modelos de Engenharia de Software
Modelos de Engenharia de SoftwareModelos de Engenharia de Software
Modelos de Engenharia de Software
 
Software Livre na Educação
Software Livre na EducaçãoSoftware Livre na Educação
Software Livre na Educação
 
O uso das TICs na educação
O uso das TICs na educaçãoO uso das TICs na educação
O uso das TICs na educação
 
Mulheres na computação
Mulheres na computaçãoMulheres na computação
Mulheres na computação
 
Mulheres na computação
Mulheres na computaçãoMulheres na computação
Mulheres na computação
 
Desenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JS
Desenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JSDesenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JS
Desenvolvimento de ambientes 3D para Web usando Three JS
 

Requisitos E-learning Banco Dados

  • 1. Apresentação de Mestrado Engenharia de Requisitos em Software para E-learning Candidata: Nathalia Sautchuk Patrício Orientador: Prof Dr Edison Spina Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
  • 2. Agenda • Introdução • Objetivos • Engenharia de software • SEMAT • Uso do SEMAT para levantamento de requisitos em software para e-learning • Avaliação e Análise do uso do SEMAT • Considerações Finais Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 2
  • 3. Introdução • Crescimento da inclusão digital das escolas públicas • Crescimento das matrículas na educação profissional • Aumento na demanda por software para e-learning • Preocupação com a qualidade do software •Melhor entendimento dos requisitos •Escolha de um modelo de engenharia de software Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 3
  • 4. Introdução • Grande número de modelos existentes •Falta de maturidade •Insuficiência de testes e validações •Incompreensão das diferenças •Prevalência de modas •Falta de bases teóricas •Divisão entre a indústria e a pesquisa acadêmica • Proposta do modelo SEMAT (Software Engineering Method And Theory) Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 4
  • 5. Objetivos Fevereiro 2013 5 • Principal •Análise da aplicabilidade do modelo SEMAT para a concepção e o levantamento de requisitos de um software para e-learning • Secundário •Obtenção da especificação de um software para e-learning para ensino de banco de dados Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 6. Engenharia de software • Abordagem sistemática, disciplinada e quantificável para o desenvolvimento, operação e manutenção de software • Modelos Tradicionais •Cascata •Espiral •Processo unificado Fevereiro 2013 6 • Modelos Ágeis •Crystal •Scrum •Programação extrema Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 7. SEMAT • Redefinição da engenharia de software baseada em uma teoria sólida, princípios comprovados e melhores práticas que: •Inclua um kernel de elementos amplamente definidos, extensível para usos específicos •Aborde tanto as questões de tecnologia quanto de pessoas •Seja suportada pela indústria, academia, pesquisadores e usuários •Tenha suporte a extensões em face da mudança dos requisitos e da tecnologia Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 7
  • 8. SEMAT • O kernel possui os tipos de elementos •Alfas •Espaços de atividades •Competências • O kernel possui 3 áreas de interesse Fevereiro 2013 8 •Cliente •Solução •Esforço Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 9. SEMAT Fevereiro 2013 9 • Alfas do kernel Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 10. SEMAT • Estados dos alfas do kernel Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 10
  • 11. SEMAT • Cartões de estado dos alfas Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 11
  • 12. SEMAT Fevereiro 2013 12 • Walkthrough Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 13. SEMAT • Backlog de iteração Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 13
  • 14. SEMAT • Cartões de estado do alfa requisitos Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 14
  • 15. Uso do SEMAT • Ênfase em 4 alfas: Oportunidade, Stakeholders, Requisitos e Sistema de Software • Método para determinar o estado atual do esforço: walkthrough • Iterações de uma semana • Gerenciamento de tarefas através de um backlog Fevereiro 2013 15 • 4 iterações Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 16. Uso do SEMAT Fevereiro 2013 16 • 1ª iteração Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 17. Uso do SEMAT Fevereiro 2013 17 • 2ª iteração Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 18. Uso do SEMAT Fevereiro 2013 18 • 3ª iteração Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 19. Uso do SEMAT Fevereiro 2013 19 • 4ª iteração Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 20. Avaliação do uso do SEMAT • Utilidade dos checklists e dos cartões •Verificação se os estados dos alfas foram ou não alcançados •Consulta durante a execução das tarefas •Planejamento da iteração • Referências feitas entre checklists: visão global do projeto • Dificuldade de diferenciar alguns itens das checklists Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 20
  • 21. Avaliação do uso do SEMAT • Subjetividade da análise se um estado foi ou não atingido •Experiência e a maturidade da equipe •Nível de conhecimento do modelo SEMAT •Entrosamento da equipe •Interpretação do significado de cada item da checklist Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 21
  • 22. Avaliação do uso do SEMAT • Falta de especificação de como alcançar cada estado dos alfas •Flexibilidade para adoção e evolução de práticas •Problemático para equipes sem experiência prévia Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 22
  • 23. Avaliação do uso do SEMAT • Práticas usadas no estudo de caso •Cartões de história •Jogo do planejamento •Backlogs • Escolha com base na experiência prévia e por serem práticas leves •Restrição na análise do modelo SEMAT Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 23
  • 24. Avaliação do uso do SEMAT • Camada de controle em projetos de engenharia de software Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 24
  • 25. Considerações Finais Fevereiro 2013 25 • Desafios •Modelo SEMAT ainda estar em construção •Poucos exemplos na literatura ou casos reais de uso Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 26. Considerações Finais • Restrição da análise •Não aplicação dos alfas da área de interesse da equipe •Pequena experiência em gestão de projetos e nenhuma anterior no uso do SEMAT •Desenvolvimento em ambiente acadêmico e para uma área de aplicação específica Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 26
  • 27. Considerações Finais • Aplicabilidade do modelo SEMAT para a concepção e o levantamento de requisitos de um software para e-learning • Obtenção de uma especificação de um software para e-learning para ensino de banco de dados Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 27
  • 28. Trabalhos Futuros • Aplicação de todos os alfas do modelo SEMAT no desenvolvimento completo de um sistema de software • Comparação desse estudo de caso com outros que usem diferentes práticas de outros modelos de engenharia de software Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 28
  • 29. Obrigada! Nathalia Sautchuk Patrício nathalia.sautchuk@gmail.com Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
  • 30. Introdução • Sistema educacional brasileiro •194.932 estabelecimentos de educação básica •Mais de 50 milhões de alunos •85% das matrículas em escolas públicas • Crescimento da inclusão digital das escolas públicas •Ensino fundamental •44,0% tem laboratório de informática •42,6% tem acesso à internet •Ensino médio •91,8% tem laboratório de informática •92,2% tem acesso a internet Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 30
  • 31. Introdução • Crescimento das matrículas na educação profissional •2007: 780 mil •2011: 1.250.900 (cerca de 60%) • Participação da rede pública: 53,5% das matrículas • Matrículas em Curso Técnico em Informática •Rede pública: 13% (1º lugar) •Rede privada: 6,5% (3º lugar) Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 31
  • 32. Engenharia de sistemas Fevereiro 2013 32 • Sistema •Combinação de partes para se alcançar um objetivo •Interação entre componentes é complexa: propriedades emergentes • Sistema sociotécnico •Interação entre entidades humanas e tecnológicas para alcançar seus próprios objetivos e os coletivos Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 33. Engenharia de requisitos Fevereiro 2013 33 • Requisito •Condição ou capacidade que deve ser alcançada ou possuída por um sistema • Requisitos funcionais • Requisitos não funcionais • Requisitos de domínio Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 34. Software para E-learning Fevereiro 2013 34 • E-learning •Combinação e interação de atividades de ensino e aprendizagem por meio de diferentes mídias eletrônicas • Learning Management System (LMS) •Ambiente baseado na web que se destina ao gerenciamento eletrônico de cursos e atividades Engenharia de Requisitos em Software para E-learning
  • 35. Ensino de banco de dados • Componentes curriculares •Projeto de banco de dados •Abordagem entidade-relacionamento •Abordagem relacional •Transformação entre modelos •Engenharia reversa e normalização •Administração e gerenciamento de banco de dados •Linguagem SQL Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 35
  • 36. Software para ensino de banco de dados • Comparação entre sistemas de software Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 36
  • 37. Levantamento de perfil de usuário • Questionário em 3 partes: •dados demográficos •perfil de uso da internet •dificuldades enfrentadas no aprendizado dos tópicos referentes a banco de dados • 106 questionários (6 desconsiderados) Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 37
  • 38. Levantamento de perfil de usuário • Análise dos dados Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 38 Interesse em uma ferramenta para ensino de banco de dados Utilidade de uma ferramenta para um tópico
  • 39. Levantamento de perfil de usuário • Análise dos dados Dificuldade de aprendizado por tópico Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 39
  • 40. Avaliação do uso do SEMAT • Questionários aplicados aos alunos •Incoerências em respostas •Falta de maturidade •Papel duplo da pesquisadora Fevereiro 2013 Engenharia de Requisitos em Software para E-learning 40