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TEXTO ÁUREO
"Portanto, ide, ensinai todas as
nações, batizando-as em nome
do Pai, e do Filho, e do Espírito
Santo."
(Mt 28.19)
VERDADE PRÁTICA
Cremos em um só Deus,
eternamente subsistente em
três pessoas distintas: o Pai, o
Filho e o Espírito Santo iguais
em substância, glória, poder e
majestade.
LEITURA BÍBLICA
1 Coríntios 12.4-6;
2 Coríntios 13.13
1 Co 12.4 - Ora, há diversidade de dons, mas o
Espírito é o mesmo.
5 - E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o
mesmo.
6 - E há diversidade de operações, mas é o mesmo
Deus que opera tudo em todos.
2 Co 13.13 - A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor
de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com
vós todos. Amém!
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Como conciliar o monoteísmo revelado no Antigo
Testamento com a divindade de cada pessoa da
Trindade?
• Como um judeu monoteísta de acordo com AT poderia
aceitar a doutrina da trindade?
• A doutrina da trindade defende que existe uma única
essência, mas eternamente subsistente em três pessoas:
Pai, Filho e Espírito Santo.
• Por mais que pareça simples pela aceitação da fé, não é
tão simples assim para a aceitação, principalmente de
um judeu.
PONTO CENTRAL
Cremos em um só Deus,
eternamente subsistente em três
pessoas.
I - CONSTRUÇÕES
BÍBLICAS TRINITÁRIAS
1. A unidade na Trindade (1 Co 12.4-6)
• Uma leitura superficial de 1Co 12.4-6 pode levar alguém
a argumentar que o texto não diz que cada uma dessas
pessoas é Deus.
• Paulo afirma a unidade de Deus, uma só essência e
substância, em diversidade de manifestações de cada
Pessoa distinta.
• E declara que o Espírito é o mesmo, o Senhor é o mesmo
e o Deus Pai é o mesmo. É a unidade na diversidade.
AP – Você consegue se relacionar pessoalmente com a
trindade?
2. A bênção apostólica (2 Co 13.13)
• Há aqui certo paralelismo com a bênção sacerdotal (Nm
6.24-26).
• Essa saudação final não é comum nas epístolas paulinas.
• Não parece haver aqui intenção de explicar a doutrina da
Trindade.
• Os cristãos já estavam conscientes dessa realidade divina
desde muito cedo na vida da Igreja.
• A fonte da graça do Senhor Jesus é o amor de Deus no
Espírito Santo. É uma saudação trinitária.
3. O Deus trino e uno revelado (Ef 4.4-6)
• Temos aqui a diversidade de operações e funções na
unidade de Deus.
• É Deus quem nos chama por meio do Espírito Santo.
• Jesus é o nosso Senhor, a fonte de nossa fé e esperança.
• A trindade subsiste desde a eternidade em uma só
substância indivisível, mas manifestos na história salvífica
em formas pessoais e funções distintas (1 Pe 1.2)
SÍNTESE DO TÓPICO I
Na Bíblia encontramos algumas
construções trinitárias.
II - O DEUS TRINO E
UNO
1. Uma questão crucial.
• A Bíblia mostra confirma a divindade do Filho (Jo 1.1).
• Trata-se de uma divindade plena e absoluta: "porque
nele habita corporalmente toda a plenitude da
divindade" (Cl 2.9).
• As Escrituras afirmam também que o Espírito Santo é
Deus (1 Co 3.16); e é também Senhor (2 Co 3.17, ARA).
• Como conciliar essa verdade com o monoteísmo
ratificado pelo próprio Senhor Jesus? (Mc 12.29,30).
• Não é triteísmo (três deuses), mas uma única essência
subsistente em três pessoas (1 Co 8.6; Gl 3.20).
2. A Trindade
• Não é preciso forçar os textos do AT para provar a
trindade. Questões culturais de como ver Deus. O
hebraico bíblico não tinha o superlativo, por isso o uso
de “santo, santo, santo”, em vez de “Santíssimo” (Gn
1.26; 3.22; Is 6.8).
• O Senhor Jesus apresenta o Pai e o Espírito Santo num
tipo de relacionamento "eu, tu ele" (Jo 16.7-16).
• Jesus ordenou que o batismo fosse "em nome do Pai, e
do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28.19).
• Realidade divina ensinada durante seu ministério acerca
de si mesmo e do Pai (Mt 11.27) e do Espírito Santo (Mt
12.28).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Cremos em um Deus trino e
uno.
III - AS CRENÇAS
INADEQUADAS
1. Os monarquianistas dinâmicos
• O movimento dos monarquianistas (do grego,
monarchia, "governo exercido por um único soberano")
surgiu após a metade do século II em torno do
monoteísmo cristão. Eles defendiam que Jesus
1. recebeu "poder“ por ocasião do seu batismo no rio Jordão;
2. se tornou divino por ocasião de sua ressurreição.
• Negavam a deidade absoluta de Jesus e contrariavam a
crença Apostólica (1 Jo 5.20).
• Eles são os ancestrais do arianismo.
2. Os monarquianistas modalistas
• Esses são assim identificados porque ensinavam que
Deus aparece de modos diferentes. Para eles, Deus
aparece com a máscara de:
• Pai na obra criadora;
• de Filho no seu nascimento e na ascensão; e
• Espírito Santo, a partir da ascensão de Cristo.
• É a doutrina unicista que nega a Trindade. Contra-
argumento bíblico (Mt 3.16,17; Jo 8.17,18; 2 Jo 3).
• Doutrina conhecida como sabelianismo devido ao ser
principal expoente, o bispo Sabélio.
• Eles ensinam que Deus é Jesus Vs a Bíblia ensina que
Jesus é Deus.
3. O arianismo
• Arianismo é o nome da doutrina formulada por Ário
(Alexandria, Egito, 318 d.C.).
• Ário ensinava que Jesus não era da mesma substância do
Pai; era criatura, uma classe divina de natureza inferior.
• A palavra de ordem de seus seguidores era: "Houve
tempo em que o Verbo não existia".
• A bíblia afirma que Jesus é eterno: "E ele é antes de
todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele" (Cl
1.17).
SÍNTESE DO TÓPICO
Os monarquianistas dinâmicos, os
modalistas e o arianismo propagam
crenças inadequadas a respeito da
Trindade.
IV - RESPOSTA ÀS
OBJEÇÕES ACERCA
DA TRINDADE
1. Esclarecimento
• Os unicistas modernos pregam que a doutrina da
Trindade é uma invenção do Concílio de Niceia, por
ordem de um imperador romano pagão.
• No entanto, mais de cem anos antes Tertuliano já havia
formulado a doutrina da Trindade.
• Além disso, o Concílio de Niceia reafirma a deidade de
Jesus e a sua consubstancialidade com o Pai, não traz
informação alguma sobre o Espírito Santo.
2. A definição de Tertuliano
• Ele foi o neologista da Igreja que criou o termo
"Trindade”, na seguinte declaração:
"Todos são um, por unidade de substância, embora ainda esteja oculto o
mistério da dispensação que distribui a unidade numa Trindade, colocando em
sua ordem os três, Pai, Filho e Espírito Santo; três contudo, não em essência,
mas em grau; não em substância, mas em forma; não em poder, mas em
aparência; pois eles são de uma só substância e de uma só essência e de um
poder só, já que é de um só Deus que esses graus e formas e aspectos são
reconhecidos com o nome de Pai, Filho e Espírito Santo (Contra Práxeas, II).
• Um só Deus, portanto, a essência, a substância e o poder
são um só; mas a diferença está no grau, na forma e na
aparência que chamamos de "pessoas" (Mt 28.19).
3. Formulação definitiva da Trindade
• Aconteceu no Concílio de Constantinopla em 381, com
base nos trabalhos de Atanásio que combateram os
arianistas e também os grupos contrários à doutrina do
Espírito Santo (pneumatomacianos e os tropicianos).
• A base da defesa foram as obras dos chamados pais
capadócios: Basílio de Cesareia, Gregório de Nissa e
Gregório de Nazianzo.
• O Credo Niceno-Constantinopolitano reafirma o Credo de
Niceia e define a divindade do Espírito Santo,
estabelecendo de uma vez por todas a doutrina da
Santíssima Trindade.
SÍNTESE DO TÓPICO IV
Na Bíblia Sagrada encontramos
as respostas às objeções acerca
da Trindade.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nós aprendemos que:
1. Na bíblia está implícita a doutrina da trindade. Não
precisa forçar textos para prová-la.
2. O comentaristas cita três doutrinas inadequadas sobre a
trindade defendida pelos monarquianistas dinâmicos,
monarquianistas modalistas e os arianistas.
• A trindade subsiste desde a eternidade em uma só
substância indivisível, mas manifestos na história salvífica
em formas pessoais e funções distintas (1 Pe 1.2)
COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD,
2008.
LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS. A razão de nossa fé: assim cremos, assim
vivemos. 3º Trim., Edição Professor, Rio de Janeiro, CPAD, 2017.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012
RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
SOARES, Ezequias. A razão de nossa fé: assim cremos, assim vivemos.
Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
REFERÊNCIAS
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM)

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Trindade em uma só essência

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO ÁUREO "Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo." (Mt 28.19)
  • 4. VERDADE PRÁTICA Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo iguais em substância, glória, poder e majestade.
  • 5. LEITURA BÍBLICA 1 Coríntios 12.4-6; 2 Coríntios 13.13
  • 6. 1 Co 12.4 - Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. 5 - E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. 6 - E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. 2 Co 13.13 - A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com vós todos. Amém!
  • 8. INTRODUÇÃO • Como conciliar o monoteísmo revelado no Antigo Testamento com a divindade de cada pessoa da Trindade? • Como um judeu monoteísta de acordo com AT poderia aceitar a doutrina da trindade? • A doutrina da trindade defende que existe uma única essência, mas eternamente subsistente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. • Por mais que pareça simples pela aceitação da fé, não é tão simples assim para a aceitação, principalmente de um judeu.
  • 9. PONTO CENTRAL Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas.
  • 11. 1. A unidade na Trindade (1 Co 12.4-6) • Uma leitura superficial de 1Co 12.4-6 pode levar alguém a argumentar que o texto não diz que cada uma dessas pessoas é Deus. • Paulo afirma a unidade de Deus, uma só essência e substância, em diversidade de manifestações de cada Pessoa distinta. • E declara que o Espírito é o mesmo, o Senhor é o mesmo e o Deus Pai é o mesmo. É a unidade na diversidade. AP – Você consegue se relacionar pessoalmente com a trindade?
  • 12. 2. A bênção apostólica (2 Co 13.13) • Há aqui certo paralelismo com a bênção sacerdotal (Nm 6.24-26). • Essa saudação final não é comum nas epístolas paulinas. • Não parece haver aqui intenção de explicar a doutrina da Trindade. • Os cristãos já estavam conscientes dessa realidade divina desde muito cedo na vida da Igreja. • A fonte da graça do Senhor Jesus é o amor de Deus no Espírito Santo. É uma saudação trinitária.
  • 13. 3. O Deus trino e uno revelado (Ef 4.4-6) • Temos aqui a diversidade de operações e funções na unidade de Deus. • É Deus quem nos chama por meio do Espírito Santo. • Jesus é o nosso Senhor, a fonte de nossa fé e esperança. • A trindade subsiste desde a eternidade em uma só substância indivisível, mas manifestos na história salvífica em formas pessoais e funções distintas (1 Pe 1.2)
  • 14. SÍNTESE DO TÓPICO I Na Bíblia encontramos algumas construções trinitárias.
  • 15. II - O DEUS TRINO E UNO
  • 16. 1. Uma questão crucial. • A Bíblia mostra confirma a divindade do Filho (Jo 1.1). • Trata-se de uma divindade plena e absoluta: "porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Cl 2.9). • As Escrituras afirmam também que o Espírito Santo é Deus (1 Co 3.16); e é também Senhor (2 Co 3.17, ARA). • Como conciliar essa verdade com o monoteísmo ratificado pelo próprio Senhor Jesus? (Mc 12.29,30). • Não é triteísmo (três deuses), mas uma única essência subsistente em três pessoas (1 Co 8.6; Gl 3.20).
  • 17. 2. A Trindade • Não é preciso forçar os textos do AT para provar a trindade. Questões culturais de como ver Deus. O hebraico bíblico não tinha o superlativo, por isso o uso de “santo, santo, santo”, em vez de “Santíssimo” (Gn 1.26; 3.22; Is 6.8). • O Senhor Jesus apresenta o Pai e o Espírito Santo num tipo de relacionamento "eu, tu ele" (Jo 16.7-16). • Jesus ordenou que o batismo fosse "em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28.19). • Realidade divina ensinada durante seu ministério acerca de si mesmo e do Pai (Mt 11.27) e do Espírito Santo (Mt 12.28).
  • 18. SÍNTESE DO TÓPICO II Cremos em um Deus trino e uno.
  • 19. III - AS CRENÇAS INADEQUADAS
  • 20. 1. Os monarquianistas dinâmicos • O movimento dos monarquianistas (do grego, monarchia, "governo exercido por um único soberano") surgiu após a metade do século II em torno do monoteísmo cristão. Eles defendiam que Jesus 1. recebeu "poder“ por ocasião do seu batismo no rio Jordão; 2. se tornou divino por ocasião de sua ressurreição. • Negavam a deidade absoluta de Jesus e contrariavam a crença Apostólica (1 Jo 5.20). • Eles são os ancestrais do arianismo.
  • 21. 2. Os monarquianistas modalistas • Esses são assim identificados porque ensinavam que Deus aparece de modos diferentes. Para eles, Deus aparece com a máscara de: • Pai na obra criadora; • de Filho no seu nascimento e na ascensão; e • Espírito Santo, a partir da ascensão de Cristo. • É a doutrina unicista que nega a Trindade. Contra- argumento bíblico (Mt 3.16,17; Jo 8.17,18; 2 Jo 3). • Doutrina conhecida como sabelianismo devido ao ser principal expoente, o bispo Sabélio. • Eles ensinam que Deus é Jesus Vs a Bíblia ensina que Jesus é Deus.
  • 22. 3. O arianismo • Arianismo é o nome da doutrina formulada por Ário (Alexandria, Egito, 318 d.C.). • Ário ensinava que Jesus não era da mesma substância do Pai; era criatura, uma classe divina de natureza inferior. • A palavra de ordem de seus seguidores era: "Houve tempo em que o Verbo não existia". • A bíblia afirma que Jesus é eterno: "E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele" (Cl 1.17).
  • 23. SÍNTESE DO TÓPICO Os monarquianistas dinâmicos, os modalistas e o arianismo propagam crenças inadequadas a respeito da Trindade.
  • 24. IV - RESPOSTA ÀS OBJEÇÕES ACERCA DA TRINDADE
  • 25. 1. Esclarecimento • Os unicistas modernos pregam que a doutrina da Trindade é uma invenção do Concílio de Niceia, por ordem de um imperador romano pagão. • No entanto, mais de cem anos antes Tertuliano já havia formulado a doutrina da Trindade. • Além disso, o Concílio de Niceia reafirma a deidade de Jesus e a sua consubstancialidade com o Pai, não traz informação alguma sobre o Espírito Santo.
  • 26. 2. A definição de Tertuliano • Ele foi o neologista da Igreja que criou o termo "Trindade”, na seguinte declaração: "Todos são um, por unidade de substância, embora ainda esteja oculto o mistério da dispensação que distribui a unidade numa Trindade, colocando em sua ordem os três, Pai, Filho e Espírito Santo; três contudo, não em essência, mas em grau; não em substância, mas em forma; não em poder, mas em aparência; pois eles são de uma só substância e de uma só essência e de um poder só, já que é de um só Deus que esses graus e formas e aspectos são reconhecidos com o nome de Pai, Filho e Espírito Santo (Contra Práxeas, II). • Um só Deus, portanto, a essência, a substância e o poder são um só; mas a diferença está no grau, na forma e na aparência que chamamos de "pessoas" (Mt 28.19).
  • 27. 3. Formulação definitiva da Trindade • Aconteceu no Concílio de Constantinopla em 381, com base nos trabalhos de Atanásio que combateram os arianistas e também os grupos contrários à doutrina do Espírito Santo (pneumatomacianos e os tropicianos). • A base da defesa foram as obras dos chamados pais capadócios: Basílio de Cesareia, Gregório de Nissa e Gregório de Nazianzo. • O Credo Niceno-Constantinopolitano reafirma o Credo de Niceia e define a divindade do Espírito Santo, estabelecendo de uma vez por todas a doutrina da Santíssima Trindade.
  • 28. SÍNTESE DO TÓPICO IV Na Bíblia Sagrada encontramos as respostas às objeções acerca da Trindade.
  • 30. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nós aprendemos que: 1. Na bíblia está implícita a doutrina da trindade. Não precisa forçar textos para prová-la. 2. O comentaristas cita três doutrinas inadequadas sobre a trindade defendida pelos monarquianistas dinâmicos, monarquianistas modalistas e os arianistas. • A trindade subsiste desde a eternidade em uma só substância indivisível, mas manifestos na história salvífica em formas pessoais e funções distintas (1 Pe 1.2)
  • 31. COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. DEVER, M. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS. A razão de nossa fé: assim cremos, assim vivemos. 3º Trim., Edição Professor, Rio de Janeiro, CPAD, 2017. RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012 RICHARDS, Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. SOARES, Ezequias. A razão de nossa fé: assim cremos, assim vivemos. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. REFERÊNCIAS
  • 32. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM)