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TEXTO DO DIA
"Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal!
Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade,
e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!"
(Is 5.20)
SÍNTESE
Deus cuida dos seus filhos e tem grande esperança
de que estes frutifiquem abundantemente;
portanto, a falta de frutos adequados traz
resultados desagradáveis.
TEXTO BÍBLICO
Isaías 5.1-8; 13
1 Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha.
O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil.
2 E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no
meio dela uma torre e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas
boas, mas deu uvas bravas.
3 Agora, pois, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, julgai, vos peço, entre
mim e a minha vinha.
4 Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como,
esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas?
5 Agora, pois, vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe,
para que sirva de pasto; derribarei a sua parede, para que seja pisada;
6 e a tornarei em deserto; não será podada, nem cavada; mas crescerão nela sarças
e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela.
7 Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são
a planta das suas delícias; e esperou que exercessem juízo, e eis aqui opressão;
justiça, e eis aqui clamor.
8 Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem herdade a herdade, até que não haja mais
lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra!
13 Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus
nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Is 5:8-24 desenvolve as denúncias e ameaças esboçadas
no cântico da vinha, através de seis "ais".
• Os "ais" têm sua origem nos ritos fúnebres. As pessoas
vivas são profeticamente tidas como mortas.
• Os "ais" de Isaías (5:8-24; 10:1-4) são fundamentais na
organização dos caps. 5 a 11.
• A parábola da vinha demonstra o relacionamento de
Deus com o povo de Israel, em especial Judá e Jerusalém.
• A vinha representa este povo tratados com todo carinho
e cuidado, mas que em vez de produzir bons frutos (uvas
boas) ela dá maus frutos (uva brava).
• Então, Deus a reprovou e entregou à própria sorte.
I - A PARÁBOLA DA
VINHA
1. Deus cultivou sua vinha
• A vinha é uma plantação de uvas são plantadas para
subsistência ou para produzir resultados ou lucros para o
seu dono.
• Nessa parábola Isaías revela a situação do reino de Judá
e a cidade de Jerusalém.
• A vinha foi cultivada com a preparação de líderes,
revelação, normas de convivência e culto, entre outros
cuidados de Deus para que produzisse bons frutos.
2. A escolha do local
• O vinhateiro escolheu um outeiro para plantar sua vinha,
num lugar de terras muito férteis (Is 5.1).
• Deus escolheu um lugar privilegiado para a vinha.
• Posição estratégica da terra de Israel.
• A vinha deveria demonstrar o capricho do vinhateiro,
pela beleza de sua organização e consequentemente
pelas abundantes colheitas.
AP - Quantas pessoas Deus tem colocado em lugar
privilegiado, mas em vez de honrarem à Deus,
envergonham o Evangelho?
3. Deus plantou as melhores mudas
• Israel era um povo escolhido entre as nações, era o povo
eleito pelo Senhor.
• O chamado de Abraão demonstra o cuidado de Deus na
formação da nação que deveria ser um exemplo para as
nações.
• O cuidado de Deus:
• Preservou-os da fome, da aniquilação;
• libertou-os da escravidão do Egito, guiou-os pelo deserto,
providenciou-lhes maná do céu;
• os estabeleceu numa boa terra de abundâncias;
• guiou-os na escolha de reis e governadores,
• livrou-os de inimigos poderosos; e
• lhes fez promessas grandiosas (Dt 8.2,3; Sl 107).
APLICAÇÃO PRÁTICA
Assim como Israel, Deus tem te escolhido para ser um
exemplo. Você tem sido grato por isso?
Você tem consciência que Deus resgatou para que produza
bons frutos?
PENSE
Assim como Deus esperou frutos do povo
israelita, certamente Ele criou a Igreja para
que ela possa dar frutos que o glorifiquem.
PONTO IMPORTANTE
O povo de Israel não foi criado para glorificar
a si mesmo, mas foi criado para mostrar Deus
aos outros povos e servir de modelo para
outras nações. Esse é o fruto que Deus
esperou de Israel.
II - DEUS CUIDOU E
ESPEROU COISAS BOAS
DA VINHA
1. Ele afofou a terra e tirou as pedras
• Deus criou as condições propícias (preparou o solo) para
que tudo que Ele lhes dissesse desse resultado positivo.
• O Senhor tirou desse solo também as pedras que
poderiam fazer morrer as plantas da vinha. Em Mt 13.21
as pedras significam a superficialidade da raiz, vindo o
sol, mata a planta.
• Deus colocou o povo de Israel em boa terra e cuidou para
que nenhum impedimento atrapalhasse uma safra
abundante.
2. Edificou uma torre e construiu um lagar
• A torre remete à vigilância constante que Deus tinha de
sua vinha.
• O cuidado absoluto de Deus para com aqueles que Ele
escolheu para ser seu povo.
• Ninguém invadiria Israel se Deus assim não o permitisse,
pois estava sempre olhando tudo a volta do seu povo.
• Construir um lagar (onde as uvas eram exprimidas para
transformar em suco ou vinho) antecipadamente é
sinônimo de muita esperança para com a colheita.
3. A esperança de Deus
• O profeta afirma que Deus esperava que sua vinha desse
excelente qualidade de uvas.
• Deus, o bom vinhateiro, esperava o bom resultado da
tarefa cumprida com cuidado e amor: gratidão e boas
obras (prática da justiça).
• A maioria das acusações pecaminosas que Deus faz ao
povo se refere à pratica da injustiça social.
APLICAÇÃO PRÁTICA
Assim como Deus esperava bons frutos de Israel (prática da
justiça), Ele espera de você!
Que frutos você tem produzido para o Reino de Deus?
Você tem praticado a justiça ou buscado seus próprios
interessses?
PENSE
Se Deus criou e cuidou de Israel dando a eles
condições para seu crescimento, Ele também
fará o mesmo com todo aquele que invocar
seu nome sobre a face da Terra.
PONTO IMPORTANTE
Uma das doutrinas fundamentais da fé cristã
é a doutrina da providência. Essa doutrina
afirma que Deus cuida da sua criação e dá a
ela condições que possibilitam a sua
continuidade e existência saudável. Deus não
cria somente, mas Ele mesmo sustenta o que
cria.
III - O CASTIGO E O
EXÍLIO DE JUDÁ
1. A frustração divina
• Deus se aborrece com a ingratidão de seu povo, em
especial a liderança.
• Deus a abandonaria a seu próprio destino, afastaria dela
seu amor e cuidado (Is 5.13).
• Nossas atitudes tem suas consequências naturais. A lei
da causa e efeito = lei da semeadura.
2. Os 6 primeiros "ais" de Isaias
• 5:8-10 – Latifundiários;
• 5:11-17 – setores ricos e vinculados ao estado tributário
judaíta (beberrões);
• 5:18-19 – sacerdotes de Jerusalém (?);
• 5:20 – profetas do templo de Jerusalém (?);
• 5:21 – sábios e entendidos a serviço do estado;
• 5:22-24 – oficiais e soldados.
• Destinatários são os defensores/beneficiados pela
monarquia: templo (sacerdotes e profetas); arrecadação
(sábios e entendidos); defesa e repressão (militares).
3. O poder do exército inimigo
• Isaías prevê com extrema exatidão as prinicpais invasões
que Judá e Jerusalém sofreriam:
• primeiramente pelos assírios, sob o comando de Senaqueribe
em 721 a.C.; e
• finalmente várias invasões pelo exército babilônico,
culminando no cativeiro final e destruição de Jerusalém em
587 a.C..
• O exército assírio era extremamente cruel, poderoso e
assustador: cortavam mãos, pés, nariz e orelhas,
arrancavam os olhos, escalpelavam, queimavam as
pessoas vivas. Eram soldados sádicos (Na 3).
“A maioria das acusações pecaminosas que Deus faz ao
povo se refere aos relacionamentos interpessoais, pois Ele
busca, através de seu trabalho de amor, que o povo
respeite e ame seu próximo.”
Lições Bíblicas Jovens - CPAD
APLICAÇÃO PRÁTICA
Você já parou para pensar que muitas situações que você
foi um juízo sobre suas atitudes?
O que você tem plantado?
O que espera colher?
Faça o bem, reconheça o que Deus fez por você e pratique
a justiça!
PENSE
Deus espera alguma coisa de você, pois o
investimento feito na cruz do Calvário exige
de nós uma resposta. A maior resposta que
podemos dar é viver entregues a sua
vontade.
PONTO IMPORTANTE
O exílio foi também uma fase pedagógica da
história de Israel. O profeta Isaías vê o exílio
como forma de correção, e não de destruição
final da história de Israel.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1. A parábola da vinha demonstra o cuidado de Deus com
Israel e, consequentemente, com sua Igreja.
2. A parábola da vinha demonstra que Deus espera que o
ser humano reconheça seu cuidado, retribuindo com
práticas de justiça.
1. As consequências das práticas de injustiça social de
Israel serve como exemplo para nosso dias (1 Co 10.11).
Subsídios
bibliográficos
"No Salmo 80 a Igreja está representada como uma vide e uma vinha. A raiz
desta vide é Cristo e os ramos são os crentes. A Igreja é como uma vide que
precisa de apoio, mas que se estende e dá fruto. Se uma vide não der frutos,
nenhuma outra planta valerá tão pouco quanto ela. E nós não somos
plantados como em um horto bem cultivado, com todos os meios para
darmos frutos em obras de justiça? [...].
A vinha foi desolada e destruída. Houve uma boa razão para esta mudança
na maneira de Deus tratá-los. Tudo estará bem ou mal para nós, conforme
nos submetemos aos sorrisos ou à face irada de Deus. [...].
Deus espera frutos daqueles que desfrutam privilégios. Os bons propósitos e
os bons princípios são coisas boas, mas não são suficientes; deve haver fruto
da vinha: pensamentos e afetos, palavras e ações agradáveis ao Espírito.
Quando os erros e os vícios se excedem e se descontrolam, a vinha não é
podada, e rapidamente começam a crescer espinhos. É triste que uma alma,
no lugar das uvas da humildade, mansidão, amor, paciência, e desprezo pelo
mundo, coisas que Deus busca, produza as uvas silvestres do orgulho, da
paixão, do descontentamento, da maldade e do desdém para com Deus; em
lugar das uvas da oração e louvor, estão as uvas silvestres de maldizer e
jurar" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.pp.
458;563-564).
"Vinho e vinha (5.1-5)
Israel é sempre mencionada como uma vinha no Antigo Testamento
(cf. Sl 80.8; 14.15; Jr 2.21; Os 10.1; Zc 3.10). Deus é o guardador da
vinha que alimenta e protege seu povo. Contudo, apesar do amável
cuidado de Deus, a comunidade da aliança continuou a produzir o
fruto amargo do pecado no lugar dos aprazíveis produtos da justiça.
Jesus nos dá uma perspectiva disso quando se apresenta como 'videira
verdadeira' (Jo 15.1). E lembra-nos que somente através de um íntimo
relacionamento pessoal com Deus o ser humano produzirá o fruto que
Ele deseja.
'Ajuntam casa a casa (5.8). Deus destruiu a Terra Santa em pequenas
parcelas para que todas as famílias tivessem uma propriedade rural.
Alguns possuírem muito, às custas de outros que têm cada vez
menos, é uma grande e terrível injustiça social. Os ricos dos nossos
dias precisam também estar atentos a isso" (RICHARS, Lawrence O.
Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo
por capítulo. 10 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 413).
HORA DA REVISÃO
1. Que povo Isaías está retratando na parábola da vinha?
R) O povo escolhido, Israel.
2. Que significado tem a remoção das pedras para plantar a vinha?
R) As pedras significam a superficialidade da raiz, quando algo é plantado em solo
pedregoso, pois não consegue se aprofundar e vindo o sol mata a planta.
3. Qual o significado da torre na parábola?
R) O cuidado absoluto de Deus para com aqueles que Ele escolhe para serem seu
povo.
4. Ao proferir os "ais" contra o povo, o profeta considerou um texto central que dá
sentido aos demais. Que quer dizer esse texto?
R) Subverter a ordem natural das coisas eles estavam chamando o mal de bem e
vice-versa, transformando trevas em luz e vice-versa e chamando o amargo de doce
e vice-versa.
5. Quem é o lavrador na parábola da videira proferida por Jesus?
R) Pai.
Referências
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Fundamentos Bíblicos de um
Autêntico Avivamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
ARAUJO, Israel de. Dicionário do Movimento Pentecostal. 1ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2007.
Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
CROATTO, J. S. Isaías. Vol I: 1-39. O profeta da justiça e da fidelidade.
Petrópolis: Vozes, 1989.
FEINBERG, Charles L. Os profetas menores. São Paulo: Vida, 1988.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. Isaias: eis-me aqui, envia-me a mim. 3º
Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2016.
REFERÊNCIAS
MERRILL, H. Eugene. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de
sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 12.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2013.
NAKANOSE, Shigeyuki; PEDRO, Enilda de Paula. Como ler o Primeiro
Isaías (Is 1-39). São Paulo: Paulus, 2002.
RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução. Santo André-SP:
Academia Cristã, 2009.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis
a Apocalipse capítulo por capítulo. 10 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
SCHOKEL, Alonso Luís; SICRE. José Luís. Os profetas. São Paulo: Paulus,
2004.
SICRE, José Luís. Profetismo em Israel. Petrópolis: Vozes, 1996.
SILVA, Airton José. A voz necessária: encontro com os profetas do século
VIII a.C. São Paulo: Paulus, 1998.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094

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2016 3 TRI LBJ LIÇÃO 6 - PARÁBOLA DO CASTIGO E EXÍLIO DE JUDÁ

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO DO DIA "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!" (Is 5.20)
  • 4. SÍNTESE Deus cuida dos seus filhos e tem grande esperança de que estes frutifiquem abundantemente; portanto, a falta de frutos adequados traz resultados desagradáveis.
  • 6. 1 Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil. 2 E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas. 3 Agora, pois, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha. 4 Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas? 5 Agora, pois, vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe, para que sirva de pasto; derribarei a sua parede, para que seja pisada; 6 e a tornarei em deserto; não será podada, nem cavada; mas crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela. 7 Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias; e esperou que exercessem juízo, e eis aqui opressão; justiça, e eis aqui clamor. 8 Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem herdade a herdade, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra! 13 Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.
  • 8. INTRODUÇÃO • Is 5:8-24 desenvolve as denúncias e ameaças esboçadas no cântico da vinha, através de seis "ais". • Os "ais" têm sua origem nos ritos fúnebres. As pessoas vivas são profeticamente tidas como mortas. • Os "ais" de Isaías (5:8-24; 10:1-4) são fundamentais na organização dos caps. 5 a 11. • A parábola da vinha demonstra o relacionamento de Deus com o povo de Israel, em especial Judá e Jerusalém. • A vinha representa este povo tratados com todo carinho e cuidado, mas que em vez de produzir bons frutos (uvas boas) ela dá maus frutos (uva brava). • Então, Deus a reprovou e entregou à própria sorte.
  • 9. I - A PARÁBOLA DA VINHA
  • 10. 1. Deus cultivou sua vinha • A vinha é uma plantação de uvas são plantadas para subsistência ou para produzir resultados ou lucros para o seu dono. • Nessa parábola Isaías revela a situação do reino de Judá e a cidade de Jerusalém. • A vinha foi cultivada com a preparação de líderes, revelação, normas de convivência e culto, entre outros cuidados de Deus para que produzisse bons frutos.
  • 11. 2. A escolha do local • O vinhateiro escolheu um outeiro para plantar sua vinha, num lugar de terras muito férteis (Is 5.1). • Deus escolheu um lugar privilegiado para a vinha. • Posição estratégica da terra de Israel. • A vinha deveria demonstrar o capricho do vinhateiro, pela beleza de sua organização e consequentemente pelas abundantes colheitas. AP - Quantas pessoas Deus tem colocado em lugar privilegiado, mas em vez de honrarem à Deus, envergonham o Evangelho?
  • 12. 3. Deus plantou as melhores mudas • Israel era um povo escolhido entre as nações, era o povo eleito pelo Senhor. • O chamado de Abraão demonstra o cuidado de Deus na formação da nação que deveria ser um exemplo para as nações. • O cuidado de Deus: • Preservou-os da fome, da aniquilação; • libertou-os da escravidão do Egito, guiou-os pelo deserto, providenciou-lhes maná do céu; • os estabeleceu numa boa terra de abundâncias; • guiou-os na escolha de reis e governadores, • livrou-os de inimigos poderosos; e • lhes fez promessas grandiosas (Dt 8.2,3; Sl 107).
  • 13. APLICAÇÃO PRÁTICA Assim como Israel, Deus tem te escolhido para ser um exemplo. Você tem sido grato por isso? Você tem consciência que Deus resgatou para que produza bons frutos?
  • 14. PENSE Assim como Deus esperou frutos do povo israelita, certamente Ele criou a Igreja para que ela possa dar frutos que o glorifiquem.
  • 15. PONTO IMPORTANTE O povo de Israel não foi criado para glorificar a si mesmo, mas foi criado para mostrar Deus aos outros povos e servir de modelo para outras nações. Esse é o fruto que Deus esperou de Israel.
  • 16. II - DEUS CUIDOU E ESPEROU COISAS BOAS DA VINHA
  • 17. 1. Ele afofou a terra e tirou as pedras • Deus criou as condições propícias (preparou o solo) para que tudo que Ele lhes dissesse desse resultado positivo. • O Senhor tirou desse solo também as pedras que poderiam fazer morrer as plantas da vinha. Em Mt 13.21 as pedras significam a superficialidade da raiz, vindo o sol, mata a planta. • Deus colocou o povo de Israel em boa terra e cuidou para que nenhum impedimento atrapalhasse uma safra abundante.
  • 18. 2. Edificou uma torre e construiu um lagar • A torre remete à vigilância constante que Deus tinha de sua vinha. • O cuidado absoluto de Deus para com aqueles que Ele escolheu para ser seu povo. • Ninguém invadiria Israel se Deus assim não o permitisse, pois estava sempre olhando tudo a volta do seu povo. • Construir um lagar (onde as uvas eram exprimidas para transformar em suco ou vinho) antecipadamente é sinônimo de muita esperança para com a colheita.
  • 19. 3. A esperança de Deus • O profeta afirma que Deus esperava que sua vinha desse excelente qualidade de uvas. • Deus, o bom vinhateiro, esperava o bom resultado da tarefa cumprida com cuidado e amor: gratidão e boas obras (prática da justiça). • A maioria das acusações pecaminosas que Deus faz ao povo se refere à pratica da injustiça social.
  • 20. APLICAÇÃO PRÁTICA Assim como Deus esperava bons frutos de Israel (prática da justiça), Ele espera de você! Que frutos você tem produzido para o Reino de Deus? Você tem praticado a justiça ou buscado seus próprios interessses?
  • 21. PENSE Se Deus criou e cuidou de Israel dando a eles condições para seu crescimento, Ele também fará o mesmo com todo aquele que invocar seu nome sobre a face da Terra.
  • 22. PONTO IMPORTANTE Uma das doutrinas fundamentais da fé cristã é a doutrina da providência. Essa doutrina afirma que Deus cuida da sua criação e dá a ela condições que possibilitam a sua continuidade e existência saudável. Deus não cria somente, mas Ele mesmo sustenta o que cria.
  • 23. III - O CASTIGO E O EXÍLIO DE JUDÁ
  • 24. 1. A frustração divina • Deus se aborrece com a ingratidão de seu povo, em especial a liderança. • Deus a abandonaria a seu próprio destino, afastaria dela seu amor e cuidado (Is 5.13). • Nossas atitudes tem suas consequências naturais. A lei da causa e efeito = lei da semeadura.
  • 25. 2. Os 6 primeiros "ais" de Isaias • 5:8-10 – Latifundiários; • 5:11-17 – setores ricos e vinculados ao estado tributário judaíta (beberrões); • 5:18-19 – sacerdotes de Jerusalém (?); • 5:20 – profetas do templo de Jerusalém (?); • 5:21 – sábios e entendidos a serviço do estado; • 5:22-24 – oficiais e soldados. • Destinatários são os defensores/beneficiados pela monarquia: templo (sacerdotes e profetas); arrecadação (sábios e entendidos); defesa e repressão (militares).
  • 26. 3. O poder do exército inimigo • Isaías prevê com extrema exatidão as prinicpais invasões que Judá e Jerusalém sofreriam: • primeiramente pelos assírios, sob o comando de Senaqueribe em 721 a.C.; e • finalmente várias invasões pelo exército babilônico, culminando no cativeiro final e destruição de Jerusalém em 587 a.C.. • O exército assírio era extremamente cruel, poderoso e assustador: cortavam mãos, pés, nariz e orelhas, arrancavam os olhos, escalpelavam, queimavam as pessoas vivas. Eram soldados sádicos (Na 3).
  • 27. “A maioria das acusações pecaminosas que Deus faz ao povo se refere aos relacionamentos interpessoais, pois Ele busca, através de seu trabalho de amor, que o povo respeite e ame seu próximo.” Lições Bíblicas Jovens - CPAD
  • 28. APLICAÇÃO PRÁTICA Você já parou para pensar que muitas situações que você foi um juízo sobre suas atitudes? O que você tem plantado? O que espera colher? Faça o bem, reconheça o que Deus fez por você e pratique a justiça!
  • 29. PENSE Deus espera alguma coisa de você, pois o investimento feito na cruz do Calvário exige de nós uma resposta. A maior resposta que podemos dar é viver entregues a sua vontade.
  • 30. PONTO IMPORTANTE O exílio foi também uma fase pedagógica da história de Israel. O profeta Isaías vê o exílio como forma de correção, e não de destruição final da história de Israel.
  • 32. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nos aprendemos que: 1. A parábola da vinha demonstra o cuidado de Deus com Israel e, consequentemente, com sua Igreja. 2. A parábola da vinha demonstra que Deus espera que o ser humano reconheça seu cuidado, retribuindo com práticas de justiça. 1. As consequências das práticas de injustiça social de Israel serve como exemplo para nosso dias (1 Co 10.11).
  • 34. "No Salmo 80 a Igreja está representada como uma vide e uma vinha. A raiz desta vide é Cristo e os ramos são os crentes. A Igreja é como uma vide que precisa de apoio, mas que se estende e dá fruto. Se uma vide não der frutos, nenhuma outra planta valerá tão pouco quanto ela. E nós não somos plantados como em um horto bem cultivado, com todos os meios para darmos frutos em obras de justiça? [...]. A vinha foi desolada e destruída. Houve uma boa razão para esta mudança na maneira de Deus tratá-los. Tudo estará bem ou mal para nós, conforme nos submetemos aos sorrisos ou à face irada de Deus. [...]. Deus espera frutos daqueles que desfrutam privilégios. Os bons propósitos e os bons princípios são coisas boas, mas não são suficientes; deve haver fruto da vinha: pensamentos e afetos, palavras e ações agradáveis ao Espírito. Quando os erros e os vícios se excedem e se descontrolam, a vinha não é podada, e rapidamente começam a crescer espinhos. É triste que uma alma, no lugar das uvas da humildade, mansidão, amor, paciência, e desprezo pelo mundo, coisas que Deus busca, produza as uvas silvestres do orgulho, da paixão, do descontentamento, da maldade e do desdém para com Deus; em lugar das uvas da oração e louvor, estão as uvas silvestres de maldizer e jurar" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.pp. 458;563-564).
  • 35. "Vinho e vinha (5.1-5) Israel é sempre mencionada como uma vinha no Antigo Testamento (cf. Sl 80.8; 14.15; Jr 2.21; Os 10.1; Zc 3.10). Deus é o guardador da vinha que alimenta e protege seu povo. Contudo, apesar do amável cuidado de Deus, a comunidade da aliança continuou a produzir o fruto amargo do pecado no lugar dos aprazíveis produtos da justiça. Jesus nos dá uma perspectiva disso quando se apresenta como 'videira verdadeira' (Jo 15.1). E lembra-nos que somente através de um íntimo relacionamento pessoal com Deus o ser humano produzirá o fruto que Ele deseja. 'Ajuntam casa a casa (5.8). Deus destruiu a Terra Santa em pequenas parcelas para que todas as famílias tivessem uma propriedade rural. Alguns possuírem muito, às custas de outros que têm cada vez menos, é uma grande e terrível injustiça social. Os ricos dos nossos dias precisam também estar atentos a isso" (RICHARS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 413).
  • 36. HORA DA REVISÃO 1. Que povo Isaías está retratando na parábola da vinha? R) O povo escolhido, Israel. 2. Que significado tem a remoção das pedras para plantar a vinha? R) As pedras significam a superficialidade da raiz, quando algo é plantado em solo pedregoso, pois não consegue se aprofundar e vindo o sol mata a planta. 3. Qual o significado da torre na parábola? R) O cuidado absoluto de Deus para com aqueles que Ele escolhe para serem seu povo. 4. Ao proferir os "ais" contra o povo, o profeta considerou um texto central que dá sentido aos demais. Que quer dizer esse texto? R) Subverter a ordem natural das coisas eles estavam chamando o mal de bem e vice-versa, transformando trevas em luz e vice-versa e chamando o amargo de doce e vice-versa. 5. Quem é o lavrador na parábola da videira proferida por Jesus? R) Pai.
  • 38. REFERÊNCIAS ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. ARAUJO, Israel de. Dicionário do Movimento Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. CROATTO, J. S. Isaías. Vol I: 1-39. O profeta da justiça e da fidelidade. Petrópolis: Vozes, 1989. FEINBERG, Charles L. Os profetas menores. São Paulo: Vida, 1988. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. Isaias: eis-me aqui, envia-me a mim. 3º Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2016.
  • 39. REFERÊNCIAS MERRILL, H. Eugene. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. NAKANOSE, Shigeyuki; PEDRO, Enilda de Paula. Como ler o Primeiro Isaías (Is 1-39). São Paulo: Paulus, 2002. RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução. Santo André-SP: Academia Cristã, 2009. RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. SCHOKEL, Alonso Luís; SICRE. José Luís. Os profetas. São Paulo: Paulus, 2004. SICRE, José Luís. Profetismo em Israel. Petrópolis: Vozes, 1996. SILVA, Airton José. A voz necessária: encontro com os profetas do século VIII a.C. São Paulo: Paulus, 1998.
  • 40. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094