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ARTE SACRA PARA QUEM?
A EXPERIÊNCIA RELIGIOSA DA AUDIÊNCIA
DECODIFICAR A MENSAGEM OU DESCOBRIR O MENSAGEIRO?
Erwin
Panofsky
Iconologia
• Estilos | Tipos | Símbolos
Hermenêutica das
alegorias religiosas
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TIPOS DE AUDIÊNCIA
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Comportamental
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Do espetáculo
CATEGORIAS CHAVE DO ESTILO
Polly Wiessner
•Emblemático
•Assertivo
William K. Macdonald
•Protocolar
•Elegante
James Sackett
•Iconológico
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AMBIVALÊNCIA SIGNIFICATIVA
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O SÍMBOLO RELIGIOSO TRANSPARECE A VERDADEIRA AUDIÊNCIA: DEUS
Arte sacra para quem
Arte sacra para quem
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OBRIGADO!
JOÃO CARLOS NARA JÚNIOR
@narajr | santarita.hypotheses.org

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Hinweis der Redaktion

  1. Trago três autores que me auxiliaram na análise da iconografia da matriz da Freguesia de Santa Rita.
  2. Para além da mera iconografia ou da hermenêutica das alegorias religiosas, é possível detectar na decoração religiosa um caráter semiótico. O melhor modo de interpretar imagens consiste em abdicar de lê-las como se fossem ideogramas, pois a questão imagética versa menos sobre as mensagens, do que sobre os mensageiros. Erwin Panofsky: conectar saberes é verificar o contexto histórico em vez de pressupô-lo.
  3. Christopher Tilley entende que tal ambivalência significativa é peculiar às “metáforas sólidas”. Contudo, ambivalência não quer dizer ilusão, mas amplidão. Seis expressões do numinoso na arte. Ao tentar saltar o abismo entre a representação artística e o conteúdo transcendente do numinoso, o símbolo contém em si a evidência da própria insuficiência.
  4. Antropóloga da Universidade de Trent. De que forma o mensageiro se vale da fragilidade do símbolo para persuadir sua audiência? Que audiência é capaz de fazer da experiência estética uma experiência religiosa?
  5. Polly Wiessner (1983): Antropóloga da Universidade de Utah William Macdonald (1993): Arqueólogo da Universidade do Arizona James Sackett (1977): Arqueólogo de Harvard As relações entre os símbolos, as variações formais, as conotações sociais, os diferentes níveis de percepção e de compreensão que exigem dos seus observadores, entre outros problemas, deixam claro que a materialidade contém enganos e ironias, é passível de ressignificação e traz no seu bojo a marca da historicidade.
  6. O inventário dos aspectos funcionais do estilo rococó empregado na decoração da Matriz da Freguesia de Santa Rita evidencia a ambiguidade da simbologia decorativa, a despeito de sua eventual decodificação.
  7. Estilo emblemático: a balança faz referência às Almas do Purgatório, por quem sufragava a Irmandade de São Miguel.
  8. Descrição tipológica: A rosa é uma alegoria do amor formoso; aberta significa vida plena. A margarida é uma alegoria da inocência. A margarida foi mais comum na tapeçaria e no mobiliário neoclássicos, especialmente durante os estilos franceses Diretório (1795-1804) e Imperial (1804-1815). É provável que a peça seja pouco posterior a esta época.
  9. Estilo assertivo: as flores evocam o milagre da rosa de Santa Rita, que ela fez florescer em pleno inverno.
  10. Estilo assertivo: o manto de Maria traz uma medalha com o monograma AM (Auspice Maria: “sob os auspícios de Maria”), o qual também costuma ser interpretado como duplo MM (Mater misericordiæ). Estilo emblemático: a fênix foi símbolo comum na Idade Média, mas raro no Renascimento. Seu retorno no Barroco talvez seja uma chinesice, pois a fênix na China representava a Imperatriz: equivalente ao pássaro chamado Fung (feminino Hwang) constituído de vários elementos (cabeça de galo, dorso de pássaro, olhos de sol, bico em lua crescente, asas de vento, calda de árvores e flores, pés de terra) e considerado o epítome das aves. No taoismo, é um dos numina (quarteto de animais fantásticos) que guardam os pontos cardeais.
  11. Emblemas do Santíssimo Sacramento e de Santa Rita. As três coroas da palma aludem à vida exemplar de Rita nos estados de donzela, esposa e viúva (ou religiosa).