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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ
CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
MANUAL DO PACIENTE
TRANSPLANTE DE FÍGADO
CURITIBA
2012
2
Índice
1. Objetivo ...................................................................................................................................... 3
2. O que é a Central Estadual de Transplantes do Paraná? ................................................. 3
3. O que é Cadastro Técnico Único (CTU)?............................................................................. 3
4. Como conseguir a inscrição na fila de transplantes (CTU)? ............................................. 4
5. Como é formada a lista de espera para transplante de Fígado?...................................... 4
6. O que é “Status”? ..................................................................................................................... 5
7. Quando será atribuído o Status “Semi-ativo” no Cadastro Técnico Único? ................... 5
8. Quando será atribuído o Status “Removido“ do Cadastro Técnico Único? .................... 6
9. Que é priorização?................................................................................................................... 6
10. Que é situação especial?........................................................................................................ 7
11. Que são órgãos de doadores falecidos com critérios expandidos para doação?.......... 7
12. É possível mudar de equipe? ................................................................................................. 8
13. Como é feita a distribuição do Fígado? ................................................................................ 8
14. Como é o pós-transplante?..................................................................................................... 9
15. Como obter informações sobre a situação no Cadastro?.................................................. 9
15.1. Passo a Passo................................................................................................................... 9
16. Quais informações são fornecidas pelo site do SNT?...................................................... 11
3
1. Objetivo
Este Manual se destina ao paciente com indicação de transplante de fígado,
e tem como objetivo informar a cerca dos procedimentos adotados durante o
processo de doação e transplante de fígado com doador falecido, bem como
esclarecer dúvidas sobre o tema. É muito importante conhecer o funcionamento
do sistema de transplantes no país, enquanto aguarda um transplante.
2. O que é a Central Estadual de Transplantes do Paraná?
É o setor da Secretaria de Estado da Saúde que coordena todas as ações
de transplantes no Estado e é responsável pelo recebimento e controle das
inscrições dos pacientes à espera de um transplante de órgão ou tecido. Além de
armazenar dados de todos os receptores, compete à Central de Transplantes
receber as informações sobre doadores potenciais e realizar a seleção dos
pacientes para distribuição dos órgãos de doador falecido.
3. O que é Cadastro Técnico Único (CTU)?
É o Sistema de Lista Única do Sistema Informatizado de Gerenciamento
(SIG) do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), formado pelos potenciais
receptores brasileiros, natos ou naturalizados, ou estrangeiros residentes no país,
inscritos para transplante de cada tipo de órgão, tecido, célula ou parte do corpo,
constituindo, assim, o Cadastro Técnico Único (CTU). A distribuição desses
órgãos e tecidos para os respectivos transplantes é regulamentada por critérios
específicos elaborados pelo Ministério da Saúde.
4
4. Como conseguir a inscrição na fila de transplantes (CTU)?
O paciente procura ou é encaminhado a uma equipe de transplantes
autorizada pelo Ministério da Saúde que irá representá-lo e inscrevê-lo junto ao
Sistema Informatizado de Gerenciamento (SIG), o qual é coordenado pelo
Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Essa inscrição gera automaticamente
um número de registro denominado Registro Geral de Cadastro Técnico ou
simplesmente RGCT. Esse número é muito importante, pois, identifica o paciente
no Cadastro Técnico Único e, através dele, podem ser obtidas informações tais
como a situação na lista de espera, etc.. Para inscrição para transplante de fígado,
os pacientes realizam exames laboratoriais que permitam enquadrá-los nos
critérios MELD/PELD de gravidade, conforme referido mais adiante neste Manual.
5. Como é formada a lista de espera para transplante de Fígado?
A lista de espera é constituída pelo conjunto de pacientes potenciais
receptores, na qual os mesmos são inscritos pelas equipes de transplante de
fígado.
No momento da inscrição, os pacientes devem receber, por escrito, um
comprovante de sua inscrição, e, também:
 informações sobre os riscos e benefícios resultantes do tratamento;
 esclarecimentos sobre os critérios de distribuição do fígado;
 orientações gerais sobre a responsabilidade do paciente na manutenção do
cadastro (endereço, telefone, etc.) atualizado;
 informações sobre como ter acesso ao Cadastro Técnico Único para verificar
o Status e a posição na lista de espera;
 o paciente assina, na presença de duas testemunhas, o seu consentimento
livre e esclarecido quanto a excepcionalidade do procedimento e o
consentimento para aceitação ou não de órgãos não ideais (critérios
expandidos), se for o caso.
5
6. O que é “Status”?
É a situação em que se encontra o paciente no Cadastro Técnico Único. As
informações e alterações do Status junto ao Sistema Informatizado de
Gerenciamento (SIG) são de total responsabilidade da equipe médica atendente.
O Status pode ser:
Ativo: paciente apto para o transplante. Nesta situação, o paciente
participa das listas de seleção para distribuição dos órgãos.
Semi-ativo: paciente temporariamente inapto para o transplante. Nesta
situação, o paciente não participa das listas de seleção para distribuição dos
órgãos. Ao voltar ao status “Ativo”, o paciente mantém a data de inscrição, não
havendo interrupção na contagem do tempo em lista. Permanecendo mais de 365
dias no status semi-ativo, o paciente é automaticamente removido do Sistema,
passando para o Status Removido (suspenso > 365 dias).
Removido: o paciente é definitivamente excluído do Cadastro Técnico
Único, podendo ser reinscrito a qualquer momento. Nesse caso, receberá um
novo RGCT e terá uma nova data de inscrição.
7. Quando será atribuído o Status “Semi-ativo” no Cadastro Técnico
Único?
O Status semi-ativo pode ser atribuído pelo médico assistente ou a pedido
do próprio paciente quando ocorrer alguma das situações abaixo:
 suspenso sem condições clínicas para o transplante;
 suspenso por mudança de convênio;
 exames pré-transplante incompletos;
6
 ficha complementar desatualizada;
 perda de seguimento.
8. Quando será atribuído o Status “Removido“ do Cadastro Técnico
Único?
O status removido pode ser atribuído automaticamente pelo Sistema, por
decisão do médico assistente ou a pedido do próprio paciente:
a) Removido automático:
 removido suspenso>365 dias;
 removido com MELD/PELD mínimo, > 90 dias;
 removido com MELD/PELD vencido, > 365 dias;
b) Removido por decisão do médico:
 abandonou o tratamento;
 não quer ser transplantado;
 removido sem condições clínicas;
 removido administrativamente.
 função hepática recuperada.
9. Que é priorização?
É a situação em que o paciente é colocado como preferencial na lista de
distribuição de órgãos. Isto se deve à gravidade do quadro clínico em que se
encontra e segue critérios bem estabelecidos e predeterminados pelo Ministério
da Saúde. No caso de transplante de fígado, a prioridade é estabelecida pela
presença de insuficiência hepática aguda grave, não funcionamento do enxerto
transplantado notificado à Central de Transplantes até o 7º dia inclusive do
7
transplante e perda do fígado por trauma. A priorização é estabelecida em plano
nacional, podendo o paciente receber o órgão proveniente de outros Estados da
federação.
A indicação de priorização é de competência médica, portanto, o pedido de
priorização é feito pela equipe responsável. Assim, o pedido, juntamente com os
documentos que comprovem a gravidade do quadro, é encaminhado para Central
de Transplantes. A priorização é válida por quatorze dias, podendo ser renovada.
10. Que é situação especial?
É a situação em que o paciente recebe pontuação extra por ser portador de
determinadas doenças, tais como carcinoma de fígado maior de 2 cm,
hemangioma gigante, fibrose cística, entre outras. A situação especial é aplicada
apenas para órgãos provenientes do Estado do Paraná.
11. Que são órgãos de doadores falecidos com critérios expandidos para
doação?
Devido a escassez de órgãos para transplante, no sentido de obter um
fígado mais rapidamente, principalmente nas situações de maior urgência ou nas
situações em que o paciente já se encontra há muito tempo em lista de espera
sem encontrar um órgão compatível, a critério da equipe médica, com a
concordância do paciente receptor, poderá ser aceito um órgão não ideal (critério
expandido), com ótimas chances de beneficiar o paciente. Por exemplo, um fígado
de doador de mais de 50 anos, para um receptor maior de 50 anos ou um fígado
de doador portador de hepatite C, para um receptor portador de hepatite C, etc..
8
12. É possível mudar de equipe?
Sim. O paciente pode mudar de equipe a qualquer momento, sem mesmo
ser necessário declarar o motivo. Basta entrar em contato com a nova equipe
transplantadora, a qual realizará uma reavaliação clínica. O paciente informa ao
médico o número de inscrição no Cadastro Técnico Único (RGCT), para que o
tempo em lista de espera seja mantido e, também, assina um termo de
concordância com a mudança. Feito isso, a nova equipe encaminha toda a
documentação necessária para a Central de Transplantes, de modo que a
transferência de serviço de transplantes seja efetivada.
13. Como é feita a distribuição do Fígado?
A distribuição do órgão é feita para pacientes inscritos no Cadastro Técnico
Único, sendo que, participam dela apenas aqueles que estejam com o status
“Ativo”. Os pacientes são selecionados automaticamente por programa de
computador sem nenhuma possibilidade de interferência de seus operadores. A
distribuição é de responsabilidade exclusiva da Central de Transplantes e obedece
ao critério de gravidade clínica estabelecido e predeterminado pelo Ministério da
Saúde. Esta gravidade é medida através de exames laboratoriais, que devem ser
renovados de acordo com situação de cada paciente. Esse critério é chamado de
MELD para os adultos e PELD para as crianças. Além do critério de gravidade,
outros fatores interferem na seleção como: características específicas do doador,
compatibilidade de grupo sanguíneo e de idade (quando doador for menor de 18
anos) entre paciente e doador e critérios de priorização do receptor, entre outros.
9
14. Como é o pós-transplante?
O pós-transplante é realizado através de consultas periódicas pela equipe
médica responsável, incluindo a prescrição de medicamentos imunossupressores,
fornecidos pelo SUS, para minimizar a reação (rejeição) do organismo do receptor
ao novo órgão recebido.
15. Como obter informações sobre a situação no Cadastro?
Via Internet, pelo site do Sistema Nacional de Transplantes, informando os
números do Cadastro Técnico, do CPF e data de nascimento. É muito importante
ter os dados cadastrais atualizados no Sistema (endereço, telefone, Email), pois, o
paciente precisa ser localizado com urgência, logo que seja disponível um órgão
para o transplante.
15.1. Passo a Passo
a) Acessar o site : snt.saude.gov.br;
10
b) Clicar no prontuário do Paciente;
c) Cadastro Técnico de Fígado
11
d) Preencher os dados solicitados e clicar na lupa para visualizar o prontuário
16. Quais informações são fornecidas pelo site do SNT?
Status (situação do paciente no Cadastro Técnico Único) na data da
consulta e posição na lista.
ACOMPANHE SUA SITUAÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO (STATUS) E
ATUALIZE SEUS DADOS PESSOAIS, COMO ENDEREÇO E TELEFONE.
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  • 1. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012
  • 2. 2 Índice 1. Objetivo ...................................................................................................................................... 3 2. O que é a Central Estadual de Transplantes do Paraná? ................................................. 3 3. O que é Cadastro Técnico Único (CTU)?............................................................................. 3 4. Como conseguir a inscrição na fila de transplantes (CTU)? ............................................. 4 5. Como é formada a lista de espera para transplante de Fígado?...................................... 4 6. O que é “Status”? ..................................................................................................................... 5 7. Quando será atribuído o Status “Semi-ativo” no Cadastro Técnico Único? ................... 5 8. Quando será atribuído o Status “Removido“ do Cadastro Técnico Único? .................... 6 9. Que é priorização?................................................................................................................... 6 10. Que é situação especial?........................................................................................................ 7 11. Que são órgãos de doadores falecidos com critérios expandidos para doação?.......... 7 12. É possível mudar de equipe? ................................................................................................. 8 13. Como é feita a distribuição do Fígado? ................................................................................ 8 14. Como é o pós-transplante?..................................................................................................... 9 15. Como obter informações sobre a situação no Cadastro?.................................................. 9 15.1. Passo a Passo................................................................................................................... 9 16. Quais informações são fornecidas pelo site do SNT?...................................................... 11
  • 3. 3 1. Objetivo Este Manual se destina ao paciente com indicação de transplante de fígado, e tem como objetivo informar a cerca dos procedimentos adotados durante o processo de doação e transplante de fígado com doador falecido, bem como esclarecer dúvidas sobre o tema. É muito importante conhecer o funcionamento do sistema de transplantes no país, enquanto aguarda um transplante. 2. O que é a Central Estadual de Transplantes do Paraná? É o setor da Secretaria de Estado da Saúde que coordena todas as ações de transplantes no Estado e é responsável pelo recebimento e controle das inscrições dos pacientes à espera de um transplante de órgão ou tecido. Além de armazenar dados de todos os receptores, compete à Central de Transplantes receber as informações sobre doadores potenciais e realizar a seleção dos pacientes para distribuição dos órgãos de doador falecido. 3. O que é Cadastro Técnico Único (CTU)? É o Sistema de Lista Única do Sistema Informatizado de Gerenciamento (SIG) do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), formado pelos potenciais receptores brasileiros, natos ou naturalizados, ou estrangeiros residentes no país, inscritos para transplante de cada tipo de órgão, tecido, célula ou parte do corpo, constituindo, assim, o Cadastro Técnico Único (CTU). A distribuição desses órgãos e tecidos para os respectivos transplantes é regulamentada por critérios específicos elaborados pelo Ministério da Saúde.
  • 4. 4 4. Como conseguir a inscrição na fila de transplantes (CTU)? O paciente procura ou é encaminhado a uma equipe de transplantes autorizada pelo Ministério da Saúde que irá representá-lo e inscrevê-lo junto ao Sistema Informatizado de Gerenciamento (SIG), o qual é coordenado pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Essa inscrição gera automaticamente um número de registro denominado Registro Geral de Cadastro Técnico ou simplesmente RGCT. Esse número é muito importante, pois, identifica o paciente no Cadastro Técnico Único e, através dele, podem ser obtidas informações tais como a situação na lista de espera, etc.. Para inscrição para transplante de fígado, os pacientes realizam exames laboratoriais que permitam enquadrá-los nos critérios MELD/PELD de gravidade, conforme referido mais adiante neste Manual. 5. Como é formada a lista de espera para transplante de Fígado? A lista de espera é constituída pelo conjunto de pacientes potenciais receptores, na qual os mesmos são inscritos pelas equipes de transplante de fígado. No momento da inscrição, os pacientes devem receber, por escrito, um comprovante de sua inscrição, e, também:  informações sobre os riscos e benefícios resultantes do tratamento;  esclarecimentos sobre os critérios de distribuição do fígado;  orientações gerais sobre a responsabilidade do paciente na manutenção do cadastro (endereço, telefone, etc.) atualizado;  informações sobre como ter acesso ao Cadastro Técnico Único para verificar o Status e a posição na lista de espera;  o paciente assina, na presença de duas testemunhas, o seu consentimento livre e esclarecido quanto a excepcionalidade do procedimento e o consentimento para aceitação ou não de órgãos não ideais (critérios expandidos), se for o caso.
  • 5. 5 6. O que é “Status”? É a situação em que se encontra o paciente no Cadastro Técnico Único. As informações e alterações do Status junto ao Sistema Informatizado de Gerenciamento (SIG) são de total responsabilidade da equipe médica atendente. O Status pode ser: Ativo: paciente apto para o transplante. Nesta situação, o paciente participa das listas de seleção para distribuição dos órgãos. Semi-ativo: paciente temporariamente inapto para o transplante. Nesta situação, o paciente não participa das listas de seleção para distribuição dos órgãos. Ao voltar ao status “Ativo”, o paciente mantém a data de inscrição, não havendo interrupção na contagem do tempo em lista. Permanecendo mais de 365 dias no status semi-ativo, o paciente é automaticamente removido do Sistema, passando para o Status Removido (suspenso > 365 dias). Removido: o paciente é definitivamente excluído do Cadastro Técnico Único, podendo ser reinscrito a qualquer momento. Nesse caso, receberá um novo RGCT e terá uma nova data de inscrição. 7. Quando será atribuído o Status “Semi-ativo” no Cadastro Técnico Único? O Status semi-ativo pode ser atribuído pelo médico assistente ou a pedido do próprio paciente quando ocorrer alguma das situações abaixo:  suspenso sem condições clínicas para o transplante;  suspenso por mudança de convênio;  exames pré-transplante incompletos;
  • 6. 6  ficha complementar desatualizada;  perda de seguimento. 8. Quando será atribuído o Status “Removido“ do Cadastro Técnico Único? O status removido pode ser atribuído automaticamente pelo Sistema, por decisão do médico assistente ou a pedido do próprio paciente: a) Removido automático:  removido suspenso>365 dias;  removido com MELD/PELD mínimo, > 90 dias;  removido com MELD/PELD vencido, > 365 dias; b) Removido por decisão do médico:  abandonou o tratamento;  não quer ser transplantado;  removido sem condições clínicas;  removido administrativamente.  função hepática recuperada. 9. Que é priorização? É a situação em que o paciente é colocado como preferencial na lista de distribuição de órgãos. Isto se deve à gravidade do quadro clínico em que se encontra e segue critérios bem estabelecidos e predeterminados pelo Ministério da Saúde. No caso de transplante de fígado, a prioridade é estabelecida pela presença de insuficiência hepática aguda grave, não funcionamento do enxerto transplantado notificado à Central de Transplantes até o 7º dia inclusive do
  • 7. 7 transplante e perda do fígado por trauma. A priorização é estabelecida em plano nacional, podendo o paciente receber o órgão proveniente de outros Estados da federação. A indicação de priorização é de competência médica, portanto, o pedido de priorização é feito pela equipe responsável. Assim, o pedido, juntamente com os documentos que comprovem a gravidade do quadro, é encaminhado para Central de Transplantes. A priorização é válida por quatorze dias, podendo ser renovada. 10. Que é situação especial? É a situação em que o paciente recebe pontuação extra por ser portador de determinadas doenças, tais como carcinoma de fígado maior de 2 cm, hemangioma gigante, fibrose cística, entre outras. A situação especial é aplicada apenas para órgãos provenientes do Estado do Paraná. 11. Que são órgãos de doadores falecidos com critérios expandidos para doação? Devido a escassez de órgãos para transplante, no sentido de obter um fígado mais rapidamente, principalmente nas situações de maior urgência ou nas situações em que o paciente já se encontra há muito tempo em lista de espera sem encontrar um órgão compatível, a critério da equipe médica, com a concordância do paciente receptor, poderá ser aceito um órgão não ideal (critério expandido), com ótimas chances de beneficiar o paciente. Por exemplo, um fígado de doador de mais de 50 anos, para um receptor maior de 50 anos ou um fígado de doador portador de hepatite C, para um receptor portador de hepatite C, etc..
  • 8. 8 12. É possível mudar de equipe? Sim. O paciente pode mudar de equipe a qualquer momento, sem mesmo ser necessário declarar o motivo. Basta entrar em contato com a nova equipe transplantadora, a qual realizará uma reavaliação clínica. O paciente informa ao médico o número de inscrição no Cadastro Técnico Único (RGCT), para que o tempo em lista de espera seja mantido e, também, assina um termo de concordância com a mudança. Feito isso, a nova equipe encaminha toda a documentação necessária para a Central de Transplantes, de modo que a transferência de serviço de transplantes seja efetivada. 13. Como é feita a distribuição do Fígado? A distribuição do órgão é feita para pacientes inscritos no Cadastro Técnico Único, sendo que, participam dela apenas aqueles que estejam com o status “Ativo”. Os pacientes são selecionados automaticamente por programa de computador sem nenhuma possibilidade de interferência de seus operadores. A distribuição é de responsabilidade exclusiva da Central de Transplantes e obedece ao critério de gravidade clínica estabelecido e predeterminado pelo Ministério da Saúde. Esta gravidade é medida através de exames laboratoriais, que devem ser renovados de acordo com situação de cada paciente. Esse critério é chamado de MELD para os adultos e PELD para as crianças. Além do critério de gravidade, outros fatores interferem na seleção como: características específicas do doador, compatibilidade de grupo sanguíneo e de idade (quando doador for menor de 18 anos) entre paciente e doador e critérios de priorização do receptor, entre outros.
  • 9. 9 14. Como é o pós-transplante? O pós-transplante é realizado através de consultas periódicas pela equipe médica responsável, incluindo a prescrição de medicamentos imunossupressores, fornecidos pelo SUS, para minimizar a reação (rejeição) do organismo do receptor ao novo órgão recebido. 15. Como obter informações sobre a situação no Cadastro? Via Internet, pelo site do Sistema Nacional de Transplantes, informando os números do Cadastro Técnico, do CPF e data de nascimento. É muito importante ter os dados cadastrais atualizados no Sistema (endereço, telefone, Email), pois, o paciente precisa ser localizado com urgência, logo que seja disponível um órgão para o transplante. 15.1. Passo a Passo a) Acessar o site : snt.saude.gov.br;
  • 10. 10 b) Clicar no prontuário do Paciente; c) Cadastro Técnico de Fígado
  • 11. 11 d) Preencher os dados solicitados e clicar na lupa para visualizar o prontuário 16. Quais informações são fornecidas pelo site do SNT? Status (situação do paciente no Cadastro Técnico Único) na data da consulta e posição na lista. ACOMPANHE SUA SITUAÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO (STATUS) E ATUALIZE SEUS DADOS PESSOAIS, COMO ENDEREÇO E TELEFONE. QUALQUER DÚVIDA, ESCLAREÇA JUNTO À EQUIPE MÉDICA