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URBEL                   CIA. URBANIZADORA
                                          DE BELO HORIZONTE
                  PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

U
        POLÍTICAS E ATUAÇÕES DOS ÓRGÃOS
R         PÚBLICOS LIGADOS ÀS ÁREAS DE
B                     RISCO
        A experiência do PEAR em Belo Horizonte
E
L

Claudius Vinicius Pereira
PEAR- Programa Estrutural em Áreas de Risco

SECRETARIA MUNICIPAL DE COORDENAÇÃO
DA POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
    Universo de atuação no município de Belo Horizonte


U                                Área de BH
                                   População
                                                     335 Km²

                                                     2.232.747 *

R                   Nº de Vilas e Favelas

            População em Vilas e Favelas
                                                     174 **

                                                     364.079 Hab **

B                        Nº de Conjuntos             48 **

               População em Conjuntos                117.054 **

E               Área de Interesse Social             16,5 Km² (5% da Área de BH)



L
                       População de ZEIS             21,5% da População do Município

                População em risco em                Cerca de 15 mil famílias
                         vilas e favelas

              Nº de vilas com risco de
                                                     117
                       escorregamento

               Nº de vilas com risco de
                                                     42
                             inundação

                * FONTE: IBGE / 2000
                ** FONTE: Gerência de Planejamento e Informações Técnicas/ 2000 - URBEL
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                                                                 Competências
                                 SISTEMA MUNICIPAL

U                                   DE HABITAÇÃO


R             URBEL
             Órgão gest or/
          Operador do Sis tema
                                 Conselho Municipal
                                    de Habitação
                                   Órgão D eliberat iv o/C urador
                                                                    FUNDO MUNICIPAL
                                                                     DE HABITAÇÃO
                                                                    Financia Polit ic as H abitac ionais


B                                            CMH - Canal institucional formal de

E
    URBEL - Órgão                            participação da sociedade, com caráter
    responsável pela                         deliberativo acerca das políticas, planos
    formulação e execução                    e programas habitacionais e de
L   da PMH, por meio de
    programas específicos
                                             curadoria dos recursos a serem
                                             aplicados.
    submetidos à aprovação
    do CMH, de acordo com                    FMH - Destina-se ao financiamento dos
    o Plano Plurianual de                    programas e projetos habitacionais de
    Investimentos e a Lei de                 interesse social. As receitas são
    Diretrizes Orçamentárias.                provenientes de dotações orçamentárias
                                             municipais, recursos de convênios
                                             nacionais e internacionais e retorno de
                                             financiamento.
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                                              Áreas de atuação:
                                                       atuação


U
R    INTERVENÇÃO EM ASSENTAMENTOS EXISTENTES
                                                                  URBEL -
                                                                  Cia. Urbanizadora


B      (REDUÇÃO DO DÉFICIT QUALITATIVO)                            Belo Horizonte




E
L    PRODUÇÃO DE NOVOS ASSENTAMENTOS OU
                                   SMHAB -   Secretaria Municipal de Habitação
    UNIDADES HABITACIONAIS
       (REDUÇÃO DO DÉFICIT QUANTITATIVO)
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                             Intervenções em assentamentos existentes


    PROGRAMAS
U
     Orçamento Participativo - OP - é um programa criado
R   em 93, no qual a PBH discute e define com a população, de
    forma democrática, a distribuição de seus recursos de
B   investimentos. Acontece a cada 2 anos.


E    Regularização Fundiária - É um programa que estuda a
    situação de propriedade da terra em vilas e favelas e
    define estratégias para regularizar a situação. Trabalha
L   com duas possibilidades:
          - em áreas públicas: titulação
          - em áreas particulares: usucapião
     Programa de Reassentamento em Função de Risco ou
    Obras Públicas - PROAS - criado em 1996, tem a
    experiência de 1869 reassentamentos e indenizações
    realizadas.
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                              Intervenções em assentamentos existentes


U   PROGRAMAS

R    Plano Global Especifico - PGE - instrumento de
    planejamento de intervenção estrutural, pretendendo
    integrar vilas e favelas à cidade formal, após
B   regularizadas e recuperadas ambientalmente.É baseado
    em três linhas de ação:
E          - Recuperação urbanístico-ambiental;
           - Regularização Fundiária;
L          - Desenvolvimento sócio-organizativo.


     Programa Estrutural em Área de Risco - PEAR - criado
    em 93. É um programa de assistência técnica e social às
    famílias moradoras em áreas de risco geológico. Visa
    diagnosticar, prevenir, controlar e eliminar situações de
    risco geológico.
U
R
B
E
L
      PROGRAMA ESTRUTURAL EM
               ÁREAS DE RISCO
    POLÍTICA MUNICIPAL DE
    HABITAÇÃO
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                        Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR


U   O que é ?
      É um programa de
R    assistência técnica
     nas áreas física e e
B    social, de caráter
     contínuo, às
E    famílias
     moradoras em
L    áreas de risco.
    Objetivo
      Diagnosticar,
                                        Áreas de Atuação
      prevenir, controlar e
      minimizar situações            174 vilas/favelas e 22
      de risco geológico.          conjuntos habitacionais
                                                    de BH.
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                       Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR


U   Critérios para atendimento com intervenção ou remoção

R    Estar em situação de risco geológico

B    Morar em áreas delimitadas como ZEIS;
     Morar no local há pelo menos 2 anos;
E    Ter renda familiar inferior a 5 salários mínimos;
L    Não ter sido beneficiado por outros programas
     habitacionais;
     Exclui-se as moradias de lona, madeirite ou
     similares;
     Exclui-se as ocupações nas faixas de servidão e/ou
     domínio do governo estadual ou federal e áreas
     pertencentes a particulares.
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                     Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR


U   Identificação do Risco
R   Características físicas;
    Identificação do tipo de risco geológico;
B   Agentes potencializadores do risco;

E   Indícios de movimentação do terreno e
    inundação ;

L   Características da edificação.

                                   Classificação de risco
                                     baixo;
                                     médio;
                                     alto;
                                     muito alto.
Mapa Geológico / Mapa Favelas



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R
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        Escala

    0            3 km

                            LEGENDA
                   Filitos do Grupo Sabará
                   Gnaisse bandado
                   Gnaisse milonítico
                   Gnaisse de granulação grossa
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                        Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR

    Tipos de Risco Geológico
U
R      Deslizamento de solo/
       aterro
B
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POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                      Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR

    Tipos de Risco Geológico
U
R
       Inundação
B
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POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                      Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR

    Tipos de Risco Geológico
U    Solapamento/inundação
R
B
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POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                      Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR


U   Tipos de Risco Geológico


R        Erosão


B
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POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                       Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR

    Tipos de Risco Geológico
U
     Queda e rolamento de blocos
R
B
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POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                      Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR


U   Como o programa atua:

     Ações contínuas no ano:
R
    • Vistorias em 100% das áreas solicitadas;
B   • Orientação técnica e acompanhamento social;
    • Obras de pequeno porte de caráter individual e
E     em regime de auto-construção;

L   • Monitoramento compartilhado com o morador;
    • Realização de obras através dos contratos da
      Diretoria de Manutenção;
    • Reuniões sistemáticas com os NUDEC’s,
      capacitando-os sobre as ações preventivas;
    • Presença diária de uma mesma equipe nas áreas
      de abrangência dos CREAR’s.
U                Vistorias

R
B
E
L   Demolições
U
R
B
                 Obra de
E              contenção
L
    Obra de
    drenagem
Escadarias

U
R
B
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POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                      Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR
    Como o programa atua:
U   Ações do período pré-chuva:


R   Fórum de Vilas;
    Intensificação das vistorias nas áreas em monitoramento;
B   Limpeza de córregos;

E   Rede de Informações: divulgação do funcionamento do
    PEAR;

L   Mobilização dos moradores residentes nas áreas de maior
    risco sobre os indícios do risco e procedimentos do PEAR.;
    Intensificação dos trabalhos com os NUDEC’s.


                           Fórum de
                             Vilas
                        realizado em
                        novembro/03
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                       Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR
    Como o programa atua:

U   Ações do período chuvoso:


R   Acompanhamento dos dados pluviométricos e
    recebimento de previsão meteorológica com repasse de
    alertas aos NUDEC’s;
B   Monitoramento das áreas e moradias em risco, com
    sinalização através de faixas de orientação;
E   Colocação de lonas nas encostas e isolamento de

L   cômodos;
    Sinalização das áreas onde houve remoção, através de
    faixas, alertando sobre o risco;
    Obras emergenciais;
    Refúgio momentâneo nos CREAR’s;
    Remoções preventivas temporárias;
    Remoções preventivas definitivas;
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                     Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR


U   Intervenções Realizadas pelo PEAR
      Remoções temporárias- abrigamento em abrigo
R     conveniado com a PBH onde a família
      permanece até a reversão da situação de risco,
B     seja por uma pequena intervenção, seja
      naturalmente (em casos de inundação);
E     Remoções definitivas - Abrigamento em abrigos
L     municipais, com cômodos individualizados,
      onde a família permanece até o
      reassentamento pela PBH.
      Em ambos os casos as famílias podem acessar o
      programa Bolsa Moradia, como opção de
      abrigamento até o reassentamento definitivo
U
R
B             CONJUNTOS HABITACIONAIS EM ENCOSTAS


E
    CONJUNTOS HABITACIONAIS PARA REASSENTAMENTO DE
L   DESABRIGADOS
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
                     Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR

    Grupo Executivo em Áreas de Risco - GEAR
U     Composto por diversos órgãos da PBH , Defesa
R     Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e
      concessionárias de água e energia;

B     Objetiva a resolução imediata dos problemas
      ocorridos em função das chuvas em toda a
E     cidade através da otimização de recursos
      humanos e logísticos;
L     Ativado no período chuvoso (outubro a março)
      com reuniões ordinárias semanais e
      extraordinárias sempre que necessário;
      Nos finais de semana e feriados, opera com
      uma central de atendimento na Defesa Civil e
      acionamento dos órgãos necessários de acordo
      com as demandas.
U
R
B
E
L

      PROGRAMA ESTRUTURAL EM
               ÁREAS DE RISCO
    FORMAS DE CONTROLE
    DAS ÁREAS
1                     NUDEC - Núcleo de Defesa Civil
    Objetivos
     Estreitar relação com a comunidade viabilizando a
U   gestão compartilhada ;
      Informar a sociedade sobre a política de área de risco
R   visando concretizar parcerias;
      Abordar a situação do risco geológico de forma
B   integrada e interdisciplinar;
     Reforçar os princípios básicos do PEAR;
E     Instrumentalizar a comunidade para sinalizar sobre os
    indícios de problemas geológicos e repassar os alertas
L   recebidos.os em seu indício.          Capacitação de NUDECS

    Regional Centro-Sul




                                                    Regional Leste
NUDEC - Núcleo de Defesa Civil
     Formação

U
R                                               Voluntários dos
                                                NUDEC Oeste
B                                               participam do
                                                curso de
E                                               capacitação


L
      A Prefeitura incentivou a criação dos 45 Núcleos de Defesa
    Civil integrando os trabalhos preventivos entre poder público
    e comunidade.
NUDEC - Núcleo de Defesa Civil
     Capacitação
                                 Apolônia, Venda Nova
U
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B
E
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                                                        Região
                                                        Oeste
     Região Leste

    Foram realizadas 182 atividades de
    capacitação e consolidação dos NUDEC.
NUDEC - Núcleo de Defesa Civil
    Consolidação


U                              Enquanto os
                               pais conversam
R                              sobre os
                               problemas de
B                              risco no
                               Aglomerado
E                              Serra, as
                               crianças são
L                              animadas pelo
                               grupo teatral
                               Participarte, na
                               Escola
                               Municipal
                               Edson Pisani.
CREAR- Centro de Referência em Área de Risco
     2
                         Concepção

U     Gestão de proximidade
    que viabiliza uma maior
                                 Espaço físico, com
                               atendimento in loco e que

R   proximidade entre a
    demanda, agilizando o
                               conta com a presença diária de
                               um engenheiro, um geólogo e
    atendimento. Desta forma   estagiário comunitário na área
B   exerce a função de
    catalisador de demandas;
                               de abrangência de cada CREAR.


E
L
CREAR- Centro de Referência em Área de Risco

    Localização

U
R                    VN

B
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L                      O CS
CENTRO DE REFERÊNCIA EM ÁREA DE RISCO - CREAR



U                                    Inauguração do
                                     CREAR Cabana
R
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B                                       aglomerados que
                                        apresentam maior

E                                       índice de risco
                                        geológico, para
                                        agilizar e aproximar
L                                       ainda mais o
                                        atendimento da
                                        Prefeitura nas áreas
                                        de risco.




     Atendimento no CREAR Taquaril
U
R
B
E
L

          PROGRAMA ESTRUTURAL EM
                   ÁREAS DE RISCO
    ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE RISCO
    GEOLÓGICO
3

U
R
B
E
L
Diagnóstico de Risco Geológico 2004*


    Número de Moradias em Risco Alto e Muito Alto nas Regionais
U
       REGIONAL     RISCO    RISCO MUITO    TOTAL      % do
R    Barreiro
                    ALTO
                       705
                                 ALTO
                                      93       798
                                                      TOTAL
                                                        7,49
B    Centro Sul      1689            360     2049      19,24
     Leste           2810            406     3216      30,20
E    Norte             249           132       381      3,58
     Nordeste          862           223     1085      10,19
L    Noroeste          725           179       904      8,49
     Oeste             988           273     1261      11,84
     Pampulha           89           134       223      2,09
     Venda Nova        643            90       733      6,88
     TOTAL           8.760         1.890    10.650      100
Diagnóstico de Risco Geológico 2004*


    A atualização do diagnóstico da situação de risco
U   em Belo Horizonte mostrou:
R    • aporte de novas famílias às áreas já existentes;

B    • ocupação de novas áreas;
     • eliminação de alguns setores de risco
E   por      urbanização ou reassentamento:
L         ~ diagnóstico de 1994 -
    15000       moradias em risco alto e muito alto;
          ~ diagnóstico de 2004 -
    10153     moradias em risco alto e muito alto.

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  • 1. URBEL CIA. URBANIZADORA DE BELO HORIZONTE PREFEITURA DE BELO HORIZONTE U POLÍTICAS E ATUAÇÕES DOS ÓRGÃOS R PÚBLICOS LIGADOS ÀS ÁREAS DE B RISCO A experiência do PEAR em Belo Horizonte E L Claudius Vinicius Pereira PEAR- Programa Estrutural em Áreas de Risco SECRETARIA MUNICIPAL DE COORDENAÇÃO DA POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL
  • 2. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Universo de atuação no município de Belo Horizonte U Área de BH População 335 Km² 2.232.747 * R Nº de Vilas e Favelas População em Vilas e Favelas 174 ** 364.079 Hab ** B Nº de Conjuntos 48 ** População em Conjuntos 117.054 ** E Área de Interesse Social 16,5 Km² (5% da Área de BH) L População de ZEIS 21,5% da População do Município População em risco em Cerca de 15 mil famílias vilas e favelas Nº de vilas com risco de 117 escorregamento Nº de vilas com risco de 42 inundação * FONTE: IBGE / 2000 ** FONTE: Gerência de Planejamento e Informações Técnicas/ 2000 - URBEL
  • 3. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Competências SISTEMA MUNICIPAL U DE HABITAÇÃO R URBEL Órgão gest or/ Operador do Sis tema Conselho Municipal de Habitação Órgão D eliberat iv o/C urador FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Financia Polit ic as H abitac ionais B CMH - Canal institucional formal de E URBEL - Órgão participação da sociedade, com caráter responsável pela deliberativo acerca das políticas, planos formulação e execução e programas habitacionais e de L da PMH, por meio de programas específicos curadoria dos recursos a serem aplicados. submetidos à aprovação do CMH, de acordo com FMH - Destina-se ao financiamento dos o Plano Plurianual de programas e projetos habitacionais de Investimentos e a Lei de interesse social. As receitas são Diretrizes Orçamentárias. provenientes de dotações orçamentárias municipais, recursos de convênios nacionais e internacionais e retorno de financiamento.
  • 4. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Áreas de atuação: atuação U R INTERVENÇÃO EM ASSENTAMENTOS EXISTENTES URBEL - Cia. Urbanizadora B (REDUÇÃO DO DÉFICIT QUALITATIVO) Belo Horizonte E L PRODUÇÃO DE NOVOS ASSENTAMENTOS OU SMHAB - Secretaria Municipal de Habitação UNIDADES HABITACIONAIS (REDUÇÃO DO DÉFICIT QUANTITATIVO)
  • 5. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Intervenções em assentamentos existentes PROGRAMAS U Orçamento Participativo - OP - é um programa criado R em 93, no qual a PBH discute e define com a população, de forma democrática, a distribuição de seus recursos de B investimentos. Acontece a cada 2 anos. E Regularização Fundiária - É um programa que estuda a situação de propriedade da terra em vilas e favelas e define estratégias para regularizar a situação. Trabalha L com duas possibilidades: - em áreas públicas: titulação - em áreas particulares: usucapião Programa de Reassentamento em Função de Risco ou Obras Públicas - PROAS - criado em 1996, tem a experiência de 1869 reassentamentos e indenizações realizadas.
  • 6. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Intervenções em assentamentos existentes U PROGRAMAS R Plano Global Especifico - PGE - instrumento de planejamento de intervenção estrutural, pretendendo integrar vilas e favelas à cidade formal, após B regularizadas e recuperadas ambientalmente.É baseado em três linhas de ação: E - Recuperação urbanístico-ambiental; - Regularização Fundiária; L - Desenvolvimento sócio-organizativo. Programa Estrutural em Área de Risco - PEAR - criado em 93. É um programa de assistência técnica e social às famílias moradoras em áreas de risco geológico. Visa diagnosticar, prevenir, controlar e eliminar situações de risco geológico.
  • 7. U R B E L PROGRAMA ESTRUTURAL EM ÁREAS DE RISCO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
  • 8. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR U O que é ? É um programa de R assistência técnica nas áreas física e e B social, de caráter contínuo, às E famílias moradoras em L áreas de risco. Objetivo Diagnosticar, Áreas de Atuação prevenir, controlar e minimizar situações 174 vilas/favelas e 22 de risco geológico. conjuntos habitacionais de BH.
  • 9. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR U Critérios para atendimento com intervenção ou remoção R Estar em situação de risco geológico B Morar em áreas delimitadas como ZEIS; Morar no local há pelo menos 2 anos; E Ter renda familiar inferior a 5 salários mínimos; L Não ter sido beneficiado por outros programas habitacionais; Exclui-se as moradias de lona, madeirite ou similares; Exclui-se as ocupações nas faixas de servidão e/ou domínio do governo estadual ou federal e áreas pertencentes a particulares.
  • 10. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR U Identificação do Risco R Características físicas; Identificação do tipo de risco geológico; B Agentes potencializadores do risco; E Indícios de movimentação do terreno e inundação ; L Características da edificação. Classificação de risco baixo; médio; alto; muito alto.
  • 11. Mapa Geológico / Mapa Favelas U R B E L Escala 0 3 km LEGENDA Filitos do Grupo Sabará Gnaisse bandado Gnaisse milonítico Gnaisse de granulação grossa
  • 12. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR Tipos de Risco Geológico U R Deslizamento de solo/ aterro B E L
  • 13. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR Tipos de Risco Geológico U R Inundação B E L
  • 14. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR Tipos de Risco Geológico U Solapamento/inundação R B E L
  • 15. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR U Tipos de Risco Geológico R Erosão B E L
  • 16. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR Tipos de Risco Geológico U Queda e rolamento de blocos R B E L
  • 17. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR U Como o programa atua: Ações contínuas no ano: R • Vistorias em 100% das áreas solicitadas; B • Orientação técnica e acompanhamento social; • Obras de pequeno porte de caráter individual e E em regime de auto-construção; L • Monitoramento compartilhado com o morador; • Realização de obras através dos contratos da Diretoria de Manutenção; • Reuniões sistemáticas com os NUDEC’s, capacitando-os sobre as ações preventivas; • Presença diária de uma mesma equipe nas áreas de abrangência dos CREAR’s.
  • 18. U Vistorias R B E L Demolições
  • 19. U R B Obra de E contenção L Obra de drenagem
  • 21. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR Como o programa atua: U Ações do período pré-chuva: R Fórum de Vilas; Intensificação das vistorias nas áreas em monitoramento; B Limpeza de córregos; E Rede de Informações: divulgação do funcionamento do PEAR; L Mobilização dos moradores residentes nas áreas de maior risco sobre os indícios do risco e procedimentos do PEAR.; Intensificação dos trabalhos com os NUDEC’s. Fórum de Vilas realizado em novembro/03
  • 22. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR Como o programa atua: U Ações do período chuvoso: R Acompanhamento dos dados pluviométricos e recebimento de previsão meteorológica com repasse de alertas aos NUDEC’s; B Monitoramento das áreas e moradias em risco, com sinalização através de faixas de orientação; E Colocação de lonas nas encostas e isolamento de L cômodos; Sinalização das áreas onde houve remoção, através de faixas, alertando sobre o risco; Obras emergenciais; Refúgio momentâneo nos CREAR’s; Remoções preventivas temporárias; Remoções preventivas definitivas;
  • 23. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR U Intervenções Realizadas pelo PEAR Remoções temporárias- abrigamento em abrigo R conveniado com a PBH onde a família permanece até a reversão da situação de risco, B seja por uma pequena intervenção, seja naturalmente (em casos de inundação); E Remoções definitivas - Abrigamento em abrigos L municipais, com cômodos individualizados, onde a família permanece até o reassentamento pela PBH. Em ambos os casos as famílias podem acessar o programa Bolsa Moradia, como opção de abrigamento até o reassentamento definitivo
  • 24. U R B CONJUNTOS HABITACIONAIS EM ENCOSTAS E CONJUNTOS HABITACIONAIS PARA REASSENTAMENTO DE L DESABRIGADOS
  • 25. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Programa Estrutural em Áreas de Risco - PEAR Grupo Executivo em Áreas de Risco - GEAR U Composto por diversos órgãos da PBH , Defesa R Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e concessionárias de água e energia; B Objetiva a resolução imediata dos problemas ocorridos em função das chuvas em toda a E cidade através da otimização de recursos humanos e logísticos; L Ativado no período chuvoso (outubro a março) com reuniões ordinárias semanais e extraordinárias sempre que necessário; Nos finais de semana e feriados, opera com uma central de atendimento na Defesa Civil e acionamento dos órgãos necessários de acordo com as demandas.
  • 26. U R B E L PROGRAMA ESTRUTURAL EM ÁREAS DE RISCO FORMAS DE CONTROLE DAS ÁREAS
  • 27. 1 NUDEC - Núcleo de Defesa Civil Objetivos Estreitar relação com a comunidade viabilizando a U gestão compartilhada ; Informar a sociedade sobre a política de área de risco R visando concretizar parcerias; Abordar a situação do risco geológico de forma B integrada e interdisciplinar; Reforçar os princípios básicos do PEAR; E Instrumentalizar a comunidade para sinalizar sobre os indícios de problemas geológicos e repassar os alertas L recebidos.os em seu indício. Capacitação de NUDECS Regional Centro-Sul Regional Leste
  • 28. NUDEC - Núcleo de Defesa Civil Formação U R Voluntários dos NUDEC Oeste B participam do curso de E capacitação L A Prefeitura incentivou a criação dos 45 Núcleos de Defesa Civil integrando os trabalhos preventivos entre poder público e comunidade.
  • 29. NUDEC - Núcleo de Defesa Civil Capacitação Apolônia, Venda Nova U R B E L Região Oeste Região Leste Foram realizadas 182 atividades de capacitação e consolidação dos NUDEC.
  • 30. NUDEC - Núcleo de Defesa Civil Consolidação U Enquanto os pais conversam R sobre os problemas de B risco no Aglomerado E Serra, as crianças são L animadas pelo grupo teatral Participarte, na Escola Municipal Edson Pisani.
  • 31. CREAR- Centro de Referência em Área de Risco 2 Concepção U Gestão de proximidade que viabiliza uma maior Espaço físico, com atendimento in loco e que R proximidade entre a demanda, agilizando o conta com a presença diária de um engenheiro, um geólogo e atendimento. Desta forma estagiário comunitário na área B exerce a função de catalisador de demandas; de abrangência de cada CREAR. E L
  • 32. CREAR- Centro de Referência em Área de Risco Localização U R VN B E NO L L O CS
  • 33. CENTRO DE REFERÊNCIA EM ÁREA DE RISCO - CREAR U Inauguração do CREAR Cabana R Foram instalados nos B aglomerados que apresentam maior E índice de risco geológico, para agilizar e aproximar L ainda mais o atendimento da Prefeitura nas áreas de risco. Atendimento no CREAR Taquaril
  • 34. U R B E L PROGRAMA ESTRUTURAL EM ÁREAS DE RISCO ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE RISCO GEOLÓGICO
  • 36. Diagnóstico de Risco Geológico 2004* Número de Moradias em Risco Alto e Muito Alto nas Regionais U REGIONAL RISCO RISCO MUITO TOTAL % do R Barreiro ALTO 705 ALTO 93 798 TOTAL 7,49 B Centro Sul 1689 360 2049 19,24 Leste 2810 406 3216 30,20 E Norte 249 132 381 3,58 Nordeste 862 223 1085 10,19 L Noroeste 725 179 904 8,49 Oeste 988 273 1261 11,84 Pampulha 89 134 223 2,09 Venda Nova 643 90 733 6,88 TOTAL 8.760 1.890 10.650 100
  • 37. Diagnóstico de Risco Geológico 2004* A atualização do diagnóstico da situação de risco U em Belo Horizonte mostrou: R • aporte de novas famílias às áreas já existentes; B • ocupação de novas áreas; • eliminação de alguns setores de risco E por urbanização ou reassentamento: L ~ diagnóstico de 1994 - 15000 moradias em risco alto e muito alto; ~ diagnóstico de 2004 - 10153 moradias em risco alto e muito alto.