O documento discute como descartar corretamente o óleo de cozinha usado, orientando as pessoas a colocá-lo em garrafas pet e descartá-las no lixo orgânico. Ele também destaca os danos ambientais causados pelo descarte incorreto do óleo no ralo e a importância da reciclagem.
2. As frituras fazem parte do cardápio. Controlar seu consumo é uma das atitudes mais saudáveis. Os resíduos de gordura que causam estragos no nosso organismo são muito nocivas também ao meio ambiente.
3. Infelizmente ninguém nos diz como fazer para nos livrarmos destes resíduos, cabe a nós buscar informações a este respeito.
4. Quando uma dona de casa. um restaurante e/ou uma lanchonete jogam o óleo de fritura pelo ralo, ele vai direto para os rios, aumentando a poluição e destruindo a vida, não apenas aquática, mas de solos (margens) e a nossa própria. NÃO!!!
5. É urgente orientar a população sobre a importância de desenvolver novas atitudes, voltadas para reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos gerados pelas frituras. O óleo é mais leve que a água, fica na superfície, criando uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo assim,a base da cadeia alimentar aquática, os fitoplânctos.
6. Além de gerar graves problemas de higiene e mau cheiro, a presença de óleo e gordura na rede de esgoto, causa o entupimento da mesma, bem como o mau funcionamento das estações de tratamento. Para retirar o óleo e desentupir são empregados produtos químicos altamente tóxicos, o que acaba criando uma cadeia nociva.
7. O melhor que se tem a fazer é colocar os óleos utilizados numa garrafa plástica tipo pet (colocar somente quando este estiver totalmente frio), fechá-las e colocá-las no lixo normal (orgânico). Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triturados. Assim, as nossas garrafas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma estação de tratamento.
8. UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA , O EQUIVALENTE AO CONSUMO DE UMA PESSOA AO PERÍODO DE 14 ANOS. CADA FAMÍLIA GERA EM TORNO DE 1,5 LITRO DE ÓLEO DE COZINHA POR MÊS.
10. Já é possível identificar algumas iniciativas para reciclagem de óleo comestível usado no Brasil. Metade das 120 toneladas usadas na grande Porto Alegre é reciclada e transformada em cola e tinta para uso industrial. A doação deste óleo que se transforma em produtos para a produção de sabão, gerando renda para comunidades carentes.
11. Óleo de cozinha em motores diesel. Este óleo de cozinha auxilia a diminuir a emissão de poluentes em motores diesel, além de melhorar o desempenho dos lubrificantes internos do motor. A descoberta é resultado das pesquisas feitas por engenheiros de uma universidade do Estados Unidos. Também pesquisado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) num projeto desenvolvido pelo programa COPPE (Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia).
12. A questão se resume na conscientização de comerciantes e da população em geral da importância em preservar o meio ambiente. Procurando minimizar o impacto do descarte de óleo comestível usado no meio ambiente e na saúde humana tomamos consciência dos problemas mais graves da atualidade o lixo . A reciclagem é uma forma muito atrativa de gerenciamento de resíduos, pois transforma o lixo em insumos, com diversas vantagens ambientais.
13. PARA ONDE LEVAR O ÓLEO USADO??? As lojas do Pão de Açúcar, que já reciclam todos os outros tipos de lixo (papel, vidro, plástico e metal), estão recebendo também óleo de cozinha! Se o Pão de Açúcar mais perto de você ainda não tem o coletor, ligue para o SAC e peça informações: 0800-7-732-732. Lojas Pão de Açucar que já possuem o coletor: Borba Gato, Brooklin, Ricardo Jaffet, Real Parque, Morumbi, Pedroso de Moraes, Portal, Santo Amaro, Carneiro da Cunha.
14. SEJA RESPONSÁVEL! SEJA CUIDADOSO! SEJA CARINHOSO! SEJA AMOROSO! A MÃE TERRA e SEUS FILHOS AGRADECEM...
15. FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan [email_address] INFORMAÇÕES: Staruck Ecologia e outros MÚSICA: Between storms and roses Interpretação: Ernesto Cortazar (Repasse com os devidos créditos)