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INCENTIVOS FISCAIS
FEDERAIS PARA A
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
SERVIÇOS
CRIANDO	

CONSULTORIA
Terceiro Setor
Desenvolvimento
Institucional
Técnica Jurídica
Gestão
Planejamento
Estratégico
Marketing e
Comunicação
Empresas
Responsabilidade
Social
Desenvolvimento
Sustentável
PALESTRAS
ASSESSORIA
! Incentivos Fiscais – localização
do tema e conceito
! Incentivos Federais –
modalidades
! Estaduais
! Incentivos fiscais e mobilização
de recursos
! Prospecção de investidores
incentivados
! Aspectos práticos da
mobilização de recursos
utilizando-se incentivos
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
INCENTIVOS FISCAIS
Modalidades e Conceito
O QUE É CAPTAÇÃO 	

DE RECURSOS?
PRIMEI
RO
PONT
O
CARACTERÍSTICAS
DA ATIVIDADE
•  Atividade planejada e complexa
envolve marketing, incentivos fiscais,
planejamento, comunicação,
relações públicas, estratégias,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
•  Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
•  Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que ela
cumpra sua missão)
! Imunidades (limitação
constitucional, de competência)
! Isenções (direito de cobrar
tributo não exercido)
! Incentivos fiscais (dirigidos
aos financiadores dos projetos
socioambientais, esportivos,
crianças, jovens, saúde e culturais)
Benefícios tributários e incentivos fiscais
MECANISMOS INDIRETOS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
Imunidade
! Limitação constitucional ao poder da União, Estados e
municípios de instituir impostos sobre determinadas pessoas
jurídicas ou situações
! CF/1988 – artigo 150, inciso VI, alínea c : imunidade de impostos
sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as
finalidades essenciais das entidades de educação e
assistência social sem fins lucrativos
! Discussão - requisitos legais: Lei Complementar ou Lei
Ordinária
MECANISMOS INDIRETOS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
Isenção
! Desobrigação do pagamento de
determinado tributo - matéria
regulada por legislação
infraconstitucional
! Pode ser revogada a qualquer
tempo (prazo)
! A obrigação tributária nasce, porém a organização é
dispensada de pagar o tributo
MECANISMOS INDIRETOS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO
IMUNIDADE ISENÇÃO
Regida pela Constituição
Federal.
Regida por legislação
infraconstitucional.
Não pode ser revogada, nem
mesmo por Emenda
Constitucional.
Pode ser revogada a qualquer
tempo.
Não há o nascimento da
obrigação tributária.
A obrigação tributária nasce,
mas a entidade é dispensada
de pagar o tributo.
Não há o direito de cobrar o
tributo.
Há o direito de cobrar, mas
ele não é exercido.
MECANISMOS INDIRETOS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
! Estímulos concedidos pelo governo,
na área fiscal, para que recursos sejam
canalizados para segmentos específicos
(econômico, cultural, esportivo,
social)
! Por um lado, os incentivos funcionam
como estratégia de captação de
recursos
! Por outro lado, os incentivos
promovem a criação de uma cultura de
participação cidadã
INCENTIVOS FISCAIS
Doações para
! Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade
Pública ou qualificadas como OSCIPs
! Fundos dos Direitos da Criança e do
Adolescente e do Idoso
! Atividade desportiva e paradesportiva
! Operações de caráter cultural e artístico
! Atividade audiovisual
! Saúde – Pronon e Pronas
INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS
Principais Modalidades
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
DE UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs
Características
Lei nº 9.249/95 - Beneficiários
§  Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a
entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil,
utilizando incentivo específico
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou
OSCIPs
Lei nº 9.249/95
§  Promove-se a dedução do valor das doações como despesa
operacional até o limite de 2% do lucro operacional
§  A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base
no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)
§  34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao
Governo e investe-se na entidade)
§  66% da doação é efetiva
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos – UPF ou
OSCIPs
Lei nº 9.249/95 - Requisitos
§  Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente
em nome da beneficiária
§  A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração
(modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a
aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos
sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens
§  Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou
OSCIP
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos – UPF ou
OSCIPs
INCENTIVOS FISCAIS
Organizações de Utilidade Pública Federal
- UPF
§  O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às
organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo
Ministérios da Justiça
§  Para organizações que:
§  Atendam ao interesse público comprovadamente
§  Promovam a educação
§  Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura,
inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou
indiscriminado (Decreto 50.517/61)
§  Qualificação outorgada pelo
Ministério da Justiça
§  A entidade deverá cumprir os
requisitos que repercutem
principalmente no teor do estatuto
social e nas práticas de gestão
adotadas
§  Entidades que possuam uma das
finalidades contidas no artigo 3º
da lei de OSCIP
INCENTIVOS FISCAIS
Organizações de Utilidade Pública Federal
INCENTIVOS FISCAIS PARA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Histórico
Conquistas
! A Constituição Federal de 1988
– O artigo 227 da Constituição Federal de 1988 inaugura a
garantia da prioridade absoluta (proteção integral) à
criança e ao adolescente
! O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - 1990
– As disposições do ECA são consideradas avanços
“revolucionários” na redefinição da visão da infância na
sociedade brasileira (Lei 8.069/90 - proteção integral e
origem do incentivo)
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Histórico do Incentivo
Conquistas
! Brasil assinou a Convenção
Internacional sobre os Direitos
da Criança 1989 - assumiu o
compromisso de proteger a
infância
–  A criança e o adolescente
são o maior valor da
sociedade
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Histórico do Incentivo
Conquistas
! Conselhos de Direitos nasceram para coordenar ações
relacionadas a crianças e adolescentes
! Fundos dos Direitos foram criados para receber recursos
! O incentivo criado pelo ECA (art. 260) começou a estimular
a contribuição da sociedade com políticas públicas em
benefício de crianças e adolescentes
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Histórico do Incentivo
Os conselhos são canais legais de
participação da sociedade civil nas
políticas de crianças e adolescentes
Podem ser municipais, estaduais ou
federal
São órgãos paritários (a sociedade civil
e o poder público têm igual número de
representantes)
Controlam os Fundos dos Direitos
da Criança e do Adolescente
CONSELHOS DE DIREITOS
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Funções do Conselho (linhas gerais)
! Formular políticas públicas
! Definir a forma de utilização dos recursos dos Fundos
! Aprovar programas e projetos
! Fiscalizar e monitorar os órgãos governamentais e não
governamentais que prestam serviços públicos na área da
infância
CONSELHOS DE DIREITOS
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
! Os Fundos são
instrumentos para
captação de recursos
(promoção e defesa da criança e
do adolescente)
! Podem ser municipais,
estaduais ou federal
! Os recursos dos fundos são
movimentados pelos Conselhos
! FUMCAD / FUNCRI
FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
! Destinações de recursos por pessoas físicas ou jurídicas
incentivadas ou não por leis de renúncia fiscal (artigo 260 do
ECA)
FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Origem dos Recursos
! Outras fontes, tais como convênios, doações de governos e
outros organismos nacionais ou internacionais, multas,
resultados de aplicações financeiras, dentre outras
Acesso aos recursos dos Fundos
! Apenas organizações credenciadas
nos Conselhos
! Cada Conselho define a aplicação
dos recursos - editais
! A aprovação de um projeto é
necessária
! Em alguns casos, o investidor
direciona a destinação –
depende do município
FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Aplicação dos Recursos
Linhas Gerais
! Programas e projetos que atendam crianças e
adolescentes em situação de risco pessoal e social: em
situação de rua, drogadição, vítimas de abuso sexual, físico e
psicológico
! Programas e projetos que acompanhem medidas
socioeducativas destinadas a reinserir adolescentes
autores de ato infracional, que promovam a
erradicação do trabalho infantil, a profissionalização
de jovens, a orientação e o apoio sociofamiliar
FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Aplicação dos Recursos
Linhas Gerais
! Incentivo à guarda e adoção de
crianças e adolescentes
! Estudos e diagnósticos
! Qualificação de membros dos
Conselhos
! Divulgação dos Direitos da Criança
e do Adolescente
FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Aplicação dos Recursos
REGISTRO NO CMDCA
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/
cidadania/conselhosecoordenadorias/
cmdca/registro/0003
http://
fumcad.prefeitura.sp.gov
.br/forms/conheca.aspx
http://
www.cliqueesperanca.org/
doacaoweb
Pessoas jurídicas
! Tributadas pelo lucro real podem
deduzir até 1% do Imposto de Renda
devido
! 150 mil Empresas / 2,7% dos
contribuintes PJ / 70% do arrecadado
pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
! Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 6% do Imposto de
Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE
http://www.condeca.sp.gov.br/
http://www.cedca.mg.gov.br/
principal/Fia.html
Os Fundos da Infância e da
Adolescência – FIA
FEDCA / FIA / CEDCA / CONDECA
www.educadoressemfronteiras.org.br
FUNDO DO IDOSO
L e i 1 2 . 2 1 3 / 2 0 1 0
i n s t i t u i o F u n d o
Nacional do Idoso,
faculta à pessoa jurídica
a dedução do Imposto
de Renda devido.
Este benefício fiscal não
poderá ultrapassar 1%
do imposto devido.
FUNDO DO IDOSO
A Câmara Municipal
de São Paulo decreto 131/12:
Art. 1º. Fica criado o Fundo Municipal do Idoso, vinculado à
Secretaria Municipal de Participação e Parceria, com a finalidade de
proporcionar os meios financeiros necessários para a implantação,
manutenção e desenvolvimento de programas e ações dirigidos ao
idoso
INCENTIVOS FISCAIS PARA
O ESPORTE
Características e Requisitos
! Incentivo específico para projetos
desportivos e paradesportivos
! Destinado à implementação, à
prática, ao ensino, ao estudo, à
pesquisa e ao desenvolvimento do
desporto
INCENTIVO AO ESPORTE
Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto
6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e
166 de 21.08.2008
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Os projetos devem:
§  Promover a inclusão
social por meio do esporte;
§  Dar preferência às
comunidades de
vulnerabilidade social
Proponente
! Será responsável pela apresentação, execução e prestação de
contas de projetos desportivos ou paradesportivos
! Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas
federal, estadual, distrital e municipal
! Deverá cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado junto
ao Ministério do Esporte.
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
Formas de desporto
! Desporto educacional: complementar às atividades
educacionais e com a finalidade de alcançar o
desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da
cidadania. 50% alunos de escola pública.
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Formas de desporto
! Desporto de participação: finalidade de contribuir para a
integração dos praticantes na plenitude da vida social,
na promoção da saúde e preservação do meio ambiente.
Esporte como lazer
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Formas de desporto
! Desporto de rendimento: finalidade de obter
resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas
com as de outras nações
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Proponente
1. Entidade de natureza desportiva: pessoa jurídica de
direito privado ou público, com fins não econômicos, cujo ato
constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade
esportiva
2. Deve estar em funcionamento há pelo menos 1 ano
3. O proponente deve ter o projeto aprovado pelo Ministério
do Esporte
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
Proponente
4. Será responsável pela apresentação, execução e prestação
de contas de projetos desportivos ou paradesportivos
5. Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas
esferas federal, estadual, distrital e municipal
6. Deverá cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado junto
ao Ministério do Esporte.
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
A Lei veda
! Remuneração de atletas de rendimento
! Aquisição de espaços publicitários
! Aquisição de imóveis
! Despesas administrativas para
manutenção da entidade desportiva ou
paradesportiva estritamente
! Destinação de recursos incentivados a
pessoa jurídica ligada ao doador ou
patrocinador nos 12 meses anteriores, bem
como a cônjuge ou parente até o terceiro
grau
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Cadastramento das entidades
! Entidades devem fazer o cadastramento eletrônico no site
do Ministério do Esporte
http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/
orientacoesCadastro.jsp
INCENTIVO AO ESPORTE
Cadastramento
INCENTIVO AO ESPORTE
http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/secretaria-
executiva/lei-de-incentivo-ao-esporte/consulta-recursos-captados
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL
Qtdaprovados 21 186 301 588
Qtdcaptados 17 103 218 404 505 530 510 2.287
Valoraprovado 62,7 269 419 554 585 572 564 3.024
Valorcaptado 50,9 82,2 111 192 220 211 194 1.061
Qtdempresas 645 1005 1503 1552
INCENTIVO AO ESPORTE
Aquisição de Bens
Portaria do Ministério do
Esporte n.166/2008
§  As compras devernao ser
realizadas com cotação prévia
de preço (três)
§  Principal critério é o menor
preço
§  Recomenda-se a utilização
de pregão eletrônico
! Os recursos captados deverão ser depositados e movimentados
em conta bancária específica, no Banco do Brasil S.A.
INCENTIVO AO ESPORTE
Captação de recursos
PEQUIM2008
VELA PARALÍMPICA
BRASILEIRA
LEI DO ESPORTE
Portaria 120
De 3 de julho de 2009
Portaria 120
Principais modificações
§  Valor das despesas que constará no projeto será a média dos três
orçamentos.
§  Terão prioridade na tramitação do ME:
a)  Declaração do patrocinador
b)  Incluídos no calendário esportivo nacional ou internacional
c)  Renovação dos projetos executados ou em execução
§  Rendimento das aplicações não deverão ser empregados com
despesas administrativas ou captação de recursos
§  Projetos de ação continuada terão previsão de execução de dois anos
e se contemplar unicamente o treinamento de atletas até quatro anos.
§  O prazo de captação poderá ser prorrogado duas vezes.
Portaria 120
Das Obras e Serviços de Engenharia
§  Deverão conter plantas, orçamento, memorial descritivo e
cronograma físico financeiro
§  Será fiscalizado pela Caixa Econômica Federal – prever 2,5% para
este acompanhamento
§  Não poderão existir valores estimados (exceto projetos de até 500
mil)
§  Preços de acordo com o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de
Custos e Índices de Construção Civil Caixa)
§  Comprovação de propriedade do terreno ou por cessão de no mínimo
20 anos
Trâmite do projeto no Ministério do Esporte
Cadastramento do
proponente
(www.esporte.gov.br)
Elaboração do projeto
(Formulários corretamente
preenchidos e documentação
Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07)
Protocolo
Pré-análise do projeto
Prazo: 15 dias úteis
(art.10, parágrafo único da
Portaria nº 114/08
(Comissão técnica)
Secretaria finalística
Prazo: 15 dias úteis
(art. 13 da Portaria nº 114/08)
(Viabilidade técnica
e orçamentária)
Comissão
técnica
Indeferimento
Aprovação
Parcial
Aprovação
Total
Pedido de
Reconsideração
Prazo: 5 dias
(art. 25 do Decreto
n° 6.180/07)
INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER
CULTURAL E ARTÍSTICO
Histórico e Lei Rouanet
Realizações sem incentivos
! Em 1951 o empresário Cicilio Matarazzo
criou a Fundação Bienal de São Paulo
e o Museu de Arte Contemporânea
(MAC, hoje pertencente à USP)
! O MASP foi criado por Assis
Chateaubriand, que chegava a trocar
inserções no seu jornal, o Diários
Associados, por doações ao museu
! A partir de 1950, iniciaram os
investimentos de empresas, tais como
Shell, Petrobrás e Banco do Brasil, entre
outros
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
! 1986 – Lei Sarney (7.505/86)
! 1990 – Lei Mendonça (Município de São
Paulo – 10.923/90)
! 1991 – Lei Rouanet (8.313/91)
! 1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93)
! 1999 – Artigo 18 – 100%
! 2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural –
Estado de SP – 12.268)
! 2012 e 2013– Instrução Normativa num.1
! ???? - Prócultura
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
LEI ROUANET
Lei Federal de incentivo à cultura (nº
8.313/91)
! Três são os mecanismos para canalização de
recursos públicos e/ou privados:
– Fundo Nacional da Cultura (FNC);
financiamento de até 80% do valor dos projetos –
ver editais – www.cultura.gov.br
– Fundos de Investimento Cultural e Artístico
(Ficart); inativo
– Incentivo a Projetos Culturais (Mecenato);
financiamento de até 100% do valor dos projetos
através de patrocínio ou doação: projetos devem
ser aprovados antes.
Quem pode propor projetos
! Pessoas físicas que tenham atuação
na área cultural
! Pessoas jurídicas com ou sem fins
lucrativos (empresas, fundações
privadas, associações, cooperativas etc)
de natureza cultural - estatuto
! Fundações públicas
LEI ROUANET
Benefícios aos patrocinadores
! Os patrocinadores podem receber até 10% do
produto cultural para distribuição promocional
gratuita
! Distribuição dos produtos deve ser feita
proporcionalmente ao investimento feito,
respeitando-se o limite de 10% para todos
incentivadores
! O patrocinador pode inserir sua marca no
produto cultural e em todo material de
divulgação
LEI ROUANET
Quem pode investir:
PESSOA JURÍDICA
! Tributadas pelo do lucro real
! O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%
! Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação
! Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio
! Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18
LEI 9.784/99
LEI ROUANET
Quem pode investir: PESSOA
FÍSICA
! Declaração completa do imposto de renda
! O percentual máximo de abatimento do
imposto de renda é de 6%
! Pode-se deduzir 100% do montante
investido quando estiver utilizando artigo 18
! Pode-se deduzir 80% do montante
investido quando estiver fazendo doação
! Pode-se deduzir 60% do montante
investido quando estiver fazendo patrocínio
LEI ROUANET
! Artes cênicas
! Livros de valor artístico, literário ou
humanístico
! Música erudita ou instrumental
! Exposição de artes visuais
! Doação de acervos para bibliotecas públicas,
museus, cinematecas
! Produção de obras cinematográficas e
videofonográficas de curta e média metragem
! Preservação do patrimônio cultural material e
imaterial
! Folclore
MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL
(100%) LEI 9.784/99
A DOAÇÃO é a transferência definitiva
e irreversível de dinheiro ou bens em
favor de pessoas físicas ou jurídicas de
natureza cultural, sem fins lucrativos,
para a execução de programa, ou
projeto esportivo.
Formas de investimento
Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário
ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos
ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a
transferência de domínio, para a realização de programa, projeto
ou ação esportiva ou cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério
do Esporte ou Cultura
O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)
Formas de investimento
MECENATO: Quantitativo de projetos
NÚMEROS ABSOLUTOS
Mecenato de 1993 a 2012
MECENATO: Quantitativo de projetos
NÚMEROS ABSOLUTOS
LEI ROUANET - TENDÊNCIAS
Decreto 5.761/06
De 28 de abril de 2006
1) Democratização do acesso aos bens e produtos culturais, tais
como:
- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas idosas (Lei nº
10.741/03)
- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas portadoras de
deficiência (Decreto nº 3.298/99)
- tornar preços de comercialização de obras ou ingressos mais
acessíveis à população
- promover distribuição gratuita de obras ou ingressos a beneficiários
previamente identificados
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
2) O patrocinador poderá ter acesso a 10% do produto cultural
(antes era 25%)
3) O Ministério identificará as prioridades estruturantes da
Cultura, arregimentará patrocinadores e lançará os editais
do Mecenato
4) Novo formulário por internet
5) Entrada entre fevereiro e novembro
6) O material de divulgação e o leiaute de produtos serão
submetidos à Sefic, que terá 5 (cinco) dias para avaliar o
cumprimento da obrigação.
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
7) Art. 16. O proponente será remunerado com recursos decorrentes
de renúncia fiscal, desde que preste serviços ao projeto,
discriminados no orçamento analítico previsto no art. 8º desta
Instrução Normativa, com custo limitado a 10%do total aprovado,
até o teto de R$ 100.000,00 (cem mil reais) - CAIU
8) O que vem por aí...
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
LEI ROUANET – IN número 1
24 de junho de 2013
Art. 111. Ficam revogadas as seguintes normas do
Ministério da Cultura:
I - Instrução Normativa n° 1, de 5 de outubro de 20 10;
II - Instrução Normativa n° 2, de 3 de dezembro de
2010;
III - Instrução Normativa n° 3, de 30 de dezembro d e
2010; e
IV - Portaria nº 9, de 6 de março de 2007
V – IN num 1 de 2012 e 2013
! Consolida todas as leis, decretos e normas
! Tem novos limites
! Flexibiliza a prestação de contas
! Equipara o MEI a Pessoa Física
! Remuneração do proponente ilimitado – provar
economicidade
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
! novos limites:
Pessoa Jurídica 5 projetos ativos por ano – R$ 35.776.047,75
(exceção cooperativas)
Pessoa Física 2 projetos ativos por ano – R$ 596.267,46
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
! Democratização de acesso art 26:
I - promover a participação de pessoas com deficiência e de idosos em
concursos de prêmios no campo das artes e das letras;
II - doar, no mínimo, 20% dos produtos materiais resultantes da
execução do projeto a escolas públicas, bibliotecas, museus
III - desenvolver atividades em locais remotos ou próximos a
populações urbanas periféricas;
IV - oferecer transporte gratuito ao público, prevendo acessibilidade à
pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida e aos idosos;
V - disponibilizar na internet a íntegra dos registros audiovisuais
existentes dos espetáculos, exposições, atividades de ensino
VI - permitir a captação de imagens das atividades e de espetáculos e
autorizar sua veiculação por redes públicas de televisão;
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
! Democratização de acesso art 26:
VII - realizar, gratuitamente, atividades paralelas aos projetos, tais
como ensaios abertos, estágios, cursos, treinamentos, palestras,
exposições,
VIII - oferecer bolsas de estudo ou estágio a estudantes da rede pública
de ensino em atividades educacionais ou profissionais desenvolvidas
na proposta cultural;
IX - estabelecer parceria visando à capacitação de agentes culturais em
iniciativas financiadas pelo Poder Público; ou
X - outras medidas sugeridas pelo proponente a serem apreciadas pelo
Ministério da Cultura
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
! Flexibilização: Não precisará de autorização para alterações com
mais ou menos 20% de cada linha do orçamento
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Para saber mais no link
http://www.cultura.gov.br/legislacao/-/asset_publisher/siXI1QMnlPZ8/
content/instrucao-normativa-n%C2%BA-1-2013-minc/10937?redirect=http%3A
%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Flegislacao%3Fp_p_id
%3D101_INSTANCE_siXI1QMnlPZ8%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state
%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id
%3D_118_INSTANCE_UFVehMS15laT__column-1%26p_p_col_pos
%3D1%26p_p_col_count%3D2
Veja o quadro comparativo com o que mudou em cada um das normas.
http://www.google.com.br/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CC4QFjAA&url=http
%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fdocuments%2F10895%2F0%2FQuadro
%2Bcomparativo%2Bdas%2Baltera%25C3%25A7%25C3%25B5es%2Bde%2BInstru
%25C3%25A7%25C3%25A3o%2BNormativa%2F0ad76cfd-744c-4151-
bbbc-82ede0bd686e&ei=yu0hUsyqNs
G7sASh74CACA&usg=AFQjCNHh-7AH81xa1Uhj5O_6EKNCrHiNMw&bvm=bv.
51495398,d.cWc
LEI ROUANET / LEIS DE INCENTIVO
O Formulário
ROTEIRO
1.  Apresentação Institucional
2.  Identificação do Projeto – Resumo
3.  Cenário / Contexto
4.  Justificativa do Projeto: (O porquê.)
5.  Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)
6.  Objetivos (o quê?)
7.  Quadro de Metas
8.  Metodologia (como?)
9.  Estratégias
10.  Indicadores e avaliação
11.  Cronograma
12.  Equipe
13.  Orçamento
14.  Plano de mídia e contrapartidas
ROTEIRO - ESPORTE
1.  Apresentação Institucional
2.  Identificação do Projeto – Resumo
3.  Cenário
4.  Justificativa do Projeto: (O
porquê.)
5.  Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)
6.  Objetivos (o quê?)
7.  Objetivo específico
8.  Quadro de Metas – Quali e
Quanti
9.  Metodologia (como?) – Ações –
Atividade fim e Atividade meio
10.  Estratégias
11.  Indicadores e avaliação
12.  Cronograma
13.  Equipe – só o responsável técnico
14.  Orçamento
Estruturado em 13 itens
!   Identificação do projeto
!   Identificação do proponente
!   Objetivo
!   Justificativa
!   Estratégia de Ação
!   Realização do Projeto
!   Orçamento Físico Financeiro
!   Resumo Geral do Orçamento
!   Declaração Obrigatória (Declarar
CIÊNCIA das REGRAS básicas )
!   Termo de Responsabilidade
!   Plano Básico de Divulgação
!   Plano de Distribuição de
Produtos Culturais (alguns
casos)
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
http://
sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/ctrLogin/
ctrLogin.php
!   Síntese do projeto
!   Acessibilidade
!   Democratização de acesso
!   Impacto ambiental
!   Deslocamentos
!   Acompanhamento
http://sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/ctrLogin/ctrLogin.php
Novos itens do formulário eletrônico
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Autorização para captação de recursos
!   Autorização mediante a publicação no Diário Oficial da União
!   Será indicado o valor autorizado, o prazo para captação de recursos e
um resumo do projeto
!   Proponente deve estar em dia com seus tributos (fornecer
documentação fiscal)
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Mecenato
Abertura de conta-corrente - BB e prestação de contas
!   Carta de intenção do primeiro investidor
!   Conta captação e conta movimento
!   Todo pagamento de despesa deverá ser feito com cheque nominal
!   Notas fiscais devem ser emitidas com datas posteriores à aprovação
no Diário Oficial
!   O saldo remanescente da execução do projeto deverá ser recolhido ao
Minc, ME ou fundo
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Liberação de recursos
!   Os recursos somente poderão ser movimentados após a
captação ter atingido um mínimo de 20% do valor do
projeto
Prorrogação, redução e complementação de verbas
!   Qualquer mudança que se pretenda promover no projeto
depois de aprovado pelo MinC deverá ser previamente
requerida junto à Secretaria de Fomento e Incentivo à
Cultura
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Mecenato
Dicas
! A apresentação de carta de intenção
de patrocínio não priorizará a
tramitação do projeto
! O prazo para a captação não poderá
ser prorrogado por mais de 24
meses, no caso de captação inferior a
20% do valor aprovado
! Necessidade de apresentação do
projeto pedagógico quando
estiverem previstas atividades
educacionais e/ou oficinas
Dicas
! Pessoas Físicas:
- Próprio artista, autor ou detentor
da obra, ou
- Terceiros autorizados pelo artista
- Proprietário ou detentor da posse
de bens tombados – única
propriedade e sua moradia
- limitado a 1.000 salários mínimos
= R$ 724 mil
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Dicas
! Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento.
Podem ser indeferidos os projetos que:
─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado
─ Tenham recomendação técnica de cortes iguais ou superiores a
50% do orçamento proposto
LEI ROUANET
INCENTIVOS FISCAIS PARA
ATIVIDADES AUDIOVISUAIS
Características
! Leis 8.685/93 e 9.323/96 (mecanismos de fomento à atividade
audiovisual)
! Pessoas físicas e jurídicas podem deduzir do imposto de renda
devido os investimentos na produção de obras audiovisuais
cinematográficas
! Limitação: 6% do valor do imposto devido pelas pessoas físicas e
3% do valor do imposto devido pelas pessoas jurídicas (tributadas
pelo lucro real)
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
! Pessoas jurídicas: a soma para o
incentivo à cultura e ao audiovisual não
podem superar o limite de 4% do
imposto de renda
! A lei possibilita recuperação de
impostos de 100% além de ganho de
25% em impostos alem o ganho do
investidor
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
! Para a utilização do incentivo fiscal,
d e v e - s e a d q u i r i r q u o t a s
representativas de direito de
comercialização sobre as obras
audiovisuais no mercado de capitais
! Os projetos devem ser previamente
aprovados pelo Ministério da Cultura
(Art. 1º da Lei 8.685/93)
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
! Formulário específico
! Limites
! Prestação de contas
mais detalhada
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
MINISTÉRIO DA SÁUDE
PRONON E PRONAS
LEI Nº 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/
l12715.htm
Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de
salários devidas pelas empresas que especifica...., o Programa Nacional
de Apoio à Atenção Oncológica e o Programa Nacional de Apoio à
Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência; .......
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – Tratamento Oncológico – Pessoa com Deficiência
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
§  Cadastro junto à Secretaria
do Ministério da Saúde.
§  Projetos alinhados às
diretrizes e prioridades da
política do MS.
§  Qualificação de OSCIP ou
CEBAS.
§  Enviar projeto para
aprovação (em papel) para a
secretaria de atenção à
saúde.
§  Publicação de portaria
autorizando a captação.
§  Abertura de 2 contas no BB.
§  Não há valor mínimo para
iniciar.
§  Não há valor determinado
para o captador.
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
§  Prazo de 2 anos para captar
após a publicação.
§  Limite de 1% do valor do IR
das Pessoas físicas ou
jurídicas.
§  Vantagem de 100% do
abatimento do imposto de
renda para empresas que
declarem pelo lucro real ou
pessoas pelo modelo
completo.
§  Depósito até o último dia
bancário do ano.
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Pessoas jurídicas
§  Tributadas pelo lucro real podem
deduzir até 1% + 1% do Imposto de
Renda devido
§  140 mil empresas / 4,6% dos
contribuintes PJ / 70% do arrecadado
pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
§  Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 1% + 1% do Imposto
de Renda – 30% = 8 milhões de
pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
SAÚDE
Atenção:
!   Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor
total.
!   No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de
cada linha aprovada.
!   A prestação de contas também envolve um relatório de
atividades do que foi realizado.
!   Documente com fotos sempre que possível
Prestação de contas
TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO
R$
APROVADO
GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00
2 Combustível 0,00 0,00
3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00
4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00
5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00
6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00
7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10
8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00
9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00
10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70
11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00
12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04
13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00
14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21
15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00
16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00
17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00
18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00
19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86
20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10
21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54
22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00
23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00
24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
INCENTIVOS FISCAIS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
Necessário cadastro
prévio
Idoso (2)
12.210/10
S S
S S
Variável (24 meses)
Variável
Criança e
Adolescente (3)
8.069/90 e
12.594/12
Depósito em fundo
Municipal, Estadual ou
Federal
NA
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
10.637/02
Doação direta na
conta as OSC
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
5,7 ou 10
% (1)
Variável
12.715/12 11.438/06 8.313/9
Saúde
PRONAS PRONON
S S
S S
24 meses
50 mil (4)
1% (4)
100% (4)
S N
S S
N
S
N
S
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-
visual
18 meses 24 meses
100 mil
10%
20%
8.685/93 e
11.329/06
VALORES DA RENÚNCIA FISCAL FEDERAL COM INCENTIVOS
PARA OSCS E PRODUTORES CULTURAIS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Cultura (Rouanet – art 18 e 26 +
audiovisual
Ensino e pesquisa + UPF + OSCIP
Fundo dos Direitos de Criança e do
Adolescente
Esporte
Fundo do idoso
Total PF + PJ
ANO
1.310,6
190,5
232,7
208,8
1,5
1.943,3
PJ
22,7
78,5
3,5
4,3
109,0
PF
2012
TOTAL
1.333,3
190,5
211,5
311,2
5,8
2,052,3
65%
9%
15%
10%
0,3%
%
VANTAGENS FISCAIS
TIPOS
1.  Dedução direta do valor a
pagar do Imposto de Renda
2.  Dedução da base de cálculo
do IR como despesa
3.  Mista (partes como opção 1 e
outra parte como 2)
Rouanet
18/ Pronon
/ Pronas /
IDOSO /
ESPORTE /
FIA-
CMDCA
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
15.000
10.000.000
1.485.000
15.000
976.000
6.624.000
3.361.000
15.000
100%
Com
incentivo
UPF e
OSCIP
(tipo 2)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.497.750
-
974.500
6.614.100
3.370.900
5.100
34%
Lei
Rouanet
40% -
doação -
Art.26
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.491.750
6.000
974.500
6.620.100
3.364.900
11.100
74%
Lei
Rouanet
30% -
patrocínio
- Art.26
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.493.250
4.500
974.500
6.618.600
3.366.400
9.600
64%
Sem
incentivo
cultural
1
Resultado operacional antes do
Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7
= LUCRO LÍQUIDO / REAL OU
Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10
Adicional IRPJ (Lucro Real - R$
240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14
Recuperação percentual do valor
doado
-
Lei
Audio-
visual
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
9.985.000
1.482.750
15.000
974.500
6.627.750
3.357.250
18.750
125%
Número de projetos por tipo de captação
0
1750
3500
5250
7000
Artigo 18 Artigo 26
Artigo 18 x 26
EM 2008
Incentivo -
P.Física
1
Receita anual (salário e Pró-
labore)
100.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio 2.000
3 IR - a ser pago 27,5% 27.500
4 (-) Deduzido do IR 2.000
5 Total pago de impostos 25.500
6 Economia com impostos 2.000
7
Recuperação percentual do valor
doado
100%
Rouanet
art 18
(tipo 1)
Lei do
Audio
visual
Pronon /
Pronas /
IDOSO /
ESPORTE
/ FIA-
CMDCA
(tipo 1)
UPF /
OSCIP
Rouanet
art 26
40%
doação
(tipo 3)
Rouanet
art 26 30%
patrocínio
(tipo 3)
P.Física
1
Resultado
operacional
antes do
Incentivo ou
Doação
10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000
8
IRPJ - a ser
pago 15% (PJ)
27,5% PF
1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500
Limite %s/
linha 8 ou 1
4% 3% 1% 2% 4% / 10%
4% /
13,334%
8%
Valor Máximo
possível de
apoio com
incentivo
60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200
14
Recuperação
percentual do
avalor doado
100% 125% 100% 34% 74% 64% 100%
15
Desembolso do
investidor
0% 0% 66% 26% 36% 0%
Incentivos
Fiscais
Empresas
Lucro real
% do IR devido
Cultura 4
Esporte 1
Crianças 1
Idoso 1
Pronon 1
Pronas 1
TOTAL 9
Pessoas -
Modelo
completo
% do IR devido
1
1
8
6
Rouanet art
18 / Pronon /
Pronas /
IDOSO /
ESPORTE /
FIA-CMDCA
(tipo 1)
Lei
Audio-
visual
(tipo 3)
Com
incentivo
UPF e
OSCIP
(tipo 2)
Resultado
operacional
antes do
Incentivo ou
Doação
10.000.000 10.000.000 10.000.000
IRPJ - a ser pago
15% (PJ)
1.485.000 1.482.750 1.497.750
Limite % s/ linha
8 ou 1
9% 3% 2%
Valor máximo de
doação
incentivada
135.000 45.000 200.000
Recuperação
percentual do
valor doado
100% 125% 34%
Desembolso do
investidor
0% 66%
22,3% 3,4%
214.250 64,0%
120.750 36,0%
335.000
Com todos os
incentivos: 200 mil
UPF / OSCIP + 45
mil audio visual +
15 mil esporte,
Rouanet, idoso,
CMDCA, PRONON,
PRONAS
10.000.000
1.328.250
10,1% 1,5%
152.000 100,0%
0
1.355.700
152.000
Com todos os
incentivos: 17 mil
UPF / OSCIP + 45
mil audio visual +
15 mil esporte,
Rouanet, idoso,
CMDCA, PRONON,
PRONAS
10.000.000
! Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores
investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS), que é de competência estadual
! Entre os estados, podemos citar:
─  Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA
─  Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86
─  Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95
─  São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC
─  Minas Gerais – Lei 12.733
─  http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp
─  http://queroincentivar.com.br
INCENTIVOS FISCAIS
Leis Estaduais de Incentivo à Cultura
! São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC
Ø  O desconto será integral – 100% - não
havendo contrapartidas
INCENTIVOS FISCAIS
Leis Estaduais de Incentivo à
Cultura
São Paulo - DECRETO Nº 55.636, DE 26
DE MARÇO DE 2010
Ø  O desconto será integral – 100% - não
havendo contrapartidas
INCENTIVOS FISCAIS
Leis Estaduais de Incentivo
100.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   50.000.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   3% 3.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   1.500.000	
  	
  	
  	
  	
  
50.000.001	
  	
  	
  	
  	
   100.000.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   0,05% 1.500.000	
  	
  	
  	
   1.525.000	
  	
  	
  	
  	
  
100.000.001	
  	
  	
   4.000.000.000	
  	
  	
   0,01% 1.525.000	
  	
  	
  	
   1.915.000	
  	
  	
  	
  	
  
sem	
  limite
Valor	
  anual	
  pago	
  de	
  ICMS Benefício	
  Fiscal
%
de	
  em	
  R$ a	
  em	
  R$ de	
  em	
  R$ a	
  em	
  R$
PROJETOS E PLANO DE
MOBILIZAÇÃO
Projeto
“Projeto é um
empreendimento
planejado que consiste num
conjunto de atividades
inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo
e de orçamento dados”.
Plano de Mobilização
Elaborado a partir do
planejamento, é um “GUIA”
para as tividades de captação
de recursos, tanto para questões
estratégicas, como para oferecer
suporte a toda atividade de
comunicação necessária à
obtenção de resultados na
mobilização de recursos.
X
Características
! Documento de suporte à
captação (“GUIA”)
! Criado com base no
planejamento estratégico
! Metas devem estar bem
quantificadas
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
! É necessário um plano de ação
factível
! Estratégias eleitas devem obedecer
a uma escala de prioridades
! Base para peças de comunicação
de apoio à captação (contrapartidas
claras)
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
FONTES DE FINANCIAMENTO /
RECURSOS
Fontes	
  de	
  Financiamento	
  	
  
Fontes	
  de	
  Recursos/	
  Financiamento	
  	
  
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Mantenedores
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
www.captacao.org	
  
Fonte Estratégia	
  principal
Governos
Grandes	
  Doadores	
  
(major	
  donors )
Fundações	
  nac	
  e	
  
internacional
Edital
Cooperação	
  
Internacional
Parcerias
Associações Geração	
  de	
  renda
Empresas	
  e	
  Institutos	
  
empresariais
Captação	
  de	
  
produtos
Pessoas,	
  indivíduos Catástrofe
Igrejas Voluntariado	
  
Fontes,	
  Estratégias,	
  Tá:cas	
  e	
  Ferramentas	
  
Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária Tática
legados
entorno	
  (da	
  
organização)
Campanha	
  capital
doação	
  em	
  dobro	
  
(Matchfund)
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  causa
Sem	
  vínculo,	
  cotas,	
  
incentivos
cultura,	
  Idoso,	
  criança	
  e	
  
adolescente,	
  esporte,	
  saúde
OSCIP,	
  UPF,	
  CEBAS
Funcionários
ProAC	
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  outros	
  estaduais	
  e	
  
municipais
Financiamento	
  coletivo	
  
(crowdfunding)
Websites
Prêmios
Parcerias Rede
Pesquisa	
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  Nota	
  fiscal	
  
(paulista)
Micro	
  doação	
  -­‐	
  
arredondar,	
  NFP
Loja	
  própria
Bazar	
  /	
  brinde	
  ???
Venda	
  de	
  serviços Pesquisar	
  e	
  formatar
Adote
Apadrinahmento
Solicitação
Licenciamento criar	
  personagem
MRC-­‐	
  Marketing	
  
relacionado	
  a	
  causas
Branding
Eventos
Definir	
  tema,	
  pessoa	
  
famosa,	
  funcionários
Fundos	
  patrimoniais
Regulamento,	
  gestão	
  e	
  
governança
Aluguéis Anúncios
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção	
  e	
  
emergência
Prestadores	
  de	
  serviços
Diretoria
Ferramentas
Grandes	
  
Doadores	
  
(major	
  donors )
Com	
  vinculo	
  à	
  
organização	
  ou	
  a	
  seus	
  
gestores,	
  rede,	
  cotas,	
  
incentivos	
  fiscais,	
  tijolo,	
  
tirar	
  da	
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  de	
  conforto
visitas	
  pessoais,	
  email	
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pesquisa
Edital
Pesquisa
escreve
o	
  
projeto
Sem	
  incentivo
SICONV,	
  convênios,	
  pesquisa,	
  
websites,	
  emenda	
  parlamentar
Formatar	
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  projeto
Voluntariado	
   convidar,	
  visitas
Geração	
  de	
  
renda
Venda	
  de	
  produtos
visitas,	
  pesquisa,	
  contratos
Captação	
  de	
  
produtos
bens	
  apreendidos
solicitação
redes	
  sociais,	
  anúncios,	
  SMS,	
  vídeo
Rede,	
  pesquisa	
  e	
  reunião
Divulgação,	
  anúncios,	
  cartão	
  de
crédito???
cara	
  a	
  cara,	
  email,	
  	
  mala	
  direta,	
  clique	
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agende,	
  telemarketing,	
  redes	
  sociais,	
  
jogos,	
  torpedo	
  -­‐	
  SMS,	
  voluntariado,	
  
vídeos,	
  comunicação	
  permanente
Rede
Mantenedores
Incentivos	
  Fiscais	
  
Federais,	
  Estaduais	
  e	
  
Municipais
Relação:	
  Fonte	
  x	
  Estratégia	
  x	
  Tá:ca	
  
Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária Tática
legados
entorno	
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organização)
Campanha	
  capital
doação	
  em	
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incentivos
Ferramentas
Grandes	
  
Doadores	
  
(major	
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Com	
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organização	
  ou	
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gestores,	
  rede,	
  cotas,	
  
incentivos	
  fiscais,	
  tijolo,	
  
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visitas	
  pessoais,	
  email	
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pesquisa
Relação:	
  Fonte	
  x	
  Estratégia	
  x	
  Tá:ca	
  
cultura,	
  Idoso,	
  criança	
  e	
  
adolescente,	
  esporte,	
  saúde
OSCIP,	
  UPF,	
  CEBAS
Funcionários
ProAC	
  e	
  outros	
  estaduais	
  e	
  
municipais
Financiamento	
  coletivo	
  
(crowdfunding)
Websites
Prêmios Pesquisa
Edital
Sem	
  incentivo Pesquisa
SICONV,	
  convênios,	
  pesquisa,	
  
websites,	
  emenda	
  parlamentar
escrever	
  
o	
  
projeto
Incentivos	
  Fiscais	
  
Federais,	
  Estaduais	
  e	
  
Municipais
Formatar	
  o	
  projeto
Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária Tática Ferramentas
Micro	
  doação	
  -­‐	
  
arredondar,	
  NFP
Loja	
  própria
Bazar	
  /	
  brinde	
  ???
Venda	
  de	
  serviços Pesquisar	
  e	
  formatar
Adote
Apadrinahmento
Solicitação
Licenciamento criar	
  personagem
MRC-­‐	
  Marketing	
  
relacionado	
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  causas Branding
Eventos
Definir	
  tema,	
  pessoa	
  
famosa,	
  funcionários
Fundos	
  patrimoniais
Regulamento,	
  gestão	
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governança
Aluguéis Anúncios
Geração	
  de	
  
renda
Venda	
  de	
  produtos
Rede,	
  pesquisa	
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  reunião
Divulgação,	
  anúncios,	
  cartão	
  de	
  
crédito???
cara	
  a	
  cara,	
  email,	
  	
  mala	
  direta,	
  clique	
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agende,	
  telemarketing,	
  redes	
  sociais,	
  
jogos,	
  torpedo	
  -­‐	
  SMS,	
  voluntariado,	
  vídeos,	
  
comunicação	
  permanente
Mantenedores
Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária Tática Ferramentas
Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária Tática
Parcerias Rede
Pesquisa	
  /	
  Nota	
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(paulista)
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção	
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emergência
Prestadores	
  de	
  serviços
Diretoria
Captação	
  de	
  
produtos
bens	
  apreendidos
solicitação
redes	
  sociais,	
  anúncios,	
  SMS,	
  vídeos
Voluntariado	
   Rede convidar,	
  visitas
visitas,	
  pesquisa,	
  contratos
Ferramentas
Essencial
Diversificação das fontes de
recursos
§  Legitimidade social
§  Diminuição do risco
§  Sustentabilidade
financeira de longo
prazo
FONTES DE RECURSOS
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS	

GRP
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
CONTEÚDO PEMR
O caso
Missão clara
Visão concreta
Histórico
Cronograma
Objetivos e metas
Congêneres
Prioridades
Fontes de financiamento
Orçamento em detalhes
Pontos fortes e fracos
Estratégias de captação
Resultados esperados
Aspectos jurídicos
Responsáveis definidos
Indicadores de
resultado
Justificavas para investir
Investimento inicial
(valor e fonte)
Grupos de interesse
(stakeholder)
Plano de comunicação
Reciprocidade benefícios
Cotas - valores e quant.
Ferramentas inovadoras
Passos para a
implementação
! Compilação de todas as informações do planejamento
CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 Responsável
Ação 1 8 15 22 29 5 12 19 26
A GERAL
a
Consolidar os valores a mobilizar ok
b
Criar os termos de doação e recibos ppffff
c
Definir papéis nos contatos pessoais com doadores ok
d
Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicação
e
Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores
(fundação)
ppppffff
f
Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunic
g
Incluir mais projetos na lei Rouanet Michel
h
Realizar reuniões de acompanhamento
i
Cadastrar no Proac pppffff
j
Enviar Projetos Proac cbcbcbcbc
k
Abrir conta no BB ok
A MATERIAL DE COMUNICAÇÃO
a
Consolidar material digital e impresso para apresentação aos
investidores pessoa jurídica
ok
b
Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc +
comuinc
c
Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se
necessário
Dir
d
email teaser finalizar ok
out nov
PEMR
Plano de Ação
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS
MARKETING
ENTORNO
MATERIAL
INSTITUTOS
EMPRESARIAIS
RH
SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS
PESSOAS
Desafios
Acesso difícil a quem
decide
Empresas
RECIPROCIDADES
Empresas
Sete Faces da Filantropia
Prince e File – 1994 –
Arquétipos do doador
Indivíduos
1.  Devoto
2.  Comunitário
3.  Retribuidor
4.  Herdeiro
5.  Socialite
6.  Altruísta
7.  Investidor
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
! Dados cadastrais básicos
! Dados do investimento social (quais são as
áreas de interesse, quais são as organizações
que apóia ou já apoiou no passado, qual o
valor que doa anualmente, o que doa
(dinheiro, produtos, mão de obra), etc
! Faturamento, número de funcionários,
lucro no ano anterior, etc.
! Dados do relacionamento com a fonte de
recursos
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de informações relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
Revistas e
Jornais
Outdoors
Listas
Telefônicas
Mecanismos de
Busca: Google,
Yahoo
Outras
Organizações
Contatos
Pessoais
Listas de
Discussões
Pessoais: fundbr,
BR_Setor3
Rádio e TV
Sites: Rits, Gife,
Ethos, Abong,
Setor3, Patrolink
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
Dicas
A Prospecção bem feita
•  Facilita o trabalho de
captação
•  Direciona as atividades da
equipe
•  Gera contatos com maior
probabilidade de
sucesso
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
V = Vínculo
Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a
melhor pessoa da organização para fazer o contato?
I = Interesse
Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos?
Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém
na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto?
C = Capacidade
Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é
capaz de fazer?
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
A Ferramenta VIC
Empresa
Nome do
principal
executivo
Nome do
contato
Vínculo
com a
organizaç
ão
Interesse
na causa
Capacida
de de
doar
Total
VIC
1 ABN Amro Real 4 5 5 14
2 BASF
Wagner Brunini -
RH
4 5 5 14
3 Fundação Itaú Social 4 5 5 14
4 Carrefour 3 5 5 13
5 Citigroup
Alexandre ferro -
RH
4 4 5 13
6 Fundação Bradesco 3 5 5 13
7 Fundação Otacílio Coser Coimex 3 5 5 13
A FERRAMENTA VIC
Empresa
Valores
doados em
mil em 2006
Quem
pedirá a
visita
Quem
visitará
Nome da
secretária
Hobby
Fone /
email
1 ABN Amro Real Amaury
2 BASF Clovis / Amaury
3 Fundação Itaú Social Clovis
4 Carrefour Michel
5 Citigroup Amury
6 Fundação Bradesco Amaury
7 Fundação Otacílio Coser Coimex Amaury
A FERRAMENTA VIC
! Onde armazenar
informações?
–  Pastas ou fichas;
Palm Top, Excel,
MOOV, salesforce,
e-tapestry
!   Importante:
atualização constante
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Dicas
! A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas:
—  Não deve ser a única
—  Cuidado com a produtividade
—  Veja relevância das informações: a seleção deve ser
rigorosa
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
! Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
! ABCR – www.captacao.org
! Gife – www.gife.org.br
! Brasilia.org – www.brasilia.org
! Patrolink – www.patrolink.com.br
! APF - www.apf.org.br
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
! Justifique “por quê”, “para quê” e “por quem” a campanha será
realizada
! Diga como o projeto transformará vidas
! Storytelling
ARGUMENTAÇÃO PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE
À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
! Elaboradas a partir do plano
de captação
! Para pessoas físicas ou
jurídicas
! Cuidado com a estética
! Sucintas, mas com dados
convincentes
! Várias mídias (impressa, cd,
e-mail, vídeo, etc.)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
! Informações que podem ser
facilmente compreendidas e
criam identificação entre o
investidor / doador e a
causa, organização ou
campanha
! Simulações de incentivos
! Plano de reciprocidade
! Termo de doação / patrocínio
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
1)  Quem somos / cenário
2)  Missão
3)  Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos, contar
história (caso concreto de um beneficiário
4)  Dados - x crianças, resultado reais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
5)  Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se
for o caso)
6)  Benefícios, contrapartidas
7)  Como apoiar
8)  Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em
separado
Incentivo Fiscal: Exemplo
Lei	
  de	
  Incentivos	
  
100%	
  	
  	
  Esporte	
  e	
  FIA	
  -­‐	
  
CMDCA
Sem	
  
Incentivo	
  
Empresas	
  
Lucro	
  Real
Lucro	
  Operacional	
  antes	
  do	
  
patrocínio	
  e	
  do	
  IR
30.000.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   30.000.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
(-­‐)	
  Patrocínio -­‐ 40.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
IRPJ	
  -­‐	
  a	
  ser	
  pago	
  15%	
  /	
  27% 4.500.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   4.500.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Economia	
  com	
  impostos	
  
(deduçao	
  do	
  IR) -­‐ 40.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Recuperaçao	
  percentual	
  do	
  
valor	
  doado
100%
Limite	
  %	
  s/	
  IRPJ 1%
Valor	
  máximos	
  possível	
  da	
  
doação	
  encentivada
45.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Pessoas	
  
Físicas	
  
200.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
2.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
54.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
2.000	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
100%
6%
3.240	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
§  Normalmente com PowerPoint , Prezi
ou Flash
§  Idéia de profissionalismo
§  Diversos recursos de ilustração e
animação (não exagerar nos
efeitos)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
§  Texto legível e pequeno, com cores
agradáveis
§  Pode incluir um vídeo de 2 minutos
§  Utilizar como “deixa” principalmente
nas apresentações institucionais e para
captação de recursos (tempo
normalmente é curto)
CONSEGUINDO O
ENCONTRO
Para marcar reuniões
–  Enviar cartas ou e-mails ?
–  Telefonar ?
–  Com quem falar ?
–  Telefonar e enviar e-mail ?
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Método AIDA (Tom Ahern)
• Atenção
• Interesse
• Desejo
• Ação
CONSEGUINDO O ENCONTRO
! Elabore um email teaser (resumo com
desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
! Elabore um email teaser (resumo com
desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Devemos estar preparados para diversas perguntas e
objeções e já ter as respostas prontas
– Por que está pedindo para mim ?
– Não tenho recursos
– Neste momento não tenho condições
– Minha situação econômica está difícil
– Me ligue no final do ano
– Etc...
CONSEGUINDO O ENCONTRO
PLANEJANDO A REUNIÃO
! O que conhecemos do possível
investidor / doador ?
! O que faz a esposa, filhos ?
! Aparece em revistas ?
! Por que ele deveria apoiar a nossa
instituição ?
! O que (quanto) vamos solicitar ?
! Quem fará o contato ?
! Quem irá ao encontro e qual o papel
de cada um?
! Utilizar uma ficha, planilha com dados
(VIC)
PLANEJANDO A REUNIÃO
§  O número de participantes mais efetivo é
§  Defina os papéis de cada um
PLANEJANDO A REUNIÃO
2
! Diretores e conselheiros podem
contar melhor a história da
organização e têm credibilidade
PLANEJANDO A REUNIÃO
! Um expert que poderá
apresentar o projeto e esclarecer
dúvidas
! Uma pessoa de vínculo que
poderá estabelecer um clima de
confiança, apresentar o expert e
pedir o donativo
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Dicas
§ Tomar cuidado com o tempo, evitando
falar demais
§ Utilize recursos audiovisuais (como guia)
§  Filmes (máximo 3 minutos)
§  Apresentação em Power Point
§  Pedir indicações e escutar bastante o
possível doador / investidor
§  Entregue um material impresso e o CD
da apresentação
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
•  Abertura
•  A exposição
•  Esclarecendo dúvidas
•  A solicitação
•  As objeções
•  Compromissos
A
Reunião
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
A solicitação
DEPOIS DE
DIZER O VALOR
PERMANEÇA
EM SILÊNCIO
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Na prática
• Abertura
Vínculo /
Voluntário
• Exposição
• Dúvidas
Expert /
Profissional • Solicitação
• Objeções
Vínculo /
Voluntário
• Compromissos
e follow up
Profissional
• Agradecimento
Voluntário
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
! Não quantificar
! Falar demais e não escutar
! Falar da organização e de seus
métodos em lugar de falar dos
motivos da campanha e e
resultados esperados
! Não apresentar outras
alternativas
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
! Não saber o suficiente sobre o
investidor antes de reunir-se
! Continuar falando sobre a
organização depois de
solicitar os recursos
! Não enviar pessoas
treinadas e entrosadas
para solicitar os recursos
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
! Coordenação geral da
campanha
! Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de relatórios
! Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
! Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de uma
relação
! Base para a construção de
relações sólidas
! Nunca é demais
agradecer
AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
! Charles Darwin publicou em 1872 um
trabalho de enorme influência
! "A expressão das emoções no homem e nos
animais"
O CORPO FALA
A linguagem silenciosa da comunicação não-
verbal
Na conversa frente a frente, o impacto é:
! 35% Verbal (palavras)
! 65% Não-Verbal (gestos e movimentos)
A maioria dos pesquisadores concorda que:
! O canal verbal é usado para transmitir
informações
! O canal não-verbal é usado para negociar
atitudes entre as pessoas e como
substituto de mensagem verbal.
O CORPO FALA
! Criatividade + Técnica
! Conhecimentos multidisciplinares
! Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais
! Capacidade de análise estratégica para definição e
diversificação de fontes de recursos
! Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de
orçamentos
! Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos
! Conhecimento dos três setores
! Brilho nos olhos
! Não é um vendedor de projetos – perseverante /
persistente
PERFIL DO PROFISSIONAL DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Códigos de ética
mundiais
Princípios fundamentais
para a tarefa de captar
recursos:
–  Legalidade
–  Transparência
–  Eficiência
–  Confidencialidade
ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captacao.org
MENSAGEM FINAL
"Para navegar contra a
corrente, são necessárias
condições raras: espírito de
aventura, coragem,
perseverança e paixão."
(Nise da Silveira)
! CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.
! NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir.
Editora TextoNovo.
! KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.
! KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux
! AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.
1998.
! EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
! PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001
! ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.
! DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
Bibliografia
! DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas. Editora Pioneira.
! HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita. Makron Books.
! LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações
sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
! PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.
! BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,
2008
! BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001
! NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
! CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora
Manole, 2012. 400 p.
Bibliografia
! FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o
desenvolvimento.
! COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
! OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de
produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p.
! PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura.
Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.
! KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de
desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.
! KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:
Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,
2012.301 p.
! SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.
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! WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,
ed vozes, 2001. 288p.
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estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.
! BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar
recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.
! DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John
Wiley&Sons INC, 2006. 278 p
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público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de
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sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
! LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.
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Incentivos Fiscais 2.0 - Como captar recursos para o Terceiro Setor

  • 1. INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS PARA A CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 2. SERVIÇOS CRIANDO CONSULTORIA Terceiro Setor Desenvolvimento Institucional Técnica Jurídica Gestão Planejamento Estratégico Marketing e Comunicação Empresas Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável PALESTRAS ASSESSORIA
  • 3. ! Incentivos Fiscais – localização do tema e conceito ! Incentivos Federais – modalidades ! Estaduais ! Incentivos fiscais e mobilização de recursos ! Prospecção de investidores incentivados ! Aspectos práticos da mobilização de recursos utilizando-se incentivos TEMAS DA APRESENTAÇÃO
  • 5. O QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS?
  • 6. PRIMEI RO PONT O CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE •  Atividade planejada e complexa envolve marketing, incentivos fiscais, planejamento, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética •  Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos) •  Apoio à finalidade principal da organização (meio para que ela cumpra sua missão)
  • 7. ! Imunidades (limitação constitucional, de competência) ! Isenções (direito de cobrar tributo não exercido) ! Incentivos fiscais (dirigidos aos financiadores dos projetos socioambientais, esportivos, crianças, jovens, saúde e culturais) Benefícios tributários e incentivos fiscais MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
  • 8. Imunidade ! Limitação constitucional ao poder da União, Estados e municípios de instituir impostos sobre determinadas pessoas jurídicas ou situações ! CF/1988 – artigo 150, inciso VI, alínea c : imunidade de impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades de educação e assistência social sem fins lucrativos ! Discussão - requisitos legais: Lei Complementar ou Lei Ordinária MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
  • 9. Isenção ! Desobrigação do pagamento de determinado tributo - matéria regulada por legislação infraconstitucional ! Pode ser revogada a qualquer tempo (prazo) ! A obrigação tributária nasce, porém a organização é dispensada de pagar o tributo MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
  • 10. DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO IMUNIDADE ISENÇÃO Regida pela Constituição Federal. Regida por legislação infraconstitucional. Não pode ser revogada, nem mesmo por Emenda Constitucional. Pode ser revogada a qualquer tempo. Não há o nascimento da obrigação tributária. A obrigação tributária nasce, mas a entidade é dispensada de pagar o tributo. Não há o direito de cobrar o tributo. Há o direito de cobrar, mas ele não é exercido. MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
  • 11. ! Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, esportivo, social) ! Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos ! Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã INCENTIVOS FISCAIS
  • 12. Doações para ! Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade Pública ou qualificadas como OSCIPs ! Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Idoso ! Atividade desportiva e paradesportiva ! Operações de caráter cultural e artístico ! Atividade audiovisual ! Saúde – Pronon e Pronas INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS Principais Modalidades
  • 13. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS DE UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs Características
  • 14. Lei nº 9.249/95 - Beneficiários §  Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando incentivo específico INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou OSCIPs
  • 15. Lei nº 9.249/95 §  Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do lucro operacional §  A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples) §  34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo e investe-se na entidade) §  66% da doação é efetiva INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos – UPF ou OSCIPs
  • 16. Lei nº 9.249/95 - Requisitos §  Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária §  A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens §  Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou OSCIP INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos – UPF ou OSCIPs
  • 17. INCENTIVOS FISCAIS Organizações de Utilidade Pública Federal - UPF §  O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo Ministérios da Justiça §  Para organizações que: §  Atendam ao interesse público comprovadamente §  Promovam a educação §  Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou indiscriminado (Decreto 50.517/61)
  • 18. §  Qualificação outorgada pelo Ministério da Justiça §  A entidade deverá cumprir os requisitos que repercutem principalmente no teor do estatuto social e nas práticas de gestão adotadas §  Entidades que possuam uma das finalidades contidas no artigo 3º da lei de OSCIP INCENTIVOS FISCAIS Organizações de Utilidade Pública Federal
  • 19. INCENTIVOS FISCAIS PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE Histórico
  • 20. Conquistas ! A Constituição Federal de 1988 – O artigo 227 da Constituição Federal de 1988 inaugura a garantia da prioridade absoluta (proteção integral) à criança e ao adolescente ! O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - 1990 – As disposições do ECA são consideradas avanços “revolucionários” na redefinição da visão da infância na sociedade brasileira (Lei 8.069/90 - proteção integral e origem do incentivo) CRIANÇA E ADOLESCENTE Histórico do Incentivo
  • 21. Conquistas ! Brasil assinou a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança 1989 - assumiu o compromisso de proteger a infância –  A criança e o adolescente são o maior valor da sociedade CRIANÇA E ADOLESCENTE Histórico do Incentivo
  • 22. Conquistas ! Conselhos de Direitos nasceram para coordenar ações relacionadas a crianças e adolescentes ! Fundos dos Direitos foram criados para receber recursos ! O incentivo criado pelo ECA (art. 260) começou a estimular a contribuição da sociedade com políticas públicas em benefício de crianças e adolescentes CRIANÇA E ADOLESCENTE Histórico do Incentivo
  • 23. Os conselhos são canais legais de participação da sociedade civil nas políticas de crianças e adolescentes Podem ser municipais, estaduais ou federal São órgãos paritários (a sociedade civil e o poder público têm igual número de representantes) Controlam os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • 24. Funções do Conselho (linhas gerais) ! Formular políticas públicas ! Definir a forma de utilização dos recursos dos Fundos ! Aprovar programas e projetos ! Fiscalizar e monitorar os órgãos governamentais e não governamentais que prestam serviços públicos na área da infância CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • 25. ! Os Fundos são instrumentos para captação de recursos (promoção e defesa da criança e do adolescente) ! Podem ser municipais, estaduais ou federal ! Os recursos dos fundos são movimentados pelos Conselhos ! FUMCAD / FUNCRI FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • 26. ! Destinações de recursos por pessoas físicas ou jurídicas incentivadas ou não por leis de renúncia fiscal (artigo 260 do ECA) FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Origem dos Recursos ! Outras fontes, tais como convênios, doações de governos e outros organismos nacionais ou internacionais, multas, resultados de aplicações financeiras, dentre outras
  • 27. Acesso aos recursos dos Fundos ! Apenas organizações credenciadas nos Conselhos ! Cada Conselho define a aplicação dos recursos - editais ! A aprovação de um projeto é necessária ! Em alguns casos, o investidor direciona a destinação – depende do município FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aplicação dos Recursos
  • 28. Linhas Gerais ! Programas e projetos que atendam crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social: em situação de rua, drogadição, vítimas de abuso sexual, físico e psicológico ! Programas e projetos que acompanhem medidas socioeducativas destinadas a reinserir adolescentes autores de ato infracional, que promovam a erradicação do trabalho infantil, a profissionalização de jovens, a orientação e o apoio sociofamiliar FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aplicação dos Recursos
  • 29. Linhas Gerais ! Incentivo à guarda e adoção de crianças e adolescentes ! Estudos e diagnósticos ! Qualificação de membros dos Conselhos ! Divulgação dos Direitos da Criança e do Adolescente FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aplicação dos Recursos
  • 31. Pessoas jurídicas ! Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido ! 150 mil Empresas / 2,7% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ Pessoas físicas ! Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE
  • 32.
  • 33. http://www.condeca.sp.gov.br/ http://www.cedca.mg.gov.br/ principal/Fia.html Os Fundos da Infância e da Adolescência – FIA FEDCA / FIA / CEDCA / CONDECA
  • 35. FUNDO DO IDOSO L e i 1 2 . 2 1 3 / 2 0 1 0 i n s t i t u i o F u n d o Nacional do Idoso, faculta à pessoa jurídica a dedução do Imposto de Renda devido. Este benefício fiscal não poderá ultrapassar 1% do imposto devido.
  • 36. FUNDO DO IDOSO A Câmara Municipal de São Paulo decreto 131/12: Art. 1º. Fica criado o Fundo Municipal do Idoso, vinculado à Secretaria Municipal de Participação e Parceria, com a finalidade de proporcionar os meios financeiros necessários para a implantação, manutenção e desenvolvimento de programas e ações dirigidos ao idoso
  • 37. INCENTIVOS FISCAIS PARA O ESPORTE Características e Requisitos
  • 38. ! Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos ! Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto INCENTIVO AO ESPORTE Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008
  • 39. INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE Os projetos devem: §  Promover a inclusão social por meio do esporte; §  Dar preferência às comunidades de vulnerabilidade social
  • 40. Proponente ! Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos ! Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal ! Deverá cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte. INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos
  • 41. Formas de desporto ! Desporto educacional: complementar às atividades educacionais e com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da cidadania. 50% alunos de escola pública. INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 42. Formas de desporto ! Desporto de participação: finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e preservação do meio ambiente. Esporte como lazer INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 43. Formas de desporto ! Desporto de rendimento: finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas com as de outras nações INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 44. Proponente 1. Entidade de natureza desportiva: pessoa jurídica de direito privado ou público, com fins não econômicos, cujo ato constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade esportiva 2. Deve estar em funcionamento há pelo menos 1 ano 3. O proponente deve ter o projeto aprovado pelo Ministério do Esporte INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos
  • 45. Proponente 4. Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos 5. Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal 6. Deverá cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte. INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos
  • 46. A Lei veda ! Remuneração de atletas de rendimento ! Aquisição de espaços publicitários ! Aquisição de imóveis ! Despesas administrativas para manutenção da entidade desportiva ou paradesportiva estritamente ! Destinação de recursos incentivados a pessoa jurídica ligada ao doador ou patrocinador nos 12 meses anteriores, bem como a cônjuge ou parente até o terceiro grau INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 47. Cadastramento das entidades ! Entidades devem fazer o cadastramento eletrônico no site do Ministério do Esporte http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/ orientacoesCadastro.jsp INCENTIVO AO ESPORTE Cadastramento
  • 48. INCENTIVO AO ESPORTE http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/secretaria- executiva/lei-de-incentivo-ao-esporte/consulta-recursos-captados 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL Qtdaprovados 21 186 301 588 Qtdcaptados 17 103 218 404 505 530 510 2.287 Valoraprovado 62,7 269 419 554 585 572 564 3.024 Valorcaptado 50,9 82,2 111 192 220 211 194 1.061 Qtdempresas 645 1005 1503 1552
  • 49. INCENTIVO AO ESPORTE Aquisição de Bens Portaria do Ministério do Esporte n.166/2008 §  As compras devernao ser realizadas com cotação prévia de preço (três) §  Principal critério é o menor preço §  Recomenda-se a utilização de pregão eletrônico
  • 50. ! Os recursos captados deverão ser depositados e movimentados em conta bancária específica, no Banco do Brasil S.A. INCENTIVO AO ESPORTE Captação de recursos
  • 52. LEI DO ESPORTE Portaria 120 De 3 de julho de 2009
  • 53. Portaria 120 Principais modificações §  Valor das despesas que constará no projeto será a média dos três orçamentos. §  Terão prioridade na tramitação do ME: a)  Declaração do patrocinador b)  Incluídos no calendário esportivo nacional ou internacional c)  Renovação dos projetos executados ou em execução §  Rendimento das aplicações não deverão ser empregados com despesas administrativas ou captação de recursos §  Projetos de ação continuada terão previsão de execução de dois anos e se contemplar unicamente o treinamento de atletas até quatro anos. §  O prazo de captação poderá ser prorrogado duas vezes.
  • 54. Portaria 120 Das Obras e Serviços de Engenharia §  Deverão conter plantas, orçamento, memorial descritivo e cronograma físico financeiro §  Será fiscalizado pela Caixa Econômica Federal – prever 2,5% para este acompanhamento §  Não poderão existir valores estimados (exceto projetos de até 500 mil) §  Preços de acordo com o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices de Construção Civil Caixa) §  Comprovação de propriedade do terreno ou por cessão de no mínimo 20 anos
  • 55. Trâmite do projeto no Ministério do Esporte Cadastramento do proponente (www.esporte.gov.br) Elaboração do projeto (Formulários corretamente preenchidos e documentação Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07) Protocolo Pré-análise do projeto Prazo: 15 dias úteis (art.10, parágrafo único da Portaria nº 114/08 (Comissão técnica) Secretaria finalística Prazo: 15 dias úteis (art. 13 da Portaria nº 114/08) (Viabilidade técnica e orçamentária) Comissão técnica Indeferimento Aprovação Parcial Aprovação Total Pedido de Reconsideração Prazo: 5 dias (art. 25 do Decreto n° 6.180/07)
  • 56. INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO Histórico e Lei Rouanet
  • 57. Realizações sem incentivos ! Em 1951 o empresário Cicilio Matarazzo criou a Fundação Bienal de São Paulo e o Museu de Arte Contemporânea (MAC, hoje pertencente à USP) ! O MASP foi criado por Assis Chateaubriand, que chegava a trocar inserções no seu jornal, o Diários Associados, por doações ao museu ! A partir de 1950, iniciaram os investimentos de empresas, tais como Shell, Petrobrás e Banco do Brasil, entre outros CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO Panorama Brasileiro
  • 58. EVOLUÇÃO LEGISLATIVA ! 1986 – Lei Sarney (7.505/86) ! 1990 – Lei Mendonça (Município de São Paulo – 10.923/90) ! 1991 – Lei Rouanet (8.313/91) ! 1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93) ! 1999 – Artigo 18 – 100% ! 2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural – Estado de SP – 12.268) ! 2012 e 2013– Instrução Normativa num.1 ! ???? - Prócultura CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO Panorama Brasileiro
  • 59. LEI ROUANET Lei Federal de incentivo à cultura (nº 8.313/91) ! Três são os mecanismos para canalização de recursos públicos e/ou privados: – Fundo Nacional da Cultura (FNC); financiamento de até 80% do valor dos projetos – ver editais – www.cultura.gov.br – Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart); inativo – Incentivo a Projetos Culturais (Mecenato); financiamento de até 100% do valor dos projetos através de patrocínio ou doação: projetos devem ser aprovados antes.
  • 60. Quem pode propor projetos ! Pessoas físicas que tenham atuação na área cultural ! Pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos (empresas, fundações privadas, associações, cooperativas etc) de natureza cultural - estatuto ! Fundações públicas LEI ROUANET
  • 61. Benefícios aos patrocinadores ! Os patrocinadores podem receber até 10% do produto cultural para distribuição promocional gratuita ! Distribuição dos produtos deve ser feita proporcionalmente ao investimento feito, respeitando-se o limite de 10% para todos incentivadores ! O patrocinador pode inserir sua marca no produto cultural e em todo material de divulgação LEI ROUANET
  • 62. Quem pode investir: PESSOA JURÍDICA ! Tributadas pelo do lucro real ! O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4% ! Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação ! Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio ! Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18 LEI 9.784/99 LEI ROUANET
  • 63. Quem pode investir: PESSOA FÍSICA ! Declaração completa do imposto de renda ! O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 6% ! Pode-se deduzir 100% do montante investido quando estiver utilizando artigo 18 ! Pode-se deduzir 80% do montante investido quando estiver fazendo doação ! Pode-se deduzir 60% do montante investido quando estiver fazendo patrocínio LEI ROUANET
  • 64. ! Artes cênicas ! Livros de valor artístico, literário ou humanístico ! Música erudita ou instrumental ! Exposição de artes visuais ! Doação de acervos para bibliotecas públicas, museus, cinematecas ! Produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem ! Preservação do patrimônio cultural material e imaterial ! Folclore MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99
  • 65. A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou bens em favor de pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, para a execução de programa, ou projeto esportivo. Formas de investimento
  • 66. Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação esportiva ou cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte ou Cultura O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade) Formas de investimento
  • 67. MECENATO: Quantitativo de projetos NÚMEROS ABSOLUTOS
  • 69. MECENATO: Quantitativo de projetos NÚMEROS ABSOLUTOS
  • 70.
  • 71. LEI ROUANET - TENDÊNCIAS Decreto 5.761/06 De 28 de abril de 2006
  • 72. 1) Democratização do acesso aos bens e produtos culturais, tais como: - proporcionar condições de acessibilidade a pessoas idosas (Lei nº 10.741/03) - proporcionar condições de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência (Decreto nº 3.298/99) - tornar preços de comercialização de obras ou ingressos mais acessíveis à população - promover distribuição gratuita de obras ou ingressos a beneficiários previamente identificados PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
  • 73. 2) O patrocinador poderá ter acesso a 10% do produto cultural (antes era 25%) 3) O Ministério identificará as prioridades estruturantes da Cultura, arregimentará patrocinadores e lançará os editais do Mecenato 4) Novo formulário por internet 5) Entrada entre fevereiro e novembro 6) O material de divulgação e o leiaute de produtos serão submetidos à Sefic, que terá 5 (cinco) dias para avaliar o cumprimento da obrigação. PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
  • 74. 7) Art. 16. O proponente será remunerado com recursos decorrentes de renúncia fiscal, desde que preste serviços ao projeto, discriminados no orçamento analítico previsto no art. 8º desta Instrução Normativa, com custo limitado a 10%do total aprovado, até o teto de R$ 100.000,00 (cem mil reais) - CAIU 8) O que vem por aí... PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
  • 75.
  • 76. LEI ROUANET – IN número 1 24 de junho de 2013 Art. 111. Ficam revogadas as seguintes normas do Ministério da Cultura: I - Instrução Normativa n° 1, de 5 de outubro de 20 10; II - Instrução Normativa n° 2, de 3 de dezembro de 2010; III - Instrução Normativa n° 3, de 30 de dezembro d e 2010; e IV - Portaria nº 9, de 6 de março de 2007 V – IN num 1 de 2012 e 2013
  • 77. ! Consolida todas as leis, decretos e normas ! Tem novos limites ! Flexibiliza a prestação de contas ! Equipara o MEI a Pessoa Física ! Remuneração do proponente ilimitado – provar economicidade PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
  • 78. ! novos limites: Pessoa Jurídica 5 projetos ativos por ano – R$ 35.776.047,75 (exceção cooperativas) Pessoa Física 2 projetos ativos por ano – R$ 596.267,46 PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
  • 79. ! Democratização de acesso art 26: I - promover a participação de pessoas com deficiência e de idosos em concursos de prêmios no campo das artes e das letras; II - doar, no mínimo, 20% dos produtos materiais resultantes da execução do projeto a escolas públicas, bibliotecas, museus III - desenvolver atividades em locais remotos ou próximos a populações urbanas periféricas; IV - oferecer transporte gratuito ao público, prevendo acessibilidade à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida e aos idosos; V - disponibilizar na internet a íntegra dos registros audiovisuais existentes dos espetáculos, exposições, atividades de ensino VI - permitir a captação de imagens das atividades e de espetáculos e autorizar sua veiculação por redes públicas de televisão; PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
  • 80. ! Democratização de acesso art 26: VII - realizar, gratuitamente, atividades paralelas aos projetos, tais como ensaios abertos, estágios, cursos, treinamentos, palestras, exposições, VIII - oferecer bolsas de estudo ou estágio a estudantes da rede pública de ensino em atividades educacionais ou profissionais desenvolvidas na proposta cultural; IX - estabelecer parceria visando à capacitação de agentes culturais em iniciativas financiadas pelo Poder Público; ou X - outras medidas sugeridas pelo proponente a serem apreciadas pelo Ministério da Cultura PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
  • 81. ! Flexibilização: Não precisará de autorização para alterações com mais ou menos 20% de cada linha do orçamento PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES Para saber mais no link http://www.cultura.gov.br/legislacao/-/asset_publisher/siXI1QMnlPZ8/ content/instrucao-normativa-n%C2%BA-1-2013-minc/10937?redirect=http%3A %2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Flegislacao%3Fp_p_id %3D101_INSTANCE_siXI1QMnlPZ8%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state %3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id %3D_118_INSTANCE_UFVehMS15laT__column-1%26p_p_col_pos %3D1%26p_p_col_count%3D2 Veja o quadro comparativo com o que mudou em cada um das normas. http://www.google.com.br/url? sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CC4QFjAA&url=http %3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fdocuments%2F10895%2F0%2FQuadro %2Bcomparativo%2Bdas%2Baltera%25C3%25A7%25C3%25B5es%2Bde%2BInstru %25C3%25A7%25C3%25A3o%2BNormativa%2F0ad76cfd-744c-4151- bbbc-82ede0bd686e&ei=yu0hUsyqNs G7sASh74CACA&usg=AFQjCNHh-7AH81xa1Uhj5O_6EKNCrHiNMw&bvm=bv. 51495398,d.cWc
  • 82. LEI ROUANET / LEIS DE INCENTIVO O Formulário
  • 83. ROTEIRO 1.  Apresentação Institucional 2.  Identificação do Projeto – Resumo 3.  Cenário / Contexto 4.  Justificativa do Projeto: (O porquê.) 5.  Público Alvo (quem? – perfil das pessoas atendidas) 6.  Objetivos (o quê?) 7.  Quadro de Metas 8.  Metodologia (como?) 9.  Estratégias 10.  Indicadores e avaliação 11.  Cronograma 12.  Equipe 13.  Orçamento 14.  Plano de mídia e contrapartidas
  • 84. ROTEIRO - ESPORTE 1.  Apresentação Institucional 2.  Identificação do Projeto – Resumo 3.  Cenário 4.  Justificativa do Projeto: (O porquê.) 5.  Público Alvo (quem? – perfil das pessoas atendidas) 6.  Objetivos (o quê?) 7.  Objetivo específico 8.  Quadro de Metas – Quali e Quanti 9.  Metodologia (como?) – Ações – Atividade fim e Atividade meio 10.  Estratégias 11.  Indicadores e avaliação 12.  Cronograma 13.  Equipe – só o responsável técnico 14.  Orçamento
  • 85. Estruturado em 13 itens !   Identificação do projeto !   Identificação do proponente !   Objetivo !   Justificativa !   Estratégia de Ação !   Realização do Projeto !   Orçamento Físico Financeiro !   Resumo Geral do Orçamento !   Declaração Obrigatória (Declarar CIÊNCIA das REGRAS básicas ) !   Termo de Responsabilidade !   Plano Básico de Divulgação !   Plano de Distribuição de Produtos Culturais (alguns casos) PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO http:// sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/ctrLogin/ ctrLogin.php
  • 86. !   Síntese do projeto !   Acessibilidade !   Democratização de acesso !   Impacto ambiental !   Deslocamentos !   Acompanhamento http://sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/ctrLogin/ctrLogin.php Novos itens do formulário eletrônico PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
  • 87.
  • 88. Autorização para captação de recursos !   Autorização mediante a publicação no Diário Oficial da União !   Será indicado o valor autorizado, o prazo para captação de recursos e um resumo do projeto !   Proponente deve estar em dia com seus tributos (fornecer documentação fiscal) TRAMITAÇÃO DE PROJETOS Mecenato
  • 89. Abertura de conta-corrente - BB e prestação de contas !   Carta de intenção do primeiro investidor !   Conta captação e conta movimento !   Todo pagamento de despesa deverá ser feito com cheque nominal !   Notas fiscais devem ser emitidas com datas posteriores à aprovação no Diário Oficial !   O saldo remanescente da execução do projeto deverá ser recolhido ao Minc, ME ou fundo TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
  • 90. Liberação de recursos !   Os recursos somente poderão ser movimentados após a captação ter atingido um mínimo de 20% do valor do projeto Prorrogação, redução e complementação de verbas !   Qualquer mudança que se pretenda promover no projeto depois de aprovado pelo MinC deverá ser previamente requerida junto à Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura TRAMITAÇÃO DE PROJETOS Mecenato
  • 91. Dicas ! A apresentação de carta de intenção de patrocínio não priorizará a tramitação do projeto ! O prazo para a captação não poderá ser prorrogado por mais de 24 meses, no caso de captação inferior a 20% do valor aprovado ! Necessidade de apresentação do projeto pedagógico quando estiverem previstas atividades educacionais e/ou oficinas
  • 92. Dicas ! Pessoas Físicas: - Próprio artista, autor ou detentor da obra, ou - Terceiros autorizados pelo artista - Proprietário ou detentor da posse de bens tombados – única propriedade e sua moradia - limitado a 1.000 salários mínimos = R$ 724 mil PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
  • 93. Dicas ! Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento. Podem ser indeferidos os projetos que: ─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado ─ Tenham recomendação técnica de cortes iguais ou superiores a 50% do orçamento proposto LEI ROUANET
  • 94.
  • 95. INCENTIVOS FISCAIS PARA ATIVIDADES AUDIOVISUAIS Características
  • 96. ! Leis 8.685/93 e 9.323/96 (mecanismos de fomento à atividade audiovisual) ! Pessoas físicas e jurídicas podem deduzir do imposto de renda devido os investimentos na produção de obras audiovisuais cinematográficas ! Limitação: 6% do valor do imposto devido pelas pessoas físicas e 3% do valor do imposto devido pelas pessoas jurídicas (tributadas pelo lucro real) INCENTIVOS FISCAIS Atividades Audiovisuais
  • 97. ! Pessoas jurídicas: a soma para o incentivo à cultura e ao audiovisual não podem superar o limite de 4% do imposto de renda ! A lei possibilita recuperação de impostos de 100% além de ganho de 25% em impostos alem o ganho do investidor INCENTIVOS FISCAIS Atividades Audiovisuais
  • 98. ! Para a utilização do incentivo fiscal, d e v e - s e a d q u i r i r q u o t a s representativas de direito de comercialização sobre as obras audiovisuais no mercado de capitais ! Os projetos devem ser previamente aprovados pelo Ministério da Cultura (Art. 1º da Lei 8.685/93) INCENTIVOS FISCAIS Atividades Audiovisuais
  • 99. ! Formulário específico ! Limites ! Prestação de contas mais detalhada INCENTIVOS FISCAIS Atividades Audiovisuais
  • 101. LEI Nº 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/ l12715.htm Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas que especifica...., o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica e o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência; ....... INCENTIVOS FISCAIS Saúde – Tratamento Oncológico – Pessoa com Deficiência
  • 102. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência §  Cadastro junto à Secretaria do Ministério da Saúde. §  Projetos alinhados às diretrizes e prioridades da política do MS. §  Qualificação de OSCIP ou CEBAS. §  Enviar projeto para aprovação (em papel) para a secretaria de atenção à saúde.
  • 103. §  Publicação de portaria autorizando a captação. §  Abertura de 2 contas no BB. §  Não há valor mínimo para iniciar. §  Não há valor determinado para o captador. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência
  • 104. §  Prazo de 2 anos para captar após a publicação. §  Limite de 1% do valor do IR das Pessoas físicas ou jurídicas. §  Vantagem de 100% do abatimento do imposto de renda para empresas que declarem pelo lucro real ou pessoas pelo modelo completo. §  Depósito até o último dia bancário do ano. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência
  • 105. Pessoas jurídicas §  Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% + 1% do Imposto de Renda devido §  140 mil empresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ Pessoas físicas §  Com modelo de declaração completa podem deduzir até 1% + 1% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas INCENTIVOS FISCAIS SAÚDE
  • 106. Atenção: !   Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total. !   No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de cada linha aprovada. !   A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. !   Documente com fotos sempre que possível Prestação de contas
  • 107. TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55 ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO 1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00 2 Combustível 0,00 0,00 3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00 4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00 5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00 6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00 7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10 8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00 9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00 10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70 11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00 12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04 13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00 14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21 15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00 16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00 17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00 18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00 19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86 20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10 21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54 22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00 23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00 24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
  • 108. INCENTIVOS FISCAIS MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs Tipo de incentivo Nome do incentivo Lei federal principal Necessário aprovação de projeto Prazo para captar Limite do captador % do captador % mínimo para inicio Necessário cadastro prévio Idoso (2) 12.210/10 S S S S Variável (24 meses) Variável Criança e Adolescente (3) 8.069/90 e 12.594/12 Depósito em fundo Municipal, Estadual ou Federal NA OSCIP, UPF, Ensino e Pesquisa 9.249/95 e 10.637/02 Doação direta na conta as OSC Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil 5,7 ou 10 % (1) Variável 12.715/12 11.438/06 8.313/9 Saúde PRONAS PRONON S S S S 24 meses 50 mil (4) 1% (4) 100% (4) S N S S N S N S Esporte Cultura Artigo 18 Cultura Artigo 26 Áudio- visual 18 meses 24 meses 100 mil 10% 20% 8.685/93 e 11.329/06
  • 109. VALORES DA RENÚNCIA FISCAL FEDERAL COM INCENTIVOS PARA OSCS E PRODUTORES CULTURAIS MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA Cultura (Rouanet – art 18 e 26 + audiovisual Ensino e pesquisa + UPF + OSCIP Fundo dos Direitos de Criança e do Adolescente Esporte Fundo do idoso Total PF + PJ ANO 1.310,6 190,5 232,7 208,8 1,5 1.943,3 PJ 22,7 78,5 3,5 4,3 109,0 PF 2012 TOTAL 1.333,3 190,5 211,5 311,2 5,8 2,052,3 65% 9% 15% 10% 0,3% %
  • 110. VANTAGENS FISCAIS TIPOS 1.  Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda 2.  Dedução da base de cálculo do IR como despesa 3.  Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)
  • 111. Rouanet 18/ Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA- CMDCA 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 15.000 10.000.000 1.485.000 15.000 976.000 6.624.000 3.361.000 15.000 100% Com incentivo UPF e OSCIP (tipo 2) 10.000.000 15.000 9.985.000 - 898.650 9.985.000 1.497.750 - 974.500 6.614.100 3.370.900 5.100 34% Lei Rouanet 40% - doação - Art.26 (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 - 898.650 9.985.000 1.491.750 6.000 974.500 6.620.100 3.364.900 11.100 74% Lei Rouanet 30% - patrocínio - Art.26 (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 - 898.650 9.985.000 1.493.250 4.500 974.500 6.618.600 3.366.400 9.600 64% Sem incentivo cultural 1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 2 (-) Doação filantrópica/patrocinio - 3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000 4 (+) Adições para cálculo da CSSL - 5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000 6 (+) Adições para cálculo do IR - 7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR 10.000.000 8 IR - a ser pago 15% 1.500.000 9 (-) Deduzido do IR - 10 Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10% 976.000 11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000 12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000 13 Economia com impostos - 14 Recuperação percentual do valor doado - Lei Audio- visual (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 9.985.000 1.482.750 15.000 974.500 6.627.750 3.357.250 18.750 125%
  • 112. Número de projetos por tipo de captação 0 1750 3500 5250 7000 Artigo 18 Artigo 26 Artigo 18 x 26 EM 2008
  • 113. Incentivo - P.Física 1 Receita anual (salário e Pró- labore) 100.000 2 (-) Doação filantrópica/patrocinio 2.000 3 IR - a ser pago 27,5% 27.500 4 (-) Deduzido do IR 2.000 5 Total pago de impostos 25.500 6 Economia com impostos 2.000 7 Recuperação percentual do valor doado 100%
  • 114. Rouanet art 18 (tipo 1) Lei do Audio visual Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA- CMDCA (tipo 1) UPF / OSCIP Rouanet art 26 40% doação (tipo 3) Rouanet art 26 30% patrocínio (tipo 3) P.Física 1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000 8 IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500 Limite %s/ linha 8 ou 1 4% 3% 1% 2% 4% / 10% 4% / 13,334% 8% Valor Máximo possível de apoio com incentivo 60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200 14 Recuperação percentual do avalor doado 100% 125% 100% 34% 74% 64% 100% 15 Desembolso do investidor 0% 0% 66% 26% 36% 0%
  • 115. Incentivos Fiscais Empresas Lucro real % do IR devido Cultura 4 Esporte 1 Crianças 1 Idoso 1 Pronon 1 Pronas 1 TOTAL 9 Pessoas - Modelo completo % do IR devido 1 1 8 6
  • 116. Rouanet art 18 / Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA-CMDCA (tipo 1) Lei Audio- visual (tipo 3) Com incentivo UPF e OSCIP (tipo 2) Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 10.000.000 10.000.000 IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 1.485.000 1.482.750 1.497.750 Limite % s/ linha 8 ou 1 9% 3% 2% Valor máximo de doação incentivada 135.000 45.000 200.000 Recuperação percentual do valor doado 100% 125% 34% Desembolso do investidor 0% 66% 22,3% 3,4% 214.250 64,0% 120.750 36,0% 335.000 Com todos os incentivos: 200 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual + 15 mil esporte, Rouanet, idoso, CMDCA, PRONON, PRONAS 10.000.000 1.328.250 10,1% 1,5% 152.000 100,0% 0 1.355.700 152.000 Com todos os incentivos: 17 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual + 15 mil esporte, Rouanet, idoso, CMDCA, PRONON, PRONAS 10.000.000
  • 117. ! Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de competência estadual ! Entre os estados, podemos citar: ─  Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA ─  Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86 ─  Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95 ─  São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC ─  Minas Gerais – Lei 12.733 ─  http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp ─  http://queroincentivar.com.br INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo à Cultura
  • 118. ! São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC Ø  O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo à Cultura
  • 119. São Paulo - DECRETO Nº 55.636, DE 26 DE MARÇO DE 2010 Ø  O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo 100.000                       50.000.000                   3% 3.000                         1.500.000           50.000.001           100.000.000               0,05% 1.500.000         1.525.000           100.000.001       4.000.000.000       0,01% 1.525.000         1.915.000           sem  limite Valor  anual  pago  de  ICMS Benefício  Fiscal % de  em  R$ a  em  R$ de  em  R$ a  em  R$
  • 120. PROJETOS E PLANO DE MOBILIZAÇÃO
  • 121. Projeto “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”. Plano de Mobilização Elaborado a partir do planejamento, é um “GUIA” para as tividades de captação de recursos, tanto para questões estratégicas, como para oferecer suporte a toda atividade de comunicação necessária à obtenção de resultados na mobilização de recursos. X Características
  • 122. ! Documento de suporte à captação (“GUIA”) ! Criado com base no planejamento estratégico ! Metas devem estar bem quantificadas PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade
  • 123. ! É necessário um plano de ação factível ! Estratégias eleitas devem obedecer a uma escala de prioridades ! Base para peças de comunicação de apoio à captação (contrapartidas claras) PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade
  • 124. FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
  • 126. Fontes  de  Recursos/  Financiamento    
  • 127. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS Projetos de Geração de Renda Venda Endowment Prestação de serviços MRC EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Alugueis Mantenedores Negócio com impacto social Iniciativa privada Organizações Religiosas Fundações Nac. e Internacionais Fontes Institucionais Governos
  • 128.
  • 129. www.captacao.org   Fonte Estratégia  principal Governos Grandes  Doadores   (major  donors ) Fundações  nac  e   internacional Edital Cooperação   Internacional Parcerias Associações Geração  de  renda Empresas  e  Institutos   empresariais Captação  de   produtos Pessoas,  indivíduos Catástrofe Igrejas Voluntariado  
  • 130. Fontes,  Estratégias,  Tá:cas  e  Ferramentas   Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática legados entorno  (da   organização) Campanha  capital doação  em  dobro   (Matchfund) para  a  causa Sem  vínculo,  cotas,   incentivos cultura,  Idoso,  criança  e   adolescente,  esporte,  saúde OSCIP,  UPF,  CEBAS Funcionários ProAC  e  outros  estaduais  e   municipais Financiamento  coletivo   (crowdfunding) Websites Prêmios Parcerias Rede Pesquisa  /  Nota  fiscal   (paulista) Micro  doação  -­‐   arredondar,  NFP Loja  própria Bazar  /  brinde  ??? Venda  de  serviços Pesquisar  e  formatar Adote Apadrinahmento Solicitação Licenciamento criar  personagem MRC-­‐  Marketing   relacionado  a  causas Branding Eventos Definir  tema,  pessoa   famosa,  funcionários Fundos  patrimoniais Regulamento,  gestão  e   governança Aluguéis Anúncios Bazar Leilão Catástrofe Rede emoção  e   emergência Prestadores  de  serviços Diretoria Ferramentas Grandes   Doadores   (major  donors ) Com  vinculo  à   organização  ou  a  seus   gestores,  rede,  cotas,   incentivos  fiscais,  tijolo,   tirar  da  zona  de  conforto visitas  pessoais,  email  e   pesquisa Edital Pesquisa escreve o   projeto Sem  incentivo SICONV,  convênios,  pesquisa,   websites,  emenda  parlamentar Formatar  o  projeto Voluntariado   convidar,  visitas Geração  de   renda Venda  de  produtos visitas,  pesquisa,  contratos Captação  de   produtos bens  apreendidos solicitação redes  sociais,  anúncios,  SMS,  vídeo Rede,  pesquisa  e  reunião Divulgação,  anúncios,  cartão  de crédito??? cara  a  cara,  email,    mala  direta,  clique  e   agende,  telemarketing,  redes  sociais,   jogos,  torpedo  -­‐  SMS,  voluntariado,   vídeos,  comunicação  permanente Rede Mantenedores Incentivos  Fiscais   Federais,  Estaduais  e   Municipais
  • 131. Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá:ca   Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática legados entorno  (da   organização) Campanha  capital doação  em  dobro   (Matchfund) para  a  causa Sem  vínculo,  cotas,   incentivos Ferramentas Grandes   Doadores   (major  donors) Com  vinculo  à   organização  ou  a  seus   gestores,  rede,  cotas,   incentivos  fiscais,  tijolo,   tirar  da  zona  de  conforto visitas  pessoais,  email  e   pesquisa
  • 132. Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá:ca   cultura,  Idoso,  criança  e   adolescente,  esporte,  saúde OSCIP,  UPF,  CEBAS Funcionários ProAC  e  outros  estaduais  e   municipais Financiamento  coletivo   (crowdfunding) Websites Prêmios Pesquisa Edital Sem  incentivo Pesquisa SICONV,  convênios,  pesquisa,   websites,  emenda  parlamentar escrever   o   projeto Incentivos  Fiscais   Federais,  Estaduais  e   Municipais Formatar  o  projeto Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Ferramentas
  • 133. Micro  doação  -­‐   arredondar,  NFP Loja  própria Bazar  /  brinde  ??? Venda  de  serviços Pesquisar  e  formatar Adote Apadrinahmento Solicitação Licenciamento criar  personagem MRC-­‐  Marketing   relacionado  a  causas Branding Eventos Definir  tema,  pessoa   famosa,  funcionários Fundos  patrimoniais Regulamento,  gestão  e   governança Aluguéis Anúncios Geração  de   renda Venda  de  produtos Rede,  pesquisa  e  reunião Divulgação,  anúncios,  cartão  de   crédito??? cara  a  cara,  email,    mala  direta,  clique  e   agende,  telemarketing,  redes  sociais,   jogos,  torpedo  -­‐  SMS,  voluntariado,  vídeos,   comunicação  permanente Mantenedores Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Ferramentas
  • 134. Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Parcerias Rede Pesquisa  /  Nota  fiscal   (paulista) Bazar Leilão Catástrofe Rede emoção  e   emergência Prestadores  de  serviços Diretoria Captação  de   produtos bens  apreendidos solicitação redes  sociais,  anúncios,  SMS,  vídeos Voluntariado   Rede convidar,  visitas visitas,  pesquisa,  contratos Ferramentas
  • 135. Essencial Diversificação das fontes de recursos §  Legitimidade social §  Diminuição do risco §  Sustentabilidade financeira de longo prazo FONTES DE RECURSOS
  • 136. DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS GRP
  • 137. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA CONTEÚDO PEMR O caso Missão clara Visão concreta Histórico Cronograma Objetivos e metas Congêneres Prioridades Fontes de financiamento Orçamento em detalhes Pontos fortes e fracos Estratégias de captação Resultados esperados Aspectos jurídicos Responsáveis definidos Indicadores de resultado Justificavas para investir Investimento inicial (valor e fonte) Grupos de interesse (stakeholder) Plano de comunicação Reciprocidade benefícios Cotas - valores e quant. Ferramentas inovadoras Passos para a implementação ! Compilação de todas as informações do planejamento
  • 138. CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 Responsável Ação 1 8 15 22 29 5 12 19 26 A GERAL a Consolidar os valores a mobilizar ok b Criar os termos de doação e recibos ppffff c Definir papéis nos contatos pessoais com doadores ok d Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicação e Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores (fundação) ppppffff f Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunic g Incluir mais projetos na lei Rouanet Michel h Realizar reuniões de acompanhamento i Cadastrar no Proac pppffff j Enviar Projetos Proac cbcbcbcbc k Abrir conta no BB ok A MATERIAL DE COMUNICAÇÃO a Consolidar material digital e impresso para apresentação aos investidores pessoa jurídica ok b Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc + comuinc c Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se necessário Dir d email teaser finalizar ok out nov PEMR Plano de Ação
  • 139. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS MARKETING ENTORNO MATERIAL INSTITUTOS EMPRESARIAIS RH SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS PESSOAS
  • 140. Desafios Acesso difícil a quem decide Empresas
  • 142. Sete Faces da Filantropia Prince e File – 1994 – Arquétipos do doador Indivíduos 1.  Devoto 2.  Comunitário 3.  Retribuidor 4.  Herdeiro 5.  Socialite 6.  Altruísta 7.  Investidor
  • 143. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 144. ! Dados cadastrais básicos ! Dados do investimento social (quais são as áreas de interesse, quais são as organizações que apóia ou já apoiou no passado, qual o valor que doa anualmente, o que doa (dinheiro, produtos, mão de obra), etc ! Faturamento, número de funcionários, lucro no ano anterior, etc. ! Dados do relacionamento com a fonte de recursos PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de informações relevantes
  • 145. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes Revistas e Jornais Outdoors Listas Telefônicas Mecanismos de Busca: Google, Yahoo Outras Organizações Contatos Pessoais Listas de Discussões Pessoais: fundbr, BR_Setor3 Rádio e TV Sites: Rits, Gife, Ethos, Abong, Setor3, Patrolink
  • 146. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 147. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 148. Dicas A Prospecção bem feita •  Facilita o trabalho de captação •  Direciona as atividades da equipe •  Gera contatos com maior probabilidade de sucesso PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 149. V = Vínculo Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a melhor pessoa da organização para fazer o contato? I = Interesse Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos? Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto? C = Capacidade Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é capaz de fazer? PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL A Ferramenta VIC
  • 150. Empresa Nome do principal executivo Nome do contato Vínculo com a organizaç ão Interesse na causa Capacida de de doar Total VIC 1 ABN Amro Real 4 5 5 14 2 BASF Wagner Brunini - RH 4 5 5 14 3 Fundação Itaú Social 4 5 5 14 4 Carrefour 3 5 5 13 5 Citigroup Alexandre ferro - RH 4 4 5 13 6 Fundação Bradesco 3 5 5 13 7 Fundação Otacílio Coser Coimex 3 5 5 13 A FERRAMENTA VIC
  • 151. Empresa Valores doados em mil em 2006 Quem pedirá a visita Quem visitará Nome da secretária Hobby Fone / email 1 ABN Amro Real Amaury 2 BASF Clovis / Amaury 3 Fundação Itaú Social Clovis 4 Carrefour Michel 5 Citigroup Amury 6 Fundação Bradesco Amaury 7 Fundação Otacílio Coser Coimex Amaury A FERRAMENTA VIC
  • 152. ! Onde armazenar informações? –  Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry !   Importante: atualização constante Criação do banco de dados PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 153. Dicas ! A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas: —  Não deve ser a única —  Cuidado com a produtividade —  Veja relevância das informações: a seleção deve ser rigorosa PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 154. ! Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br ! ABCR – www.captacao.org ! Gife – www.gife.org.br ! Brasilia.org – www.brasilia.org ! Patrolink – www.patrolink.com.br ! APF - www.apf.org.br Criação do banco de dados PROSPECÇÃO DE EDITAIS
  • 155. ! Justifique “por quê”, “para quê” e “por quem” a campanha será realizada ! Diga como o projeto transformará vidas ! Storytelling ARGUMENTAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 156. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 157. ! Elaboradas a partir do plano de captação ! Para pessoas físicas ou jurídicas ! Cuidado com a estética ! Sucintas, mas com dados convincentes ! Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, etc.) COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO “Kit de Captação”
  • 158. ! Informações que podem ser facilmente compreendidas e criam identificação entre o investidor / doador e a causa, organização ou campanha ! Simulações de incentivos ! Plano de reciprocidade ! Termo de doação / patrocínio COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO “Kit de Captação”
  • 159. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro 1)  Quem somos / cenário 2)  Missão 3)  Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos, contar história (caso concreto de um beneficiário 4)  Dados - x crianças, resultado reais
  • 160. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro 5)  Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se for o caso) 6)  Benefícios, contrapartidas 7)  Como apoiar 8)  Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em separado
  • 161. Incentivo Fiscal: Exemplo Lei  de  Incentivos   100%      Esporte  e  FIA  -­‐   CMDCA Sem   Incentivo   Empresas   Lucro  Real Lucro  Operacional  antes  do   patrocínio  e  do  IR 30.000.000               30.000.000               (-­‐)  Patrocínio -­‐ 40.000                             IRPJ  -­‐  a  ser  pago  15%  /  27% 4.500.000                   4.500.000                   Economia  com  impostos   (deduçao  do  IR) -­‐ 40.000                             Recuperaçao  percentual  do   valor  doado 100% Limite  %  s/  IRPJ 1% Valor  máximos  possível  da   doação  encentivada 45.000                             Pessoas   Físicas   200.000                         2.000                                 54.000                             2.000                                 100% 6% 3.240                                
  • 162. §  Normalmente com PowerPoint , Prezi ou Flash §  Idéia de profissionalismo §  Diversos recursos de ilustração e animação (não exagerar nos efeitos) COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações Audiovisuais
  • 163. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações Audiovisuais §  Texto legível e pequeno, com cores agradáveis §  Pode incluir um vídeo de 2 minutos §  Utilizar como “deixa” principalmente nas apresentações institucionais e para captação de recursos (tempo normalmente é curto)
  • 165. Para marcar reuniões –  Enviar cartas ou e-mails ? –  Telefonar ? –  Com quem falar ? –  Telefonar e enviar e-mail ? CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 166. Método AIDA (Tom Ahern) • Atenção • Interesse • Desejo • Ação CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 167. ! Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 168. ! Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 169. Devemos estar preparados para diversas perguntas e objeções e já ter as respostas prontas – Por que está pedindo para mim ? – Não tenho recursos – Neste momento não tenho condições – Minha situação econômica está difícil – Me ligue no final do ano – Etc... CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 171. ! O que conhecemos do possível investidor / doador ? ! O que faz a esposa, filhos ? ! Aparece em revistas ? ! Por que ele deveria apoiar a nossa instituição ? ! O que (quanto) vamos solicitar ? ! Quem fará o contato ? ! Quem irá ao encontro e qual o papel de cada um? ! Utilizar uma ficha, planilha com dados (VIC) PLANEJANDO A REUNIÃO
  • 172. §  O número de participantes mais efetivo é §  Defina os papéis de cada um PLANEJANDO A REUNIÃO 2
  • 173. ! Diretores e conselheiros podem contar melhor a história da organização e têm credibilidade PLANEJANDO A REUNIÃO ! Um expert que poderá apresentar o projeto e esclarecer dúvidas ! Uma pessoa de vínculo que poderá estabelecer um clima de confiança, apresentar o expert e pedir o donativo
  • 174. OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 175. Dicas § Tomar cuidado com o tempo, evitando falar demais § Utilize recursos audiovisuais (como guia) §  Filmes (máximo 3 minutos) §  Apresentação em Power Point §  Pedir indicações e escutar bastante o possível doador / investidor §  Entregue um material impresso e o CD da apresentação OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 176. •  Abertura •  A exposição •  Esclarecendo dúvidas •  A solicitação •  As objeções •  Compromissos A Reunião OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 177. A solicitação DEPOIS DE DIZER O VALOR PERMANEÇA EM SILÊNCIO OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 178. Na prática • Abertura Vínculo / Voluntário • Exposição • Dúvidas Expert / Profissional • Solicitação • Objeções Vínculo / Voluntário • Compromissos e follow up Profissional • Agradecimento Voluntário OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 179. ! Não quantificar ! Falar demais e não escutar ! Falar da organização e de seus métodos em lugar de falar dos motivos da campanha e e resultados esperados ! Não apresentar outras alternativas ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
  • 180. ! Não saber o suficiente sobre o investidor antes de reunir-se ! Continuar falando sobre a organização depois de solicitar os recursos ! Não enviar pessoas treinadas e entrosadas para solicitar os recursos ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
  • 181. ! Coordenação geral da campanha ! Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios ! Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores MONITORAMENTO
  • 183. ! Chave do êxito em todas as etapas de desenvolvimento de uma relação ! Base para a construção de relações sólidas ! Nunca é demais agradecer AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
  • 184. ! Charles Darwin publicou em 1872 um trabalho de enorme influência ! "A expressão das emoções no homem e nos animais" O CORPO FALA A linguagem silenciosa da comunicação não- verbal
  • 185. Na conversa frente a frente, o impacto é: ! 35% Verbal (palavras) ! 65% Não-Verbal (gestos e movimentos) A maioria dos pesquisadores concorda que: ! O canal verbal é usado para transmitir informações ! O canal não-verbal é usado para negociar atitudes entre as pessoas e como substituto de mensagem verbal. O CORPO FALA
  • 186. ! Criatividade + Técnica ! Conhecimentos multidisciplinares ! Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais ! Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes de recursos ! Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos ! Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos ! Conhecimento dos três setores ! Brilho nos olhos ! Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 187. Códigos de ética mundiais Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos: –  Legalidade –  Transparência –  Eficiência –  Confidencialidade ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS www.captacao.org
  • 188. MENSAGEM FINAL "Para navegar contra a corrente, são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão." (Nise da Silveira)
  • 189. ! CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p. ! NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo. ! KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994. ! KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux ! AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo. 1998. ! EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc. ! PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001 ! ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc. ! DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. Bibliografia
  • 190. ! DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas. Editora Pioneira. ! HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. Makron Books. ! LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999. ! PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie. ! BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP, 2008 ! BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001 ! NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000 ! CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora Manole, 2012. 400 p. Bibliografia
  • 191. ! FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o desenvolvimento. ! COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. ! OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. ! PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. ! KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p. ! KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit: Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p. ! SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. ! WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ, ed vozes, 2001. 288p. Bibliografia
  • 192. ! HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p. ! BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. ! DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 p ! RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p. ! HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. ! KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p. ! LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006. ! INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006. Bibliografia
  • 193. ! SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais ! GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br ! CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br ! GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE ! GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e Natale, Edson - organizadores ! FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente. www.fundabrinq.org.br ! FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm ! GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006 ! LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-26), 2006/2007. Bibliografia
  • 194. www.criando.net 11 – 982-083-790 11-2307-4495 michel@criando.net danilo@socialprofit.com.br http://www.slideshare.net/micfre12 Go raibh maith agat Thanks Toda Hvala Gracias Obrigado MerciArigato 감사합니다Danke Gracie