O documento fornece um resumo dos principais serviços de consultoria oferecidos para elaboração de projetos para editais empresariais e públicos, com ênfase em:
1) Desenvolvimento de projetos para captação de recursos junto a empresas e governos;
2) Assessoria em responsabilidade social e desenvolvimento sustentável para empresas.
2. Serviços Criando
Desenvolvimento institucional
Técnica Jurídica
Terceiro Setor Gestão
Marketing e Comunicação
Planejamento estratégico
Consultoria
Responsabilidade Social
Empresas
Desenvolvimento Sustentável
Palestras, Cursos e Oficinas Assessoria para implementação de
PMRS
3. Feeling / Intuição
Exercício:
O taco e bola custam R$
1,10.
O taco custa R$ 1 a mais
que a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
4. Não dependa da
intuição
Para Daniel Kahneman, Nobel de
Economia, é um grande risco
tomar decisões usando a área
preguiçosa e irracional do
cérebro. A mente é comandada
por 2 sistemas (rápido e lento)
5. O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO
DE RECURSOS???????????????
6. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Características da Atividade
Atividade planejada e
complexa envolve marketing,
comunicação, relações públicas,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
Objetivo: geração de
diferentes recursos (financeiros,
materiais e humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a
entidade cumpra sua missão)
7. OS SETORES DA SOCIEDADE
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos 3º Setor
Públicos Privados Corrupção
Fonte: Fernandes, 1998
8. QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU
DENOMINAÇÃO?
Associações Instituições OSCIP
Fundações
UPF
Institutos
Sociedades
Filantrópicas
ONG
Organizações
Religiosas
OS
Entidades
Partidos Políticos
13. TIPOS DE CAMPANHAS
Campanha Anual
Campanha Capital
Campanhas Para Projetos
14. CAMPANHA ANUAL
Desempenho anual da
organização e seus programas
Despesas operacionais
(funcionários, aluguel, telefone,
comunicação, materiais de uso
geral, etc.)
É mais difícil captar para essa
finalidade
15. CAMPANHA ANUAL
Normalmente são utilizados
projetos de doação do tipo
“adote”
As fontes de recursos mais
utilizadas são:
– indivíduos, eventos,
convênios com governo
16. CAMPANHA CAPITAL
Campanha de grande
porte
Pontual
Objetiva investimentos em
ativos fixos:
– Construção
– Reforma
– Ampliação de edifício
– Pesquisa
– Fundos patrimoniais,
etc.
17. CAMPANHAS PARA PROJETOS
Projeto
“Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo e
de orçamento dados”.
18. CAMPANHAS PARA PROJETOS
•São pontuais, com começo,
meio e fim; concretizado o
projeto, encerra-se a
campanha
•Objetivam o desenvolvimento
e a realização de um projeto
específico
19. CAMPANHAS PARA PROJETOS
Expedições, edição de livros,
shows, produção de discos,
produções teatrais, participação
em paraolimpíada, recuperação
de águas, reflorestamento, etc.
20. VANTAGENS DA ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades de
financiamento
• Financiadores compreendem melhor:
– Onde a organização quer chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social 20
21. ROTEIRO
1. Apresentação Institucional:
2. Identificação do Projeto - Resumo:
3. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
4. Público Alvo (quem? – perfil das pessoas atendidas)
5. Objetivos (o quê?)
6. Quadro de Metas
7. Metodologia (como?)
8. Estratégias
9. Cronograma
10. Equipe
11. Orçamento
23. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO e ESTRATËGIAS
Projetos de
Iniciativa Geração de Renda
privada
Organizações Venda Endowment fund
Religiosas
Empresas Indivíduos Prestação de serviços
Institutos corporativos MRC Alugueis
Mantenedores
EVENTOS
Fontes
Fundações
Institucionais
PARCERIAS
Governos Ongs
Pela causa Comunitárias
Agências PROJETOS
Empresariais Familiares
Internacionais
26. DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA O
CAPTADOR DE RECURSOS
FILANTROPIA INVESTIMENTO SOCIAL
Ação social externa de PRIVADO
uma organização, tendo Repasse voluntário de
como beneficiária principal X recursos privados de
a comunidade e/ou outras forma planejada,
organizações monitorada e sistemática
para projetos sociais,
ambientais e culturais de
interesse público
27. PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES
Investimento Social Privado
• Realizado por empresas,
fundações e “institutos” de origem
empresarial ou instituídos por
indivíduos
• Tem natureza distinta do
marketing, promoção de vendas,
patrocínios, políticas e benefícios
de RH que objetivam interesses da
empresa
28. PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social Privado
ISPs ESCOLHEM UM FOCO DE
ATUAÇÃO
• Evitam colaborar com projetos
de forma casuística e pontual
• Consideram que a falta de foco
dificulta a avaliação dos
resultados e diminui o impacto
• Ou seja, recomendam focar em
um tema ou causa
29. PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social Privado
ISPs AVALIAM A
SUSTENTABILIDADE DA
INICIATIVA
• Equilíbrio e continuidade
• Definir orçamento e a
periodicidade em que o
investimento social irá ocorrer
• Garantir a gestão adequada
dos recursos
• Ter lideranças envolvidas na
ação de investimento social é
também uma estratégia de
sustentabilidade.
32. FUNDAÇÕES
Vantagens Instrumentos Necessários
Dão credibilidade profissionais capacitados
para elaborar projetos
Somas substanciais (uma
parcela ou três anos) Projetos diferenciados e
multiplicadores
Auxílio no desenho de
indicadores Geração de renda
Possuem missão clara – Pesquisa sobre as formas
facilidade de identificação de acesso
Falam a “mesma língua” Controle de resultados
33. FUNDAÇÕES
Processo de solicitação de
recursos padronizado (a maioria,
nacional ou internacional)
No Brasil, a maior referência é
o GIFE (Grupo de Institutos,
Fundações e Empresas)
36. DICAS PARA SOLICITAÇÃO
Uma proposta bem sucedida
Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de
longo prazo (sustentabilidade)
Aponta o problema, os objetivos, metas e meios de avaliação para
enfrentá-lo
Comprova que a entidade tem capacidade, conta com líderes
capazes e comprometidos
Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver
problemas
Estar em sintonia com as prioridades da organização investidora
37. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
Características
Os investidores sociais privados
estão preocupados com os resultados
obtidos, as transformações geradas e
a cumplicidade da comunidade para
com o desenvolvimento da ação
Existe forte preocupação com o
monitoramento dos projetos e a
avaliação de resultados
38. EDITAIS
Investidores passam a ser definido não apenas
com base em vínculos ou interesses de
relacionamento da alta gestão. A seleção dos
projetos passa pelo crivo de especialistas que
levam em consideração a capacidade do
proponente em planejar, executar e avaliar o
projeto, agregando valor positivo à marca das
empresas ao mesmo tempo em que atendem
aos anseios da sociedade.
39. EDITAIS
Características
Buscam a democratização
da captação de recursos para
iniciativas socioambientais.
Sinaliza a seriedade do
investimento
Seleção pública, igualitária
e com regras bem definidas
40. EDITAIS
Características
Investidores com políticas
de responsabilidade social e
investimento cultural
definidas, direcionando
recursos para causas e
regiões geográficas
específicas.
Doação pura e simples x
projeto definindo metas e
avaliando resultados.
41. EDITAIS
Dicas
1) Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital,
tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
42. EDITAIS
Dicas
2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias
43. EDITAIS
Dicas
• Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento
socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita
pesquisa sobre a empresa, instituto ou fundação
45. EDITAIS
Dicas
• O desconhecimento
das instruções do
edital ou o não
entendimento
dificilmente poderão
ser aceitos como
razões para justificar
quaisquer erros ou
divergências
46. EDITAIS
Dicas
6) Fique atento
para a possibilidade
de eventuais
aditamentos ou
esclarecimentos a
respeito do edital
47. EDITAIS
Dicas
7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet,
correio, etc.) além da data de início e término
48. EDITAIS
Dicas
8) Confira se existem
formulários próprios,
veja também se o
número de caracteres
está definido
49. EDITAIS
Dicas
9) Veja se o edital exige que documentos sejam anexados, tais
como estatutos, atas, certidões, etc.
50. EDITAIS
Dicas
• Observe com quem ficaram os eventuais direitos autorais
relacionados ao projeto (relatórios, vídeos, imagens, músicas,
etc.)
51. EDITAIS
Dicas
11) Veja se existe alguma comissão ou mecanismo para a
resolução de casos omissos
52. EDITAIS
Dicas
12) Certifique-se do
valor máximo de
investimento
socioambiental constante
do edital (veja os
recursos disponíveis, os
critérios e formas de
desembolso)
53. EDITAIS
Dicas
• Não esqueça de verificar se existe algum modelo a ser
adotado para cronograma físico-financeiro
54. EDITAIS
Dicas
• Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos
projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos
55. EDITAIS
Dicas
15) Veja os meios
e prazos para a
divulgação dos
resultados
56. EDITAIS
Dicas
16) Analise as
contrapartidas exigidas
pelo investidor social
57. EDITAIS
Dicas
17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos
será acompanhada pelo investidor social
58. EDITAIS
Dicas
18) Conheça
detalhadamente o
procedimento para
prestação de contas
59. EDITAIS
Dicas
19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por
quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas
prioridades da organização selecionada
60. EDITAIS
Dicas
Os investidores sociais
privados estão
preocupados com a
causa, mas também com
os resultados obtidos, as
transformações geradas
e a cumplicidade da
comunidade para com o
desenvolvimento da ação
Existe forte
preocupação com o
monitoramento dos
projetos e a avaliação de
resultados
63. ORÇAMENTO DA CAMPANHA /
PROJETO
Dimensionamento dos
recursos a captar
Demonstrar acuidade e
transparência
Criar planilhas para
examinar simulações em
condições diferentes
Previsão de resultados
64. ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
Dois momentos:
— Previsão das
despesas e receitas (do
ano seguinte, da
inauguração, do evento)
— Acompanhamento
das despesas e
comparação com o
orçado
65. ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
• Furo x Desvio
• Criar planilhas para
simulações em condições
diferentes
• Informar o que será feito,
caso o montante total
necessário não puder ser
captado
66. ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO)
M.OBRA em MATERIAL em
DESCRIÇÃO QTDE.
R$ R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00
PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00
PISOS 340 M² 4.500,00 780,00
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00
RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00
FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00
JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00
DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
67. ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
M.OBRA em MATERIAL em
DESCRIÇÃO
R$ R$
TOTAL %
F PISO 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
A/D PAREDES 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E ELÉTRICA E HIDRÁULICA 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
PORTAS E DIVISÓRIAS
G ACÚSTICAS 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I CADEIRAS DO AUDITÓRIO - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H EQUIPAMENTOS DIVERSOS 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
TOTAIS 187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
68. ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO) TOTAL 631 MIL
Porcentagem por tipo de serviço
6%
25% 7%
9%
10%
17%
11%
15%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
69. CRONOGRAMA - Físico
CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Ação Responsável 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Dir e DI
Visão p/ público interno
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
CR e Dir
prioridades
Consolidar justificativas e quantificação dos
CR
valores e benefícios
Comunicação de apoio a captação de recursos
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para
a contratar
pessoas físicas e jurídicas
Vídeo Institucional Dir
69
Coordenação dos elementos terceirizados DI
70. CRONOGRAMA Físico - Financeiro
HOJE 1/10/2006
1 - Salão - Orçamento 631.340 8.005 3.575 41.357 10.000 54.618 157.485
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
1
1
2
3
4
5
6
7
8
C
SEM QTD
D TAREFA
INI SEM
jan-06 fev-06 jul-06 ago-06 set-06 out-06
T
1 4 # # # #
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS,
8 1 VALOR 6.180
TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO 6.180
4 2 # #
8 2 INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR 1.825 1.825
3.650
3 3
8 3 EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM VALOR
7 2 # #
8 4 RETIRADA PARCIAL DO FORRO VALOR 1.750
1.750
25 2 # #
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA
8 5 VALOR 5.800
CANTINA 5.800
26 2 # #
9 6 ARREMATES DAS PAREDES VALOR 2.240
2.240
27 2 # #
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO
8 7 VALOR 33.317
NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317
29 4 # # # #
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
8 8 VALOR 10.000
(ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000
33 3 # # #
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E
8 9 VALOR 5.080
PISO DE MADEIRA EXISTENTE 5.080
34 1 #
8 10 RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR 4.000
4.000
35 5 # # # # #
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE
8 11 VALOR 6.360 9.540
ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900
37 4 # # # #
8 12 FIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA VALOR 10.000
10.000
71. Captação de Recursos
Questionamentos do financiador
Se você estivesse avaliando fazer uma doação para um projeto social,
que perguntas você faria a si mesmo ou aos responsáveis pelo projeto?
72. Captação de Recursos
Questionamentos de um
financiador
Consciente ou
inconscientemente, os
doadores fazem os seguintes
questionamentos:
Qual o objetivo desse
projeto? Isso é possível?
Quais são os serviços
oferecidos? Qual a qualidade
desses serviços? Qual o
impacto desse trabalho na vida
das pessoas?
Qual a estrutura do projeto
ou organização?
73. Captação de Recursos
Questionamentos de um
financiador
Os financiadores fazem os
seguintes questionamentos:
Quem são as pessoas
que estão à frente desse
projeto? Essas pessoas têm
capacidade para oferecer o
que propõe?
Quais são os planos para
o futuro do proponente?
Como eu me enxergo, como
doador, nesses planos?
A idéia é sustentável?
78. Modelo Trevo
Prédio, carros, dinheiro,
equipamentos, material
Recursos
didático, infra-estrutura,
etc.
79. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e
políticas do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar.
b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como
poderão transformar a situação, enumere as alterações
esperadas, incluindo tanto mudanças qualitativas como
quantitativas.
c) Enumere qualidades ou características da realidade local e
das pessoas atendidas que poderão contribuir para que as
ações planejadas alcancem os resultados esperados,
melhorando a qualidade de vida das pessoas atendidas.
80. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
IMPORTANTE:
Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós –
associação) ou 3ª pessoa (ela/ele –
instituto/fundação);
Deve conter informações de rodapé das fontes:
os dados estatísticos da localidade, público alvo,
dados sobre o desafio;
A proposta deve ser objetiva e referencial de
como articular-se institucionalmente e agir no
desafio, cumprindo a missão.
81. Modelo Trevo
— Função Primária
— Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
Direcionamento — Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
Serviços Sociedade — Motivo das doações
82. Modelo Trevo
É preciso ter equilíbrio
entre:
— Talentos e materiais
Pessoas
— conhecimentos e infra-
estrutura
Capacidade
Não adianta ter somente
boas intenções...
Recursos
83. Modelo Trevo
— Talentos e capacidades
— Voluntários e profissionais
—Potenciais e conflitos
Pessoas
84. Modelo Trevo
de — Capacitação
li da Pessoas
— Pessoas nos lugares
ua adequados
Q — Processos bem
desenhados
— Sintonia da equipe
Serviços
85. Modelo Trevo
M
— Engajamento
ot
iv
— Comprometimento Pessoas aç
com a causa ão
Sociedade
86. Modelo Trevo
Serviços prestados
— Eficiência
— Qualidade
— Quantidade
Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta Serviços
Vi
ab
Recursos
i
lid
ad
e
87. Modelo Trevo
— Diversificar as Fontes de
recursos
— Transparência
— Doação: reconhecimento
social
Sociedade
e
ad
id
Recursos
m
ti
gi
Le
88. Modelo Trevo
A arte e desafio do gestor é
Pessoas manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Direcionamento
Grupo
Serviços
Gestor
Sociedade Capacidade
Qualidade
Motivação
Recursos Viabilidade
Legitimidade
89. Equipe
Com funções,
competências,
atribuições específicas,
formação;
horas de atuação.
91. A avaliação serve para
dentro e para fora:
• para dentro como parte
do planejamento
estratégico, para revisar
os métodos e objetivos
• para fora para atrair e
manter investidores,
promover os projetos.
•Focar um só dos lados
(fora ou dentro) é
desperdiçar energias.
94. MONITORAMENTO
Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de
relatórios
Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
95. AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de uma
relação
Base para a construção
de relações sólidas
Nunca é demais
agradecer
96. PROSPECÇÃO DE EDITAIS
criação do banco de dados
Onde armazenar informações?
– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-
tapestry
• Importante: atualização constante
97. PROSPECÇÃO DE EDITAIS
criação do banco de dados
abcr – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
GIFE - www.gife.org.br
APF - www.apf.org.br
98. NO MUNDO
– http://foundationcenter.org/
– http://fundsforngos.org
– http://caleidoscop.org
– http://www.lacdonors.org
– http://grants.org
– http://www.iadb.org
–http://wingsweb.org
–http://ec.europa.eu/europeaid
99. OFICINA 01-PROJETO CRIANÇA ESPERANÇA – Projetos de instituições a
serem selecionados pela UNESCO para receber, ao longo de um ano, recursos
financeiros para o desenvolvimento de projetos sociais.
OFICINA 02-HSBC - GERAÇÃO DE RENDA (NEGÓCIOS INCLUSIVOS) - os
projetos apresentados devem prever a criação ou consolidação de NEGÓCIOS
INCLUSIVOS como estratégia de redução da vulnerabilidade social, para o
OFICINA 03-HSBC - EDUCAÇÃO: CARTÃO INSTITUTO HSBC
SOLIDARIEDADE - os projetos apresentados devem contribuir para a redução da
vulnerabilidade social e pessoal de crianças e adolescentes - por exemplo, a
diminuição da exploração do trabalho infantil, dos índices de exploração sexual, dos
OFICINA 04-FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS – Direitos Humanos
e Desenvolvimento Urbano – o Fundo Brasil de Direitos Humanos, com o apoio da
Ford Foundation, está com inscrições abertas de projetos ao edital “Direitos
Humanos e Desenvolvimento”, que dispõe de um total de até 300 mil reais para
financiar projetos que tenham como prioridade a defesa e a promoção dos direitos
humanos de grupos ou comunidades vulneráveis a impactos resultantes de
https://mail.google.com/mail/u/1/?shva=1#inbox/1386c4be85433661
102. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
• Opção para um mercado
competitivo
• Marketing e comunicação
• Captação de recursos
• elaboração de projetos
• Monitoramento e
fidelização
103. ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO
Parte do DI
Remunerado e/ou Voluntário
(Conselho)
Planejamento, atuação externa
e monitoramento
104. CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
Novos ares
Trabalho conjunto com a equipe
interna
Visão externa
Facilitador de transições e
ampliações
Coordenador de campanhas
específicas
105. ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa
de captar recursos:
www.captadores.org
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
106. ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Temas Polêmicos
Remuneração pré-estabelecida
Confidencialidade dos doadores
107. Uma pessoa
comprometida
faz tudo com atenção aos
detalhes. Ela presta
atenção em tudo que faz,
no detalhe do detalhe;
108. “ Um sonho que se
sonha só,
é só um sonho que
se sonha só, mas
sonho que se sonha
junto é realidade “
Raul Seixas
110. Bibliografia
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos
para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como
Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics:
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