SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 17
Downloaden Sie, um offline zu lesen
LER E ESCREVER
Alunas: Dilva Melo, Fátima Rosa,
Graziele Dias
Disciplina: Fundamentos e Metod. da
Alfabetização e Letramento
Professora: Nara Raquel Nehme
Borges
Este trabalho foi construído a partir
do seguinte texto:
 GUEDES, Paulo Coimbra; SOUZA,
Jane Mari. Não apenas o texto, mas o
diálogo em língua escrita, é o
conteúdo da aula.
 Ler é produzir sentido; ensinar a ler é contextualizar
textos. O leitor atribui ao texto que tem diante de si o
sentido que lhe é acessível.
 Ensinar a ler é contextualizar o texto e explorar os
seus possíveis sentidos, aprofundar a leitura é
promover um dialogo da leitura feita pelo aluno com a
leitura feita pela tradição, e essas são tarefas de todas
as áreas.
 Ex. Um aluno da 5ª série acabou de ler o Soneto da
fidelidade, chama a professora e diz que gostou muito
da comparação do amor com fogo na gasolina: aqui
sora, “ posto que chama”,
SONETO DA FIDELIDADE
 De tudo, meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor ( que tive ) :
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Morais
 Ensinar a lê é alfabetizar, levar o aluno ao
domínio de códigos mais elaborados e mais
especializados.
 Ensinar a ler é levar ao aluno a reconhecer a
necessidade de aprender a ler tudo o que já foi
escrito, desde o letreiro do ônibus e os nomes das
ruas, bancos, casas comerciais, ou seja, a leitura
encontrada no dia-a-dia.
A LEITURA NA AULA DE PORTUGUÊS
 A língua portuguesa é o conjunto dos recursos
expressivos, construídos por escritores portugueses
para expressar por escrito o dialeto de uma língua.
 A primeira atitude necessária para contextualizar a
língua portuguesa – língua que não falamos, mas que
temos que ler e escrever -é estabelecer sua adequada
relação com a língua que falamos para trazer para
dentro da sala de aula o dialogo entre elas.
 A segunda é ensinar o português: dar aos alunos
condições para que dominem a língua escrita, ensinar
português aos alunos para se tornem capazes de
entender os textos que lêem e não se limitar apenas
estigmatiza - lá como incapazes de entender o que
lêem.
 Ensinar ortografia não para criar problemas ao aluno
que se inicia na língua escrita, mas para resolver
problemas que o aluno começa a detectar em sua
formação como leitor.
 Ensinar as formas verbais não como decoreba dos
paradigmas dos tempos dos verbos, mas para explicar
o significado e composição de formas.
 Ensinar português e não tratar os alunos como
devessem ter aprendido a língua escrita antes de
chegar a escola, pois eles vão só poder aprende uma
língua que não falam na escola.
LEITURA NA ESCOLA, LEITURAS
DA ESCOLA, LEITURA DA
CIDADANIA
 São poucos os professores que se dão ao
trabalho de antes de solicitar a seus
alunos o resumo de um determinado texto,
façam eles mesmos, para verificar seu
grau de dificuldade nessa tarefa.
 São muitos, no entanto, os que não se
constrangem de deplorar a qualidade da
leitura dos alunos sem nada terem feito a
favor dessa qualidade.
 Ler para chegar a uma resposta pronta é o
contrario de ler;
 Ler é produzir sentido, um aluno só vai produzir
sentido para o que lê com interesse.
 Quem ensina os alunos a ler jornais? Quem as
esclarece a respeito das diferentes noticias,
reportagens, entrevistas, sobre biblioteca, museus,
etc? Essa tarefa é de cada um dos professores.
 Existe alguma outra instituição além da escola
com condições de propiciar as crianças e aos
adolescentes uma leitura e uma discussão do
estatuto da criança e do adolescente?
ESCREVER É PRODUZIR CONHECIMENTO
 Na escola o ensino da Língua Portuguesa era somente
uma lista de conteúdos fazendo com que os alunos
construíssem uma imagem da língua escrita como
conjunto de formas dissociadas, opostas a práticas
cotidianas da língua falada.
 É necessário que passe da produção de redações
escolares para a produção de discurso com a
finalidade de produzir deliberados efeitos de sentido
sobre bem determinados leitores, fazendo na leitura que
cada leitor torna-se mais rico no confronto com os
sentidos produzidos pelos demais leitores.
Referente à escrita escolar, existem duas:
 Escrita privada como a carta que se dirige a um
único destinatário e só a ele interessa, e o diário, que
se dirige ao próprio autor, em diálogo interior
objetivado consigo mesmo.
 Escrita pública que se dirige ao leitor em geral, essa
escrita pode ter dois tipos de textos os que servem á
leitura e o texto que expressa a produção de
conhecimento. É preciso trabalhar com os dois tipos
sem confundir as suas finalidades.
A ESCRITA NA AULA DE PORTUGUÊS
 Ensinar a escrever na aula de português é
apresentar os contextos de diálogo em língua
escrita e propiciar aos alunos a participação nesses
contextos;
 É preciso criar situações para que o exercício da
escrita pelo aluno se constitua numa atividade
intelectual e não na cópia;
A LITERATURA E O LEITOR
 Pergunta-se quem é o leitor da literatura.
Encontramos dois momentos:
 1° momento: Quem e esse leitor? Tão Difícil
defini-los.
 2° momento : O professor com olhar critico e
sensível diz quem são eles.
 A literatura infantil tem conquistado seus leitores, e
habituando que está a ler o mundo graças à
incorporação de elementos visuais e de linguagem.
 Atualmente incorporando recursos literários para
atrair a atenção do consumidor e vender os mais
variados produtos, como da fotografia, do cinema, das
revistas em quadrinhos, das artes plásticas em geral e
quem diria da própria televisão
 A leitura coloca a necessidade de transformamos
alunos apáticos em leitores sensíveis, de modo que os
textos desencadeiem a interpretação entre a obra e o
leitor, da relação entre o sujeito e seu tempo, do sujeito
e sua memória.
 Quando falamos de ler e compreender, estamos
falando de conhecer. O melhor autor é aquele que
faz seu publico avançar na medida em que propõe
novas leituras da realidade. O melhor mediador –
professor- é aquele que gosta da leitura e sabe explorar
um texto.
REFERÊNCIA
GUEDES, Paulo Coimbra; SOUZA, Jane Mari.
Não apenas o texto, mas o diálogo em língua
escrita, é o conteúdo da aula. Ler e Escrever:
Compromisso de Todas as Áreas. 6ª ed. Porto
Alegre. UFRGS, 1998.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Cinema e literatura na escola
Cinema e literatura na escola Cinema e literatura na escola
Cinema e literatura na escola Ida Maria Marins
 
Projeto de Leitura
Projeto de LeituraProjeto de Leitura
Projeto de LeituraJomari
 
CompreensãO E ProduçãO De Texto
CompreensãO E ProduçãO De TextoCompreensãO E ProduçãO De Texto
CompreensãO E ProduçãO De Textoguest67b92
 
Projeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º ano
Projeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º anoProjeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º ano
Projeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º anoNayane Mertens
 
Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014
Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014
Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014Rosemary Batista
 
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaAprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
 
Trabalho Da Neide Rosa
Trabalho Da Neide RosaTrabalho Da Neide Rosa
Trabalho Da Neide Rosasoniaitaalo
 
Artigo christiane jarosky
Artigo christiane jaroskyArtigo christiane jarosky
Artigo christiane jaroskyPedro da Silva
 

Was ist angesagt? (17)

Português: Modos de usar
Português: Modos de usarPortuguês: Modos de usar
Português: Modos de usar
 
Cinema e literatura na escola
Cinema e literatura na escola Cinema e literatura na escola
Cinema e literatura na escola
 
Projeto de Leitura
Projeto de LeituraProjeto de Leitura
Projeto de Leitura
 
CompreensãO E ProduçãO De Texto
CompreensãO E ProduçãO De TextoCompreensãO E ProduçãO De Texto
CompreensãO E ProduçãO De Texto
 
Projeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º ano
Projeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º anoProjeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º ano
Projeto da e.e.antônio nogueira da fonseca 1º ao 5º ano
 
Linguagem
LinguagemLinguagem
Linguagem
 
Pratica livro
Pratica livroPratica livro
Pratica livro
 
Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014
Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014
Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014
 
Tp4
Tp4Tp4
Tp4
 
LEITURA E FORMAÇÃO DE LEITORES
LEITURA E FORMAÇÃO DE LEITORESLEITURA E FORMAÇÃO DE LEITORES
LEITURA E FORMAÇÃO DE LEITORES
 
1330 3590-1-sm
1330 3590-1-sm1330 3590-1-sm
1330 3590-1-sm
 
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaAprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
 
Revista peb1
Revista peb1Revista peb1
Revista peb1
 
Trabalho Da Neide Rosa
Trabalho Da Neide RosaTrabalho Da Neide Rosa
Trabalho Da Neide Rosa
 
Ed 2014
Ed 2014Ed 2014
Ed 2014
 
ProduçãO Textual
ProduçãO TextualProduçãO Textual
ProduçãO Textual
 
Artigo christiane jarosky
Artigo christiane jaroskyArtigo christiane jarosky
Artigo christiane jarosky
 

Andere mochten auch

Yo mi region y mi cultura
Yo mi region y mi culturaYo mi region y mi cultura
Yo mi region y mi cultura30660399
 
desarrollo historico de la tecnologia
desarrollo historico de la tecnologiadesarrollo historico de la tecnologia
desarrollo historico de la tecnologiadaniela serrano
 
Silviaforero 12-reconocimientopublicidad
Silviaforero 12-reconocimientopublicidad Silviaforero 12-reconocimientopublicidad
Silviaforero 12-reconocimientopublicidad silviaforero1
 
Presentación Docente
Presentación DocentePresentación Docente
Presentación Docente30660399
 
Social Media e o Jornalismo
Social Media e o JornalismoSocial Media e o Jornalismo
Social Media e o JornalismoIvila Bessa
 
Bienal de Design 2010
Bienal de Design 2010Bienal de Design 2010
Bienal de Design 2010Raissa Barros
 
Inclusão Digital
Inclusão DigitalInclusão Digital
Inclusão DigitalJanicecg
 
Hitória e evolução de higiene corporal
Hitória e evolução de higiene corporalHitória e evolução de higiene corporal
Hitória e evolução de higiene corporalOs Cientistas
 
Presentación lino meza 2013
Presentación lino meza 2013Presentación lino meza 2013
Presentación lino meza 2013LinoMeza
 
didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...
didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...
didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...michellefolleco
 
Ferramentas de apuração no webjornalismo
Ferramentas de apuração no webjornalismoFerramentas de apuração no webjornalismo
Ferramentas de apuração no webjornalismoIvila Bessa
 
A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...
A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...
A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...ndbaf03
 

Andere mochten auch (19)

Folhas
FolhasFolhas
Folhas
 
Yo mi region y mi cultura
Yo mi region y mi culturaYo mi region y mi cultura
Yo mi region y mi cultura
 
desarrollo historico de la tecnologia
desarrollo historico de la tecnologiadesarrollo historico de la tecnologia
desarrollo historico de la tecnologia
 
Silviaforero 12-reconocimientopublicidad
Silviaforero 12-reconocimientopublicidad Silviaforero 12-reconocimientopublicidad
Silviaforero 12-reconocimientopublicidad
 
Presentación Docente
Presentación DocentePresentación Docente
Presentación Docente
 
Social Media e o Jornalismo
Social Media e o JornalismoSocial Media e o Jornalismo
Social Media e o Jornalismo
 
Bienal de Design 2010
Bienal de Design 2010Bienal de Design 2010
Bienal de Design 2010
 
Inclusão Digital
Inclusão DigitalInclusão Digital
Inclusão Digital
 
Hitória e evolução de higiene corporal
Hitória e evolução de higiene corporalHitória e evolução de higiene corporal
Hitória e evolução de higiene corporal
 
UNE-EN 26595:1994 o ISO 6595:1982
UNE-EN 26595:1994 o ISO 6595:1982UNE-EN 26595:1994 o ISO 6595:1982
UNE-EN 26595:1994 o ISO 6595:1982
 
Presentación lino meza 2013
Presentación lino meza 2013Presentación lino meza 2013
Presentación lino meza 2013
 
Símbolos de perigo
Símbolos de perigoSímbolos de perigo
Símbolos de perigo
 
Concurso dublagem
Concurso dublagemConcurso dublagem
Concurso dublagem
 
Examen tecnología
Examen tecnología Examen tecnología
Examen tecnología
 
didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...
didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...
didáctica infantil Principios relacionados con la forma y el contexto de apre...
 
Ferramentas de apuração no webjornalismo
Ferramentas de apuração no webjornalismoFerramentas de apuração no webjornalismo
Ferramentas de apuração no webjornalismo
 
APLICACIONES INFORMATICAS
APLICACIONES INFORMATICAS APLICACIONES INFORMATICAS
APLICACIONES INFORMATICAS
 
Edu643 powerpoint
Edu643 powerpointEdu643 powerpoint
Edu643 powerpoint
 
A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...
A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...
A molecular monopoly? HPV testing, the Pap smear and the molecularisation of ...
 

Ähnlich wie Slide blog nara ler e escrever

PCNs de Língua Portuguesa
PCNs de Língua PortuguesaPCNs de Língua Portuguesa
PCNs de Língua PortuguesaEvaí Oliveira
 
A leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação doA leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação doElis Silva
 
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu PortuguesActividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portuguesronaldsaulfernandez
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfGorete Santos
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfhelenildeprofessora
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdfAnaMonteiro462195
 
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJMaterial Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJValéria Poubell
 
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdfAnaMonteiro462195
 
Leitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º BimestreLeitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º Bimestredicasdubr
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfAnaMonteiro462195
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfAnaMonteiro462195
 
Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdfLíngua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdfEderson46
 
Análise do livro projeto buriti
Análise do livro projeto buriti Análise do livro projeto buriti
Análise do livro projeto buriti monyckesilva
 

Ähnlich wie Slide blog nara ler e escrever (20)

PCNs de Língua Portuguesa
PCNs de Língua PortuguesaPCNs de Língua Portuguesa
PCNs de Língua Portuguesa
 
A leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação doA leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação do
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Alto Rio Possmozer
Alto Rio PossmozerAlto Rio Possmozer
Alto Rio Possmozer
 
A crise da leitura e da escrita na escola
A  crise da leitura e da escrita na escolaA  crise da leitura e da escrita na escola
A crise da leitura e da escrita na escola
 
La vem leitura
La vem leituraLa vem leitura
La vem leitura
 
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu PortuguesActividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
Actividades y ejercicios para mejorar tu Portugues
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
 
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdfLíngua Portuguesa - 3º ano.pdf
Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdf
 
Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
Língua Portuguesa - 1º ano.pdfLíngua Portuguesa - 1º ano.pdf
Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
 
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJMaterial Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
Material Pedagógico Alfabetização - Prefeitura de Duque de Caxias/ RJ
 
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADE DE Língua Portuguesa - 1º ano.pdf
 
Língua portuguesa 1º ano
Língua portuguesa   1º anoLíngua portuguesa   1º ano
Língua portuguesa 1º ano
 
Leitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º BimestreLeitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º Bimestre
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
 
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
 
Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdfLíngua Portuguesa - 2º ano.pdf
Língua Portuguesa - 2º ano.pdf
 
Pré-Projeto de Pesquisa
Pré-Projeto de PesquisaPré-Projeto de Pesquisa
Pré-Projeto de Pesquisa
 
Análise do livro projeto buriti
Análise do livro projeto buriti Análise do livro projeto buriti
Análise do livro projeto buriti
 

Mehr von melodilva

Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]
Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]
Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]melodilva
 
Slides nutrição
Slides nutriçãoSlides nutrição
Slides nutriçãomelodilva
 
Slide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escreverSlide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escrevermelodilva
 
Slides geografia
Slides geografiaSlides geografia
Slides geografiamelodilva
 
Slide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escreverSlide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escrevermelodilva
 

Mehr von melodilva (6)

Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]
Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]
Resgate%20de%20mineiros%20 grasiele[1]
 
Nutrição
NutriçãoNutrição
Nutrição
 
Slides nutrição
Slides nutriçãoSlides nutrição
Slides nutrição
 
Slide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escreverSlide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escrever
 
Slides geografia
Slides geografiaSlides geografia
Slides geografia
 
Slide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escreverSlide blog nara ler e escrever
Slide blog nara ler e escrever
 

Kürzlich hochgeladen

SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 

Kürzlich hochgeladen (20)

SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 

Slide blog nara ler e escrever

  • 1. LER E ESCREVER Alunas: Dilva Melo, Fátima Rosa, Graziele Dias Disciplina: Fundamentos e Metod. da Alfabetização e Letramento Professora: Nara Raquel Nehme Borges
  • 2. Este trabalho foi construído a partir do seguinte texto:  GUEDES, Paulo Coimbra; SOUZA, Jane Mari. Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita, é o conteúdo da aula.
  • 3.  Ler é produzir sentido; ensinar a ler é contextualizar textos. O leitor atribui ao texto que tem diante de si o sentido que lhe é acessível.  Ensinar a ler é contextualizar o texto e explorar os seus possíveis sentidos, aprofundar a leitura é promover um dialogo da leitura feita pelo aluno com a leitura feita pela tradição, e essas são tarefas de todas as áreas.  Ex. Um aluno da 5ª série acabou de ler o Soneto da fidelidade, chama a professora e diz que gostou muito da comparação do amor com fogo na gasolina: aqui sora, “ posto que chama”,
  • 4. SONETO DA FIDELIDADE  De tudo, meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento. E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor ( que tive ) : Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. Vinícius de Morais
  • 5.  Ensinar a lê é alfabetizar, levar o aluno ao domínio de códigos mais elaborados e mais especializados.  Ensinar a ler é levar ao aluno a reconhecer a necessidade de aprender a ler tudo o que já foi escrito, desde o letreiro do ônibus e os nomes das ruas, bancos, casas comerciais, ou seja, a leitura encontrada no dia-a-dia.
  • 6. A LEITURA NA AULA DE PORTUGUÊS  A língua portuguesa é o conjunto dos recursos expressivos, construídos por escritores portugueses para expressar por escrito o dialeto de uma língua.
  • 7.  A primeira atitude necessária para contextualizar a língua portuguesa – língua que não falamos, mas que temos que ler e escrever -é estabelecer sua adequada relação com a língua que falamos para trazer para dentro da sala de aula o dialogo entre elas.  A segunda é ensinar o português: dar aos alunos condições para que dominem a língua escrita, ensinar português aos alunos para se tornem capazes de entender os textos que lêem e não se limitar apenas estigmatiza - lá como incapazes de entender o que lêem.
  • 8.  Ensinar ortografia não para criar problemas ao aluno que se inicia na língua escrita, mas para resolver problemas que o aluno começa a detectar em sua formação como leitor.  Ensinar as formas verbais não como decoreba dos paradigmas dos tempos dos verbos, mas para explicar o significado e composição de formas.  Ensinar português e não tratar os alunos como devessem ter aprendido a língua escrita antes de chegar a escola, pois eles vão só poder aprende uma língua que não falam na escola.
  • 9. LEITURA NA ESCOLA, LEITURAS DA ESCOLA, LEITURA DA CIDADANIA  São poucos os professores que se dão ao trabalho de antes de solicitar a seus alunos o resumo de um determinado texto, façam eles mesmos, para verificar seu grau de dificuldade nessa tarefa.  São muitos, no entanto, os que não se constrangem de deplorar a qualidade da leitura dos alunos sem nada terem feito a favor dessa qualidade.
  • 10.  Ler para chegar a uma resposta pronta é o contrario de ler;  Ler é produzir sentido, um aluno só vai produzir sentido para o que lê com interesse.  Quem ensina os alunos a ler jornais? Quem as esclarece a respeito das diferentes noticias, reportagens, entrevistas, sobre biblioteca, museus, etc? Essa tarefa é de cada um dos professores.  Existe alguma outra instituição além da escola com condições de propiciar as crianças e aos adolescentes uma leitura e uma discussão do estatuto da criança e do adolescente?
  • 11. ESCREVER É PRODUZIR CONHECIMENTO  Na escola o ensino da Língua Portuguesa era somente uma lista de conteúdos fazendo com que os alunos construíssem uma imagem da língua escrita como conjunto de formas dissociadas, opostas a práticas cotidianas da língua falada.  É necessário que passe da produção de redações escolares para a produção de discurso com a finalidade de produzir deliberados efeitos de sentido sobre bem determinados leitores, fazendo na leitura que cada leitor torna-se mais rico no confronto com os sentidos produzidos pelos demais leitores.
  • 12. Referente à escrita escolar, existem duas:  Escrita privada como a carta que se dirige a um único destinatário e só a ele interessa, e o diário, que se dirige ao próprio autor, em diálogo interior objetivado consigo mesmo.  Escrita pública que se dirige ao leitor em geral, essa escrita pode ter dois tipos de textos os que servem á leitura e o texto que expressa a produção de conhecimento. É preciso trabalhar com os dois tipos sem confundir as suas finalidades.
  • 13. A ESCRITA NA AULA DE PORTUGUÊS  Ensinar a escrever na aula de português é apresentar os contextos de diálogo em língua escrita e propiciar aos alunos a participação nesses contextos;  É preciso criar situações para que o exercício da escrita pelo aluno se constitua numa atividade intelectual e não na cópia;
  • 14. A LITERATURA E O LEITOR  Pergunta-se quem é o leitor da literatura. Encontramos dois momentos:  1° momento: Quem e esse leitor? Tão Difícil defini-los.  2° momento : O professor com olhar critico e sensível diz quem são eles.
  • 15.  A literatura infantil tem conquistado seus leitores, e habituando que está a ler o mundo graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem.  Atualmente incorporando recursos literários para atrair a atenção do consumidor e vender os mais variados produtos, como da fotografia, do cinema, das revistas em quadrinhos, das artes plásticas em geral e quem diria da própria televisão
  • 16.  A leitura coloca a necessidade de transformamos alunos apáticos em leitores sensíveis, de modo que os textos desencadeiem a interpretação entre a obra e o leitor, da relação entre o sujeito e seu tempo, do sujeito e sua memória.  Quando falamos de ler e compreender, estamos falando de conhecer. O melhor autor é aquele que faz seu publico avançar na medida em que propõe novas leituras da realidade. O melhor mediador – professor- é aquele que gosta da leitura e sabe explorar um texto.
  • 17. REFERÊNCIA GUEDES, Paulo Coimbra; SOUZA, Jane Mari. Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita, é o conteúdo da aula. Ler e Escrever: Compromisso de Todas as Áreas. 6ª ed. Porto Alegre. UFRGS, 1998.