O documento discute o conceito de segurança ambiental e seus efeitos nos países desenvolvidos, em desenvolvimento e em Portugal. Aborda os desafios enfrentados por cada tipo de país, incluindo a falta de proteção civil e recursos nos países em desenvolvimento e os riscos da poluição e modernização nos países desenvolvidos. Também lista alguns problemas ambientais específicos de Portugal.
2. Índice
Diapositivo 3- Introdução;
Diapositivo 4- O que é a Segurança Ambiental ?;
Diapositivo 5- A Segurança Ambiental nos países em desenvolvimento;
Diapositivo 6- A Segurança Ambiental nos países em desenvolvimento
(continuação);
Diapositivo 7-A Segurança Ambiental nos países desenvolvidos;
Diapositivo 8- A Segurança Ambiental em Portugal;
Diapositivo 9,10 e 11- A Segurança Ambiental em Portugal (continuação);
Diapositivo 12- Curiosidades;
Diapositivo 13- Conclusão;
Diapositivo 14- Bibliografia.
3. Introdução
Neste trabalho iremos abordar o conceito de segurança ambiental e os seus
efeitos na sociedade e nas populações dos países desenvolvidos, em
desenvolvimento e em Portugal.
Vamos ainda abordar o papel da segurança civil e da politica destes países face
à segurança ambiental, como ela é importante para o Mundo, para a nossa vida.
Esperemos que gostem.
4. O que é a Segurança Ambiental ?
O conceito de Segurança Ambiental surgiu quando o conceito de segurança se
expandiu, por volta dos anos 80.
Tem como objetivo reduzir os riscos dos impactos negativos no ambiente e nos
recursos ou seja protege o ambiente e os seus recursos (como os alimentos, a água, a
saúde e a segurança pessoal) tanto se aplica a uma só pessoa como a um conjunto de
pessoas.
5. A Segurança Ambiental nos países em
desenvolvimento
A Segurança Ambiental nos países em desenvolvimento é quase inexistente devido á
qualidade da sua Proteção Civil, ao seu grande crescimento demográfico, à sua
vulnerabilidade, ás catástrofes naturais e à pobreza, originando problemas ambientais
como a escassez de recursos naturais (água e algumas fontes de
combustíveis), enchentes, desmatamentos e desertificação.
6. A Segurança Ambiental nos países em
desenvolvimento (continuação)
Mesmo sabendo que estes problemas podem vir a ser de longo prazo, os países
em desenvolvimento não se preocupam com os seus efeitos adotando uma
politica de economia criando empregos a fim de crescerem economicamente.
7. A Segurança Ambiental nos países
desenvolvidos
Os Países desenvolvidos, por terem melhores condições que os países em
desenvolvimento, têm maior capacidade para ajudar os outros a enfrentar as catástrofes
que ocorrem regularmente e podem também ajudá-los com os problemas financeiros (com
a chamada Divida Ambiental).
Os maiores problemas dos países desenvolvidos, é o desenvolvimento e a
modernização, pois quanto maiores forem estes, maior é a poluição e maior o risco para o
ambiente.
8. A Segurança Ambiental em Portugal
Portugal, sendo um país desenvolvido, tende a ter os problemas próprios de um país
desenvolvido.
A Quercus ou a Associação Nacional da Conservação da Natureza alertou no dia 22 de
Abril de 2011, dia da Terra, os sete pecados ambientais com que os portugueses se
deparam no dia-a-dia:
O Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável foi esquecido, o congresso das Nações Unidas sobre o
Ambiente e Desenvolvimento foi realizado há mais de 8 meses e o Plano Nacional de Desenvolvimento
Sustentável ainda não se formou;
9. Continuação
A remodelação e o financiamento das autarquias não é o correto. Quando o Governo decidiu alterar as taxas
do Imposto de Selo e a contribuição autárquica não pensou que seria necessário um método de distribuição do
financiamento público e que a construção se devia fazer de forma consciente, de acordo com os valores
naturais e paisagísticos;
Mesmo em tempos de crise e de recessão económica Portugal gasta muito mais energia do que era previsto
para o seu desenvolvimento, desperdiçando muitos recursos;
10. Continuação
Excesso de transportes em circulação, o que origina mais gastos energéticos, mais emissões de
poluentes(com concentrações acima da média do que é permitido pela legislação europeia), mais ruído e
mais trânsito, sendo Portugal um dos cinco países insustentáveis no sector dos transportes;
Portugal desperdiça anualmente 3100 milhões litros de água. Apesar de existir um Programa Nacional
para o Uso Eficiente de Água, este nunca foi usado, sendo o mesmo necessário para a agricultura, para a
indústria e para o consumo privado, para se poder fazer um uso eficiente e sustentável da água.
11. Continuação
A Conservação da Natureza ainda não passou à parte prática, apesar de já ter sido feita uma Estratégia
Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, os seus objetivos ainda continuam por
atingir, os Planos de Ordenamento do Território das áreas protegidas continuam por aplicar e ainda
existem muitas áreas da Rede Natura 2000 por ordenar;
Reciclar não é hábito dos portugueses pois reutiliza-se menos que o pretendido e recicla-se menos que o
esperado obrigando à instalação de mais incineradoras. A reutilização de embalagens plásticas verificase menos e a reciclagem urbana não é significativa, utilizando-se mais a incineração.
12. Curiosidades
1 tonelada de papel reciclado evita o abate de 22 árvores e a emissão de 2,5
toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera;
Diariamente cada um de nós é responsável pela produção de cerca de 1,3 kg de
resíduos, o que ao longo de um ano são quase 500 kg;
1 litro de óleo alimentar usado na cozinha chega a contaminar de uma só vez 1
milhão de litros de água, o suficiente para a sobrevivência de uma pessoa até aos 40
anos;
Em cada ano, um automóvel produz em média quase quatro vezes o seu peso em
dióxido de carbono;
Todos os anos são destruídos mais de 13 milhões de hectares de floresta tropical. Se
as contas forem feitas, isto representa a destruição de 35 mil hectares por dia, 1500
hectares por hora e 25 hectares por minuto.
13. Conclusão
Concluímos o nosso trabalho dizendo que adorámos realizá-lo, pois
aprendemos o quanto a Segurança Ambiental é importante e essencial
para a qualidade da nossa vida no Mundo.
Basta um de nós para fazer a diferença.