8. “Los cruces e híbridos de medios liberan
grandes cantidades de fuerza y energía
nuevas, como ocurre en la fisión y en la
fusión. No cabe la ceguera ante estos temas
una vez que se nos ha notificado que hay algo
que observar”
Mc Luhan, Marshall. Comprender los medios de comunicación. Las
extensiones del ser humano. Paidós, Barcelona, 1994.
9. Video Experimental
• Artistas
• Manipulación
• Otras posibilidades de creación visual
http://www.youtube.com/watch?v=De4DWMyQBfU
10. “Analizar y pensar un estado de
los medios audiovisuales”
Jorge La Ferla
17. “La Dirección de Cine del Ministerio de Cultura de
Colombia organiza a fines de 2007 a un coloquio para
discutir sobre los cambios en la producción
audiovisual considerando las consecuencias en los
cambios tecnológicos convocando a instituciones
educativas de todo el país. Un hecho inédito en
América Latina por la tendencia predominante a
evitar este tema por parte de las instituciones que
rigen desde el estado la actividad cinematográfica”.
19. “Es en la dramática y fascinante reconversión
del cine fotoquímico en digital, que el
concepto de un audiovisual de calidad
reivindica la autonomía creativa y la
independencia formal de artistas, creando
obras alejadas del consenso del espectáculo”.
Jorge La Ferla
20. La discusión
Debe trascender el discurso positivista y banal
que muestra la convergencia entre cine y
digital como un cambio maravilloso y
novedoso, sin plantearse un verdadero
“debate cultural, científico y político sobre el
uso de esta tecnología en el campo
audiovisual”. La Ferla.
21. “El cine tal como lo conocí a principio de
los años cincuenta ya no existe. El cine
ha perdido sus templos y su sacralidad.
Y, desde luego, ha perdido su misterio.
Ya no es ese ritual a la vez tan íntimo y
tan colectivo de la sala oscura del teatro
de barrio. Hoy igual lo vemos en un
multiplex en 3D que en un teléfono
celular o en un computador, en You Tube
o en Facebook, en un reproductor de
DVD o Blu-Ray o en una copia pirata de
mil pesos. O simplemente lo bajamos de
la red. Los nuevos cineastas ahora
encuentran la mesa servida. Todo es tan
fácil. Todo es digital. Todo está al alcance
de un dedo. Hoy más que nunca es cierto
la consigna expresada por Glauber
Rocha en los años sesenta de que para
hacer cine sólo se necesita una idea en la
cabeza y una cámara en la mano.” Luis
Ospina. 22 Oct. 2010.
http://luisospina.com/component/option,com_joomgallery/Itemid,41/func,viewcategory/catid,1/
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23. L a s t e c n o lo g ia s
d ig it a le s h a n
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c r e a t iv a s s e h a c e n ,
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24. T o d o s l o s d i a s n o s o t r o s
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U s a m o s
P e lic u la s
F o t o s
M u s ic a
T e x t o s
A r e y o u r e a d y ? ? ? b y s s h a v a i la b le a t
h t t p : / / w w w . f l ic k r .c o m / p h o t o s /s s h / 1 2 6 3 8 2 1 8 /
u n d e r a C r e a t i v e C o m m o n s A t t r i b u t i o n 2 . 0 l i c e n c e C R IC O S N o . 0 0 2 1 3 J
25. A U S T R A L I A
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A v e c e s
s im p le m e n t e
n o p u e d o
s o b r e p o n e r m e
a l d e r e c h o d e
a u t o r
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26. C r e a t iv e
C o m m o n s
o f r e c e
R e c u r s o s q u e
u s t e d e s y s u s
e s t u d ia n t e s
p u e d e n u s a r
le g a lm e n t e
p a r a c o p ia r ,
m o d if ic a r y
r e u t iliz a r
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27. Pero, eso no es todo
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T a m b ie n o f r e c e u n a
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d e f o t o s s o lo e n F lic k r
T h a n k y o u f o r s h a r in g b yC le a r ly A m b ig u o u s a v a ila b le a t h t tp : // w w w . f lic k r . c o m / p h o t o s / c le a r ly a m b ig u o u s /3 9 8 9 6 9 2 3 /u n d e r a C r e a tiv e C o m m o n s A t t r ib u tio n 2 . 0 lic e n c e
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Cerca de 200 millones
de objetos en Internet
Más de 100 millones
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33. E l m a t e r ia l C r e a t iv e
C o m m o n s p u e d e s e r
u s a d o s in
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le y e s o e x c e p c io n e s –
q u e u s u a lm e n t e n o
f u n c io n a n e n
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L o c k b y A M a g i l l a v a i l a b l e a t h t t p : / / w w w . f l i c k r . c o m / p h o t o s /a m a g i l l /2 3 5 4 5 3 9 5 3 / u n d e r a C r e a t i v e C o m m o n s A t t r i b u t i o n L i c e n c e C R I C O S N o . 0 0 2 1
34. P e r o r e c u e r d e q u e :
• R e s p e t e la lic e n c ia
• R e c o n o z c a e l a u t o r
• P ie n s e e n o t r o s
d e r e c h o s
( p r iv a c id a d , e t c )
• U t ilic e e l s e n t id o
c o m u n
a i l a b l e a th t t p : / / w w w . f l ic k r. c o m / p h o t o s / l a t e n t e / 2 0 4 1 4 3 5 1 0 8 /
d e r a C re a t i v e C o m m o n s A t t rib u t io n 2 . 0 l ic e n c e
36. Licencias
4 elementos:
Atribución– Reconoce al autor
NoComercial – Uso no comercial
NoObrasDerivadas– no modificar
LicenciarIgual– modificar solo si se
permite a otros modificar la nueva
42. “La historia del arte y de los medios audiovisuales a
través de los tiempos siempre ha demostrado, hasta
en las peores coyunturas, la existencia de creadores
que han producido un trabajo comprometido con la
creación audiovisual, los cuales mantendrán vivo el
pesimismo en la razón y el optimismo en la voluntad
de seguir una práctica estableciendo un lugar de
lectura crítica de un contexto guiada por un empeño
ético y creativo con las artes visuales.” La Ferla.
43. Gracias!
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María Juliana Soto N.
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